Reflexões Sobre a Incompetência

Reflexões sobre a Incompetência

01 – A incompetência levou a humanidade a se isolar (para levar
vantagens), ao invés de viver fraternalmente, cooperando uns
com os outros. Essa posição, levou os seres humanos, a se
digladiarem mutuamente, ao invés de se compreenderem, isso
gerou todos os erros, todos os males, todos os crimes e toda
incompreensão e todos os conflitos da humanidade.

02 – É a incompetência que leva as pessoas a pedir à
DeusYHWH, à Jesus e ao Governo, soluções para problemas
de suas inteiras responsabilidade.

03 – É a Incompetência que construiu, a partir do princípio
inteligente das coisas (DeusYHWH), uma personalidade
distinta, antropomórfica, no entanto, classificou como
infinita e transcendental. Confundindo a humanidade, gerando
assim, os conceitos mais absurdos e contraditórios sobre a
Divindade (DeusYHWH). Ignorou que, uma personalidade distinta,
definida com forma, deixa de ser possível concebê-la como
infinita e transcendental.

04 – É a incompetência que torna os seres humanos teimosos e .
intolerantes.

05 – É a incompetência que faz os ingênuos submeterem-se a
uma fé sem lógica, ou estruturando a fé na dependência de
uma falsa lógica (razão), para digladiarem com outros, ambos
perseguindo um ideal falso, para si, com um desfecho no caos
para ambos, e ainda, gerando conflitos internos.

06 – É a Incompetência que traz aos ingênuos, um conflito
interno, ao acreditarem em Adão e Eva, no Jardim do Éden,
no Dilúvio, na Torre de Babel, de Josué, ter detido o Sol em
seu curso (Josué 10; 13) e também no fim do mundo e ao se
iludirem, fugindo da verdade, sem saberem o que é Lógico.

07 – É a Incompetência que leva os fiéis a acreditarem em falácias
dos “manobreiros religiosos”, os quais, estabeleceram, uma .
avalanche de Rituais, Mitos e Dogmas e outras coisas
absurdas como; em burros falantes, em queixadas de burros
milagrosa (história de Sansão), em Livros Sagrados (palavras de
Deus), em chantagens ameaçadora de castigos aos pecadores.

08 – É a incompetência que leva os políticos a se associarem para
formar o corporativismo, estabelecendo o ambiente de mentira,
gerando a corrupção, em busca do fisiologismo, levando vantagens
em tudo, conduzindo o sistema, para a auto destruição, ao invés
de, usarem a ética e a moral para fortalecer a fraternidade do país.

09 – É a Incompetência que leva as pessoas a discutirem sem
conhecimento, forçando uma razão, onde ela não existe,
procurando provar suas teorias empíricas “no grito”.

10 – É a incompetência que leva as pessoas a ficarem doentes.
Ignorando que, a alimentação deverá ser balanceado,
conforme a faixa etária de cada um.

11 – É a incompetência que leva as pessoas a terem medo de buscar
O complemento da verdade no desconhecido, temendo ser castigado
por um Deus com características criadas pelas religiões.

12 – É a Incompetência que leva os dirigentes de nações do
3o Mundo a guerrearem entre si, num jogo de interesse das
nações do 1o Mundo.

13 – É a Incompetência que torna o ser humano ambicioso,
sem limites, achando que “o fim justifica os meios”.

14 – É a incompetência que leva o ser humano a acreditar em
Livre Arbítrio, Pré-destinação e Carma.

15 – É a Incompetência que leva o ser humano a dizer que sua
religião é a única certa, por pregar aos seus fiéis, que devemos
temer a Deus, ignorando que essa Essência Onisciente Absoluta
da Energia Cósmica (DeusYHWH), é uma fonte inesgotável de
amor, sem nenhuma discriminação.

16 – É a incompetência que leva as pessoas a se aglomerarem
num local qualquer (igrejas, templos ou sinagogas), para
exibir um amor bajulativo a um ídolo (Jesus, Espírito Santo, Santos
Nossas Senhoras ou Deus), em busca de receber favores e também
a acreditarem no satanás (uma figura imaginária) e no inferno (que não
existe), levando as pessoas a se julgarem pecadores, que deverão
sofrer, para merecerem o Reino do Céu..

17 – É a incompetência que leva as pessoas a serem fanáticas
e radicais, tornando-os donos da verdade, que procuram
com seus argumentos, desmoralizar o interlocutor.
No caso do religioso, ele tenta converter os outros para sua
religião, com seus argumentos, sobre os quais, nem eles mesmos
acham verdadeiros, por não possuírem seus conceitos próprios.
Na política, ele usa argumentos ultrapassados para convencer os
outros, que o seu partido e os políticos de seu Partido, são honestos
e defende os menos favorecidos e trabalha para o crescimento
sustentável do Brasil.

18 – É a incompetência que leva as pessoas a procurarem a valorização
humana na Questão de Fé, uma facção pregada por Paulo, ao
invés, de procurarem a valorização humana na Virtude, que foi a
facção pregada por Jesus.

19 – É a incompetência que leva as pessoas, exigirem primeiro
os direitos, ignorando que qualquer direito, por menor que seja,
deverá ter por trás dele, um “dever” a ser cumprido, e por fim,
acharem que a sociedade, não lhes dá os devidos valores.

20 – É a incompetência que faz as pessoas serem hipócritas,
não expressando o que realmente sentem.

21 – É a incompetência que leva as pessoas a reelegerem os
políticos corruptos que assolam a nossa democracia.
22 – É a incompetência que faz as pessoas se preocuparem,
com os conceitos, que os outros vão lhes dar.

23 – É a incompetência que leva as pessoas a repetirem trechos da
Bíblia, como verdades, por admitirem ser a Bíblia a palavra de Deus.

24 – É a incompetência que leva as pessoas a menosprezarem
todos os assuntos, que não são dos seus conhecimentos.

25 – É a incompetência que faz as pessoas ficarem “boquiabertos”
maravilhadas, diante das falácias de um intermediário, sejam
eles políticos ou religiosos.

26 – É a incompetência que leva as pessoas a temerem um
questionamento sobre DeusYHWH, com medo de serem
castigadas.

27 – É a incompetência que leva as pessoas a quererem julgar
os outros, com seus próprios parâmetros.

28 – É a incompetência que faz as pessoas migrarem de uma
religião para outra em busca de maiores vantagens.

29 – É a incompetência que leva as pessoas a buscarem
prosperidades nas jogatinas proliferadas pelo Governo.

30 – É a incompetência que leva as pessoas a acreditarem em
pecado, castigo, bruxarias, encosto, “trabalhos”, macumba,
praga, mau olhado, inveja e outras crendices populares.

31 – É a incompetência que leva as pessoas a se agredirem
mutuamente nas discussões, em quaisquer assuntos.

32 – É a incompetência que faz as pessoas ficarem inibidas e
terem medo de emitirem opiniões sobre quaisquer assuntos,
sejam eles religiosos, sociais, filosófico ou políticos..

33 – É a incompetência que leva as pessoas a acreditarem nas
propagandas enganosas da televisão.

34 – É a incompetência que diz que abortar é crime, mas não acha crime
parir uma criança indesejável, produto de um relacionamento
conturbado, que aliado à miséria, à falta de estrutura e recursos para
educá-lo, condena-o à marginalização, obrigando-o a buscar seu
sustento, nas sinaleiras, como o primeiro passo no caminho das
drogas e seguir para a delinqüência.

35 – É a incompetência que acha justo uma mulher carregar no ventre um
feto de um Irresponsável, ex namorado violento, com passagem pela
polícia, tendo que passar vergonha pelo escândalo de estar grávida de
um filho indesejável, e após parto, encarar este filho, o resto da vida.

36 – É a incompetência que obriga a mulher parir, mesmo que tenha que
jogar o recém nascido na lata do lixo, nos riachos, nos esgotos, nas
ruas ou desprezá-lo por falta de condições para educá-lo.

37 – É a incompetência da sociedade, que acha preferível despejar no
mundo, crianças que estarão condenadas ao abandono, ao descaso, à
miséria, tendo que viver pedindo esmolas nas ruas, do que cometer o
crime de abortar

38 – É a incompetência da sociedade hipócrita, falsamente moralista, que
condena o aborto e por paradoxo, quer condenar o delinqüente, que
esta mesma sociedade, ajudou a formar, quando proibiu a prática do
aborto. Deveria deixar de ser hipócrita e assumir explicitamente que: é
sim, a favor da vida, mas… da vida com dignidade e qualidade..

39 – É a incompetência da sociedade, que não quer tomar consciência da
realidade e acabar com esta abominável chantagem religiosa, com
ameaças de maldição, imposta pelas suas respectivas Igrejas, contra
as indefesas mulheres de baixa renda.

40 – É a incompetência da humanidade que não quer ser realista e
perceber que as Religiões, estão lhe conduzindo, na contra mão, basta
analisar os conflitos chamados “Guerras Santas” no oriente, a miséria,
as violências urbanas e a corrupção dos políticos, acontecimentos que
assistimos no nosso dia a dia.

41 – É a incompetência da humanidade, está gerando um comportamento
humano estruturado, em falsas interpretações religiosas, em moralismo
hipócrita, em pudor exagerado, visando estar de bem com a religião,
com todos e contigo, mas sem nenhuma virtude.

42 – É a incompetência que não deixa a humanidade despertar deste
torpor, deste sono letárgico, deixando de ser refém das Religiões, se
libertando para sair desta hibernação, que esta mesma humanidade
se encontra há n-centos anos.

43 – É a incompetência da sociedade hipócrita, que considera crime o
aborto, ignorando as pesquisas, financiadas pela Fundação Hewlett
(que é favorável ao aborto), que diz: que a cada ano, no mundo, cerca
de 19 milhões de abortos são realizados em condições inadequadas
com práticas clandestinas, por não receber apoio e nem assistências
sociais do governo, por não serem legalizados e cerca de 14 milhões
dão entrada nos sistemas de urgências dos hospitais, após a prática
do aborto com um custo altíssimo para os Governos e cerca de
4 milhões morrem.

44 – É a ignorância da humanidade que não reconhece as pesquisas da
OMS, com as estatísticas informando que “em cada mil mulheres em
idade fértil (entre 15 e 48 anos), cerca de 50, disseram ter praticado o
aborto em condições clandestinas, por não receber dos órgãos
competentes, uma orientação básica do controle da natalidade para
um planejamento familiar.

45 – É a incompetência que leva as pessoas a usarem marcas
de “griff”, achando que vão passar por pessoa de bom gosto.

46 – É a incompetência dos seres humanos, que alimenta a
existência dos quatro maiores negócios lucrativos do
Mundo;
1 – Drogas………………… …(ONG)
2 – Indústrias Bélicas………(OG)
3 – Prostituição……………..(ONG)
4 – Jogatinas proliferadas..(OG)

Nota : Cada ser humano, é atraído por aquilo que mais fortemente o influencia e a predominância da atração depende do Nível de Estado de Consciência de cada um.

É isso ai meus amigos, lembrando que não pretendo ser dono da verdade e nem quero alimentar discussão para ter razão.
A Incompetência é polêmica e é foro íntimo de cada um.

Salvador 25 de julho de 2005
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

O Enterro de um Presidente

O enterro de um presidente

Lula morreu
Tumulto no congresso em Brasília e convocação de todos os Ministros, Senadores e Deputados Federais, para discussão sobre onde Lula deveria ser enterrado.
Participaram todos os políticos, inclusive o público presente.
As opiniões eram diversas. Um ministro sugeriu:
Ele deve ser enterrado em Garanhuns, que é a sua cidade natal.
Um bêbado, no meio do público, com voz arrastada numa boca mole falou:
Em Garanhuns pode… Só não pode em Jerusalém!
Ninguém deu ouvido ao que o bêbado dissera.
Um Senador sugeriu:
Acho melhor que seja enterrado em São Bernardo, onde ele viveu, nasceu para o Sindicato no Brasil e fez sua carreira política.
O bêbado voltou a interferir dizendo;
Em São Bernardo pode… Só não pode em Jerusalém!
Novamente, ninguém prestou atenção nas palavras do bêbado.
Um Deputado Federal manifestou;
Nem em Garanhuns,.nem em São Bernardo. Lula deve ser enterrado aqui em Brasília, pois era aqui que o Presidente Lula viveu e todos os presidentes que morrem, durante o cargo, devem ser enterrados na Capital Federal.
E o bêbado dessa vez, irritado tornou a dizer;
Em Brasília também pode… Só não pode em Jerusalém!
Um líder estudantil ponderou; estamos numa democracia, logo o povo deverá opinar onde Lula deve ser enterrado;
E o bêbado exaltado e sem controle berrou;
Pode enterrar Lula onde vocês quiserem, mas em Jerusalém em hipótese alguma.
Os Ministros, os Senadores, os Deputados Federais e o povo perderam a paciência com o bêbado e indagaram: Esse bêbado enche a cara de cachaça e aparece num momento de consternação, para perturbar a nossa paciência. Por quê esta observação desse bêbado contra Jerusalém, se ninguém está querendo enterrar o Lula em Jerusalém? Um Deputado indignado, dirige-se ao bêbado e vociferou: Pára de perturbar a reunião com essa bobagem !
Bobagem não… seu dotô! Então vocês não sabem? Há muitos anos atrás, enterraram um cara em Jerusalém, e ele acabou RESSUSCITANDO….

Salvador 10 de abril de 2008

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

As Histórias das CPIs

As Histórias das CPIs

As CPIs instaladas no Congresso, me faz lembrar o inquérito dos Elefantes, ocorrido mos Viletes do ano 1921, numa historia que minha avó contava e se passou naquela localidade, distante 5 quilômetros do Divino, cidade mineira. Minha avó contava, que nos Viletes só existia uma viela (rua) de chão batido.
Em 1921, apareceu um circo e se instalou na localidade.

A atração principal, era a presença de quatro elefantes.
O meio que o circo tinha para propagar seus espetáculos, era desfilar com os elefantes, durante dois meses, todos os dias das 9:00h às 13:00h, nessa única viela dos Viletes, com uma banda fanfarra acompanhando os elefantes e com muita poeira.

Um dia, um dos elefantes, ficou enfurecido e debandou, causando estragos em algumas propriedades e ferimentos em três pessoas. Sabendo do acidente, em menos de duas horas a polícia da cidade do Divino, já estava no Local, instalando logo, “o inquérito dos elefantes” mas teve muita dificuldade em desvendar o que realmente aconteceu.

Vejam nos depoimentos, as respostas que os habitantes dos Viletes daquela época, davam e comparam com as respostas que os envolvidos e testemunhas estão sempre dando nas CPIs no nosso congresso!
Sabe… todos os habitantes ao serem interrogados nas sete principais perguntas, davam sempre as mesmas respostas, esta foi a dificuldade encontrada, durante a investigação, do inquérito que apurava os estragos feitos pelo elefante, nos Viletes. As CPIs do Congresso, parece uma versão colorida, do vídeo tape preto & branco, “do inquérito dos elefantes”, ao compararmos as respostas ensaiadas dos habitantes dos Viletes daquela longínqua época, com as respostas que os envolvidos e as testemunhas estão sempre dando, nos interrogatórios durante as investigações, nessas CPIs que são mais de cinqüenta, que vem sendo instaladas nesses último 10 anos, apurando os desvios Éticos e Financeiros dos políticos, dirigentes e seus assessores.
Reflitam sobre estas respostas ardilosas, que os habitantes dos Viletes, deram, e sintam, as respostas que esses “caras” políticos, assessores, funcionários e outros envolvidos, estão dando, nos seus depoimentos nas inúmeras CPIs, e sintam na pele o que esses meliantes pensam de nós espectadores e das pessoas, que votam.
Voltamos ao Inquérito dos Elefantes, e vejamos, as respostas dadas no interrogatório durante o inquérito em 1921
P1 – O que realmente o elefante fez?
R – Não vi coisa alguma
P2 – Você é capaz de saber o que um elefante
enraivecido pode fazer?
R – Não. Porque eu não conheço elefante
P3 – Você não conhece um elefante?
R – Não. Na minha vida, nunca vi um elefante
P4 – Você já foi ao circo?
R – Que circo?
P5 – O circo aqui na Rua
R – Que Rua?
P6 – Lembre-se, seu depoimento é muito valioso.
R – Eu sei disso, por isso estou cooperando
P7 – É tudo que o Senhor sabe?
R – Sim. Já falei tudo que sei sobre o assunto
Estou com a consciência tranqüila por ter
prestado um depoimento muito valioso para
a elucidação do inquérito.
Neste Inquérito nos Viletes de 1921, havia ingenuidade nos habitantes, e nas CPIs do Congresso? O quê deverá estar havendo com as testemunhas e com os implicados?

Também o comportamento de Lula, me faz lembrar uma outra história que minha avó contava, (essa vó era demais). Era mais ou menos assim:
Na mesma localidade, Viletes (não estranhe, minha avó nasceu lá, viveu 90 anos, morreu lá, só foi ao Divino oito vezes na vida, o universo dela era os Viletes), haviam dois rapazes muito amigos, um chamava Flávio e o outro Luiz (qualquer semelhança com Lula, é proposital). Um dia, Flávio resolveu passear em Belo Horizonte, conhecer a nossa capital. Em Belo Horizonte, o que mais lhe entusiasmou foi o Jardim Zoológico, onde ele ficou impressionado com a figura desse animal girafa.

Voltando aos Viletes, a primeira pessoa que ele fez questão de dar a novidade do animal girafa, foi Luiz. Foi logo dizendo, – “Lula, fui ao Jardim Zoológico de Belo Horizonte e fiquei impressionado com um animal que encontrei, é completamente diferente dos animais que conhecemos. O bicho tem uns quatro metros de altura, só de pescoço deve ter uns dois metros, é inacreditável, só você vendo”.- Luiz olhou com ar de incrédulo e disse: “Você gosta muito de exagerar as coisas, já te conheço, falando assim, é difícil de acreditar, no fundo, quero lhe dizer, que eu não acredito que exista um bicho assim, só vendo”. Foi então que Flávio propôs irem a Belo Horizonte, conhecer o Zoológico e o tal animal girafa. Combinaram e finalmente num fim de semana foram a Belo Horizonte. Chegando em Belo Horizonte num sábado, e logo, no domingo, foram ao Zoológico, conhecer a tal girafa. Chegando no zoológico, Flávio indócil foi direto onde estava o animal. Assim que chegaram junto da girafa, Flávio foi logo falando: -“eu não disse, olha que bicho, é lindo, e veja, não tem uns quatro metro de altura? Seu pescoço não tem uns dois metros? Eu não lhe disse que era inacreditável? O que você me diz?”
Luiz (Lula), olhou o animal de cima em baixo, coçou o queixo, a cabeça…pensou…e disse: -“é… mas… isso deve ser uma armação sua…. este bicho não existe!”-

É isso amigos, este Luiz da história de minha avó, fez escola, ainda utilizada por muitos, em pleno ano 2008!

Nota:
Viletes foi citado, como forma carinhosa de divulgar esse pedaço do Paraíso, torrão onde eu nasci.
Abraços a todos os leitores…charrir

Salvador 21 de abril de 2008

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

Conheçam o Filosofo Ludwig Wittgenstein

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

Conheça o Filósofo Wittgenstein

Ludwig Wittgenstein (1889 – 1951), Filósofo austríaco sua linha filosófica foi influenciada por Bertrand Russell (1872 – 1970), seguindo a estrutura lógica e das relações interligadas aos fatos.
Em 1920, começou a estudar as obras de Leon Tolstoi (Lev Nicolaievitch Tostoi – 1828 -1910).
Influenciado por Tolstoi e lendo os Evangelhos, resolveu a abandonar os estudos e a Filosofia, e seguida, distribuiu toda sua riqueza para seus parentes.
Em 1922, escreveu Tratado Lógico-Filosófico.
No prefácio deste Livro Bertrand Russell, escreveu;
– “O Livro de Wittgenstein resume sua temática, incluindo o estudo da estrutura lógica das proposições, a natureza da ilação (conclusão dos fatos), os princípios da Física, a Ética e a Mística” -.
Em 1929, muda-se para Cambridge, onde passa a ensinar no Trinity College, mas numa vida de extrema pobreza, foi quando rompeu com Bertrand Russell, rejeitando todas as formas de racionalismo.
Em 1938, naturalizou-se cidadão inglês, o que facilitou a divulgação de sua filosofia nas Universidades de Oxoford e Cambridge, cujas influências filosóficas, expandiram, chegando até aos Estados Unidos.

Wittgenstein, estudando o simbolismo e as relações entre as palavras e as coisas, descobriu que:
a) – A falta de conhecimento do simbolismo
b) – O uso inadequado da linguagem (pobreza de
vocabulário)
Fizeram a Filosofia Tradicional procurar uma resposta, para soluções de todos os problemas filosóficos, que pudesse satisfazer a todos, o que na prática, não é possível.
Para Wittgenstein
O simbolismo deve conter uma linguagem
logicamente perfeita.
A linguagem envolve quatro aspectos;
1 – Psicológico
É a linguagem como conteúdo da consciência,
como fenômeno psíquico que transcorre no tempo
2 – Gnosiológico
É a relação entre o pensamento (as palavras que
exprimem) e a realidade conceituada.
3 – O teste da Lógica
É determinar as regras que as proposições
devem obedecer a fim de exprimir a verdade sem
contestação.
4 – Metaforizar
Citar um fato e usar outro fato, para simbolizá-lo.
A linguagem é um sistema de símbolo, a qual estabelece:
1 – As condições para que as combinações de
símbolo, tenham sempre sentidos e não sejam
insensatas
2 – As condições da unidade da significação nos
símbolos e nas combinações entre os símbolos.
A função da proposição é afirmar ou negar.
Para Wittgenstein, tudo que é Filosófico, só pode ser mostrado e não dito, por estar contido entre o real e a linguagem. Nada correto pode ser expresso em Filosofia. Para ele, a Filosofia não é uma teoria, mas sim, uma atividade que deve esclarecer o sentido do pensamento e das proposições da linguagem.
A função da verdade, é também, a forma geral de uma proposição. Todas as proposições lógicas, são também tautológicas, (repetir com outras palavras à mesma coisa), ou explicam os conteúdos das proposições das quais são conclusivas.
Wittgenstein, diz que a crença em casualidade, não passa de superstição, pois os acontecimentos futuros, não podem ser inferidos (aceitos como deduzidos) dos presentes.
O que não pode ser pensado, não pode ser dito.
Dentro da lógica, não podemos dizer que existem certas coisas e não existem outras, ora, esta posição, significaria transpor os limites da lógica, ou seja, do mundo.
É impossível usar um relacionamento com a totalidade do mundo, por não podermos comparar com outra totalidade, isto porque vivemos dentro dele e não fora, o máximo que podemos relacionar, será parte desse mundo.

Comentários
Quando fazemos uma proposição lógica, fazemos no pensamento, uma imagem de um fato, que tem estrutura com um fato real, mas a estrutura tem um signo (número de palavras que conceitua o fato), que está limitado pelo conhecimento (vocabulário), de quem está falando e está condicionado ao limite do conhecimento (vocabulário) de quem está ouvindo.
Quase tudo, é inenarrável, salvo se os interlocutores, tiverem signos ilimitados, os quais correspondem a totalidade da Lógica e da Filosofia.
Numa análise, vamos notar que tanto afirmar ou negar, está contido num signo (número de palavras que expressa as alternativas), da linguagem.
O signo vai depender do número de vocábulos que o elemento possui, para enriquecer o simbolismo e também o signo do ouvinte, assim o simbolismo não será adulterado. Ora! O número de vocábulos de cada um é função do conhecimento, então para uma pessoa usar a linguagem e haver entendimento entre duas pessoas, necessário se faça, que ambos tenham níveis semelhantes de conhecimento.
A proposição e a realidade dependem da linguagem na busca do simbolismo, mas se houver diferença de conhecimento, a linguagem pode adulterar a realidade. Tudo que se fala está estruturado na linguagem e nas proposições filosóficas e por falta de signo, às vezes tomam aspectos desprovido de sentido.
O Aramaico era um dialeto com cerca de 8.000 vocábulos, usado nos n-centos anos ante de Cristo. A literatura hebraica tinha cerca de 12.000 vocábulos. Com o desenvolvimento da cultura grega, chegou-se ao grego clássico com cerca de 300.000 vocábulos.
Para os gregos traduzir toda a literatura hebraica e aramaica, foi necessária muita interpolação.
Essa interpolação, foi muito influenciada pelas criatividades dos gregos (veja meu artigo; Septuaginta, a maior obra religiosa).
A única maneira de aumentar nossos conhecimentos, para termos um vocabulário rico, é ler muito e todos os assuntos, assim aumentaremos nosso vocabulário, nos permitindo, termos bons signos (número de palavras para conceituar as coisas), e assim, sermos sempre melhores compreendidos.
Para mim, Wittgenstein, seguindo o Filósofo Bertrand Russell, conseguiu dar maior ênfase no uso da lógica, o que tornam suas obras, sempre atualizadas.

Salvador 11 de outubro de 2005
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

Diferença entre a Crença e a Fé

A Diferença entre a Crença e a Fé

Para conhecer a diferença entre a Crença e a Fé, devemos nos estruturar no Mundo da Lógica, que resista quaisquer questionamento, um mundo sem suposições, sem sofismas.
Para isso formei um sistema que chamo Logiquismo, por se estruturar no campo da Lógica e que consiste em três passos;
Mas o que é o Logiquismo?
Logiquismo (estruturado na lógica), é uma filosofia (criada para dar suporte a minha literatura), de procedimento que afirma que todo conhecimento que dá legitimidade a uma idéia, a um fato ou a um objeto, terá que passar por um questionamento em seqüência eliminatória de três estágios:
1º. – A Proposta da idéia, do fato ou do objeto (animado ou inanimado)
2º. – Os argumentos dentro da lógica que provam que a idéia, o fato
ou o objeto, são reais, isto porque a estrutura da lógica elimina as
probabilidades de erros.
3º. – O conceito, com o signo (número de palavras que compõe o
conceito), que darão legitimidades ás existências dos três citados.
Estruturado no Logiquismo, a razão desaparece, cedendo o lugar para o paradigma, até a descoberta definitiva da verdade
Não confundir com o silogismo de Aristóteles (Premissa, juízo e conclusão), o qual se fundamenta na razão.
Não costumo ler um assunto e cobrar do autor, de onde ele tirou tal assunto, mas sim a possibilidade do assunto estar no campo da lógica.

Com o Logiquismo no estado psíquico, poderemos analisar com muita propriedade:
O relato ascendente.
É um relato em que partimos dos micros fatos, dentro do campo da lógica, concatenando-os de tal seqüência, que estes micros fatos agregados, formam uma estrutura, que não deixa dúvida da sua existência. É ai que está o conhecimento. Estas concatenações são transições, ora contínuas ora descontínuas, baseadas nos movimentos localizados..
O relato descendente
É um relato em que partimos dos macros fatos, dentro do campo da lógica, dicotomizando de tal seqüência, que estas divisões irão gerar fatos menores desagregados, em seqüência tal, cujas estruturas, não deixam dúvidas que continuam ser holotípicos do macro fato. É nessa volta que confirma o conhecimento. Estas dicotomizações são transições, ora contínuas ora descontínuas, também baseadas em movimentos localizados.

Vamos analisar a Crença e a Fé…
A Crença num fato
A Crença é uma premissa verdadeira, porque não pode ser comandada, por se estruturar na vivência experimental de todos os fenômenos que constituem o fato, dando respaldo, para que o indivíduo, possa expor com todos os detalhes, os fenômenos que deram origem ao fato, tanto na ordem ascendente como na descendente, provando assim, o conteúdo da Crença no fato.

A Fé num fato
A Fé é uma premissa falsa, porque pode ser comandada, por não se estruturar na vivência experimental dos fenômenos que constituem o fato, não dando respaldo, para que o indivíduo possa expor com todos os detalhes, os fenômenos na ordem ascendente nem na ordem descendente que deram origem ao fato, mostrando assim, que não poderá provar o conteúdo da Fé no fato.
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Salvador – Maio – 2008

Desperte sua Individualidade

Desperte sua Individualidade

Individualidade é a consciência de si mesmo, a noção de
ser só, mas não estar só, separado de tudo.
Devemos preservar, fortalecer e viver a nossa individualidade.

Construir a sua autonomia, procurando depender o mínimo dos outros, conhecer-se a si mesmo e ser livre. Parece-me que são valores poucos cultuados no nosso povo. Para a maioria das pessoas, viver é relacionar-se, interferir-se na vida alheia, cobrando padrões (maneira de se comportar) estruturados em paradigmas pessoais, empíricos e repetitivos.

Na visão do mundo exterior, a individualidade é um fragmento do todo, ela pertence ao mundo interior e deverá estar centrada, apenas no sujeito.
Platão nos deixou esta passagem: “Quem procura depender de si mesmo, a busca de tudo, mesmo o quase tudo, irá contribuir para a sua harmonia, não irá prender as outras pessoas, nem se modificará de acordo com o bom ou mau êxito de sua conduta, estará de fato, preparado para a vida; é sábio, na verdadeira acepção da palavra, corajoso e moderado”.

Também, Nietzsche (1844 – 1900), fala sobre a individualidade; “Ninguém poderá construir em seu lugar, as pontes que você necessitará para atravessar o rio da vida – ninguém, exceto você, só você.
Também Abraan Lincoln (1809 – 1865), falou sobre a individualidade: “Ninguém irá ajudar o outro, se fizer por ele, aquilo que ele pode e deve fazer por ele mesmo”

Existem inúmeras falácias dos intermediários (donos da verdade), oferecendo, atalhos, fórmulas de bolos, pontes gratuitas e apresentando semi-deuses, santos, profetas, mágicos, mestres, donos da verdades, confessores, milagrosos, benzedores, mágicos e outros, capazes de levar os ingênuos para além do plano físico, um falso paraíso.. A falta de conhecimento; poderá lhe custar, talvez o embotamento da sua inteligência, tornando-o refém de paradigmas fantasiosos.

O caminho por onde você deve seguir, é um caminho virgem, onde só você poderá passar. Onde lhe conduzirá? Não importa, ninguém será capaz de lhe responder. Não faça perguntas, segue-o..

Eis o que diz Albert Einstein (1879 – 1955): “Toda civilização e toda cultura nasce das raízes do individualismo criativo. Não foi a sociedade, mas um indivíduo quem primeiro tirou fogo de uma pedra. … Só o indivíduo pode pensar, e pensando, criar novos valores para o mundo. Só o indivíduo pode estabelecer novos padrões morais que mostram o caminho para as gerações futuras””.
Concluiu: “Sem individualidades decisivas, pensando e criando de forma independente, o progresso humano é inconcebível.”
É na individualidade que se percebe em profundidade a desigualdade entre os sujeitos.

Com referência a herança filosófica usual na vida, que estabelece a fé da igualdade, Rui Barbosa, faz o comentário:
“A regra da igualdade, não consiste senão, em aquinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam. .Nesta desigualdade social, proporcionada à desigualdade natural, está a verdadeira lei da igualdade.
Fora disso, são desvarios da inveja, do orgulho e da loucura.
A valorização da individualidade, não é somente um fator cultural, mas representa também, um estágio mais elevado na auto consciência de cada um, elevando sua auto estima, diante dos componentes do grupo, melhorando a estrutura do grupo, com reflexo social da nação, alem de tornar-se paradigma para outros grupos, e ainda despertarem os instintos de observações das pessoas que sonham com o futuro. ..

Salvador 22 de maio de 2008
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

A História da Verdade

A História da Verdade

Para saber o que seja realmente verdade, devemos compreender que a verdade deve expressar (refletir) o objeto, com todos os detalhes, exatamente como ele é.
Assim, DeusYHWH gerou o espelho, como a única coisa que poderia refletir com rodos os detalhes, quaisquer objetos colocados diante dele. Com isso, DeusYHWH, gerou a verdade, representada por um espelho multidimensional de grandes dimensões, como se fosse uma única verdade. Com as dimensões que foram geradas, era impossível para uma só pessoa ou um grupo de pessoas, uma só área, ou um conjunto de áreas, conter essa única verdade.

A notícia que a verdade era um espelho, gerou a “boa nova”, que se espalhou por todo mundo. Agora todos sabiam que a verdade era um espelho, mas desconheciam suas dimensões. Acontece que o espelho, com aquelas dimensões gigantescas, só poderia ficar nas mãos de DeusYHWH, o que não era Seu propósito.
Então DeusYHWH, resolveu jogar, aquele imenso espelho, no Planeta Terra, que se espatifou em “n-trilhões” de caquinhos.
A “boa nova” estava espalhada por toda parte da Terra, assim todos sem exceção, sabiam que a verdade era um espelho, só que não tinham noção como era a forma e o tamanho desse espelho.

Isto trouxe um grande problema para a humanidade, qualquer pessoa, ao achar um “caquinho” do espelho, se alardeava, dizendo aos quatro cantos, que encontrara a verdade.
Foi assim que, muitos apareceram como donos da verdade, entre os intermediários (Papas, Pastores, Cardeais, Bispos, Padres, Mestres, Rabis, Dalais Lamas, Iluminados, Médiuns, Gurus, Profetas, Inspirados, Pais de Santo e outros). Ignorando que, o “caquinho” era apenas um fragmento do espelho real e todos esses caquinhos de espelho, nunca poderiam ser propriedades de uma só pessoa ou grupo de pessoas e também não poderiam conter numa só área, nem numa porção de áreas.

Devemos ser simples e estarmos sempre atentos, ouvindo todos, isto porque, por mais simples ou incauto que seja uma pessoa, ela poderá, no entanto, estar conduzindo o caquinho anexo ao nosso caco da verdade, ao ouvi-la, teremos chances de aumentar a área de visual do nosso caquinho da verdade.

Salvador – maio – 2008
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

Os Efeitos do Medo na Humanidade

Os Efeitos do Medo na Humanidade

O Medo é o maior obstáculo encontrado pelo ser humano, para desenvolver sua Energia Psíquica e se tornar inteligente.
O Medo…Foi…É….e Será sempre, o artifício (ferramenta de trabalho), que os Políticos e os Líderes Religiosos encontraram para camuflar a transparência da verdade e dominar os povos (eleitores, os fiéis e os incautos).
Infelizmente, para ser um Político ou um Líder Religioso, tem que ter criatividade no campo das fantasias.
a) Na Política prometendo mais direitos para tidos, diminuição da carga horária, aumento de salários e um governo utópico.
b) Na Religião prometendo mais recompensas e a garantia da salvação.
Em ambas, o cidadão com medo de perder essas benesses, torna vítima da “ferramenta de trabalho” desses dois grupos.

Nas Políticas, os candidatos a cargos políticos criam discursos pomposos (falácias), com promessas de continuarem os assentamentos de terra, dando emprego a todos, cotas nas Faculdades, bolsa família, melhorar o estatuto da criança e do adolescente, com isso, conseguem implantar um ambiente de medo nos eleitores menos cultos, de perderem essas benesses, as quais, os livram das responsabilidades da educação e do trabalho. Por outro lado, a polícia que não “brinca em serviço”, numa discriminação social do sistema (leis feitas pelos políticos, só vai preso ladrão pobre ou negro), ao interferir em algum conflito, chega logo impondo o medo, quando se trata dos eleitores descamisados.
O povo na ânsia de levar vantagem, não trabalha, reivindicando bolsa família, se menor de 18 anos. para cumprir as leis.
Os jovens na esperança de ganhar dinheiro fácil, após os 18 anos, como recompensa de ter cumprido as Leis do governo, como não recebe o retorno, partem para a jogatina desenfreada da CEF, como não conseguem, o dinheiro sonhado, vão para as sinaleiras das cidades grandes, ou guardadores de carros (flanelinhas), sem qualidades profissionais, se sujeitam a quaisquer “bicos” para não passar fome, submissos ao medo de questionar porque as Leis não permitiram eles trabalharem antes dos 18 anos? Não lhes ofereceram nenhuma alternativa durante a adolescência, só proibiram trabalhar…e o resultado é este, acabam mergulhando no mundo da ignorância, aumentando a marginalidade no Pais.

Nas Religiões, os líderes religiosos, criam os ídolos, os mitos, os dogmas e os rituais fantásticos, e paralelamente, criam o satanás, o encosto e o inferno, para amedrontar os fiéis. Com os usos desses artifícios, eles conseguem “fazer as cabeças dos fiéis”, exaltando o medo das figuras fictícias (satanás, encosto e o inferno), tornando os fiéis fanáticos, com fé cega (ignorando a lógica), permitindo a esses líderes religiosos, terem grandes poderes de manobras sobre os fiéis, arrancando dízimos e ofertas generosas, em troca de uma falsa proteção, contra as figuras fictícias e uma falsa garantia de salvação. Muitos deles, se auto consagram; defensores dos direitos da humanidade e representantes de DeusYHWH (intermediários), nas religiões.

A História está cheia de destacadas figuras “de Políticos e de
Religiosos” que agiram na contra mão.
Por mais incrível que pareça, tanto os políticos como os religiosos (intermediários), têm no Medo, a melhor ferramenta para ser usada, tanto para escamotear suas ações, como para disciplinar os eleitores incautos e os fiéis ingênuos.
Apesar de tudo isso, os Políticos e os Líderes Religiosos, Foram, São e Serão sempre úteis à humanidade.
Colocando freios naqueles que não sabem andar sozinhos.

Vejamos porquê!
Nas Religiões;
Os intermediários conseguem através do medo, impor a disciplina aos fiéis, com promessas de recompensas e de salvação. Mesmo mudando de comportamento, os fiéis não permanecem coerentes em seus pontos de vistas, mas por medo, deixam de praticar muitas “besteiras”, que se não fosse o medo, praticariam.
Por outro lado, a falta de estrutura Religiosa, responsável pelas incoerências de conceitos, torna os seres humanos instáveis e vulneráveis, buscando sempre uma recompensa, mas, essa recompensa é fictícia, as decepções vão aparecendo e os conflitos internos, também. Para superar esse “quadro”, os fiéis, procuram ser mais ardorosos, assim, os fiéis se aprofundam no fanatismo, tornando-os “juízes” dos atos de outros fiéis que não sejam de suas religiões.
Um ser humano medroso fica fácil doutriná-lo, qualquer coisa que se fala que o livre da situação incômoda, molestada por esse falso medo, o ser humano aceita sem discussão, por mais absurda e sem lógica que seja, exemplos não faltam.
Os Livros Religiosos estão recheados de exemplos de coisas sem lógica, mas para os Fiéis, tudo que está escrito nos Livros Sagrados, está certo. Uma resposta recalcada no medo.
Os fiéis sempre justificam, as coisas sem lógicas, com argumentos que são sagradas, ignoram que as Leis Divinas, são claras, infalíveis e sem privilégio, não há exceção, não há mentiras, não há absurdos, mas o medo previamente incutido numa “lavagem cerebral” nas mentes dos fiéis, levam a justificar todos os absurdos escritos nos livros religiosos. Esquecendo a mensagem de Cristo;
“Conhecerás a verdade e a verdade vos libertará”. Jo 8,32

Todo ser humano, por mais “idiota” que seja, sabe que não há hímen, por mais elástico que seja, possa suportar a passagem de uma criança durante o nascimento, sem dilacerar.
Veja o que diz o mito: Maria concebeu virgem, e permaneceu virgem imaculada após o parto……..
Este argumento é puramente produto do medo, que os fiéis tem de contestar e “melindrar” DeusYHWH. Ora esta história é um absurdo. vai de encontro às leis Naturais.
A história de diabo, satanás, purgatório, pecado, misericórdia, milagre, são figuras imaginárias, artifícios que as igrejas encontraram, utilizando o medo, para conduzir seus fiéis..
Estamos vivendo em 2008, quase todas as igrejas estão voltadas para adorar “seres” diferentes de DeusYHWH, seja Jesus, seja Espírito Santo, seja Maria, sejam outros Santo(a)s, sejam mestres, sejam as nossas senhoras, seja a Bíblia, ou sejam quaisquer outros livros sagrados, seguindo à rigor as orientações dogmáticas estabelecidas pêlos intermediários, sempre estruturadas no medo. Esses comportamentos são os mesmos do ano 5aC. (quando Jesus nasceu), quando a humanidade adorava os deuses Baal, Amon-Ra, Horus, Rama, Khrisna e dezenas de outros deuses. Hoje, os rituais e os dogmas, sejam quais forem as religiões, mandam adorar várias figuras, ditas sagradas, ora… estamos vivendo um vídeo tape colorido da versão preto e branco da época de Jesus, apenas mudando os nomes. O próprio Jesus foi um dos pregadores do Monismo, orientando as pessoas a “não errar o caminho” (amartia), acrescentando que só existia o Monismo, DeusYHWH. Jo 17,21 a 24. Em nenhum livro sagrado, existe orientação para adorar outro “ser” a não ser o DeusYHWH, mas o medo de contrariar os “representantes” das igrejas, “fala mais alto”, e o instinto de observação a única “ferramenta” disponível para vencer o medo, fica atrofiada, para satisfazer o Eu, e por comodismo vão seguindo o adágio;
– “é melhor errar com a maioria que acertar sozinho” –
Sem nenhuma reflexão sobre o que é lógico e o que não é lógico.
O medo de não alcançar o nirvana, gera a auto flagelação no
hinduismo.
O medo de assumir responsabilidades pêlos fracassos, gera o
carma no budismo.
O medo de ser pseudo infeliz gera o cumprimento do carma no
espiritismo.
O medo de perder o título de ser o “povo escolhido por YHWH”,
gera o cumprimento das leis do Torah (previstas no Velho
Testamento), no judaísmo.
O medo de ser excluído da igreja, gera o embotamento da mente
dos fiéis, fazendo com que eles acreditem em tudo que os
intermediários interpretam.
O medo do satanás (figura fictícia), leva aos fiéis a buscar na Bíblia e
não em DeusYHWH os ensinamentos espirituais, acreditando
ser “ela” realmente a palavra de Deus, ignorando que “ela” sofreu
inúmeras adulterações nos seus 1050 anos (910aC a 140dC) para ser
escrita, passando por 217 gerações (145 orais e 72 escritas).
O medo de não ter salvação, leva os muçulmanos a imitar Maomé,
achando que ele é o único profeta
O medo de ser incapaz, gera no ego o poder de julgamento.
O medo de ser infiel a Divindade, gera a bajulação.
O medo de Jesus não ter muita aceitação, os intermediários
fizeram de sua imagem, um tipo de dar inveja a muitos galãs
de cinemas e de novelas.
O medo das igrejas perder fiéis, gera a chantagem emocional de
exibir a imagem de Jesus crucificado e ensangüentado.
O medo faz com que as pessoas procuram ter uma consciência
artificial, e por comodismo não se aprofunda em nenhum
assunto que os levam à realidade.
O medo faz com que os fiéis julguem os intelectos como ateus,
esquecendo que; ciência e lógica são imanentes de DeusYHWH.
O medo leva o Eu do ser humano, a declarar que tem liberdade,
que é livre e tem o tal do Livre Arbítrio, ignorando que todos nós
somos partes da estrutura de uma Malha Cósmica Multidimensional,
que está envolvendo intrinsecamente todo o Universo.

Nas Políticas;
Os candidatos conseguem através voto obrigatório, da democracia (capitalocracia), implantar nos eleitores o medo, de perder vários direitos (receber, salário, achar emprego, contas em banco e outros), se não votar. Ainda usa a hipocrisia ao dizer em suas campanhas;
1 – “use seu direito de votar”, ora se fosse direito não seria obrigatório.
2 – è você que escolhe o seu representante. Ora se o Partido aceita a
filiação de corruptos, de estelionatários, elementos sendo
processados, analfabetos e quaisquer que vota (Lei diz quem vota
pode ser votado), se o Partido não escolhe, como o eleitor vai
escolher? A resposta ser o menos pior…não vale.
3 – Você é o patrão. Procure um serviço público e vê se isso é verdade?
4 – Você é responsável pelos dirigentes que vão administrar o País.
Ora se votamos num cara “baum”, ao tomar posse, ele encontra o
câncer do corporativismo do toma-lá-da-cá. Ou entra na sistemática
ou não faz nada. Se denunciar, é cassado (Roberto Jéferson). Onde
está a responsabilidade do eleitor?
Conclusões:
Os eleitores menos cultos, por saberem que são obrigados a votarem, votam por medo, ainda encontra uma brecha para levar vantagens (barganha por quaisquer favores econômicos), sem a mínima preocupação da ética e da moral do candidato.
Com discursos pomposos, procuram disciplinar os eleitores, a acreditar que a democracia é o melhor regime do mundo, é o povo no poder. Propagam que os atos dos políticos e dos funcionários públicos, são voltados exclusivamente para os interesses do povo. (item 3). Foi para implantar o medo nos cidadãos, que promulgaram a Lei, estabelecendo que; a discussão com um deles, é crime de desacato.
Os eleitores incautos, mudam de comportamento, embora não permaneçam coerentes em seus pontos de vistas, por medo, deixam de criticar muitas “besteiras”, que seu candidato (quando lembra), está fazendo no exercício de seu mandato. Por medo e de vergonha de reconhecer as “besteiras” que seu candidato esta praticando, o eleitor agiganta seu ego, e começa, uma saraivada de acusações aos políticos anteriores à eleição de seu candidato. Por outro lado, a falta de estrutura da matéria prima (eleitores), sem conceito Político, torna irresponsável o voto. Muitos cidadãos, pela incoerência de seus argumentos, chega a justificar as falcatruas dos políticos, aceitando que “todos são assim”, o meu candidato eleito, é um dos melhores, porque ele rouba mas faz. Essa afirmação, é um absurdo.
As decepções vão se acumulando e os conflitos também. A saída para os eleitores, é desviar seus assuntos para outras áreas (futebol, carnaval, micaretas, São João, Aniversários, Filosofia). Esta falta de consciência Política, geram uma mentalidade distorcida nos seguimentos políticos dos eleitores, levando-os a se aprofundarem no radicalismo em torno dos seus ídolos, dos seus partidos, tornando-os “juizes” dos atos de outros políticos que não sejam de seus partidos e cego para as falcatruas dos políticos de seu partido.

Um ser humano medroso fica fácil convencê-lo, com quaisquer argumentos que lhe possa trazer a sensação de sentir “que toda política é assim”, isso irá livrá-lo da situação incômoda, molestada por esse falso medo, de votar errado, mesmo que os argumentos apresentados sejam um absurdo e sem lógica, Exemplos não faltam. A história está recheada de exemplos de coisas absurdas feitas por políticos, mas quando analisadas por eles, justificam como sendo “consensos” gerados “por Vontades Políticas”.
Os eleitores sempre aceitam as coisas sem lógicas, usando argumentos ingênuos baseados em formação política erradas, às vezes, justificando todos os absurdos apresentados pelos políticos e pelos advogados de defesa de um político corrupto, como um “hábeas corpos” preventivo antes de um interrogatório.
O medo de não ser eleito, leva o político a fazer acordos escusos, com
outro político, que só pensa em levar vantagens
O medo de ver um projeto seu, não ser aprovado, leva um
presidente a fazer barganha em troca do voto de apoio.
O medo de não ter uma maioria num congresso, leva um
Presidente a leiloar as funções de 1º., 2º., 3º, 4º. e 5º.. escalões, em
troca de apoio de parlamentar, para formar a base aliada.
O medo de sair da mídia e ficar esquecido, leva um executivo a
gastar elevadas soma de dinheiro, com propaganda enganosa.
O medo de decepcionar os eleitores, leva um presidente, a gastar
“rios de dinheiro” também com propagandas enganosas.
O medo de acusar em público, um erro de um colega político
(corporativismo), leva um parlamentar, a pensar sobre o assunto,
se o desenrolar do erro, não der em nada, o parlamentar sentirá
atraído, para seguir a mesma linha e cometer erros na ânsia de
levar vantagem do sistema.
O medo de ser preso num interrogatório, leva um político, a buscar
na própria Lei, uma maneira de dificultar a Justiça, com hábeas
corpus preventivo.
O medo de não conseguir o retorno com lucros, do dinheiro gasto
em campanha, leva o político a fazer acordos com empreiteiras
(doadoras de campanha), superfaturados.
O medo das transparências de suas transações financeiras, leva o
político a ter um caixa 2, chamado dinheiro não contabilizado.

É isso aí. Vejam o estrago que o medo pode fazer nas pessoas. Vamos perder o medo e viver com competência, dentro da ética e da moral.

Salvador 12 de maio de 2008
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

Cérebro Humano Um Computador Quântico

O Cérebro Humano
Um computador Quântico

O cérebro humano pode se dividir em duas partes principais;

1) – A parte física
1a) – A Meninge
1b) – Lóbulo direito e lóbulo esquerdo
1c) – Cerebelo
1d) – Córtex cerebral
1e) – Massa branca

2) – A parte ontológica
2a) – O Ser
2b) – A Alma
2c) – O Eu
3d) – O Pensamento
2e) – A Mente
2f) – Energia de Agir
2g) – Resultante dos Hormônios
2h) – O Instinto de Observação
2i) – A Inteligência
2j) – As duas Consciências
2k) – A Memória

Vamos dar o signo de cada uma dessas divisões
(signo é o número de palavras usadas para conceituar algo)

1) – Parte Física

1a) – Meninge é constituído de três camadas de tecidos
membranosos (pia, aracnóide e dura mater), que
envolve e protege a massa encefálica e o cordão
espinhal.

1b) – Lóbulo direito e lóbulo esquerdo, são as partes mais
volumosa do cérebro. No lóbulo direito, estão os
neurônios responsáveis pelas artes, pelas criatividades
e pelas atividades artísticas. No lóbulo esquerdo, estão
os neurônios responsáveis pelos trabalhos manuais e
as atividades físicas.
Nos lóbulos fica a rede dos neurônios, formando uma
malha, que recebe os impulsos iônicos, dos neuros
transmissores (hipotálamo)

1c) – Cerebelo, localizado na parte traseira do cérebro,
sendo responsável pela coordenação dos músculos e
do equilíbrio do corpo

1d) – Córtex cerebral, situado fora dos dois hemisférios,
onde está a massa cinzenta, constituída de corpos de
células nervosas, e também, de fibras nervosas.

1e) – Massa branca, é uma porção do cérebro que contem
aglomerados de células nervosas, simples e longas,
formando feixes condutores com ventrículos cheios de
fluidos cerebroespinhal, que irão atuar nas respectivas
funções dos órgãos nas seqüências das reações
catalisadas pelas enzimas utilizadas no protoplasma

2) – A parte ontológica

2a) – O Ser é o Fragmento da Energia Divina, que habita em
todos os seres, sem nenhuma discriminação.

2b) – A Alma é a decodificadora das mensagens do Ser para os cinco
sentidos do Eu e a coletora das experiências vivenciadas pelo Eu..

2c) – O Eu é o instrumento de aprendizagem da Alma.

2d) – O Pensamento é o disparo da imagem de um projeto
do vir a ser, que deixa registro na memória, com as
perspectivas de ser realizado.

2e) – A Mente é o campo onde atuam o Eu, o pensamento,
a consciência física, as emoções dos cinco sentidos
que é a resultante da somatória das energias das
nossas glândulas endócrinas.

2f) – Energia de Agir.
A Alma como decodificadora do Ser, tem o compromisso
de fazer monólogos periódicos (prestar contas) com o Ser.
Durante o monólogo da Alma com o Ser, o Eu deverá
estar atento, para sentir o gradiente do relacionamento
entre a Alma e o Ser. Esse monólogo, gera uma Energia
de Agir no Eu que estiver atento, ativando nele o Instinto
de Observação, que é a única ferramenta que o ser humano recebe gratuitamente da Natureza, para superar seu limite neste Plano físico. Infelizmente, a maioria não tem consciência de que, dentro de cada um de nós, habita o Ser (um fragmento de DeusYHWH), sem essa consciência, essa maioria não irá promover os monólogos da Alma com o Ser, tão necessários à qualidade de vida. Não havendo tais monólogos, o Eu não tem chance de ficar atento, não sofrerá influência da Energia de Agir e seu Instinto de Observação desaparece, o que leva essa maioria a viver somente, seguindo as resultantes das somatórias das energias dos hormônios das glândulas endócrinas.
Assim podemos compreender que todas as ações humanas deveriam ser emanadas do Ser que habita nele. Mas também existe uma resultante da somatória das energias dos hormônios das glândulas endócrinas, que o Eu também sofre imposição para cumpri-la. O Eu se cumprir somente a orientação decodificada do Ser, alcançaria um patamar básico tranqüilo no se ficar e viveria condicionado em bom padrão de vida, mas estagnado. Para evitar a estagnação, a própria Natureza criou as glândulas endócrinas, para produzir hormônios com energias emocionais, cuja somatória, produzirá a tal resultante no Eu para o se ir, buscando novas emoções no desconhecido, as quais possam dar-lhe motivação para viver. A falta de ponderação entre a Energia de Agir, (mensagens decodificadas do Ser) e a resultante, leva o ser humano a extrapolar na busca rápida de várias emoções, seguindo somente as resultantes, por serem mais vibrantes levando-o a cometer ações repudiadas pela sociedade e pela justiça que o condena. Poucos conhecem o mecanismo do sistema. Uma vez seguindo as emoções hilariantes do se ir produzidas pelas resultantes, dificilmente o ser humano volta a seguir as orientações do Ser, decodificadas pela Alma, pois estas, já não produzem as emoções necessárias que satisfaça seu referencial de vida.
Assim podemos afirmar que qualquer ação do ser humano, será fruto da Energia de Agir (orientação do Ser que habita nele) ou da resultante da somatória das energias produzidas pelos hormônios das glândula endócrinas.

2g) – Resultante
Resultante é a somatória das energias das glândulas endócrinas e das células a elas associadas, que fazem parte do aglomerado de órgãos, gerando a vida, os quais seguem as Leis elaboradas por uma inteligência superior, coordenadas por um Ser (partícula da Divindade), que está dentro de cada um, mecanismo esse, que não tem sua participação, por transcender a inteligência comum.

2h) – O Instinto de Observação
Instinto de Observação é uma condição nativa de qualquer ser vivo, é mais desenvolvido no ser humano, pôr fazer registro na memória das experiências vivenciadas. É a única ferramenta que ele dispõe para vivenciar com consciência, dentro dos segmentos Lógicos, Científicos, Espirituais e Filosóficos, os conteúdos simples, que o leva a desenvolver sua Estrutura Psíquica e sair da ignorância e aprender a arte de pensar sem medo, que é a chance que ele tem, para superar sua limitação psíquica, imposta pelo local, condição econômica e família (DNA), berço do seu nascimento. Fora do instinto de observação, dificilmente ele terá uma boa qualidade de vida e chances que possa lhe dar motivação, para sair do lugar comum e superar sua limitação, neste Plano Físico.
Se não desenvolver seu Instinto de Observação, seu nível de inteligência fica comprometido, ficando seus conceitos das “coisas que são verdadeiras e reais”, reduzidos.
O exercício do Instinto de Observação, é a busca do “auto conhecimento” através das vivências sem a conotação egoísta. Quaisquer conhecimentos sempre se baseiam em fatos reais, foi coletando fatos que a história passou a existir, e os fatos estão sempre relacionados com o tempo e as épocas, basta usarmos nossos instintos de Observações.
O Instinto Natural, tem uma escala muito ampla, com vários estágios, começando com:
Instinto de Conservação
Instinto de Observação
Instinto de Inteligência
Instinto de Empatia
Instinto de Interação
Instinto Divino
A mudança de um estágio para outro, é a inter face do sistema, acontece quando uma glândula endócrina de nível mais elevado, elabora seu hormônio, para interagir e superar os efeitos do hormônio da glândula atuante. Estes fenômenos só podem ser observados, quando utilizamos a Física Quântica, no Princípio da Incerteza de Heisenberg (1901 – 1976), utilizando duas pessoas, com influências de Hormônios diferentes, observando o mesmo fenômeno.
O uso do Instinto de Observação, leva o ser humano, ao Auto Conhecimento, melhorando sua estrutura Psíquica, tornando-o “Competente”, com maior grau de liberdade.

2i) – A Inteligência
A Inteligência é estruturada na memória e no uso da Mente. Deverá ser desenvolvida com a prática do “instinto de observação”, com perseverança e auto disciplina, em conexão com o Ser holotípico Divino, que está dentro de cada um, sem querer levar vantagem, procurando tornar-se íntimo desse Ser, sem bajulação, sem sacrifícios, sem reverências fantasiosas e sem interesses materiais.
Biologicamente devemos compreender que:
O nível de condensação de energia numa determinada área do cérebro, nos componente dos neurônios, é que distingue quem usa mais a memória do que outro. Os disparos iônicos (elétricos) em determinada área, condensam energia nos neurônios dessa área, estimulando o cérebro, com energia de insatisfatoriedade, a qual irá despertar no Eu, o se ir, buscando novos objetivos, nas áreas desconhecidas, é aí que aparece a inteligência.
Como todos os neurônios, formam uma malha energética única, a condensação de energia numa determinada área, facilita os neuro transmissores (hipotálamo), a aumentar o nível de energia iônica em toda a malha neurônica do cérebro, a qual irá despertar no Eu, o se ficar, criando nele, a possibilidade de permanecer naquele estágio de satisfação.
A virtude pela qual se conhece a realidade e se exerce controle sobre o Eu, é o fator principal para o se ir.
Para compreender esta linguagem, devo estabelecer os significados dos seguintes:
1) – Se ir, é ser mutante e ousado, para buscar,
a verdade, no desconhecido.
2) – Se ficar, é não ser mutante e acomodado,
para buscar, a verdade, na imitação.
3) – Se disponibilizar, é administrar o Eu por
compreensão e não por repressão.
A consciência da sistemática dos estágios (mutações) de uma personalidade, descrevendo as instâncias do Eu, seus desejos, suas construções, seus amores, seus deslizes com estágios alternativos, ora superiores, ora inferiores, mostrando o vazio do se ficar (não mutante), ao sentir o se ir (mutante), desenvolve a inteligência humana e a confiança em si, a ignorância desta sistemática, tira a chance do ser humano de conhecer-se a si mesmo.

2j) – As duas Consciências
Consciência Física, é o monitor, não tem memória, mas é o instrumento de aprendizagem da Consciência Cósmica.
Consciência Cósmica, é o processador, das coisas observadas pela Consciência Física, fazendo o registro na memória. Para obtermos os detalhes, do que queremos saber, usamos o pensamento, que tem o código de acesso, (senha), à memória, onde está a Consciência Cósmica, que irá processar, as coisas que estamos observando com a Consciência Física (monitor), nos dando as respostas desejadas.

2k) – A Memória
A Memória é o campo do cérebro (HD), onde estão os registros das vivências experimentais de todos os fenômenos, envolvendo as áreas, que contribuíram para os aparecimentos dos fatos registrados. Tem mais memória aquele que tiver maior número de registros.
Na memória vamos encontrar;
O Ser, a Alma, o Eu, o Instinto de Observação, a Inteligência e a Consciência Cósmica, atuando em estâncias bem demarcadas.
Para o ser humano comum, tudo aqui descrito faz parte da Mente, não consegue separar as inter faces das estâncias dos elementos citados. Realmente é muito difícil perceber estas demarcações, por serem muito sutis as inter faces destes elementos e também pelas limitações do uso da memória de cada um, conforme segue:
O ser humano usa de 2% a 46% de sua memória.
Na Dicotomia, (microcosmos é separado do macrocosmos), é uma ótica da inteligência horizontal. Os Eventos por estarem num anel horizontal cheio de lugares comuns, são sempre repetições ou imitações, terminando numa “receita de bolo”, dada pelos intermediários, para a busca de respostas no conhecido.
Quem costuma ler, vai verificar que 90% dos escritores, escrevem com a ótica da Unicidade (microcosmos é parte do macrocosmos), o micro é holotípico do macro.
Na Unicidade os Eventos por estarem numa espiral ascendente, serão sempre novidades, não existem lugares comuns nem “receita de bolo” para a busca de respostas no desconhecido.
Para saber a utilização da capacidade de nossa memória, devemos usar a matemática através da fórmula:
Y= 2x onde o Y é a capacidade da memória
X é o numero de Eventos (profissões)
Exercidas com competência e pode
variar de 0 a 6,4.
Cada Evento pode ter valor de 0,1 a 1,0
Máximo de Eventos possíveis em uma
memória é 64. Neste caso, a competência de cada
Evento, é de 0,1, o que daria…64 x 0,1 = 6,4.
Esta curva é fruto de uma pesquisa feita por mim, ao longo de muitos anos, logo é uma introdução na minha literatura, que me possibilita a avaliar matematicamente, o uso da memória. Tomei por extremos, Mendelejev 46% (superior) e um olhador de carro 2% (inferior), a curva é logarítmica. Todas as coisas no mundo, podem ser representadas em funções matemáticas. Procurei uma fórmula matemática que me pudesse facilitar as análises das utilizações da memória de cada um. Tomei o cuidado de observar, que existe muita diferença entre os usos de cada uma dessas funções, para isso, dei as funções um valor matemático, para garantir a comparação e a precisão dos resultados.
É preciso pesquisar a capacidade do ser humano, a ser analisado, para chegar a um resultado real, que não deixe dúvida quanto ao *resultado* da forma matemática.
No critério foi adotado como limite:
Máximo 46%, usado pelo Gênio Dimitri Ivanovitch Mendelejev (1834 – 1907),
O inventor e organizador do quadro Periódico.
Mínimo 2%, usado pelo “olhador” de carro das ruas.
Nós os seres vivos, somos Fragmentos da Essência Máxima de Energia Cômica, com aspecto de Luz Condensada.
O ideal é usar conceitos estruturados no campo da lógica, mais adequada, ao problema que temos em nossa frente. Quando olhamos para o Universo com olhos integrados, sentimos a Empatia com a Natureza, sentimos nossos neurônios serem ionizados, o que caracteriza estarmos usando a memória, ponto importante, para a utilização da equação Y= 2x
O conhecimento é uma manifestação involuntária, não pode ser manipulado, nasce na vivência experimental e da interação daquilo que queremos conhecer.
O Conhecimento é uma característica adquirida por um segmento que depende muito do meio em que está vivenciando.
O meio poderá manipular o conhecimento do indivíduo, é o que acontece com os fanáticos e com os radicais.
Quem não consegue distinguir a Fé do Conhecimento, será muito difícil desenvolver o potencial de uso da memória.
O conhecimento, pode trazer avanços para a humanidade, para isso, é necessário critérios de verificações, para se saber o coeficiente de utilização da memória de cada um, acessíveis a todos, para serem avaliados e questionados, afim de serem checados e corrigidos, dentro dos padrões que a curva oferece.
Baseado em evidências e no método científico, podemos avaliar quem usa mais a memória do que outro, método este, que permite ser verificado, também por si mesmo.

O conhecimento através da literatura, plasma a mente do ser humano e facilita a ionização dos neurônios, para assimilar quaisquer outros tipos de assuntos, aumentando o grau de utilização da memória.
Resumindo
Não há privilégios na vida espiritual, a Alma (a decodificadora) terá que orientar o Eu, passo a passo, por todas as etapas, nas espirais da “Hélice de Evolução”, até alcançar o arquétipo previsto por DeusYHWH. Ninguém pode ser intermediário nessas passagens, vivendo uma etapa ou uma espiral, em lugar de outro, cada passo de “um Eu”, deixa seu registro individual, no “Akasha” que é cumulativo.

Conclusão:
A Natureza não perdoa e nem joga dados.
O Universo está em equilíbrio como está, se tentar fazer algo que O tire do equilíbrio, sofrerá as conseqüências.
Não podemos ajudar os outros, se fizermos por eles, aquilo que eles devem e podem fazer por eles próprios..
Ninguém pode pagar por deslizes de outrem e nem sofrer ou ser “castigado” por “pecados” cometidos por outrem.
Cada um é responsável pelo que é.
Os apetites humanos, reivindicados no sindicalismo, procurando sempre levar vantagens em tudo, conseguiram inverter a norma universal da criação, não dando a cada um, na razão do que vale, e sim, atribuir o mesmo valor a todos, como se todos se equivalessem. Esta posição proclamada em nome dos direitos dos trabalhadores, está inaugurando a organização da miséria. Em vez de criar a supremacia de uma sociedade justa de trabalhadores, está destruindo a motivação dos mais competentes e desequilibrando a harmonia entre patrões e trabalhadores, tornando uma blasfêmia contra a lógica e a justiça, ignorando que os direitos sem os seus respectivos deveres, é… a filosofia da miséria.
Se os Políticos, as Religiões, os Sindicatos, a sociedade e os sindicalistas que tornaram governos, não conseguiram e nem poderão igualar, aqueles que a Natureza gerou desiguais, cabe cada um, dentro dos seus limites, reagir por si só, superando as desigualdades nativas, usando seu Instinto de Observação, na educação, na cultura, no trabalho e na perseverança.

…..Tal é a missão do ser humano competente….

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Santos – junho – 2008

A Primeira Missa

A Primeira Missa

Pôr ocasião da emancipação da Cidade do Divino, interior de Minas Gerais, em 1º de Janeiro de 1939, programou-se uma missa toda especial, para comemorar o acontecimento, aproveitando o fluxo dos políticos e dos convidadas para o evento. Por coincidência, no final do mês de outubro de 1938, ordenou-se Padre, um rapaz divinense de nome Luiz Storm. Luiz por ser um divinense, evocou para si, a responsabilidade de celebrar a sua primeira missa em Divino, que também correspondia ser a primeira missa em Divino como Cidade.

Luiz era inseguro e extrovertido quando tomava umas cervejas.
O Arcebispo de Minas, sabendo da responsabilidade do evento, recomendou o Bispo José, para orientar o Padre Luiz, nessa primeira Missa.

O Padre Luiz, sabendo das ordens do Arcebispo de Minas, dirigiu-se ao Bispo José e disse: Bispo estou com receio de fracassar nessa minha primeira Missa. Que me aconselha? Estou muito tenso. Orientou-lhe o Bispo; Na taça que contem a água que simula ser vinho, coloque 30 gotas de álcool, isso lhe fará descontrair e sentirá as palavras fluírem com naturalidade.

A comemoração foi um sucesso, mas a Primeira Missa foi um fiasco, tanto assim que levou o Arcebispo de Minas a chamar urgente a Belo Horizonte, o Padre Luiz, para adverti-lo severamente com o seguinte relatório:

01 – Na próxima vez, coloque trinta gotas de álcool na água e
não trinta gotas de água no álcool.
02 – Missal não é apoio para copo.
03 – O Manto de Jesus não pode ser usado como guardanapo.
04 – Você falava o tempo todo em doze mandamentos, não são
doze e sim dez
05 – Também falava em dez apóstolos, não são dez e sim doze.
06 – Quando você falava num tê grande, apontava para Cruz.
07 – Quando referia a Jesus e os apóstolos, dizia JC e sua banda.
08 – Judas não enforcou Jesus.
09 – Quem morreu enforcado no dia 21 de abril foi Tiradentes e
não Jesus.
10 – Aquele pregado na cruz, não era Raul Seixas, e sim Jesus.
11 – Não é permitido os padres cuspirem no assoalho.
12 – Não é permitido aos padres, dirigir galanteios às moças e
às senhoras que usam vestidos decotados.
13 – As hóstias devem ser distribuídas para os fiéis que estavam
comungando e não como tira gosto para o padre.
14 – Não é permitido, padre interromper a Missa para as
necessidades fisiológicas e o confessionário não é mictório.
15 – Não é permitido aos padres, levantarem a batina para
abanar o rosto quando estão com calor, alem de serem
obrigados a usar cuecas.
16 – O nome do Papa, é Bento dezesseis, não Bento Gonçalves e
nunca fez revolta no Rio Grande do Sul no século dezesseis.
17 – As Missas são de uma hora e não de dois tempos de 45
minutos.
18 – José Dirceu foi cassado pelos deputados do congresso em
Brasília e não excomungado pelos sacerdotes da Basílica.
19 – O Papa Valério que você se referiu que distribuía dinheiro,
nunca existiu e mesmo, um Papa, não distribui dinheiro e
sim bênçãos.
20 – Aquele que você se dirigiu chamando-o de travesti, era o
Bispo José que estava de batina, sentado no canto.

O Arcebispo de Minas perguntou; Você lembra desses atos desastrosos que praticou na sua primeira Missa?
O Padre Luiz respondeu; só lembro de muita algazarra dentro da Igreja e teve uma hora que eu pensei que a Igreja ia cair.
O Arcebispo acrescentou; A Diocese vai criar uma CPI, para analisar seu caso e tomar as providências que se fizerem necessárias. Olha, esta CPI, não será igual às CPIs do congresso e você não vai poder mentir imitando os políticos, terá que responder todas as perguntas, sem habeas corpus… Entendeu?

Santos – junho – 2008
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA