Cérebro Humano Um Computador Quântico

O Cérebro Humano
Um computador Quântico

O cérebro humano pode se dividir em duas partes principais;

1) – A parte física
1a) – A Meninge
1b) – Lóbulo direito e lóbulo esquerdo
1c) – Cerebelo
1d) – Córtex cerebral
1e) – Massa branca

2) – A parte ontológica
2a) – O Ser
2b) – A Alma
2c) – O Eu
3d) – O Pensamento
2e) – A Mente
2f) – Energia de Agir
2g) – Resultante dos Hormônios
2h) – O Instinto de Observação
2i) – A Inteligência
2j) – As duas Consciências
2k) – A Memória

Vamos dar o signo de cada uma dessas divisões
(signo é o número de palavras usadas para conceituar algo)

1) – Parte Física

1a) – Meninge é constituído de três camadas de tecidos
membranosos (pia, aracnóide e dura mater), que
envolve e protege a massa encefálica e o cordão
espinhal.

1b) – Lóbulo direito e lóbulo esquerdo, são as partes mais
volumosa do cérebro. No lóbulo direito, estão os
neurônios responsáveis pelas artes, pelas criatividades
e pelas atividades artísticas. No lóbulo esquerdo, estão
os neurônios responsáveis pelos trabalhos manuais e
as atividades físicas.
Nos lóbulos fica a rede dos neurônios, formando uma
malha, que recebe os impulsos iônicos, dos neuros
transmissores (hipotálamo)

1c) – Cerebelo, localizado na parte traseira do cérebro,
sendo responsável pela coordenação dos músculos e
do equilíbrio do corpo

1d) – Córtex cerebral, situado fora dos dois hemisférios,
onde está a massa cinzenta, constituída de corpos de
células nervosas, e também, de fibras nervosas.

1e) – Massa branca, é uma porção do cérebro que contem
aglomerados de células nervosas, simples e longas,
formando feixes condutores com ventrículos cheios de
fluidos cerebroespinhal, que irão atuar nas respectivas
funções dos órgãos nas seqüências das reações
catalisadas pelas enzimas utilizadas no protoplasma

2) – A parte ontológica

2a) – O Ser é o Fragmento da Energia Divina, que habita em
todos os seres, sem nenhuma discriminação.

2b) – A Alma é a decodificadora das mensagens do Ser para os cinco
sentidos do Eu e a coletora das experiências vivenciadas pelo Eu..

2c) – O Eu é o instrumento de aprendizagem da Alma.

2d) – O Pensamento é o disparo da imagem de um projeto
do vir a ser, que deixa registro na memória, com as
perspectivas de ser realizado.

2e) – A Mente é o campo onde atuam o Eu, o pensamento,
a consciência física, as emoções dos cinco sentidos
que é a resultante da somatória das energias das
nossas glândulas endócrinas.

2f) – Energia de Agir.
A Alma como decodificadora do Ser, tem o compromisso
de fazer monólogos periódicos (prestar contas) com o Ser.
Durante o monólogo da Alma com o Ser, o Eu deverá
estar atento, para sentir o gradiente do relacionamento
entre a Alma e o Ser. Esse monólogo, gera uma Energia
de Agir no Eu que estiver atento, ativando nele o Instinto
de Observação, que é a única ferramenta que o ser humano recebe gratuitamente da Natureza, para superar seu limite neste Plano físico. Infelizmente, a maioria não tem consciência de que, dentro de cada um de nós, habita o Ser (um fragmento de DeusYHWH), sem essa consciência, essa maioria não irá promover os monólogos da Alma com o Ser, tão necessários à qualidade de vida. Não havendo tais monólogos, o Eu não tem chance de ficar atento, não sofrerá influência da Energia de Agir e seu Instinto de Observação desaparece, o que leva essa maioria a viver somente, seguindo as resultantes das somatórias das energias dos hormônios das glândulas endócrinas.
Assim podemos compreender que todas as ações humanas deveriam ser emanadas do Ser que habita nele. Mas também existe uma resultante da somatória das energias dos hormônios das glândulas endócrinas, que o Eu também sofre imposição para cumpri-la. O Eu se cumprir somente a orientação decodificada do Ser, alcançaria um patamar básico tranqüilo no se ficar e viveria condicionado em bom padrão de vida, mas estagnado. Para evitar a estagnação, a própria Natureza criou as glândulas endócrinas, para produzir hormônios com energias emocionais, cuja somatória, produzirá a tal resultante no Eu para o se ir, buscando novas emoções no desconhecido, as quais possam dar-lhe motivação para viver. A falta de ponderação entre a Energia de Agir, (mensagens decodificadas do Ser) e a resultante, leva o ser humano a extrapolar na busca rápida de várias emoções, seguindo somente as resultantes, por serem mais vibrantes levando-o a cometer ações repudiadas pela sociedade e pela justiça que o condena. Poucos conhecem o mecanismo do sistema. Uma vez seguindo as emoções hilariantes do se ir produzidas pelas resultantes, dificilmente o ser humano volta a seguir as orientações do Ser, decodificadas pela Alma, pois estas, já não produzem as emoções necessárias que satisfaça seu referencial de vida.
Assim podemos afirmar que qualquer ação do ser humano, será fruto da Energia de Agir (orientação do Ser que habita nele) ou da resultante da somatória das energias produzidas pelos hormônios das glândula endócrinas.

2g) – Resultante
Resultante é a somatória das energias das glândulas endócrinas e das células a elas associadas, que fazem parte do aglomerado de órgãos, gerando a vida, os quais seguem as Leis elaboradas por uma inteligência superior, coordenadas por um Ser (partícula da Divindade), que está dentro de cada um, mecanismo esse, que não tem sua participação, por transcender a inteligência comum.

2h) – O Instinto de Observação
Instinto de Observação é uma condição nativa de qualquer ser vivo, é mais desenvolvido no ser humano, pôr fazer registro na memória das experiências vivenciadas. É a única ferramenta que ele dispõe para vivenciar com consciência, dentro dos segmentos Lógicos, Científicos, Espirituais e Filosóficos, os conteúdos simples, que o leva a desenvolver sua Estrutura Psíquica e sair da ignorância e aprender a arte de pensar sem medo, que é a chance que ele tem, para superar sua limitação psíquica, imposta pelo local, condição econômica e família (DNA), berço do seu nascimento. Fora do instinto de observação, dificilmente ele terá uma boa qualidade de vida e chances que possa lhe dar motivação, para sair do lugar comum e superar sua limitação, neste Plano Físico.
Se não desenvolver seu Instinto de Observação, seu nível de inteligência fica comprometido, ficando seus conceitos das “coisas que são verdadeiras e reais”, reduzidos.
O exercício do Instinto de Observação, é a busca do “auto conhecimento” através das vivências sem a conotação egoísta. Quaisquer conhecimentos sempre se baseiam em fatos reais, foi coletando fatos que a história passou a existir, e os fatos estão sempre relacionados com o tempo e as épocas, basta usarmos nossos instintos de Observações.
O Instinto Natural, tem uma escala muito ampla, com vários estágios, começando com:
Instinto de Conservação
Instinto de Observação
Instinto de Inteligência
Instinto de Empatia
Instinto de Interação
Instinto Divino
A mudança de um estágio para outro, é a inter face do sistema, acontece quando uma glândula endócrina de nível mais elevado, elabora seu hormônio, para interagir e superar os efeitos do hormônio da glândula atuante. Estes fenômenos só podem ser observados, quando utilizamos a Física Quântica, no Princípio da Incerteza de Heisenberg (1901 – 1976), utilizando duas pessoas, com influências de Hormônios diferentes, observando o mesmo fenômeno.
O uso do Instinto de Observação, leva o ser humano, ao Auto Conhecimento, melhorando sua estrutura Psíquica, tornando-o “Competente”, com maior grau de liberdade.

2i) – A Inteligência
A Inteligência é estruturada na memória e no uso da Mente. Deverá ser desenvolvida com a prática do “instinto de observação”, com perseverança e auto disciplina, em conexão com o Ser holotípico Divino, que está dentro de cada um, sem querer levar vantagem, procurando tornar-se íntimo desse Ser, sem bajulação, sem sacrifícios, sem reverências fantasiosas e sem interesses materiais.
Biologicamente devemos compreender que:
O nível de condensação de energia numa determinada área do cérebro, nos componente dos neurônios, é que distingue quem usa mais a memória do que outro. Os disparos iônicos (elétricos) em determinada área, condensam energia nos neurônios dessa área, estimulando o cérebro, com energia de insatisfatoriedade, a qual irá despertar no Eu, o se ir, buscando novos objetivos, nas áreas desconhecidas, é aí que aparece a inteligência.
Como todos os neurônios, formam uma malha energética única, a condensação de energia numa determinada área, facilita os neuro transmissores (hipotálamo), a aumentar o nível de energia iônica em toda a malha neurônica do cérebro, a qual irá despertar no Eu, o se ficar, criando nele, a possibilidade de permanecer naquele estágio de satisfação.
A virtude pela qual se conhece a realidade e se exerce controle sobre o Eu, é o fator principal para o se ir.
Para compreender esta linguagem, devo estabelecer os significados dos seguintes:
1) – Se ir, é ser mutante e ousado, para buscar,
a verdade, no desconhecido.
2) – Se ficar, é não ser mutante e acomodado,
para buscar, a verdade, na imitação.
3) – Se disponibilizar, é administrar o Eu por
compreensão e não por repressão.
A consciência da sistemática dos estágios (mutações) de uma personalidade, descrevendo as instâncias do Eu, seus desejos, suas construções, seus amores, seus deslizes com estágios alternativos, ora superiores, ora inferiores, mostrando o vazio do se ficar (não mutante), ao sentir o se ir (mutante), desenvolve a inteligência humana e a confiança em si, a ignorância desta sistemática, tira a chance do ser humano de conhecer-se a si mesmo.

2j) – As duas Consciências
Consciência Física, é o monitor, não tem memória, mas é o instrumento de aprendizagem da Consciência Cósmica.
Consciência Cósmica, é o processador, das coisas observadas pela Consciência Física, fazendo o registro na memória. Para obtermos os detalhes, do que queremos saber, usamos o pensamento, que tem o código de acesso, (senha), à memória, onde está a Consciência Cósmica, que irá processar, as coisas que estamos observando com a Consciência Física (monitor), nos dando as respostas desejadas.

2k) – A Memória
A Memória é o campo do cérebro (HD), onde estão os registros das vivências experimentais de todos os fenômenos, envolvendo as áreas, que contribuíram para os aparecimentos dos fatos registrados. Tem mais memória aquele que tiver maior número de registros.
Na memória vamos encontrar;
O Ser, a Alma, o Eu, o Instinto de Observação, a Inteligência e a Consciência Cósmica, atuando em estâncias bem demarcadas.
Para o ser humano comum, tudo aqui descrito faz parte da Mente, não consegue separar as inter faces das estâncias dos elementos citados. Realmente é muito difícil perceber estas demarcações, por serem muito sutis as inter faces destes elementos e também pelas limitações do uso da memória de cada um, conforme segue:
O ser humano usa de 2% a 46% de sua memória.
Na Dicotomia, (microcosmos é separado do macrocosmos), é uma ótica da inteligência horizontal. Os Eventos por estarem num anel horizontal cheio de lugares comuns, são sempre repetições ou imitações, terminando numa “receita de bolo”, dada pelos intermediários, para a busca de respostas no conhecido.
Quem costuma ler, vai verificar que 90% dos escritores, escrevem com a ótica da Unicidade (microcosmos é parte do macrocosmos), o micro é holotípico do macro.
Na Unicidade os Eventos por estarem numa espiral ascendente, serão sempre novidades, não existem lugares comuns nem “receita de bolo” para a busca de respostas no desconhecido.
Para saber a utilização da capacidade de nossa memória, devemos usar a matemática através da fórmula:
Y= 2x onde o Y é a capacidade da memória
X é o numero de Eventos (profissões)
Exercidas com competência e pode
variar de 0 a 6,4.
Cada Evento pode ter valor de 0,1 a 1,0
Máximo de Eventos possíveis em uma
memória é 64. Neste caso, a competência de cada
Evento, é de 0,1, o que daria…64 x 0,1 = 6,4.
Esta curva é fruto de uma pesquisa feita por mim, ao longo de muitos anos, logo é uma introdução na minha literatura, que me possibilita a avaliar matematicamente, o uso da memória. Tomei por extremos, Mendelejev 46% (superior) e um olhador de carro 2% (inferior), a curva é logarítmica. Todas as coisas no mundo, podem ser representadas em funções matemáticas. Procurei uma fórmula matemática que me pudesse facilitar as análises das utilizações da memória de cada um. Tomei o cuidado de observar, que existe muita diferença entre os usos de cada uma dessas funções, para isso, dei as funções um valor matemático, para garantir a comparação e a precisão dos resultados.
É preciso pesquisar a capacidade do ser humano, a ser analisado, para chegar a um resultado real, que não deixe dúvida quanto ao *resultado* da forma matemática.
No critério foi adotado como limite:
Máximo 46%, usado pelo Gênio Dimitri Ivanovitch Mendelejev (1834 – 1907),
O inventor e organizador do quadro Periódico.
Mínimo 2%, usado pelo “olhador” de carro das ruas.
Nós os seres vivos, somos Fragmentos da Essência Máxima de Energia Cômica, com aspecto de Luz Condensada.
O ideal é usar conceitos estruturados no campo da lógica, mais adequada, ao problema que temos em nossa frente. Quando olhamos para o Universo com olhos integrados, sentimos a Empatia com a Natureza, sentimos nossos neurônios serem ionizados, o que caracteriza estarmos usando a memória, ponto importante, para a utilização da equação Y= 2x
O conhecimento é uma manifestação involuntária, não pode ser manipulado, nasce na vivência experimental e da interação daquilo que queremos conhecer.
O Conhecimento é uma característica adquirida por um segmento que depende muito do meio em que está vivenciando.
O meio poderá manipular o conhecimento do indivíduo, é o que acontece com os fanáticos e com os radicais.
Quem não consegue distinguir a Fé do Conhecimento, será muito difícil desenvolver o potencial de uso da memória.
O conhecimento, pode trazer avanços para a humanidade, para isso, é necessário critérios de verificações, para se saber o coeficiente de utilização da memória de cada um, acessíveis a todos, para serem avaliados e questionados, afim de serem checados e corrigidos, dentro dos padrões que a curva oferece.
Baseado em evidências e no método científico, podemos avaliar quem usa mais a memória do que outro, método este, que permite ser verificado, também por si mesmo.

O conhecimento através da literatura, plasma a mente do ser humano e facilita a ionização dos neurônios, para assimilar quaisquer outros tipos de assuntos, aumentando o grau de utilização da memória.
Resumindo
Não há privilégios na vida espiritual, a Alma (a decodificadora) terá que orientar o Eu, passo a passo, por todas as etapas, nas espirais da “Hélice de Evolução”, até alcançar o arquétipo previsto por DeusYHWH. Ninguém pode ser intermediário nessas passagens, vivendo uma etapa ou uma espiral, em lugar de outro, cada passo de “um Eu”, deixa seu registro individual, no “Akasha” que é cumulativo.

Conclusão:
A Natureza não perdoa e nem joga dados.
O Universo está em equilíbrio como está, se tentar fazer algo que O tire do equilíbrio, sofrerá as conseqüências.
Não podemos ajudar os outros, se fizermos por eles, aquilo que eles devem e podem fazer por eles próprios..
Ninguém pode pagar por deslizes de outrem e nem sofrer ou ser “castigado” por “pecados” cometidos por outrem.
Cada um é responsável pelo que é.
Os apetites humanos, reivindicados no sindicalismo, procurando sempre levar vantagens em tudo, conseguiram inverter a norma universal da criação, não dando a cada um, na razão do que vale, e sim, atribuir o mesmo valor a todos, como se todos se equivalessem. Esta posição proclamada em nome dos direitos dos trabalhadores, está inaugurando a organização da miséria. Em vez de criar a supremacia de uma sociedade justa de trabalhadores, está destruindo a motivação dos mais competentes e desequilibrando a harmonia entre patrões e trabalhadores, tornando uma blasfêmia contra a lógica e a justiça, ignorando que os direitos sem os seus respectivos deveres, é… a filosofia da miséria.
Se os Políticos, as Religiões, os Sindicatos, a sociedade e os sindicalistas que tornaram governos, não conseguiram e nem poderão igualar, aqueles que a Natureza gerou desiguais, cabe cada um, dentro dos seus limites, reagir por si só, superando as desigualdades nativas, usando seu Instinto de Observação, na educação, na cultura, no trabalho e na perseverança.

…..Tal é a missão do ser humano competente….

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Santos – junho – 2008