A História da Verdade

A História da Verdade

Para saber o que seja realmente verdade, devemos compreender que a verdade deve expressar (refletir) o objeto, com todos os detalhes, exatamente como ele é.
Assim, DeusYHWH gerou o espelho, como a única coisa que poderia refletir com rodos os detalhes, quaisquer objetos colocados diante dele. Com isso, DeusYHWH, gerou a verdade, representada por um espelho multidimensional de grandes dimensões, como se fosse uma única verdade. Com as dimensões que foram geradas, era impossível para uma só pessoa ou um grupo de pessoas, uma só área, ou um conjunto de áreas, conter essa única verdade.

A notícia que a verdade era um espelho, gerou a “boa nova”, que se espalhou por todo mundo. Agora todos sabiam que a verdade era um espelho, mas desconheciam suas dimensões. Acontece que o espelho, com aquelas dimensões gigantescas, só poderia ficar nas mãos de DeusYHWH, o que não era Seu propósito.
Então DeusYHWH, resolveu jogar, aquele imenso espelho, no Planeta Terra, que se espatifou em “n-trilhões” de caquinhos.
A “boa nova” estava espalhada por toda parte da Terra, assim todos sem exceção, sabiam que a verdade era um espelho, só que não tinham noção como era a forma e o tamanho desse espelho.

Isto trouxe um grande problema para a humanidade, qualquer pessoa, ao achar um “caquinho” do espelho, se alardeava, dizendo aos quatro cantos, que encontrara a verdade.
Foi assim que, muitos apareceram como donos da verdade, entre os intermediários (Papas, Pastores, Cardeais, Bispos, Padres, Mestres, Rabis, Dalais Lamas, Iluminados, Médiuns, Gurus, Profetas, Inspirados, Pais de Santo e outros). Ignorando que, o “caquinho” era apenas um fragmento do espelho real e todos esses caquinhos de espelho, nunca poderiam ser propriedades de uma só pessoa ou grupo de pessoas e também não poderiam conter numa só área, nem numa porção de áreas.

Devemos ser simples e estarmos sempre atentos, ouvindo todos, isto porque, por mais simples ou incauto que seja uma pessoa, ela poderá, no entanto, estar conduzindo o caquinho anexo ao nosso caco da verdade, ao ouvi-la, teremos chances de aumentar a área de visual do nosso caquinho da verdade.

Salvador – maio – 2008
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

Os Efeitos do Medo na Humanidade

Os Efeitos do Medo na Humanidade

O Medo é o maior obstáculo encontrado pelo ser humano, para desenvolver sua Energia Psíquica e se tornar inteligente.
O Medo…Foi…É….e Será sempre, o artifício (ferramenta de trabalho), que os Políticos e os Líderes Religiosos encontraram para camuflar a transparência da verdade e dominar os povos (eleitores, os fiéis e os incautos).
Infelizmente, para ser um Político ou um Líder Religioso, tem que ter criatividade no campo das fantasias.
a) Na Política prometendo mais direitos para tidos, diminuição da carga horária, aumento de salários e um governo utópico.
b) Na Religião prometendo mais recompensas e a garantia da salvação.
Em ambas, o cidadão com medo de perder essas benesses, torna vítima da “ferramenta de trabalho” desses dois grupos.

Nas Políticas, os candidatos a cargos políticos criam discursos pomposos (falácias), com promessas de continuarem os assentamentos de terra, dando emprego a todos, cotas nas Faculdades, bolsa família, melhorar o estatuto da criança e do adolescente, com isso, conseguem implantar um ambiente de medo nos eleitores menos cultos, de perderem essas benesses, as quais, os livram das responsabilidades da educação e do trabalho. Por outro lado, a polícia que não “brinca em serviço”, numa discriminação social do sistema (leis feitas pelos políticos, só vai preso ladrão pobre ou negro), ao interferir em algum conflito, chega logo impondo o medo, quando se trata dos eleitores descamisados.
O povo na ânsia de levar vantagem, não trabalha, reivindicando bolsa família, se menor de 18 anos. para cumprir as leis.
Os jovens na esperança de ganhar dinheiro fácil, após os 18 anos, como recompensa de ter cumprido as Leis do governo, como não recebe o retorno, partem para a jogatina desenfreada da CEF, como não conseguem, o dinheiro sonhado, vão para as sinaleiras das cidades grandes, ou guardadores de carros (flanelinhas), sem qualidades profissionais, se sujeitam a quaisquer “bicos” para não passar fome, submissos ao medo de questionar porque as Leis não permitiram eles trabalharem antes dos 18 anos? Não lhes ofereceram nenhuma alternativa durante a adolescência, só proibiram trabalhar…e o resultado é este, acabam mergulhando no mundo da ignorância, aumentando a marginalidade no Pais.

Nas Religiões, os líderes religiosos, criam os ídolos, os mitos, os dogmas e os rituais fantásticos, e paralelamente, criam o satanás, o encosto e o inferno, para amedrontar os fiéis. Com os usos desses artifícios, eles conseguem “fazer as cabeças dos fiéis”, exaltando o medo das figuras fictícias (satanás, encosto e o inferno), tornando os fiéis fanáticos, com fé cega (ignorando a lógica), permitindo a esses líderes religiosos, terem grandes poderes de manobras sobre os fiéis, arrancando dízimos e ofertas generosas, em troca de uma falsa proteção, contra as figuras fictícias e uma falsa garantia de salvação. Muitos deles, se auto consagram; defensores dos direitos da humanidade e representantes de DeusYHWH (intermediários), nas religiões.

A História está cheia de destacadas figuras “de Políticos e de
Religiosos” que agiram na contra mão.
Por mais incrível que pareça, tanto os políticos como os religiosos (intermediários), têm no Medo, a melhor ferramenta para ser usada, tanto para escamotear suas ações, como para disciplinar os eleitores incautos e os fiéis ingênuos.
Apesar de tudo isso, os Políticos e os Líderes Religiosos, Foram, São e Serão sempre úteis à humanidade.
Colocando freios naqueles que não sabem andar sozinhos.

Vejamos porquê!
Nas Religiões;
Os intermediários conseguem através do medo, impor a disciplina aos fiéis, com promessas de recompensas e de salvação. Mesmo mudando de comportamento, os fiéis não permanecem coerentes em seus pontos de vistas, mas por medo, deixam de praticar muitas “besteiras”, que se não fosse o medo, praticariam.
Por outro lado, a falta de estrutura Religiosa, responsável pelas incoerências de conceitos, torna os seres humanos instáveis e vulneráveis, buscando sempre uma recompensa, mas, essa recompensa é fictícia, as decepções vão aparecendo e os conflitos internos, também. Para superar esse “quadro”, os fiéis, procuram ser mais ardorosos, assim, os fiéis se aprofundam no fanatismo, tornando-os “juízes” dos atos de outros fiéis que não sejam de suas religiões.
Um ser humano medroso fica fácil doutriná-lo, qualquer coisa que se fala que o livre da situação incômoda, molestada por esse falso medo, o ser humano aceita sem discussão, por mais absurda e sem lógica que seja, exemplos não faltam.
Os Livros Religiosos estão recheados de exemplos de coisas sem lógica, mas para os Fiéis, tudo que está escrito nos Livros Sagrados, está certo. Uma resposta recalcada no medo.
Os fiéis sempre justificam, as coisas sem lógicas, com argumentos que são sagradas, ignoram que as Leis Divinas, são claras, infalíveis e sem privilégio, não há exceção, não há mentiras, não há absurdos, mas o medo previamente incutido numa “lavagem cerebral” nas mentes dos fiéis, levam a justificar todos os absurdos escritos nos livros religiosos. Esquecendo a mensagem de Cristo;
“Conhecerás a verdade e a verdade vos libertará”. Jo 8,32

Todo ser humano, por mais “idiota” que seja, sabe que não há hímen, por mais elástico que seja, possa suportar a passagem de uma criança durante o nascimento, sem dilacerar.
Veja o que diz o mito: Maria concebeu virgem, e permaneceu virgem imaculada após o parto……..
Este argumento é puramente produto do medo, que os fiéis tem de contestar e “melindrar” DeusYHWH. Ora esta história é um absurdo. vai de encontro às leis Naturais.
A história de diabo, satanás, purgatório, pecado, misericórdia, milagre, são figuras imaginárias, artifícios que as igrejas encontraram, utilizando o medo, para conduzir seus fiéis..
Estamos vivendo em 2008, quase todas as igrejas estão voltadas para adorar “seres” diferentes de DeusYHWH, seja Jesus, seja Espírito Santo, seja Maria, sejam outros Santo(a)s, sejam mestres, sejam as nossas senhoras, seja a Bíblia, ou sejam quaisquer outros livros sagrados, seguindo à rigor as orientações dogmáticas estabelecidas pêlos intermediários, sempre estruturadas no medo. Esses comportamentos são os mesmos do ano 5aC. (quando Jesus nasceu), quando a humanidade adorava os deuses Baal, Amon-Ra, Horus, Rama, Khrisna e dezenas de outros deuses. Hoje, os rituais e os dogmas, sejam quais forem as religiões, mandam adorar várias figuras, ditas sagradas, ora… estamos vivendo um vídeo tape colorido da versão preto e branco da época de Jesus, apenas mudando os nomes. O próprio Jesus foi um dos pregadores do Monismo, orientando as pessoas a “não errar o caminho” (amartia), acrescentando que só existia o Monismo, DeusYHWH. Jo 17,21 a 24. Em nenhum livro sagrado, existe orientação para adorar outro “ser” a não ser o DeusYHWH, mas o medo de contrariar os “representantes” das igrejas, “fala mais alto”, e o instinto de observação a única “ferramenta” disponível para vencer o medo, fica atrofiada, para satisfazer o Eu, e por comodismo vão seguindo o adágio;
– “é melhor errar com a maioria que acertar sozinho” –
Sem nenhuma reflexão sobre o que é lógico e o que não é lógico.
O medo de não alcançar o nirvana, gera a auto flagelação no
hinduismo.
O medo de assumir responsabilidades pêlos fracassos, gera o
carma no budismo.
O medo de ser pseudo infeliz gera o cumprimento do carma no
espiritismo.
O medo de perder o título de ser o “povo escolhido por YHWH”,
gera o cumprimento das leis do Torah (previstas no Velho
Testamento), no judaísmo.
O medo de ser excluído da igreja, gera o embotamento da mente
dos fiéis, fazendo com que eles acreditem em tudo que os
intermediários interpretam.
O medo do satanás (figura fictícia), leva aos fiéis a buscar na Bíblia e
não em DeusYHWH os ensinamentos espirituais, acreditando
ser “ela” realmente a palavra de Deus, ignorando que “ela” sofreu
inúmeras adulterações nos seus 1050 anos (910aC a 140dC) para ser
escrita, passando por 217 gerações (145 orais e 72 escritas).
O medo de não ter salvação, leva os muçulmanos a imitar Maomé,
achando que ele é o único profeta
O medo de ser incapaz, gera no ego o poder de julgamento.
O medo de ser infiel a Divindade, gera a bajulação.
O medo de Jesus não ter muita aceitação, os intermediários
fizeram de sua imagem, um tipo de dar inveja a muitos galãs
de cinemas e de novelas.
O medo das igrejas perder fiéis, gera a chantagem emocional de
exibir a imagem de Jesus crucificado e ensangüentado.
O medo faz com que as pessoas procuram ter uma consciência
artificial, e por comodismo não se aprofunda em nenhum
assunto que os levam à realidade.
O medo faz com que os fiéis julguem os intelectos como ateus,
esquecendo que; ciência e lógica são imanentes de DeusYHWH.
O medo leva o Eu do ser humano, a declarar que tem liberdade,
que é livre e tem o tal do Livre Arbítrio, ignorando que todos nós
somos partes da estrutura de uma Malha Cósmica Multidimensional,
que está envolvendo intrinsecamente todo o Universo.

Nas Políticas;
Os candidatos conseguem através voto obrigatório, da democracia (capitalocracia), implantar nos eleitores o medo, de perder vários direitos (receber, salário, achar emprego, contas em banco e outros), se não votar. Ainda usa a hipocrisia ao dizer em suas campanhas;
1 – “use seu direito de votar”, ora se fosse direito não seria obrigatório.
2 – è você que escolhe o seu representante. Ora se o Partido aceita a
filiação de corruptos, de estelionatários, elementos sendo
processados, analfabetos e quaisquer que vota (Lei diz quem vota
pode ser votado), se o Partido não escolhe, como o eleitor vai
escolher? A resposta ser o menos pior…não vale.
3 – Você é o patrão. Procure um serviço público e vê se isso é verdade?
4 – Você é responsável pelos dirigentes que vão administrar o País.
Ora se votamos num cara “baum”, ao tomar posse, ele encontra o
câncer do corporativismo do toma-lá-da-cá. Ou entra na sistemática
ou não faz nada. Se denunciar, é cassado (Roberto Jéferson). Onde
está a responsabilidade do eleitor?
Conclusões:
Os eleitores menos cultos, por saberem que são obrigados a votarem, votam por medo, ainda encontra uma brecha para levar vantagens (barganha por quaisquer favores econômicos), sem a mínima preocupação da ética e da moral do candidato.
Com discursos pomposos, procuram disciplinar os eleitores, a acreditar que a democracia é o melhor regime do mundo, é o povo no poder. Propagam que os atos dos políticos e dos funcionários públicos, são voltados exclusivamente para os interesses do povo. (item 3). Foi para implantar o medo nos cidadãos, que promulgaram a Lei, estabelecendo que; a discussão com um deles, é crime de desacato.
Os eleitores incautos, mudam de comportamento, embora não permaneçam coerentes em seus pontos de vistas, por medo, deixam de criticar muitas “besteiras”, que seu candidato (quando lembra), está fazendo no exercício de seu mandato. Por medo e de vergonha de reconhecer as “besteiras” que seu candidato esta praticando, o eleitor agiganta seu ego, e começa, uma saraivada de acusações aos políticos anteriores à eleição de seu candidato. Por outro lado, a falta de estrutura da matéria prima (eleitores), sem conceito Político, torna irresponsável o voto. Muitos cidadãos, pela incoerência de seus argumentos, chega a justificar as falcatruas dos políticos, aceitando que “todos são assim”, o meu candidato eleito, é um dos melhores, porque ele rouba mas faz. Essa afirmação, é um absurdo.
As decepções vão se acumulando e os conflitos também. A saída para os eleitores, é desviar seus assuntos para outras áreas (futebol, carnaval, micaretas, São João, Aniversários, Filosofia). Esta falta de consciência Política, geram uma mentalidade distorcida nos seguimentos políticos dos eleitores, levando-os a se aprofundarem no radicalismo em torno dos seus ídolos, dos seus partidos, tornando-os “juizes” dos atos de outros políticos que não sejam de seus partidos e cego para as falcatruas dos políticos de seu partido.

Um ser humano medroso fica fácil convencê-lo, com quaisquer argumentos que lhe possa trazer a sensação de sentir “que toda política é assim”, isso irá livrá-lo da situação incômoda, molestada por esse falso medo, de votar errado, mesmo que os argumentos apresentados sejam um absurdo e sem lógica, Exemplos não faltam. A história está recheada de exemplos de coisas absurdas feitas por políticos, mas quando analisadas por eles, justificam como sendo “consensos” gerados “por Vontades Políticas”.
Os eleitores sempre aceitam as coisas sem lógicas, usando argumentos ingênuos baseados em formação política erradas, às vezes, justificando todos os absurdos apresentados pelos políticos e pelos advogados de defesa de um político corrupto, como um “hábeas corpos” preventivo antes de um interrogatório.
O medo de não ser eleito, leva o político a fazer acordos escusos, com
outro político, que só pensa em levar vantagens
O medo de ver um projeto seu, não ser aprovado, leva um
presidente a fazer barganha em troca do voto de apoio.
O medo de não ter uma maioria num congresso, leva um
Presidente a leiloar as funções de 1º., 2º., 3º, 4º. e 5º.. escalões, em
troca de apoio de parlamentar, para formar a base aliada.
O medo de sair da mídia e ficar esquecido, leva um executivo a
gastar elevadas soma de dinheiro, com propaganda enganosa.
O medo de decepcionar os eleitores, leva um presidente, a gastar
“rios de dinheiro” também com propagandas enganosas.
O medo de acusar em público, um erro de um colega político
(corporativismo), leva um parlamentar, a pensar sobre o assunto,
se o desenrolar do erro, não der em nada, o parlamentar sentirá
atraído, para seguir a mesma linha e cometer erros na ânsia de
levar vantagem do sistema.
O medo de ser preso num interrogatório, leva um político, a buscar
na própria Lei, uma maneira de dificultar a Justiça, com hábeas
corpus preventivo.
O medo de não conseguir o retorno com lucros, do dinheiro gasto
em campanha, leva o político a fazer acordos com empreiteiras
(doadoras de campanha), superfaturados.
O medo das transparências de suas transações financeiras, leva o
político a ter um caixa 2, chamado dinheiro não contabilizado.

É isso aí. Vejam o estrago que o medo pode fazer nas pessoas. Vamos perder o medo e viver com competência, dentro da ética e da moral.

Salvador 12 de maio de 2008
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

Cérebro Humano Um Computador Quântico

O Cérebro Humano
Um computador Quântico

O cérebro humano pode se dividir em duas partes principais;

1) – A parte física
1a) – A Meninge
1b) – Lóbulo direito e lóbulo esquerdo
1c) – Cerebelo
1d) – Córtex cerebral
1e) – Massa branca

2) – A parte ontológica
2a) – O Ser
2b) – A Alma
2c) – O Eu
3d) – O Pensamento
2e) – A Mente
2f) – Energia de Agir
2g) – Resultante dos Hormônios
2h) – O Instinto de Observação
2i) – A Inteligência
2j) – As duas Consciências
2k) – A Memória

Vamos dar o signo de cada uma dessas divisões
(signo é o número de palavras usadas para conceituar algo)

1) – Parte Física

1a) – Meninge é constituído de três camadas de tecidos
membranosos (pia, aracnóide e dura mater), que
envolve e protege a massa encefálica e o cordão
espinhal.

1b) – Lóbulo direito e lóbulo esquerdo, são as partes mais
volumosa do cérebro. No lóbulo direito, estão os
neurônios responsáveis pelas artes, pelas criatividades
e pelas atividades artísticas. No lóbulo esquerdo, estão
os neurônios responsáveis pelos trabalhos manuais e
as atividades físicas.
Nos lóbulos fica a rede dos neurônios, formando uma
malha, que recebe os impulsos iônicos, dos neuros
transmissores (hipotálamo)

1c) – Cerebelo, localizado na parte traseira do cérebro,
sendo responsável pela coordenação dos músculos e
do equilíbrio do corpo

1d) – Córtex cerebral, situado fora dos dois hemisférios,
onde está a massa cinzenta, constituída de corpos de
células nervosas, e também, de fibras nervosas.

1e) – Massa branca, é uma porção do cérebro que contem
aglomerados de células nervosas, simples e longas,
formando feixes condutores com ventrículos cheios de
fluidos cerebroespinhal, que irão atuar nas respectivas
funções dos órgãos nas seqüências das reações
catalisadas pelas enzimas utilizadas no protoplasma

2) – A parte ontológica

2a) – O Ser é o Fragmento da Energia Divina, que habita em
todos os seres, sem nenhuma discriminação.

2b) – A Alma é a decodificadora das mensagens do Ser para os cinco
sentidos do Eu e a coletora das experiências vivenciadas pelo Eu..

2c) – O Eu é o instrumento de aprendizagem da Alma.

2d) – O Pensamento é o disparo da imagem de um projeto
do vir a ser, que deixa registro na memória, com as
perspectivas de ser realizado.

2e) – A Mente é o campo onde atuam o Eu, o pensamento,
a consciência física, as emoções dos cinco sentidos
que é a resultante da somatória das energias das
nossas glândulas endócrinas.

2f) – Energia de Agir.
A Alma como decodificadora do Ser, tem o compromisso
de fazer monólogos periódicos (prestar contas) com o Ser.
Durante o monólogo da Alma com o Ser, o Eu deverá
estar atento, para sentir o gradiente do relacionamento
entre a Alma e o Ser. Esse monólogo, gera uma Energia
de Agir no Eu que estiver atento, ativando nele o Instinto
de Observação, que é a única ferramenta que o ser humano recebe gratuitamente da Natureza, para superar seu limite neste Plano físico. Infelizmente, a maioria não tem consciência de que, dentro de cada um de nós, habita o Ser (um fragmento de DeusYHWH), sem essa consciência, essa maioria não irá promover os monólogos da Alma com o Ser, tão necessários à qualidade de vida. Não havendo tais monólogos, o Eu não tem chance de ficar atento, não sofrerá influência da Energia de Agir e seu Instinto de Observação desaparece, o que leva essa maioria a viver somente, seguindo as resultantes das somatórias das energias dos hormônios das glândulas endócrinas.
Assim podemos compreender que todas as ações humanas deveriam ser emanadas do Ser que habita nele. Mas também existe uma resultante da somatória das energias dos hormônios das glândulas endócrinas, que o Eu também sofre imposição para cumpri-la. O Eu se cumprir somente a orientação decodificada do Ser, alcançaria um patamar básico tranqüilo no se ficar e viveria condicionado em bom padrão de vida, mas estagnado. Para evitar a estagnação, a própria Natureza criou as glândulas endócrinas, para produzir hormônios com energias emocionais, cuja somatória, produzirá a tal resultante no Eu para o se ir, buscando novas emoções no desconhecido, as quais possam dar-lhe motivação para viver. A falta de ponderação entre a Energia de Agir, (mensagens decodificadas do Ser) e a resultante, leva o ser humano a extrapolar na busca rápida de várias emoções, seguindo somente as resultantes, por serem mais vibrantes levando-o a cometer ações repudiadas pela sociedade e pela justiça que o condena. Poucos conhecem o mecanismo do sistema. Uma vez seguindo as emoções hilariantes do se ir produzidas pelas resultantes, dificilmente o ser humano volta a seguir as orientações do Ser, decodificadas pela Alma, pois estas, já não produzem as emoções necessárias que satisfaça seu referencial de vida.
Assim podemos afirmar que qualquer ação do ser humano, será fruto da Energia de Agir (orientação do Ser que habita nele) ou da resultante da somatória das energias produzidas pelos hormônios das glândula endócrinas.

2g) – Resultante
Resultante é a somatória das energias das glândulas endócrinas e das células a elas associadas, que fazem parte do aglomerado de órgãos, gerando a vida, os quais seguem as Leis elaboradas por uma inteligência superior, coordenadas por um Ser (partícula da Divindade), que está dentro de cada um, mecanismo esse, que não tem sua participação, por transcender a inteligência comum.

2h) – O Instinto de Observação
Instinto de Observação é uma condição nativa de qualquer ser vivo, é mais desenvolvido no ser humano, pôr fazer registro na memória das experiências vivenciadas. É a única ferramenta que ele dispõe para vivenciar com consciência, dentro dos segmentos Lógicos, Científicos, Espirituais e Filosóficos, os conteúdos simples, que o leva a desenvolver sua Estrutura Psíquica e sair da ignorância e aprender a arte de pensar sem medo, que é a chance que ele tem, para superar sua limitação psíquica, imposta pelo local, condição econômica e família (DNA), berço do seu nascimento. Fora do instinto de observação, dificilmente ele terá uma boa qualidade de vida e chances que possa lhe dar motivação, para sair do lugar comum e superar sua limitação, neste Plano Físico.
Se não desenvolver seu Instinto de Observação, seu nível de inteligência fica comprometido, ficando seus conceitos das “coisas que são verdadeiras e reais”, reduzidos.
O exercício do Instinto de Observação, é a busca do “auto conhecimento” através das vivências sem a conotação egoísta. Quaisquer conhecimentos sempre se baseiam em fatos reais, foi coletando fatos que a história passou a existir, e os fatos estão sempre relacionados com o tempo e as épocas, basta usarmos nossos instintos de Observações.
O Instinto Natural, tem uma escala muito ampla, com vários estágios, começando com:
Instinto de Conservação
Instinto de Observação
Instinto de Inteligência
Instinto de Empatia
Instinto de Interação
Instinto Divino
A mudança de um estágio para outro, é a inter face do sistema, acontece quando uma glândula endócrina de nível mais elevado, elabora seu hormônio, para interagir e superar os efeitos do hormônio da glândula atuante. Estes fenômenos só podem ser observados, quando utilizamos a Física Quântica, no Princípio da Incerteza de Heisenberg (1901 – 1976), utilizando duas pessoas, com influências de Hormônios diferentes, observando o mesmo fenômeno.
O uso do Instinto de Observação, leva o ser humano, ao Auto Conhecimento, melhorando sua estrutura Psíquica, tornando-o “Competente”, com maior grau de liberdade.

2i) – A Inteligência
A Inteligência é estruturada na memória e no uso da Mente. Deverá ser desenvolvida com a prática do “instinto de observação”, com perseverança e auto disciplina, em conexão com o Ser holotípico Divino, que está dentro de cada um, sem querer levar vantagem, procurando tornar-se íntimo desse Ser, sem bajulação, sem sacrifícios, sem reverências fantasiosas e sem interesses materiais.
Biologicamente devemos compreender que:
O nível de condensação de energia numa determinada área do cérebro, nos componente dos neurônios, é que distingue quem usa mais a memória do que outro. Os disparos iônicos (elétricos) em determinada área, condensam energia nos neurônios dessa área, estimulando o cérebro, com energia de insatisfatoriedade, a qual irá despertar no Eu, o se ir, buscando novos objetivos, nas áreas desconhecidas, é aí que aparece a inteligência.
Como todos os neurônios, formam uma malha energética única, a condensação de energia numa determinada área, facilita os neuro transmissores (hipotálamo), a aumentar o nível de energia iônica em toda a malha neurônica do cérebro, a qual irá despertar no Eu, o se ficar, criando nele, a possibilidade de permanecer naquele estágio de satisfação.
A virtude pela qual se conhece a realidade e se exerce controle sobre o Eu, é o fator principal para o se ir.
Para compreender esta linguagem, devo estabelecer os significados dos seguintes:
1) – Se ir, é ser mutante e ousado, para buscar,
a verdade, no desconhecido.
2) – Se ficar, é não ser mutante e acomodado,
para buscar, a verdade, na imitação.
3) – Se disponibilizar, é administrar o Eu por
compreensão e não por repressão.
A consciência da sistemática dos estágios (mutações) de uma personalidade, descrevendo as instâncias do Eu, seus desejos, suas construções, seus amores, seus deslizes com estágios alternativos, ora superiores, ora inferiores, mostrando o vazio do se ficar (não mutante), ao sentir o se ir (mutante), desenvolve a inteligência humana e a confiança em si, a ignorância desta sistemática, tira a chance do ser humano de conhecer-se a si mesmo.

2j) – As duas Consciências
Consciência Física, é o monitor, não tem memória, mas é o instrumento de aprendizagem da Consciência Cósmica.
Consciência Cósmica, é o processador, das coisas observadas pela Consciência Física, fazendo o registro na memória. Para obtermos os detalhes, do que queremos saber, usamos o pensamento, que tem o código de acesso, (senha), à memória, onde está a Consciência Cósmica, que irá processar, as coisas que estamos observando com a Consciência Física (monitor), nos dando as respostas desejadas.

2k) – A Memória
A Memória é o campo do cérebro (HD), onde estão os registros das vivências experimentais de todos os fenômenos, envolvendo as áreas, que contribuíram para os aparecimentos dos fatos registrados. Tem mais memória aquele que tiver maior número de registros.
Na memória vamos encontrar;
O Ser, a Alma, o Eu, o Instinto de Observação, a Inteligência e a Consciência Cósmica, atuando em estâncias bem demarcadas.
Para o ser humano comum, tudo aqui descrito faz parte da Mente, não consegue separar as inter faces das estâncias dos elementos citados. Realmente é muito difícil perceber estas demarcações, por serem muito sutis as inter faces destes elementos e também pelas limitações do uso da memória de cada um, conforme segue:
O ser humano usa de 2% a 46% de sua memória.
Na Dicotomia, (microcosmos é separado do macrocosmos), é uma ótica da inteligência horizontal. Os Eventos por estarem num anel horizontal cheio de lugares comuns, são sempre repetições ou imitações, terminando numa “receita de bolo”, dada pelos intermediários, para a busca de respostas no conhecido.
Quem costuma ler, vai verificar que 90% dos escritores, escrevem com a ótica da Unicidade (microcosmos é parte do macrocosmos), o micro é holotípico do macro.
Na Unicidade os Eventos por estarem numa espiral ascendente, serão sempre novidades, não existem lugares comuns nem “receita de bolo” para a busca de respostas no desconhecido.
Para saber a utilização da capacidade de nossa memória, devemos usar a matemática através da fórmula:
Y= 2x onde o Y é a capacidade da memória
X é o numero de Eventos (profissões)
Exercidas com competência e pode
variar de 0 a 6,4.
Cada Evento pode ter valor de 0,1 a 1,0
Máximo de Eventos possíveis em uma
memória é 64. Neste caso, a competência de cada
Evento, é de 0,1, o que daria…64 x 0,1 = 6,4.
Esta curva é fruto de uma pesquisa feita por mim, ao longo de muitos anos, logo é uma introdução na minha literatura, que me possibilita a avaliar matematicamente, o uso da memória. Tomei por extremos, Mendelejev 46% (superior) e um olhador de carro 2% (inferior), a curva é logarítmica. Todas as coisas no mundo, podem ser representadas em funções matemáticas. Procurei uma fórmula matemática que me pudesse facilitar as análises das utilizações da memória de cada um. Tomei o cuidado de observar, que existe muita diferença entre os usos de cada uma dessas funções, para isso, dei as funções um valor matemático, para garantir a comparação e a precisão dos resultados.
É preciso pesquisar a capacidade do ser humano, a ser analisado, para chegar a um resultado real, que não deixe dúvida quanto ao *resultado* da forma matemática.
No critério foi adotado como limite:
Máximo 46%, usado pelo Gênio Dimitri Ivanovitch Mendelejev (1834 – 1907),
O inventor e organizador do quadro Periódico.
Mínimo 2%, usado pelo “olhador” de carro das ruas.
Nós os seres vivos, somos Fragmentos da Essência Máxima de Energia Cômica, com aspecto de Luz Condensada.
O ideal é usar conceitos estruturados no campo da lógica, mais adequada, ao problema que temos em nossa frente. Quando olhamos para o Universo com olhos integrados, sentimos a Empatia com a Natureza, sentimos nossos neurônios serem ionizados, o que caracteriza estarmos usando a memória, ponto importante, para a utilização da equação Y= 2x
O conhecimento é uma manifestação involuntária, não pode ser manipulado, nasce na vivência experimental e da interação daquilo que queremos conhecer.
O Conhecimento é uma característica adquirida por um segmento que depende muito do meio em que está vivenciando.
O meio poderá manipular o conhecimento do indivíduo, é o que acontece com os fanáticos e com os radicais.
Quem não consegue distinguir a Fé do Conhecimento, será muito difícil desenvolver o potencial de uso da memória.
O conhecimento, pode trazer avanços para a humanidade, para isso, é necessário critérios de verificações, para se saber o coeficiente de utilização da memória de cada um, acessíveis a todos, para serem avaliados e questionados, afim de serem checados e corrigidos, dentro dos padrões que a curva oferece.
Baseado em evidências e no método científico, podemos avaliar quem usa mais a memória do que outro, método este, que permite ser verificado, também por si mesmo.

O conhecimento através da literatura, plasma a mente do ser humano e facilita a ionização dos neurônios, para assimilar quaisquer outros tipos de assuntos, aumentando o grau de utilização da memória.
Resumindo
Não há privilégios na vida espiritual, a Alma (a decodificadora) terá que orientar o Eu, passo a passo, por todas as etapas, nas espirais da “Hélice de Evolução”, até alcançar o arquétipo previsto por DeusYHWH. Ninguém pode ser intermediário nessas passagens, vivendo uma etapa ou uma espiral, em lugar de outro, cada passo de “um Eu”, deixa seu registro individual, no “Akasha” que é cumulativo.

Conclusão:
A Natureza não perdoa e nem joga dados.
O Universo está em equilíbrio como está, se tentar fazer algo que O tire do equilíbrio, sofrerá as conseqüências.
Não podemos ajudar os outros, se fizermos por eles, aquilo que eles devem e podem fazer por eles próprios..
Ninguém pode pagar por deslizes de outrem e nem sofrer ou ser “castigado” por “pecados” cometidos por outrem.
Cada um é responsável pelo que é.
Os apetites humanos, reivindicados no sindicalismo, procurando sempre levar vantagens em tudo, conseguiram inverter a norma universal da criação, não dando a cada um, na razão do que vale, e sim, atribuir o mesmo valor a todos, como se todos se equivalessem. Esta posição proclamada em nome dos direitos dos trabalhadores, está inaugurando a organização da miséria. Em vez de criar a supremacia de uma sociedade justa de trabalhadores, está destruindo a motivação dos mais competentes e desequilibrando a harmonia entre patrões e trabalhadores, tornando uma blasfêmia contra a lógica e a justiça, ignorando que os direitos sem os seus respectivos deveres, é… a filosofia da miséria.
Se os Políticos, as Religiões, os Sindicatos, a sociedade e os sindicalistas que tornaram governos, não conseguiram e nem poderão igualar, aqueles que a Natureza gerou desiguais, cabe cada um, dentro dos seus limites, reagir por si só, superando as desigualdades nativas, usando seu Instinto de Observação, na educação, na cultura, no trabalho e na perseverança.

…..Tal é a missão do ser humano competente….

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Santos – junho – 2008

A Primeira Missa

A Primeira Missa

Pôr ocasião da emancipação da Cidade do Divino, interior de Minas Gerais, em 1º de Janeiro de 1939, programou-se uma missa toda especial, para comemorar o acontecimento, aproveitando o fluxo dos políticos e dos convidadas para o evento. Por coincidência, no final do mês de outubro de 1938, ordenou-se Padre, um rapaz divinense de nome Luiz Storm. Luiz por ser um divinense, evocou para si, a responsabilidade de celebrar a sua primeira missa em Divino, que também correspondia ser a primeira missa em Divino como Cidade.

Luiz era inseguro e extrovertido quando tomava umas cervejas.
O Arcebispo de Minas, sabendo da responsabilidade do evento, recomendou o Bispo José, para orientar o Padre Luiz, nessa primeira Missa.

O Padre Luiz, sabendo das ordens do Arcebispo de Minas, dirigiu-se ao Bispo José e disse: Bispo estou com receio de fracassar nessa minha primeira Missa. Que me aconselha? Estou muito tenso. Orientou-lhe o Bispo; Na taça que contem a água que simula ser vinho, coloque 30 gotas de álcool, isso lhe fará descontrair e sentirá as palavras fluírem com naturalidade.

A comemoração foi um sucesso, mas a Primeira Missa foi um fiasco, tanto assim que levou o Arcebispo de Minas a chamar urgente a Belo Horizonte, o Padre Luiz, para adverti-lo severamente com o seguinte relatório:

01 – Na próxima vez, coloque trinta gotas de álcool na água e
não trinta gotas de água no álcool.
02 – Missal não é apoio para copo.
03 – O Manto de Jesus não pode ser usado como guardanapo.
04 – Você falava o tempo todo em doze mandamentos, não são
doze e sim dez
05 – Também falava em dez apóstolos, não são dez e sim doze.
06 – Quando você falava num tê grande, apontava para Cruz.
07 – Quando referia a Jesus e os apóstolos, dizia JC e sua banda.
08 – Judas não enforcou Jesus.
09 – Quem morreu enforcado no dia 21 de abril foi Tiradentes e
não Jesus.
10 – Aquele pregado na cruz, não era Raul Seixas, e sim Jesus.
11 – Não é permitido os padres cuspirem no assoalho.
12 – Não é permitido aos padres, dirigir galanteios às moças e
às senhoras que usam vestidos decotados.
13 – As hóstias devem ser distribuídas para os fiéis que estavam
comungando e não como tira gosto para o padre.
14 – Não é permitido, padre interromper a Missa para as
necessidades fisiológicas e o confessionário não é mictório.
15 – Não é permitido aos padres, levantarem a batina para
abanar o rosto quando estão com calor, alem de serem
obrigados a usar cuecas.
16 – O nome do Papa, é Bento dezesseis, não Bento Gonçalves e
nunca fez revolta no Rio Grande do Sul no século dezesseis.
17 – As Missas são de uma hora e não de dois tempos de 45
minutos.
18 – José Dirceu foi cassado pelos deputados do congresso em
Brasília e não excomungado pelos sacerdotes da Basílica.
19 – O Papa Valério que você se referiu que distribuía dinheiro,
nunca existiu e mesmo, um Papa, não distribui dinheiro e
sim bênçãos.
20 – Aquele que você se dirigiu chamando-o de travesti, era o
Bispo José que estava de batina, sentado no canto.

O Arcebispo de Minas perguntou; Você lembra desses atos desastrosos que praticou na sua primeira Missa?
O Padre Luiz respondeu; só lembro de muita algazarra dentro da Igreja e teve uma hora que eu pensei que a Igreja ia cair.
O Arcebispo acrescentou; A Diocese vai criar uma CPI, para analisar seu caso e tomar as providências que se fizerem necessárias. Olha, esta CPI, não será igual às CPIs do congresso e você não vai poder mentir imitando os políticos, terá que responder todas as perguntas, sem habeas corpus… Entendeu?

Santos – junho – 2008
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

A Sutileza da Verdade

A Sutilezas da Verdade

Constatamos que a verdade não pode ser encontrada pelo
uso exclusivo da razão e que a filosofia clássica, não possui
aquela validade universal que faça uniformemente justiça
à diversidade dos indivíduos. Nas questões de princípios
temos um número infinito de enunciados subjetivamente diferentes, cuja validade, também, só pode ser confirmada subjetivamente. Torna-se necessário, para enobrecer as questões de princípios, acrescentar dentro da lógica, vivências experimentais e argumentos intuitivos às filosofias subjetivas.

A vivência experimental, amplia a consciência intuitiva.
O mundo interior passa a ser o foco da existência. A valorização da vivência experimental na subjetividade, despertam nossas intuições para as reflexões, as criatividades, as artes e as ciências, atestando que são qualidades intrínsecas, imanentes do mundo interior.

É necessário abandonar o sistema de que, uma idéia, para ser válida, precisa colher o apoio da maioria.
Verdadeiro e válido não é aquilo que a maioria crê, mas sim, aquilo que tem lógica e pode-se vivenciar.

A verdade encontrada por si próprio, é a garantia que vai estruturar seu Nível de Estado de Consciência. Essa verdade, geralmente, não coincide com a que é repetitivamente ensinado pelas autoridades dos respectivos assuntos e também, não coincide, com os ensinamentos religiosos ou políticos pregados pelos intermediários.

A descoberta desta verdade, que é uma conquista de cada um, é o auto conhecimento, o qual não pode ser transmitida a ninguém. A descoberta é individual e posso acrescentar que é uma das rotas, que nos leva a relacionarmos com DeusYHWH.

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Santos – junho – 2008

Os Sete Sábios da Grécia

Os Sete Sábios da Antiga Grécia

1 – Cleóbulo de Lindo (670 a 585aC.)
2 – Piriandro de Corinto (665 a 585aC.)
3 – Pítaco de Mitilene (650 a 570aC.)
4 – Tales de Mileto (640 a 546aC.)
5 – Solon de Atenas (635 a 558aC.)
6 – Quilon de Esparta (630 a 542aC.)
7 – Bias de Prince (590 a 506aC.)

As sete Antigas Maravilhas do Mundo

1 – Pirâmides de Queops, Quefren e Miquerinos.
Construídas por volta dos anos 2785aC.
2 – Jardins Suspensos da Babilônia.
Construídos por volta dos anos 581aC.
3 – A Estátua de Zeus, em Olímpia.
Construída por volta dos anos 471aC.
4 – Templo de Artemis
Construído por volta dos anos 420aC.
Levou 100 anos para ser construído.
Foi destruído pelo fogo em 356dC.
5 – Túmulo de Mausolo em Halicarnasso.
Construído por volta dos anos 385aC.
6 – Farol de Alexandria.
Construído por volta dos anos 280aC.
7 – A estátua do Colosso de Rodes.
Construída por volta dos anos 275aC.
Levou doze anos para ser construída.
Foi derrubada por um terremoto no ano 221aC
A estátua ficou no local até o ano 653dC., quando os
sarracenos venderam as peças de bronze, cerca de
1.620 toneladas.

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Santos – junho – 2008

Calendário Gregoriano

Calendário Gregoriano

Em 325 d.C., quando o Concílio de Nicéia se reuniu para definir a época da Páscoa, entre outros assuntos, já se havia percebido que o equinócio da primavera, fixado por Júlio César para 25 de março, estava ocorrendo já em 21 de março. Os bispos então tornaram a fixar o equinócio da primavera para 21 de março nos anos comuns, e 20 de março nos anos bissextos. Mas isso apenas atualizava o equinócio, não corrigindo ainda a duração do ano.
Foi somente em 1582 que o papa Gregório XIII (1512-1586) efetuou a reforma no calendário, quando já havia um atraso de 10 dias da data do equinócio (estava ocorrendo no dia 11 de março e não no dia 21 de março).
As modificações introduzidas com a reforma gregoriana foram as seguintes:
1 – Supressão de dez dias do calendário, conforme abaixo:
A quinta-feira, dia 4 de outubro de 1582,
Passou a ser sexta-feira, dia 15 de outubro de 1582
Essa alteração permitiu, que o equinócio da primavera,
voltasse a coincidir com a data estabelecida pelo Concílio de Nicéia.
2 – A ausência de anos bissextos durante três anos em cada
período de 400 anos. O primeiro destes ciclos começou em
1600, que foi bissexto, mas 1700, 1800 e 1900 não foram
bissextos, já em 2000 foi. Desse modo, após três anos
seculares comuns, haverá um bissexto. Assim só serão
bissextos os anos seculares divisíveis por 400. No calendário
Juliano, todos os anos seculares eram bissextos.

Como as referências cronológicas eram baseadas por muitos sistema, os romanos começavam a contagem dos anos a partir do ano 753aC, ano da fundação da cidade de Roma, (era romana), estabelecida por Varrão, ora pela era de Diocleciano ou a era de César, este sistema foi usado também por povos conquistados pelos romanos por muito tempo, embora existissem outros como; a era Nabupolassar, a era dos Mártires.

O Monge Dionísio, o Pequeno, era grego e viveu em Roma entre os anos 500 e 545, traduziu do grego para o latim diversas obras eclesiásticas, inclusive as Decretais dos concílios.
Ao elaborar a tabela das Páscoas para uma série de anos, como ainda não existia, a data do nascimento de Jesus, resolveu incluí-la.
Em 523, Dionísio, propôs especificamente para os cristãos, uma era que tivesse como ponto de partida, a data de nascimento de Jesus como referenciais para a contagem dos tempos, estabeleceu que esta “era” a data do nascimento de Cristo. Ele próprio fez os cálculos para saber, em que ano Cristo teria nascido. Uma tarefa muito difícil. Após muitos estudos, chegou a um resultado faccioso, publicando uma tabela, que propunha, pela primeira vez, a data de 25 de dezembro para o nascimento de Jesus, estabelecendo que se começasse a era cristã, com “um ano tal”, cujos dias do mês e cujos dias das semanas, coincidissem com os mesmos dias do mês e das semanas do ano U.A.C. (Ab Urbe Condita), que significa a data da fundação de Roma, assim o ano 1 da era cristã, ficou defasado do ano U.A.C., exatamente 753 anos, que passou a ser ano 753aC..
Mais tarde foi descoberto que Dionísio cometeu um erro de 5 anos.

Em 525, com a confirmação da proposta do Monge Dionísio, pelo
Papa João I, ficou estabelecido que o ano 1, referenciando o ano de 753aC., seria o marco da era Cristã.
Por incrível que pareça, o ano 1, como marco da era cristã, demorou muito tempo a ser usado.
A Inglaterra, só oficializou a era Cristã; em 705.
A França só oficializou no ano 742,.
A Alemanha só oficializou no ano 876
Portugal, somente oficializou em 1422, durante o reinado de D João I.

Passados 1.200 anos, que foi estabelecido a idéia de Dionísio, o Pequeno, os estudiosos sobre cronologia, confirmaram em 1730, que ele havia cometido um erro de 5 anos para menos.
O sistema não foi alterado. Cristo nasceu no ano 5aC. da era cristã.

Santos – junho – 2008
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

A História da Reencarnação

A história da Reencarnação.

Até o ano 321 de nossa era, o Cristianismo pregava a Reencarnação, que é uma cultura religiosa oriental, proclamada há milênios antes da era cristã. Era um segmento incontestável, o qual, procurava nortear os princípios da Justiça Divina, dando oportunidade ao ser humano, para refletir nos seus comportamentos, recebendo chances de refazer alguns acidentes de percursos e recomeçar um novo segmento, que possa contribuir com maior fraternidade Universal em outro Plano.

Em 538, o General Belizário (503 – 570), homem de confiança da Imperatriz Theodora (504 – 576), deportou o Papa Silvério (papado 536 – 538), impondo o Papa Virgílio (papado 538 a 555), cumprindo determinação da Imperatriz.

Em 553 o Papa Virgílio (papado 538 a 555), atendendo pedido da Imperatriz Theodora, aprovou, (numa decisão política, por interesses do Império Bizantino), o Concílio de Constantinopla (ex Bizâncio e atual Instambul). No Concílio, foi eliminada da literatura Cristã, a concepção da Reencarnação, substituindo-a pela Ressurreição, mesmo contrariando os cientistas da época, que protestaram com veemência, defendendo os princípios da ciência, por ser um absurdo, um ser morto, já desintegrado em todos os seus elementos orgânicos constitutivos, possa voltar a ser vivo novamente, no mesmo corpo, com as mesmas características anteriores, por ocasião de um suposto Juízo Final……Muitos morreram como hereges, por não admitir a Ressurreição.
A Imperatriz (ex atriz) Theodora, era esposa do Imperador Flávio Pedro Justiniano (482 – 565), Theodora, era escravocrata, orgulhosa e muito preconceituosa, adotava como religião o Monofisismo (só admitem a natureza Divina para Jesus), sendo orgulhosa, existindo a Reencarnação, ela temia retornar ao mundo, reencarnando numa escrava de pele negra, por isso, desencadeou uma forte pressão sobre o Papa da época, Virgílio, que subira ao poder através da intervenção do general Belisário, a pedido dela, logo o Papa Virgílio, não tinha moral para negar as pretensões e os desejos de Theodora.
O Concílio realizado em Constantinopla, no ano de 553 d.C, rejeitou todo os estudos sobre a reencarnação feito pelo Padre Emanuel Orígenes (185 – 252) de Alexandria, um dos maiores Teólogos da Humanidade, que pesquisava os fundamentos da Reencarnação. As decisões do Concílio condenaram, inclusive, a reencarnação admitida pelo próprio Cristo, em várias passagens do Evangelho, sobretudo quando identificou em João Batista o Espírito do profeta Elias, falecido séculos antes, e que deveria voltar como precursor do Messias (Mateus 11:14 e Malaquias 4:5). Também modificaram os trechos originais
Notas: Trechos originais, seguindo a Lógica, sobre a reencarnação…..
Registrados na Septuaginta e nos Unciais, que são os
originais da Bíblia, mas transcreveram com adulterações.
1 – “Conheçam minhas Leis que são simples e infalíveis, para aqueles que
desafiarem essas Leis, saberão que sou zeloso e cobro até a
terceira ou quarta Encarnação, o cumprimento dessas Leis….
Escreveram…..eu sou um Deus zeloso e ciumento, que visito a maldade
dos pais, nos filhos, da terceira e quarta geração daqueles que me
aborrecem….(Ex 20, 5)
2 – Não acreditem em todos que se dizem “inspirados”, mas sim naqueles que
reconhecem que DeusYHWH encarnou em Jesus Cristo…….
Escreveram…não creias em todos que se dizem “inspirados”….conhecereis
o “inspirado”…de Deus…. Todo aquele que confessa que Jesus
Cristo veio em carne, é (inspirado) de Deus. (1 Jo 4, 1 e 2)
3 – Elias reencarnou como João Batista, para transmitir os ensinamentos
Divinos, mas, não O reconheceram e O sacrificaram……
Escreveram…E Jesus respondendo, disse-lhes. Em verdade Elias virá
primeiro e restaurará todas as coisas….mas digo-lhes que Elias já
veio e não reconheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram
. Assim, farão eles também padecer o Filho do Homem.
Então entenderam os discípulos que lhes falara de João Batista.
(Mt 17, 11 a 13)
4 – Cristo levou Pedro (que não queria acreditar), para o alto da montanha, onde
Cristo, evocou Moisés e Elias, que iriam transmitir mensagens a
Pedro………mas, Pedro morrendo de medo desmaiou….
Escreveram…Jesus levou Pedro e os irmãos Tiago e João a um alto
monte……. e transfigurou- se diante deles……….eis que lhes
apareceram Moisés e Elias falando com ele (Jesus)……..Pedro
tomando a palavra……para fazer tabernáculos para os três………
eis que uma nuvem os cobriu……..e os discípulos………tiveram
grande medo (desmaiaram)……………Aproximando-se Jesus,
tocou-lhes e disse. Levantai-vos, não tenhais medo…..erguendo
eles os olhos, não viram ninguém senão unicamente Jesus.
(Mt 17 de 1 a 8)

O Papa Virgílio, reunido com a assembléia dos Bispos, no Segundo Concílio de Constantinopla, com a soberana decisão, “acharam por bem”, afirmar que reencarnação, era heresia, quem defendesse, deveria ser excomungado.

Comentários
Theodora: ao invés de fazer uma reforma, que pudesse levar ao povo, uma fraternidade com equilíbrio, para um melhor destino no futuro, no entanto, continuou egoísta no orgulho e no medo de voltar reencarnada em uma escrava preta, preferindo a ilusão de modificar a verdade, com leis forjadas pelo próprio ser humano, na falsa esperança de eliminar a Reencarnação da nossa vivência gnóstica.

E isso meus amigos, sempre lembrando que não sou dono da verdade.
O assunto é para reflexão.

Salvador 18 de junho de 2006/08
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

O Estado do Vaticano

O Estado do Vaticano

Em 741, o Papa Zacarias (papado 741 a 752), usando uma política amistosa, reconheceu Pepino, o Breve, como Rei dos Francos.
O Rei Pepino, procurando retribuir à política amistosa, assumiu o compromisso de arranjar um Estado para os Religiosos.
Em 753, o Papa Estevão II (papado 752 a 757), corou Pepino, o Breve (714 – 768) como Rei.

Em 754, selou uma aliança, entre a Igreja Romana e a monarquia Franca, com o compromisso do Rei, conquistar territórios na Itália e doá-los à Igreja.
Em 774, o Papa Adriano I (papado 772 a 795), recebeu do Imperador, Carlos Magno (742 – 814), a confirmação da doação que seu pai, fizera ao Papado, elevando o Catolicismo à posição de poder mundial, surgindo o Santo Império Romano, sob a autoridade do Papa-Rei.

Carlos Magno, próximo da morte, arrependeu-se por doar territórios aos Papas. Em estado terminal, agonizava sofrendo horríveis pesadelos lastimando a doação e desabafando: “Como me justificarei diante de Deus, por essas doações, pelas guerras que hão de vir na Itália, pois os Papas são ambiciosos, me apresentam imagens horríveis e monstruosas que me apavoram, deverão merecer de Deus um severo castigo!”.

No ano 1377, a sede do papado que esteve 70 anos em Avinhão, cidade da França, voltou a ocupar o Vaticano, trazidos por Gregório XI (papado 1370 – 1378).

Em 1823, quando Napoleão aprisionou o Papa Pio VI (papado 1800 – 1823), houve reação do exército do Papa, recuperando o fôlego, a custa de muito derramamento de sangue em guerras políticas e religiosas. Durante o período de 1848 a 1878, reinado de Vítor Emanuelli (1820 – 1878), as lutas foram tornando mais acirradas e o estado Vaticano foi enfraquecendo. .

Em 1870, finalmente “as tropas do papa” foram derrotadas por Vitor Emanuelli, em 20 de setembro de 1870, tornando o general Vitor Emanuelli, o primeiro Rei da Itália, pondo fim no Santo Império Romano, que durou de 774 a 1870.
Os papas, ficaram confinados no Vaticano, até 1929, quando Mussolini e Pio XI (papado 1922 – 1939), fizeram o tratado de Latrão, em 1929, estabelecendo o Estado do Vaticano em 10 de fevereiro de 1929, legalizando esse estado religioso, que seria “controlado pela Cúria Romana” e governada por 18 Cardeais que controlam a carreira de bispos e monsenhores.
O Papa fica fora dessa pirâmide.
O Vaticano, precisava de renda para manter a ostentação. A saída foi negociar relíquias, imagens de santos, fragmentos de peças que diziam pertencer às autoridades religiosas e em muitos casos negociavam até o “perdão”, de pecados mediante indulgências, procurando convencer os seus fiéis que, o fogo do inferno e o purgatório, eram os lugares dos pecadores, que não faziam acertos com as autoridades religiosas, as quais poderiam no entanto, aliviar essas situações, desde que as pessoas fizessem acordos generosos com a Igreja.

Salvador 22 de março de 2006/08
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

Padrão Moral de um Povo

Padrão Moral de um Povoo

O padrão moral, como tudo na vida não é algo estático. Conforme vamos aprendendo a fazer as coisas, vamos aprendendo a usar regras para lidar com elas. Antes do ser humano aprender a usar o fogo e enfrentá-lo pelo perigo que representa, ele desenvolveu as regras para o uso do mesmo.
Isso é a dinâmica da vida. Sem conhecer as leis e as regras da sistemática daquilo que vamos manusear, iremos apanhar muito. Primeiro apanharemos para descobrirmos as leis, depois apanharemos até utilizarmos corretamente as leis, e se, não descobrimos as leis, iremos apanhar até a morte, é o caso dos incompetentes.

O Padrão moral é sazonal e depende da época e do ambiente.
As regras do padrão moral, passam pelo crivo das críticas e deverão estar dentro do campo da lógica.
Afinal, o padrão moral nada mais é que, um consenso sobre as criações das regras para a convivência fraternal e harmônica numa sociedade heterogenia. Às vezes, são criadas regras arcaicas, obsoletas, vinculadas às sociedades de cunho religiosos de n-centos anos atrás e as autoridades, com medo de tornar-se antipáticas ao sistema, tomam decisões absurdas, como foram nos dois casos abaixo:

1º. Caso – O Deputado José Bitencourt votou contra a interrupção da gestação de criança anacéfala, alegando que estava escrito na Bíblia que a mulher deveria passar os nove meses com a criança no útero e com dor deveria ter o parto.

2º. Caso – O Bispo Marcelo Crivela, refutando o parecer médico, que as crianças anacéfalas, sempre nascem mortas. Disse que fez uma pesquisa nos últimos vinte anos e descobriu que dos oito mil casos de crianças anacéfalas pesquisados, ele encontrou dois casos que as crianças nasceram e viveram 20 segundos uma e a outra 12 segundos, motivos suficientes para ele afirmar que, nem sempre as crianças anacéfalas nascem mortas.

O ser humano raramente analisa sua cultura. Uma regra foi feita há n-centos anos e hoje não é mais válida, mas insistem no seu uso por causa da tradição religiosa.

Metáfora do uso da insistência de tradição

Pesquisas, feitas com macacos, serviram de parâmetros para mostrar como os seres humanos utilizam das tradições, sem analisarem as lógicas de seus procedimentos.
Foram colocados cinco macacos numa jaula.
No meio da jaula, foi colocada uma escada.
No topo da escada, foi colocado um cacho de bananas.
Quando o primeiro macaco subiu na escada para pegar as bananas, o sistema propulsionava um jato de água gelada com 10kg/cm2 de pressão, nos que estavam no chão.
O jato continuava enquanto o macaco no topo da escada comia bananas. Quando o primeiro macaco encheu a barriga e desceu, o jato cessou. Um segundo macaco ao tentar subir a escada, o jato de água reiniciou e os macacos que estavam no chão, agrediram-no com pancadaria, associando a subida do macaco, como responsável pelo jato de água fria, não permitindo que o macaco subisse. Qualquer macaco que tentasse subir, o sistema de jato iniciava e os outros quatro partiam para agredi-lo.
Repetidas experiências com os jatos de água acima, tornaram esses macacos condicionados, tornando tradições, nos seus comportamentos no sistema. Com essas tradições, quando um macaco tentava subir a escada, os outros quatro partiam para agredi-lo.
Depois de algum tempo, nenhum macaco tentava subir mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Foi substituído um dos macacos por um novo.
A primeira coisa que esse macaco novo fez, foi tentar subir a escada para pegar as bananas, mas, foi retirado a força, pelos outros quatro, que o surraram.
Depois de algumas tentativas de subir e outras tantas surras, o novo integrante do grupo, não tentava mais subir a escada.
Um segundo macaco foi substituído e as cenas se repetiram, até mesmo o primeiro substituto, participava com entusiasmo na surra ao novato.
Um terceiro macaco foi trocado e as cenas se repetiram, com a participação dos novos macacos.
Um quarto também foi trocado, e finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Assim o grupo, ficou com cinco novos macacos que, mesmo nunca tendo tomado um jato de água gelada, continuavam batendo naquele que tentasse subir a escada para pegar as bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles, porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: ‘Não sei, mas, sempre nos comportamos assim, por tradição, porque nos ensinaram, que assim é melhor para nós.
Assim são os comportamentos dos seres humanos, que têm medo de pensar e agem imitando os outros.

Comentários……..
É Triste…É… Mas é a verdade de cada época!
É pobreza de espírito…É… Mas é a escolha do ser humano que tem medo de questionar a si mesmo e por comodismo prefere à “imitação”, ensinada pelas tradições dos intermediários, principalmente nas Religiões, que ainda conservam as tradições dos tempos Bíblicos da época dos hebreus.
Infelizmente, esses comportamentos estão trazendo grandes prejuízos para o desenvolvimento Psíquico e científico da humanidade.

Salvador 18 de julho de 2006/08

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA