As Realidades que nos Assustam

As Realidades que nos Apavoram
Enfoque sobre a ingenuidade da Humanidade
Em Persistir em viver no Mundo Objetivo,
que é sombra Estática, repetitivo ignorando
o Mundo Subjetivo, que é Luz dinâmica
por
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Publicação Independente 2021
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Rua das Ubaranas 17 – Pituba
Tel: (71) 3248-1662
CEP – 41900 – 390 – Salvador – BA
Direitos Autorais:
Reservado ao Auto
Sales, Charrir Kessin de
As Realidades que nos Apavoram
Enfoque do comportamento Humano
Literatura Social e Quântica
Bahia – 2021 – 297 páginas
As Realidades que nos Apavoram
Salvador – Fevereiro – 2021
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Produção Independente
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Índices
Apresentação do Livro 6
Prefácio 8
O Julgamento 10
Sobre a Lógica 11
Sobre a Razão 12
Sobre a Fé 13
Sobre a Verdade 14
A Estrutura do Caráter do Ser Humano 17
O Potencial do Ser Humano 19
Reflexões sobre o Ser e o Ente 21
Reflexões sobre a Biologia 48
Reflexões Sobre Filosofia 59
Reflexões sobre a Metafísica e a Ontologia 74
A Tragédia Humana 102
Reflexões sobre a Lógica e a Retórica. 110
Reflexões sobre o Desenlace (morte) 122
Rótulos que Denigrem a Espécie Humana 132
Só teremos Consciência do que Falamos 134
O Estatuto da criança e do adolescente. 135
Viver Sempre Agradecendo 136
Alcançando a Consciência da UNICIDADE. 137
Dicotomia ou Unicidade? Saibam a diferença 138 Compreenda a Síntese de Viver 139
Conheça sua Identidade Cósmica 140
Viver nos dois Mundos Objetivo & Subjetivo 141
A Conscientização da VIDA após 60 anos 142
Compreendendo o Fenômeno VIDA… DeusYHWH 143
Comentário Importante sobre SAÚDE 148
O que é uma Egrégora? 150
Vamos compreender o Amor 151
A Lógica do comportamento Humano 152
A Quântica Explicando o Universo 155
Vejam o que Somos no Plano Quântico 158
Vamos viver a Realidade 161
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Despertar a nossa Inteligência Transcendental 162
Conheçam a UICIDADE, DeusYHWH na Tríade 166
Vamos desenvolver a Inteligência Cognitiva 167
Imunização Cognitiva 169
Estamos Orando ao Vento 171
A Concepção da vida Transcendental 172
Despertando a UNICIDADE dentro de cada um 175
A Realidade é Cruel com as Religiões 177
DeusYHWH/Natureza/Universo, na UNICIDADE 179
Existem MITOS ou INGÊNUOS? 180
Viver a Realidade Gnóstica na UNICIDADE 182
Relógio Biológico Humano 185
A Lógica do conhecimento de DeusYHWH 188
Reflexão Inteligível Sobre a Realidade 191
Conhecendo DeusYHWH, através da Ontologia 195
Brasil na era do ACHISMO 196
Compreendendo a UNICIDADE 199
Somos Eternos como Ser Holotípico Divino 205
A Colheita Coercitiva 207
Notório Saber Divino. 208
Moradores do Umbral 210
A Conscientização da Vida 212
Perfil do Ser Humano Comum 216
Ninguém Pode Representar DeusYHWH 218
Governo & Religião estão alienando a humanidade 219
A Fragilidade do Empirismo 223
Porque a Diferença de País Rico e Pobre? 225
A Cultura Tradicional do Povo Brasileiro 229
A Igreja e a Cultura 230
Qual é o maior defeito do Ser Humano? 231
O Perigo da Anomia 234
Sobre o Perdão 236
Arrepender ou Reconhecer o Erro 238
Seja Inteligente na Vida 239
Os Efeitos do Medo na Humanidade 247
Morrer é Preciso 255
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Apresentação do Livro
Entramos na “Era de Aquários” em 21 de março de 1997, que trouxe muitas modificações no comportamento das pessoas, apesar de muitos não sentirem essas modificações.
Devemos ter consciência e expectativa que a vida é um eterno vir a ser, como disse Heráclito (544 – 480aC.).
Para entender o contexto deste Livro, os leitores, não podem ser acomodados nem conformados, devem sim, serem ousados, para não ficarem estagnados no tempo (hibernados), repetindo coisas que foram ditas a “n-centos” anos atrás.
Devem ultrapassar as barreiras da Fé sem conhecimento, e optarem pela Crença com conhecimento, se quiserem encontrar a verdade.
Este meu Vigésimo livro, procura despertar os leitores da hibernação que os dois sistemas, o Objetivo, que é sombra estática, imposto pelos intermediários (donos da Verdade), por ignorar o Mundo Subjetivo, que é Luz dinâmica. Este Livro foi escrito, depois de muitas pesquisas, nos segmentos filosóficos, nos religiosos, nas ciências, nas doutrinas, nas histórias e em outros segmentos ligados ao comportamento humano. Esta pesquisa, abrange um período de 6.860 anos, desde o período remoto 4.860aC.
Procuro não seguir linhas de outros autores e os assuntos abordados, são de minha responsabilidade, sem se preocupar em ter razão e sim com a lógica.
O ser humano, com um bom Nível de Estado de Consciência, compreende a Divindade (DeusYHWH) e sabe que Ela é Amorfa e não um ser Antropomórfico,
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como pregam muitas religiões, isto torna difícil conscientizar um fanático religioso, que tem sua Fé cristalizada nos Rituais e Dogmas estabelecidos pela liturgia da sua Igreja, pois ele rejeita, quaisquer ensinamentos que sejam diferentes, daqueles que vêm recebendo, há “n-centos” anos, dos seus respectivos intermediários.
Também esse ser humano, compreende o que é ético e sabe que a ética é necessária em quaisquer organizações, mas na Filosofia do fisiologismo, onde todos querem levar vantagens, torna impossível o uso da ética. A evolução do ser humano, é lenta e gradual, basta dizer que já são passados 6860 anos. início da civilizações, estamos num estágio que nem temos consciência do percentual evoluído nem da fração que ainda devemos evoluir.
A apresentação deste vigésimo Livro, As Realidades que nos Apavoram,
requer um pré-conhecimento de muitos conceitos criados pelo autor, que foram resumidos em 13 (treze) conceitos logiquísticos, publicados na página 9, do Livro Fragmentos de Sabedoria e fazem parte da estrutura básica da Literatura do autor, sem os quais, tornam-se difíceis a compreensão de seus L
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Prefácio
Tempos atrás, os Sábios (Historiadores e Inspirados) transmitiam seus
ensinamentos aos discípulos, orientando os segmentos a serem vivenciados, em
seus comportamentos no Mundo Físico.
Hoje esses Sábios foram substituídos pelos intermediários, ou seja, os representantes das igrejas eleitos pelos fiéis, políticos eleitos para representar o povo no poder e os historiadores que relatam a história peja lado dos vencedores.
Os Intermediários consideram-se donos da verdade e apresentam-se como conhecedores das coisas de DeusYHWH, dos interesses do povo e da história.
Como representantes de DeusYHWH, esses Líderes religiosos (intermediários), se revestem de autoridades religiosas, com suas inexpugnáveis armaduras de fé, conduzindo seus “rebanhos” de fiéis, para seus respectivos “deuses”, embora DeusYHWH, seja único, mas com conceitos empíricos diversificados, dados por esses intermediários de cada religião. Criaram vários poderes paralelos subordinados a Jesus, e a assimilação dos conceitos desses “poderes paralelos”, toma aspectos diferentes para cada fiel, de acordo com seu Nível de Estado de Consciência e isso faz, com que esses líderes, preguem a todos, em linguagem dogmática, a certeza de uma salvação (que eles próprios não têm), de estarem seguindo para um “paraíso” um lugar que só conhecem pela fé e pregam que o tal “paraíso”, está aguardando os fiéis obedientes.
Como representantes do povo no poder, esses Intermediários se mostram dono da verdade e se revestem de poderes absolutos, na decisão do que seja (na suas óticas), “o melhor para o povo”, tomando como parâmetro “povo”, o referencial das condições de vida de um Intermediário. Com essa ótica, os trâmites dos paradigmas, podem sofrer acomodações drásticas com o toma-lá-da-cá, com o corporativismo em causa própria e com o manuseio do Objetivo.
O Apóstolo Paulo era obscuro até 1523, quando Martinho Lutero (1483 – 1546), “O” reviveu da obscuridade, ao estabelecer sua reforma protestante.
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Jean Calvino (1504 – 1586), também viu em Paulo, um profeta que mostrava predestinação. Este renascimento do Apóstolo Paulo, trouxe o mistério da nova forma da ressurreição de Cristo, criada pelo próprio apóstolo e que conhecemos nos nossos dias. Paulo utilizou uma mistura da ética religiosa judaica, com a metafísica mitológica dos gregos, transformando a figura de Jesus, num Jesus que encontramos no Novo Testamento.
Paulo estabeleceu que Cristo escolheu morrer na cruz, para salvar os Pecados dos Cristãos. Com sua morte, estaria retirando o “pecado original” do princípio da humanidade e sua paixão na cruz, seria a prova de nossa salvação.
Com essas adulterações, Paulo, criou uma doutrina falsa, ao estabelecer que, qualquer um que aceitar Jesus, será salvo, o que não faz sentido e não acontece na realidade.
O Fundamentalismo, é um Nível de Estado de Consciência, imposto pelos intermediários, procurando mostrar que:
1) – “a valorização humana, está na Fé”, pregado pela facção de Paulo.
2) – Esquecem que “a valorização humana está na virtude”, pregado por Jesus.
Os intermediários, consideram a facção de Paulo, superior à de Jesus.
As controvérsias atestam que, partes dos Ensinamentos de Jesus, foram adulteradas e outras esquecidas. Por comodidade, a virtude, acabou sendo substituída pela Fé e os Cristãos, sem se darem conta do que se passa, ao optarem pela Fé, induzidos pelos intermediários, ingenuamente aceitaram os ensinamentos de Paulo e rejeitaram os ensinamentos do próprio Jesus.
Os ensinamentos que as Religiões, ofereceram à Ciência, à Humanidade, e à Filosofia,
poderiam ter sido, Fraternamente maiores, se o enorme exército de fiéis que constituem as
religiões, não buscassem, salvação somente para si, numa posição egoísta, ou para suas
respectivas Religiões, considerando que as outras como falsas.
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O Julgamento
Julgamento é sempre uma comparação, e viver sem comparação, exige empatia, muita Inteligência, auto conhecimento, liberdade, criatividade, ética, ousadia e auto crítica, porque os parâmetros que dispomos, são estruturados em campos de observações antropomórficas individuais, não são parâmetros ideais, daí o julgamento “poderia ser assim”, ser falso. No entanto, vivemos em sociedade com comportamento condicionado, achando com o direito de julgar, todos que têm comportamentos diferenciados dos nossos, sem se dar conta que o Julgamento, com parâmetros “fabricados”, é uma limitação da consciência, querendo mostrar auto afirmação do Eu, mas, na realidade, é um disfarce do medo da verdade e que sempre gera conflito interno.
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Sobre a Lógica,
Mas o que é a Lógica?
A Lógica, não permite em hipótese alguma que a Ciência, o Fato, a História, o relato, o acontecimento e outros, sejam unicamente particulares e sim, terão que ser Universal, isto é, que tenham registro na estrutura do Universo e que possam ser descritos no sentido ascendente e descendente ou reproduzidos em quaisquer épocas, de modo a conhecer, além dos fatos, as razões e as propriedades que os provocaram e também eliminar todas e quaisquer suposições. No Mapa da Vida, a Lógica representa as coordenadas que norteiam o nosso Instinto de Observação, na busca da verdade em todos e em quaisquer segmentos, neste Plano Físico.
Se admitirmos acreditar nos assuntos, que nos são transmitidos, sejam orais ou escritos, que não sejam de conhecimento universal, que não tenham registros na estrutura do Universo, estamos negligenciando o direito de questionar, para discernir o que é verdade ou falso, e o pior, estamos recusando a receber de DeusYHWH, o presente da inteligência, que nos faz diferentes dos animais irracionais e sem inteligência, fatalmente, iremos permanecer irracionais.
Por outro lado, devemos usar nossa inteligência, seja intuitiva, indutiva ou dedutiva, e concluir que, há uma Energia modificando o estado de repouso, daquilo que estamos observando, cujas energias, estão sujeitas às Leis que mantém o sistema do Universo em equilíbrio, com fatos; movimentos dos astros, nascimentos e mortes, a fauna, a flora, as forças atuantes, que não vemos, mas que estão dando os movimentos a tudo. Fatos estes, que assistimos no nosso dia a dia, dando registros, que ninguém pode negar, que atrás desta dança cósmica, ha uma inteligência superior, que chamo de DeusYHWH, merecendo o selo da lógica atestando a legitimidade da dança cósmica como verdade representativa da existência de DeusYHWH.
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Sobre a Razão
Mas o que é a Razão?
Razão é um argumento artificial, estruturado em paradigmas, que um “inspirado”, usando sua retórica, consegue reunir uma maioria, formando grupos que sempre estão procurando levar vantagem em quaisquer relacionamentos, criando paradigmas particulares corporativistas, para justificar o trabalho social do grupo, em benefício da sociedade a que o grupo pertence.
Por gerar atitudes polêmicas ao conseguir “padrões de vida” elevados, que podem gerar processos judiciais. Estes “inspirados” preocupados com as aparências, do grupo, em projetar uma imagem com transparência de gente honesta, encontra razão para justificar a nobreza do enriquecimento, dentro de uma verdade, intrínseca de sua moral, querendo mostrar seus verdadeiros interesses pela verdade, reúne um grupo de advogados espertos, para formar uma comissão especializada em analisar os atos que dão origem ao enriquecimento, e provar que eram legais e verdadeiros dentro do código penal.
Ora, se todos os advogados da comissão, estão interessados em levar vantagem nas brechas da Lei, sendo membros da sociedade, onde eles estão inseridos, podemos afirmar que irá prevalecer a Filosofia do Corporativismo, ou seja:
“a verdade será confirmada, através de uma análise criteriosa, feita pelos advogados competentes que crêem nas brechas da Lei, como o melhor recurso de defesa dos seus clientes, que pertencem à sociedade, e acreditam que, os Advogados são idôneos e no grupo só existem gente honesta.
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Sobre a Fé
A Verdade está acima de tudo, inclusive da Fé.
Esta concepção e muito difícil para os fiéis ingênuos. para eles a Fé é superior a tudo, para eles, “a Fé Remove Montanha, e a verdade não”. Com essa concepção, tudo que os intermediários (políticos, lideres religiosos e historiadores), donos da verdade, falarem, por mais absurdo que sejam, aceitam como verdades, alegando que é uma “questão de Fé”, por terem aprendido, que “só o “sangue de Jesus tem poder” e só Jesus salva. Com este procedimento, eles se julgam seguidores de Jesus, condição que irão lhes garantir a salvação.
Se a “questão de Fé” leva o fiel, a acreditar em tudo
que lhe for transmitido, seja oral ou escrito, o com este
procedimento, torna um religioso alienado e passará a
contribuir para a organização da anarquia espiritual e a desestruturação universal da filosofia religiosa, gerando conflitos entre todos, ignorando os efeitos provocados por estes procedimentos, os quais, estão sendo responsáveis, por esses conflitos desastrosos, haja vista, as guerras santas que estão acontecendo no nosso mundo
A Fé é uma premissa falsa, que pode ser comandada,
por não se estruturar na vivência experimental dos
fenômenos que deram testemunhos dos fatos, que gerou a Fé, não tendo assim, respaldo, para que possa ser exposta com todos os detalhes, os registros dos
fenômenos que deram origem a legitimidade da Fé, isto é, a Fé nunca poderá confirmar a verdade que propõe para o fato. Assim a Fé, por estar estruturada na Razão, não tem compromisso com a verdade, nem com a ética, e nunca poderá usar seu conteúdo, para demonstrar a xistência do fato, podendo apenas provar que a Fé, só é uma tradição.
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Sobre a Verdade
Mas… o que é a Verdade?.
.A Verdade está acima de tudo. Nada é superior a verdade e usa a Lógica, como instrumento de aferição, para dar legitimidade aos resultados de quaisquer assuntos, isto porque A Lógica, não permite em hipótese alguma que a Ciência, o Fato, a História, o relato, o acontecimento e outros, sejam unicamente particulares e sim, terão que ser Universal, isto é, que tenham registro na estrutura do Universo e que possam ser descritos no sentido ascendente e descendente ou reproduzidos em quaisquer épocas, de modo a conhecer, além dos fatos, as razões e as propriedades que os provocaram e também eliminar todas e quaisquer suposições. Assim ao encontrarmos descrições e relatos fantasiosos, nas histórias, nas passagens bíblicas, nos fatos históricos, proezas de heróis e ídolos religiosos, acontecimentos estruturados em tradições e outros. São acontecimentos particulares e não de conhecimento universal, isto é, não deixaram registros na estrutura do Universo ou não podem ser repetidos em quaisquer épocas e em quaisquer circunstâncias, assim poderemos, conscientemente refutar, por não terem nenhuma estrutura de credibilidade, por serem falsos
Sutilezas da verdade
Constatamos que a verdade não pode ser encontrada pelo uso exclusivo da razão e que a filosofia clássica, não possui aquela validade universal que faça uniformemente justiça à diversidade dos indivíduos. Nas questões de princípios temos um número infinito de enunciados subjetivamente diferentes, cuja validade, também, só pode ser confirmada subjetivamente. Torna-se necessário, para enobrecer as questões de princípios, acrescentar dentro da lógica, vivências experimentais e argumentos intuitivos às filosofias subjetivas.
A vivência experimental amplia a consciência intuitiva.
O mundo interior passa a ser o foco da existência. A
valorização da vivência experimental na subjetividade,
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desperta nossas intuições para as reflexões, às criatividades, nas artes e nas ciências, atestando que são qualidades intrínsecas, imanentes do mundo interior.
É necessário abandonar o sistema de que, uma ideia, para
ser válida, precisa colher o apoio da maioria.
Verdadeiro e válido não é aquilo que a maioria crê, mas
sim, aquilo que tem lógica e pode se vivenciar.
A verdade encontrada por si próprio, é a garantia que vai
estruturar seu Nível de Estado de Consciência. Esta verdade, geralmente, não coincide com a que é repetitivamente ensinado pelas autoridades dos respectivos assuntos e também, não coincide, com os ensinamentos religiosos ou políticos pregados pelos intermediários.
A descoberta desta verdade, que é uma conquista de cada
um, é o autoconhecimento, o qual não pode ser transmitido a ninguém e posso acrescentar, esta descoberta é individual e é uma das rotas, que nos leva a nos relacionarmos com o Ser Holotípico de DeusYHWH.
A Verdade é Única, não tem Rótulo e nem tem Dono.
Não pertence a nenhuma das 18 Religiões.
Não pertence a nenhum dos 16 Livros Sagrados.
Não pode ser ensinada.
Nem pode ser modificada pelo conhecimento.
Não pode ser revelada na sua Totalidade a uma só
pessoa ou ao grupo de pessoas, a um só Livro ou uma
coleção de Livros. Ela é uma dádiva Divina, que está
sendo Revelada aos poucos, involuntariamente, a cada
Ser Humano individualmente, proporcional ao seu Nível de
Estado de Consciência, o tempo de convivência e o Grau
de Intimidade, que cada um, tem com o Ser Holotípico
(fragmento de DeusYHWH,dentro de cada um), no entanto, devemos compreender que, cada ser humano tem um nível de Estado de Consciência, assim, os conceitos “neologísticos” transmitidos por alguém a um grupo, são assimiladas diferentemente, por cada membro desse grupo, logo “essa revelação”,
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tem assimilações diferentes para cada indivíduo, com tendência a resistir a mudança de seu Nível de Estado de Consciência, logo, tudo será novidade e desconhecido, uma vez que você não consegue padronizar esses Níveis de “Estado de Consciência” dos elementos que compõe o grupo, para assimilarem as palavras, da mesma maneira, lembrando que, a nível físico, o conceito da Divindade, esta super adulterado, esse “pressuposto” quase sempre é falso, daí as verdades serem pressupostas e dentro desse leque de pressuposições, o ser humano cria referenciais, de pseudoverdades, haja vista as brigas religiosas, cada qual defendendo sua pseudoverdade.
As chances de conceber a Verdade, vão aparecendo nos momentos de reflexão, quando sozinho, pensamos sem medo, sem bajulação, sem querer levar vantagens, com sinceridade, despertando a partícula Divina, dentro de cada um, para assimilarmos a fração dessa Verdade, que nos cabe.
Quando se fala que é uma dádiva Divina, é porque está estruturado nos parâmetros da coisas Naturais que são presentes de DeusYHWH, Exemplos: a Energia solar que nos beneficia, a presença da água nos nossos continentes, a Fauna e a Flora, a vida, o amor, a saúde e centenas de outras coisas que nos são dadas, que são Verdades, que não têm dono, e você não pode negar que esta Energia Divina, está interagindo em Tudo, dando referenciais da verdade, os quais, nos servem de parâmetros para analisar quaisquer segmentos que estejam dentro deste campo de Integração Energético, logo o termo “dono” ou “proprietário” não cabe neste ”campo integrado e unificado”.
Segunda parte, a verdade, não existe nesse mundo da Fé cega e nem no mundo das suposições, dos “ses”, dos “poderia ser”, das Mitologias, dos Milagres, do fanatismo ou Fé imaginária. Com este conhecimento da verdade, temos chances de saber, onde haverá maior probabilidade de encontrar a verdade:
1 – Nas Religiões?
2 – Nas ciências?
A resposta é foro íntimo de cada um.
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A Estrutura do Caráter do Ser Humano
1 – A Ética é o comportamento que não permite, em Hipótese alguma, concluir
ações ou fazer afirmações, (verdadeiras ou falsas), em quaisquer segmentos,
estruturadas em; suposições, sofismas, orientações de grupos, afirmações de
terceiros, conhecimentos de naturezas subjetivas, ou para assegurar estruturas
de grupos, e sim, ações ou afirmações, que estejam estruturadas na lógica,
com todas as análises dos impactos e efeitos morais, que possam provocar ao
sistema, ao concluir a legitimidade de tais segmentos, que a decisão ética
pertence. Só assim, o ser humano pode se considerar autêntico.
A Ética coletiva não existe, por estar inserida dentro de um sistema fechado,
que é a coletividade, a qual, o elemento pertence, que o torna corporativista,
não podendo criticar o sistema e nem os colegas.
2 – A Lógica não permite em hipótese alguma que a ação ou a afirmação, seja
particular, e sim, seja Universal, podendo se descrito no sentido descendente
ou ascendente, levando a conhecer, além dos fatos, as razões e as
propriedades que os provocaram e também eliminar as suposições. A Lógica é a coordenada do mapa que norteia todo e qualquer segmento em
busca da verdade neste Plano Físico.
3 – Nunca esqueci de uma senhora que, ao responder por quanto tempo
pretendia trabalhar, respondeu com toda a convicção: “Até os 100 anos”.
O repórter, provocador, insistiu: “E depois?”.
“Ué, depois vou aproveitar a vida”.
É de se comemorar que as pessoas aparentem ter menos idade do que realmente têm e que mantenham a vitalidade e o bom humor intactos – os dois grandes elixires da juventude. No entanto, cedo ou tarde (cada vez mais tarde, aleluia), envelheceremos todos.
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Ainda não cheguei perto da terceira idade, mas chegarei, e às vezes me angustio por antecipação com a dor inevitável de um dia ter que contrapor meu eu de dentro com meu eu de fora.
Rugas, tudo bem. Velhice não é isso, conheço gente enrugada que está saindo da faculdade. A velhice tem armadilhas bem mais elaboradas do que vincos em torno dos olhos. Ela pressupõe uma desaceleração gradativa: descer escadas de forma mais cautelosa, ser traída pela memória com mais regularidade, ter o corpo mais flácido, menos frescor nos gestos, os órgãos internos não respondendo com tanta presteza, o fôlego faltando por causa de uma ladeira à toa, ainda que isso nem sempre se cumpra: há muitos homens e mulheres que além de um ótimo aspecto, mantêm uma saúde de pugilista.
Ela deve estar se boicotando de alguma forma, porque só cuidar da embalagem não adianta, o produto interno é que precisa seguir na validade.
“Nada se aquieta, por mais que a gente envelheça”.
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O Potencial do Ser Humano
Mas o que é isso?
Energia é um estado Entálpico intrínseco, que interage em tudo, gerando, criando, movimentando, transmutando, plasmando, transformando, expandindo, retraindo, transcendendo ou destruindo, todos os segmentos que dão estrutura ao Universo. Os seres humanos podem ser considerados um enorme sucesso ecológico, por serem animais de grandes dimensões, com inteligência e mais abundante na Terra.
Desenvolvimento das faculdades mentais, corresponde ao crescimento maior do encéfalo, ocasionando maior crescimento do crânio em relação ao corpo.
Instinto de Observação é uma condição nata de qualquer ser vivo, é mais desenvolvido no ser humano, pôr fazer registro na memória das experiências vivenciadas.
É a única ferramenta que ele dispõe para aprender a arte de pensar sem medo, sair da ignorância e desenvolver sua Inteligência, condições que lhes dão chances para superar sua limitação, imposta pela sociedade a que pertence.
O Instinto Natural, tem uma hierarquia ascendente, com vários estágios, começando com:
Instinto de Conservação
Instinto de Observação
Instinto de Inteligência
Instinto de Empatia
Instinto de Interação
Instinto Divino
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A mudança de um estágio para outro, acontece em função das glândulas endócrinas terem hierarquias de níveis ascendentes.
Os Líderes religiosos (intermediários),, como representantes de DeusYHWH, se revestem de autoridades religiosas, com suas inexpugnáveis armaduras de fé, conduzindo seus “rebanhos” de fiéis, para seus respectivos “deuses”. Desconhecendo que DeusYHWH, não gosta de bajulação nem de conceitos empíricos, fantasiosos, diversificados, dados por esses intermediários de cada religião.
Paulo, criou uma doutrina falsa, ao estabelecer que,
“a valorização humana, está na Fé”, assim, qualquer um que aceitar Jesus, será salvo, o que não faz sentido
Desprezando a doutrina real estabelecida por Jesus que
“a valorização humana está na virtude”,
Voluntariamente, esses intermediários, consideram a facção de Paulo, superior à de Cristo. Por comodidade, a virtude, acabou sendo substituída pela Fé e os Cristãos, sem se darem conta do que se passa, ao optarem pela Fé, induzidos pelos intermediários, ingenuamente aceitaram os ensinamentos de Paulo e rejeitaram os ensinamentos do próprio Jesus.

Reflexões sobre o Ser e o Ente
01 – .Introdução
02 -.O que é o Ser?
03 – O Ser na Filosofia Grega
04 – O Ser e Não-Ser de Parmênides
05 – O Ser e Não-Ser de Platão
06 – O Ser de Aristóteles
07 – O Ser de Foucault
08 – O Ser de Heidegger
09 – O Ser do vir-a-ser de Deleuze
10 – O Ser da filosofia moderna
11 – O Ser na Modernidade
12 – O Ser no conceito do Autor
13 – Relações entre o Ser e o Ente
14 – A Metafísica desconhece o Ser
15 – O Falso Poder da Mente
16 – Verdade e aparência
17 – Reflexões Conclusivas
Introdução
Para processar este capítulo devemos considerar:
Ser é o Ser Holotípicos Divino onipresente em tudo Ente a Essência Absoluta,
DeusYHWH Phisys a decodificadora do DNA, a Alma, Lembrando que somos
uma Tríade; Ser, Alma & Eu. O Ser como tema central da Filosofia, envolve, de
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início, um posicionamento sobre a competência da Filosofia na elucidação do
Ser. Observando a história da Filosofia, notamos que os filósofos ora tratavam o
Ser como tema central da Filosofia, ora tratavam como derivado da Unicidade.
Também o ser se apresenta como possível objetivo de uma “Filosofia do Ser”.
“O que é o Ser?”.
A busca dos conceitos neologísticos do que seja “o Ser”, não é tão simples como muitos imaginam. A questão não pode ser respondida com poucas palavras, pois seria preciso então, ter a capacidade de medir o Ser, de ultrapassá-lo. Ora, não se pode medir o Ser, não se pode ultrapassá-lo, pois a ultrapassagem seria ainda um Ser.
O que seria o Ser?
Para a maioria das pessoas, o “Ser” é o tempo infinitivo do verbo ser.
Para a Filosofia o Ser é tomado como substantivo abstrato e é nestas condições que iremos analisar e afirmar o que a metafísica considera ‘o Ser é o que é’.
Procuramos dar o Ser, um signo, que possa traduzir, uma “realidade com autonomia intrínseca do real”. É preciso pesquisar epistemologicamente o sentido de alcançar o significado do Ser, tarefa que se dedicou Heidegger em sua obra, Introdução à Metafísica.
Para Heidegger (1889 – 1976), a palavra Ser, seja sob a forma do infinitivo do “verbo Ser”, seja sob a do “substantivo abstrato Ser”, é uma palavra vaga, porque: de um lado, o infinitivo, transmite o mínimo de significação do verbo, do ponto de vista gramatical, de outro lado, a substantivação do infinitivo de “o Ser”, por ser abstrato, fixa o vazio.
Todavia com isso a nossa compreensão, do que significa ‘Ser’, e em que está a sua essência, fica indefinida.
O Ser não se esclarece, quando se torna, através da linguagem, alguma
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coisa que “é” (existe), assim, a palavra, Ser, é de fato, apenas uma palavra incompleta. Não contem nada de efetivo, real que seja palpável, sua significação é algo irreal, confirmando a teoria de Nietzsche, ao chamar esses “conceitos supremos como Ser”, ‘a última fumaça da realidade evaporante’, levando a crer que, até agora nada teve um poder de persuasão mais ingênuo do que a indução do conceito do Ser.
Nota:
Esta posição de Heidegger e de Nietzsche, não tem consistência, por ter
sido estruturada numa inteligência comum, o que torna impossível,
apreender o que é o Ser, a partir dos significados da palavra “Ser”.
Para processar (compreender) o que é o Ser, torna-se necessário o uso da
inteligência intuitiva numa investigação acurada numa reflexão sobre o
próprio Ser.
O interessante é compreender como originalmente se deu a busca do Ser na filosofia grega.
Vejamos alguns aspectos dessa busca.
A descoberta do Ser na Filosofia Grega se estruturou a partir de Parmênides de Eléia (515 – 434aC), que escreveu seu “Poema”, por volta do ano 475aC., nele foi exposto pela primeira vez, na história da Filosofia a rota do Ser que ia de encontro com a rota do “Não-Ser” altamente divulgada na época. A concepção do eleata Parmênides sobre o Ser, foi estruturada por Platão, em 387aC. E, mais tarde, em 347aC., por Aristóteles, tornando de suma importância, essa analise crítica da evolução dos sentidos “de Ser e de Não-Ser” e suas modificações ao longo dos anos, na filosofia grega, como matéria de suas reflexões.
Mas o que realmente significa ‘o Ser é o que é’.?
A Filosofia, buscando responder “o Ser é o que é,” inclui outras perguntas
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semelhantes do gênero: tais como, “O que existe?”, “Por que existe?”,
“O que é realmente que existe?”, “Como entender o que existe?”, “Como explicar o equilíbrio dinâmico na harmonia disso que existe?”.
Inicialmente estes segmentos constituíam um ramo de estudo chamado ”cosmologia”, que posteriormente foram atribuídos a estes segmentos, a classificação de metafísica.
O Ser na Filosofia Grega
A cosmologia na filosofia grega, constitui uma explicação racional da dinâmica do Universo Cósmico, fundamentado na “physis”(fenômenos físicos), considerada como princípio, causa e origem da existência de tudo que há e acontece na natureza.
Diante da dinâmica das coisas, da dinâmica das mutações da sistemática do Universo, os primeiros filósofos gregos tomaram a “physis”, como ponto primevo de onde se originou tudo, quando se falava em “physis”, estava implícito a busca de conhecer a origem de todas as coisas.
Tales de Mileto (640 – 546aC), um dos primeiros filósofos gregos, pensou que a “água”, seria o ponto primevo. Mais tarde, os filósofos jônicos, percebendo que a “água” se transformava em outros elementos, com aparência e estados distintos, discordaram que a “água” fosse o ponto primevo, conforme o pensamento de Tales de Mileto, que admitia como um princípio eterno, imutável.
Segundo Heidegger foi à necessidade de encontrar um princípio que tenha as características da unidade, da eternidade, da imutabilidade, que levou os gregos, a estabelecerem o Ser como physis.
Assim se estabeleceu a busca pelo ser.
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Foi Aristóteles (384 – 322aC), que se deu à origem de uma nova disciplina filosófica, a Metafísica, cujo objetivo principal é o estudo do Ser enquanto Ser, e não, deste ou daquele Ser classificado como substantivo comum.
Na Filosofia, a metafísica do Ser, prosseguiu em seu curso até o ano de 1780, quando passa a ser questionada por Immanuel Kant (1724 – 1804).
A metafísica do Ser foi objeto de críticas, alem de Kant, Friedrick Nietzsche (1844 – 1900) e de Heidegger..
Kant reflete, em nome da razão e da subjetividade, a questão do Ser em termos de conceito e não de realidade.
Nietzsche, discorda do pensamento racional e conceitual.
O Ser para Nietzsche, quando compreendido racionalmente, ( por uma inteligência comum) é fruto de uma ilusão, de uma aparência, da ignorância dos seres humanos. Nesta colocação de “ignorância”, posiciona-se também Heidegger, que acrescenta, que a metafísica do Ser, conduziu o ser humano, a ignorar a si mesmo, por querer identificar-se com esta ou àquela determinação. Continuo afirmando que estas duas posições não têm consistência por terem sido estruturadas em inteligência comum, faz-se necessário questionar e refletir sobre o Ser, como a mais profunda de todas as questões, e também, a mais difícil e a mais esotérica das questões, assim, torna-se realmente possível alcançar o Ser.
Celles Deleuze (1921 – 1998), através de pesquisas mitológicas, descobriu a possibilidade de alcançar o Ser, mostrando que; o puro Ser, é atingido, aperfeiçoado e representado na personagem de Ariadne, ao tomar “Dioniso como objeto de sua afirmação, fato que marca a pura afirmação do Ser”
O Ser e Não-Ser de Parmênides
Parmênides, em seu poema, mostrou numa linguagem mítico-poética, como foi levado à senda da luminosidade pela deusa benévola que o acolheu. A deusa mostra a Parmênides as sendas do Ser, do Não-ser, e
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mais uma terceira senda, o dos mortais, de “duplas cabeças”. Destas, apenas a senda do Ser, poderá lhe conduzir à luz, pois o Ser está vinculado à reflexão e a consciência cósmica do pensar.
Devemos compreender os mortais, que constitui uma massa indecisa, que procura levar vantagem em tudo, alterando o sentido do vir-a-ser.
Já o Ser se apresenta como inteiro, inabalável, atemporal, uno, contínuo, ingênito, imperecível, não engendrado, indivisível, sem fim, inconcebível pela massa indecisa.
A escola de Parmênides, criticando às características do Ser, deixou uma herança, que serviu de base para o início da metafísica do Ser.
Na República, Platão retoma a questão do Ser. Neste diálogo, discutindo a predicação do Ser a propósito das Formas, estabelecerá a existência de um verdadeiro Ser Supremo, isto é, o DeusYHWH. Este é participado, tornando-se nas realidades participadas, o Ser.
O DeusYHWH, é por esta razão, causa de todo Ser e de toda realidade. Já o Ser deverá ser entendido como princípio da unificação das Formas, pois, estas constituem uma multiplicidade unificada, primeiramente pelas formas mais gerais e, finalmente, pelo Um absoluto que é o Ser.
A questão do Ser, passa pela discussão do problema da unicidade e da dicotomia (divisões sucessivas), considerando a essência do que é o Ser.
O Ser e Não Ser de Platão
As avançadas investigações, nas partes opostas das coisas da natureza, envolvendo o Ser e Não ser, mostraram os potenciais iguais para ambas as partes, para gerar energias contrárias que irão dar o movimento dinâmico ao Universo. Estas colocações, provam que a natureza de tudo é bi polarizada, o oposto existe e que se fragmenta nas suas relações mútuas, e cada porção do Não Ser, que se opõe ao Ser, é exatamente igual ao Ser.
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Esta concepção ultrapassa os limites deixados por Parmênides, que afirmava: – “jamais poderás forçar os não seres a terem potenciais de seres,
Nestas reflexões, percebe-se que Platão, estabelece que o Não-Ser tem uma existência e uma natureza própria, classificando como gênero, tal como o Ser.
O Ser de Aristóteles
Aristóteles, desejando explicar o vir-a-ser, não acreditava ser possível manter a univocidade (sentido único) e a imobilidade do Ser, preconizadas por Parmênides. Para expor um conceito que pudesse explicar na física, o que sejam seres naturais, Aristóteles teve que estabelecer princípios inovadores, conjugando a ambigüidade da expressão Não-Ser, com a plurivocidade (vários sentidos) da expressão Ser.
Para Aristóteles, o Não-Ser que justifica a dicotomia, não é o platônico, interpretando deliberadamente “alteridade” como relação. O outro que o Ser não é necessariamente Não-Ser, como queria Platão, ..”a relação, a alteridade do Sofista, não se opõe ao Ser, senão que é ela mesma.. O que não é por si, pode ser por acidente. O que não é em ato, pode ser em potência. O fundamento da dicotomia, não deve buscar-se fora do Ser,… deve ser buscado no seio do Ser, na pluralidade de suas significações”
“O ser toma múltiplas faces, mas sempre com relação a um termo único, a uma determinada natureza. Não se trata de um simples homonímia, mas, da mesma forma que tudo pode ser diversificado. O ser toma essas múltiplas faces, mas, em cada face a concepção ou a denominação se faz em relação a um princípio único.
A partir desta colocação, que Aristóteles reconhece a pluralidade de sentidos da palavra Ser, e neste caso, o Ser deve ser entendido como o atributo mais geral, ou seja, o Ser tomado em sentido absoluto e não
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significando uma relação de atribuição. No sentido absoluto, o Ser exprime a existência ou a realidade. No sentido do verbo Ser, o Ser marca uma relação, um juízo. Estes sentidos permitem distinguir duas concepções primordiais do Ser: o Ser substantivo e o Ser predicativo.
Para Aristóteles, tudo é Ser em um certo sentido, entretanto, entre as diversas concepções do Ser, uma é tida como primordial, é o Ser, no sentido primevo e absoluto é a substância e tudo o que é atribuido a ela.
As diversas concepções do Ser dependem de uma única ciência, a ciência do Ser enquanto Ser, isto mostra que o questionamento sobre o Ser continuará a se fazer presente na Filosofia de todo o pensamento ocidental, mesmo que cada momento deste processo seja concebido esta ou aquela interpretação do Ser, sempre aparecerão perguntas que irão preocupar aos amantes da filosofas. O Ser apresenta-se como um objeto entre muitos pesquisadores filosóficos. Assim, a metafísica, que Aristóteles classificava como a “ciência do Ser”, também se ocupa de outros elementos tais como: a consciência, a subjetividade, a razão, o auto conhecimento, além do Ser propriamente dito.
A relação entre Ser e Não-Ser, leva a busca de sentido para o Ser, que no pensamento contemporâneo, é muito significativa diante da crítica à metafísica feita por Heidegger. Isto porque Heidegger tentar recolocar a questão do Ser, nos seus trilhos originais, reconsiderando o sentido original do Ser, que foi adulterado pelas múltiplas significações a ele acrescidas pela reflexão metafísica.
O Ser de Foucault
Em 1966, Foucault, publicou As Palavras e as Coisas e
O Pensamento do Exterior, apresentando interessantes reflexões a respeito do tema. Nos textos, Foucault alerta o que se entende por “literatura” não pertence à ordem de nosso “interior” (esotérico), e sim, uma visão
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superficial do que nos transmite em trânsito “exterior” (exotérico).
Para Foucault, a literatura não é uma linguagem que se identifica consigo mesma, mas sim, uma linguagem que se distancia o máximo de si mesma.
Hoje, o importante é pensar em ficção, outrora o importante era pensar na verdade, não se trata de se prender ao fato de que o sujeito que fala, é o mesmo que do qual se fala, e sim, exigir dele (quem fala), uma verdade.
Foucault, observa que a tradição antiga da Filosofia, nos ensinou que o pensamento do “pensamento”, nos conduzirá à profunda interiorização (esoterismo), assim como, na literatura, a palavra da “palavra” nos conduzirá à exteriorização (exoterismo), de onde desaparece o sujeito do qual se fala. Assim o ser da linguagem no exoterismo, põe em risco a evidência do existo, na expressão quântica
……….se tenho criatividade, porque existo….
Foucault considera que no exoterismo, fica evidente na transição de linguagem, que o sujeito está excluído, mostrando a incompatibilidade entre a expressão da linguagem no seu falar e a consciência da identidade de quem está falando. A incompatibilidade, fica evidente, entre a linguagem e a consciência de si, nas transições de linguagens, com a supressão do sujeito, esta colocação, nos coloca diante de um hiato, que durante muito tempo foi ocultado, o ser da linguagem, não aparece nos conhecimentos exotéricos, por estar estruturado em conhecimentos de terceiros, hibernando o sujeito que fala. A cultura ocidental, não esboçou nenhum esforço para desenvolver o pensamento do ”pensamento”, para resgatar o conhecimento esotérico (interno) e identificar o sujeito que fala.
O resgate do esoterismo, torna difícil dentro da cultura ocidental, que está estruturada em bases religiosas que foram adulteradas. Esse resgate, facultará o pensamento a limitar o conhecimento exotérico, que se mantém fora de toda subjetividade, para fazer surgir do interior de cada um, o enunciar do esoterismo, que fará brilhar nas transações
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neurolinguística a figura do sujeito que está falando. Encontrar as categorias fundamentais desse pensamento do interior, bem como limitar o pensamento exterior, para buscar os pensamentos reais e verdadeiros, para saber de onde viemos e para onde vamos, eis a tarefa que vamos desvendar.
Poderíamos supor que esta tarefa, poder-se-ia ter tido sua origem no pensamento místico que habitou o cristianismo sob as formas de uma teologia negativa de Maimônedes, colocando “fora de si” os contrários e seguir a Palavra de Deus, interno, onde o ser é a essência da palavra.
Foucault em seus comentários, observa que o pensamento do exterior pode “se romper em nós”, o que acontece no momento em que a interiorização do conhecimento e da história do mundo, for compulsivamente requerida.
Para Foucault, essa experiência reaparece na segunda metade do século XIX, “no seio mesmo da linguagem”, quando: Nietzsche, “descobre que toda a metafísica do Ocidente, está ligada, não somente à sua gramática, mas também, àqueles que, apropriando-se do discurso, detenham o direito da palavra”. Stephane Mallarmé (1842 – 1898), revela que; “a linguagem aparece como o ócio, daquele que nomeia e como o movimento no qual desaparece aquele que fala”.
Em 1963, Foucault, em sua obra, O Nascimento da Clínica, uma arqueologia do olhar médico, descreve a emergência da medicina clínica na França no fim do século XVIII. Mapeia a evolução do conceito médico das doenças a partir de sua base nos sistemas abstratos nos gráficos, nos quais as doenças eram classificadas, no século XVII, e aparecem no corpo físico, em função da região específica do corpo, que literalmente foi conhecido pela anatomia patológica no início do século XIX.
A medicina baseada na anátomo-clínica, fornece ao ser humano, um
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conhecimento anatômico e fisiológico, revelando a base de sua própria limitação, fazendo-o a compreender-se dentro de sua linguagem, sua própria eliminação. A medicina é fundamental para todas as ciências humanas, é a que mais se aproxima da estrutura antropológica, que as sustenta, nela iremos conhecer a conjunção paradoxal de linguagem, vida e morte que constitui o indivíduo tanto como objeto quanto como sujeito do conhecimento esotérico.
O Ser de Heidegger
A Metafísica e a ausência do Ser
Martin Heidegger (1889 – 1976), em seu livro Introdução à Metafísica, critica a metafísica ocidental por querer dar um sentido de essência ao Ser e dar um entendimento do Ser como ente, ausentando o Ser, pelo abandono da questão original, que era fundamental, com mais dignidade.
Heidegger acha que, com esta ausência do Ser original, a metafísica, querendo dar um sentido de essência ao Ser, ….- “arrastou para o indeterminado toda investigação que se refira ao Ser”… -, em virtude do questionamento do Ser, na interpretação metafísica, consiste em investigar o ente e não o Ser.
O Ser do vir-a-ser de Deleuze
Deleuze em sua obra, Nietzsche e a Filosofia, interpreta o “ser” como oriundo nos moldes da razão, do conceito, da verdade e da realidade. A filosofia de Deleuze, no que concerne à questão do Ser, é uma crítica neitzscheniana à metafísica do Ser, assim podemos dizer, que a metafísica do Ser, na visão de Nietzsche, leva “não” ao esquecimento do Ser.
Heidegger, em sua visão da Metafísica Ocidental, considera o “ser” ao esquecimento do mundo vivo. “O ser, o verdadeiro, o real só valem como avaliações, é como o divino, no qual a vida administra a própria vida, mas,
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os meios de buscar a verdade sob seus próprios poderes, o “ser” tem servido até agora, como poder ou qualidade da visão do polo negativo. O que reina então, é a visão do polo negativo, como qualidade da vontade de poder administrar a vida, o conjunto dos polos negativos, faz triunfar o “ser”, como reativa em particular.”
O mundo vivo é uma vontade de poder, sob o qual o querer é adequado para que a vida inteira seja afirmada, pois “viver é avaliar” e “avaliar é afirmar”, logo viver é afirmar, e não assumir o que é denso, e sim, o que é leve, não é carregar a vida sob o peso de valores superiores, mas sim, criar valores novos que sejam da vida, que façam a vida leve e ativa”.
A colocação anterior, pressupõe o poder de afirmar em detrimento de algo, contudo, a afirmação em todo o seu poder, se relaciona com o Ser.
Segundo Deleuze, Nietzsche propõe uma nova concepção de Ser, “como afirmação”, como segue no texto seguinte.
“Nietzsche não suprime o conceito de ser. A afirmação em todo seu poder, propõe uma nova concepção de “ser”.
A afirmação é ser.
O ser não é o objeto da afirmação.
O ser não é o elemento que se daria como encargo à afirmação.
A afirmação não é o poder do ser.
A própria afirmação é o ser.
O ser da Filosofia moderna
Por longo tempo, a questão da história do pensamento, a filosofia moderna não consegue responder, e também, nunca conseguiu esclarecer, que esta questão, que alguns chamam de Esclarecimentos Filosóficos, foi o que determinou o “ser” que somos, o que pensamos e o que fazemos. Foucault, utilizou um texto de Immanuel Kant (1725 – 1804), para equacionar o
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problema, colocando no próprio ser da filosofia moderna a questão, esperando que a própria filosofia responda à questão lançada. Mas já se vão dois séculos, e o que são realmente estes Esclarecimentos Filosóficos?
Foucault, em suas pesquisas, observou que em ciclos, esse pensamento filosófico, de esclarecer o “ser”, tem procurado refletir sobre a filosofia moderna, e esta, tem sido influenciada pela tradição cristã por três maneiras principais:
1. O referencial tomado como presente, pertencente
a uma certa época do mundo, distinta das outras
por algumas características próprias ou separada
das outras por algum acontecimento dramático
(Platão).
2. O referencial tomado como presente, onde são
questionado os signos, para serem decifrados e
Anunciados um acontecimento próximo, à feição de uma hermenêutica histórica (Santo Agostinho).
3. O referencial tomado como presente, analisado
como ponto de transição em direção à aurora de um mundo novo. (pensamento atual)
O ser humano, é o responsável pelo seu Nível de Estado de Consciência e sua Estrutura Psíquica, devendo compreender por si só, que não poderá sair do Nível em que está, senão por uma evolução no seu instinto de observação, que operará sobre si mesmo, de maneira significativa.
Esse segmento, no qual os seres humanos, devem comportar, deve ser uma ação de coragem sem medo de errar, devendo fazer parte do seu dia-a-dia.
O instinto de observação, é a espécie humana que deve desenvolver, para que haja uma mudança histórica que sensibilize à existência política e social de todos os seres humanos na superfície da terra, para que não seja
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uma mudança individual egoística, com sentidos ambíguos, com aparência simples e com sentido complexo.
Analisando Kant, encontramos as duas condições essenciais para que o ser humano, saia de sua hibernação:
1. Condições de natureza espiritual, aquilo que diz a respeito à obediência e aquilo que diz respeito ao uso da razão. Para caracterizar brevemente o estado de hibernação, Kant cita a expressão; “obedeça, não raciocine”, sendo esta a forma de como se exerce a disciplina militar, o poder político, a autoridade religiosa.
2) Condições natureza institucional, ética e política,
devendo-se distinguir quanto às primeiras, observa
que a humanidade se tornará maior, não
propriamente quando não tiver mais que obedecer,
mas sim, quando se disser, “obedecerá e poderá
raciocinar o tanto que quiser”.
Kant faz duas distinções no uso da razão:
1) Uso privado, é fazer uso da razão de forma adaptada
às suas circunstâncias determinadas, devendo se submeter a seus fins particulares, não se podendo aí fazer um uso propriamente livre da razão.
2) Uso público da razão é o uso público da razão
quando se procura ser abrangente, não como peça individual, mas sim, com fraternidade universal.
Nesta segunda alternativa, Kant mostra que o “instinto de observação”, superpõe numa malha os usos; o universal, o livre e o público da razão.
Mas como identificar o uso público dessa razão?
O Instinto de observação, não deve ser desenvolvido simplesmente como um processo individual sem utilidade à humanidade, ele não deve ser concebido somente em casos particulares à cada indivíduo.
O instinto de observação, deve manifestar em casos generalizados, como
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nos problemas políticos, sociais, culturais e morais. Usando o instinto de observação, encontramos a Lógica, que é a rota real de tudo que observamos, aí podemos conceber o que seja real (segue a lógica) e o falso(sem lógica), com isso, iremos adquirir um Nível de Estado de Consciência e uma Estrutura Psíquica própria, esotérica muito mais próximo da verdade, do que ouvimos e lemos, daqueles que se intitulam donos da verdade.
Em 1882, Kant, com seu prestígio, propôs ao monarca de sua época, Frederico, o Grande (1712 -1786), os termos de contrato, com a implantação do regime “despotismo racional com a razão livre”, em que o uso público e livre da razão autônoma seria a melhor garantia da obediência do povo, isto sob condição de que o princípio político ao qual se deve obedecer seja ele mesmo conforme a razão universal.
Foucault, fez a seguinte crítica nesta proposta;
Será com o uso do instinto de observação, em momentos precisos, que a humanidade vai fazer uso da própria razão sem se submeter a nenhuma autoridade, é precisamente nesse momento que a Crítica, para guiar a razão, é necessária para definir as condições nas quais o uso da razão é legítimo para determinar aquilo que se pode conhecer, aquilo que se deve fazer e aquilo que é permitido esperar.
Foucault com esta crítica, na proposta de Kant, propõe uma reflexão na hipótese desta proposta, encontrar-se na inter face entre a reflexão crítica e a reflexão histórica, tratando-se de uma reflexão sobre a atualidade de seu próprio auto conhecimento.
Eis o comentário de Foucault:…- “é a primeira vez que um filósofo(Kant), liga de modo estreito e do seu interior, a significação de sua obra, relacionando o conhecimento a uma reflexão sobre a história, analisando em particular, o momento singular em que escreveu e a causa pela qual escreveu, daí a reflexão sobre “o hoje”, como diferença na história e como
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motivo para uma tarefa filosófica particular, é a novidade deste do texto”….-
O Ser na Modernidade
Foucault reconhece no texto, o ponto de partida, o início daquilo que se poderia chamar de Modernidade, podendo classificar a Modernidade anterior, como sendo um período da história em que a se procurava um modo de relacionar o futuro com a atualidade, numa maneira de pensar, sentir e agir, numa atitude puramente voluntária de alguns, que buscaram alcançar um objetivo bem definido, que os gregos chamavam de “éthos”.
Por conseguinte, antes de se querer distinguir o “período moderno” das épocas “pré” ou “pós-modernas”, eu acredito que valeria mais à pena procurar como a atitude de modernidade, depois que ela se formou, se encontrou em luta com as atitudes de “contra-modernidade”.
Charles Pierre Baudelaire (1821 – 1867), foi reconhecido como o baluarte do desenvolvimento das consciências, do movimento em prol da Modernidade no século XIX. Modernidade em si, é uma descontinuidade do tempo, uma ruptura da tradição, um sentimento de criatividade, em que Baudelaire, classificava como “o transitório”, o “fugitivo”, ou o “contagiante”, lembrando, acrescenta em tom irônico…- “ninguém não terá o direito de menosprezar o presente”.
Tomar iniciativa em modificar algo do presente, em resgatar qualquer coisa utópico, que não está além nem aquém do instante presente, e sim, nele mesmo, a Modernidade não é uma manifestação de fuga do presente, e sim, uma vontade de “verticalizar” o presente, em que consiste em estar atento sem colecionar recordações.
O ser humano, que procura a Modernidade, resgata a moda poética e epistemológica da história, numa transfiguração que não é uma anulação
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do real, mas sim, uma sintonia entre a verdade do real, num exercício da liberdade, onde as coisas “misteriosas” se tornam “naturais”, as coisas “amorfas” se tomam “formas”, as coisas “inteligíveis”, tornam “legíveis”, as coisas “comuns” aparecem “dotadas de valor” e as “idéias escritas”, aparecem como a “alma do autor”. Tudo isso, é imaginar o presente de outra forma que ele não é, transformando-o, e não, destruindo-o, mas sim, adaptando-o à Modernidade.
Todavia, a Modernidade, é também um modo de se relacionar consigo mesmo, no eterno “vir-a-ser”, lembrando do Filósofo Heráclito (544 – 480aC), num sincretismo indispensável.
O Ser moderno não se deve aceitar como se é, mas sim, tornar-se “ser”, aprimorando no seu dia-a-dia, o instinto de observação, buscando novo Nível de Estado de Consciência e nova Estrutura Psíquica.
Para Baudelaire, o ser humano moderno, não é aquele que procura descobrir a si mesmo, os seus segredos e a sua verdade escondida, mas sim, aquele que procura ser criativo consigo mesmo. Esta Modernidade, não libera o ser humano de ser “ele próprio”, isto porque esta Modernidade, não concebe que seja possível, ter lugar para a ética e ser criativo consigo mesmo, vivendo numa sociedade ou num campo político, que conhecemos, e sim vivendo, somente na arte, onde poderá haver o jogo da liberdade da fantasia com o real, para que haja. uma transmutação de energia, buscando um Nível de Estado de Consciência mais elevado..
Realçando, que o fio que nos prende ao instinto de observação, é o fio de fidelidade a elementos de doutrina, políticas ou a dogmas religiosos, os quais não permitem criar reativações permanentes, com atitudes, de um “éthos filosófico” (Objetivos individuais definidos), que poderiam se caracterizar como crítica permanente de nosso ser histórico. Estes éthos filosóficos, caracterizam por explicitar que não se deve ser a favor ou contra o instinto de observação, devemos fazer a análise de nós mesmos,
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como seres historicamente determinados, usando nosso próprio instinto de observação, em estudos orientados na direção dos nossos limites atuais, buscando o que seja estritamente necessário para a constituição de nós mesmos, como indivíduos. Estas análises de nós mesmos, usando o instinto de observação, pode gerar conflitos entre o nosso comportamento e o comportamento da massa, pois o instinto de observação, é estruturado num conjunto de processos históricos de adaptações do nosso comportamento, que provoca um desenvolvimento nas pessoas, em conseqüência, na sociedade a que pertencem.
Para Foucault, o século XII, foi caracterizado pela existência de sociedades antagônicas, sociedade que criticava o cristianismo ou religião em geral, Sociedade cristã, que criticava outras religiões, sociedade ascética que criticava a sociedade teocêntrica.
Após o século XVII, a concepção humana, foi adulterada pela religião e pela política, em contraposição com a ciência, isso levou a sociedade, a usar artifícios, para colorir e justificar a presença humana no nosso planeta. A Concepção destes artifícios, gerou uma tensão, de identidades diferentes entre, o instinto de observação e a sociedade, tensão que deixou seqüela historicamente.
Já no século XVIII, raramente o instinto de observação, foi relacionado à sociedade, muito embora a questão do ser humano, como espécie humana, na sociedade, tenha tido papel importante na ocasião.
Já no século XIX, despertou uma sociedade hostil e crítica, desconfiada, em relação à ciência, mesmo assim, apareceu um grupo, que pregava esperança nesta mesma ciência, como o Marxismo, o Humanismo, o Iluminismo, o Existencialismo e o Personalismo. A temática durante o século XIX, por si mesma, foi muito diversificada, flexível e inconsistente, para servir de cerne de reflexão.
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Ainda no século XIX, pode observar que a historiografia da sociedade do século XVI, foi sempre tida como distinta e às vezes, oposta ao comportamento da sociedade do século XVIII, daí gerar certas confusões históricas e morais, quando se analisa, o instinto de observação relacionando à sociedade.
Relações entre o Ser e o Ente
(Ente corresponde a DeusYHWH na minha concepção)
Dionísio expandido, refletido, elevado ao mais alto nível, revela os aspectos do querer “dionisíaco” que serve de sustentação para expressar “o eterno retorno”. O eterno retorno, elimina a inter face entre o ser e o vir-a-ser, afirmando-os tal como “a dança afirma a música”
Heidegger, em sua obra, Introdução à Metafísica, reconduz o Ser, no sentido original, o que nos leva a analisar a palavra Ser, na relação entre palavra, linguagem e também o Ser através dos conceitos entre Ser e Ente.
Heidegger, buscando elucidar o sentido do Ser, evoca a força da linguagem e das palavras, mas não da linguagem corrente que desfigura a referência autêntica às coisas:
Lembramos que as palavras e a linguagem, não constituem receitas que agregam as coisas, para o escritor fazer disso um comércio do que fala e escreve. O escritor deve conduzir com palavras, usando uma neurolinguística de comunicação, que possa fornecer argumentos capaz de fazer o próprio interlocutor, tirar suas próprias conclusões, com isso, as coisas chegam a ser e são, o abuso das falácias, nos jargões repetitivos com frases feitas sob medida para convencer os incautos, nos faz perder os referenciais autênticos, que nos leva à verdade.
A palavra “physis”, (Alma), evoca o que sai ou brota de dentro de si mesmo, é o intermediário decodificando tudo que se originou, para afirmar que tudo brota e permanece.
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A palavra physis aparece, nas obras de Heidegger como exemplo da afirmação, em que “na palavra e na linguagem… …..- ”physis é Ser”- ….
No entanto, a palavra “physis”, no grego, foi considerada como o ponto intermediário entre o Ser e o Eu, e não, o próprio Ser.
“A physis, entendida assim, pode ser confirmada experimentalmente em toda ação, ao percebermos que os efeitos provocados, não foram satisfatórios, onde a physis nos alerta que erramos, dificultando a nossa inteligência intuitiva na compreensão do Ente (DeusYHWH)
A physis (junto com o Eu), pode tornar-se Ser, na transmutação, após o Eu ter se libertado das coisas materiais (geralmente após o desenlace), se conscientizado dos segmento mentais e entrar no campo Cósmico, tornando Espírito, com virtudes permanentes, para se integrar à origem de onde veio DeusYHWH (Ente)
Os gregos, pela diversidade de pensamentos, puderam vivenciar o que seja a physis, revelada na motivação da experiência com criatividade, nas áreas da Poesia, do Pensamento e da Filosofia, e que também, abriram seus olhos para a natureza num sentido mais amplo.
Os primeiros filósofos gregos tomaram a “physis”, como ponto inicial de onde se originou tudo. Quando se falava em “physis”, estava implícito a busca de conhecer a origem de todas as coisas. transformando o princípio da filosofia grega, numa filosofia da natureza, representando todas as coisas de natureza..
Martin Heidegger (1889 – 1976), procura descobrir o Ente em sua oscilação entre o Ser e o Não-Ser”, investigando o Ente, através do seu Ser e do seu Não-Ser.
O Ente é a Essência Máxima, a Verdade, o único Poder, a única Realidade, onipresente em tudo,
O Ser existe diferentemente na inteligência de cada um, mas a inteligência
intuitiva conduzirá a percepção real da estrutura, da homogeneidade e da identidade do Ser. O não ser, é aquilo que indica todas as outras coisas.
Para as pessoas de inteligência comum, todas as outras coisas apresentam deformadas, o que levam essas pessoas a ver tudo na ótica do não ser.
Por isto, Heidegger prossegue o questionamento sobre o Ser, mostrando que este não consiste no Ser, Fragmento do Ente, por não ser possível apreendê-lo em si mesmo e de modo imediato, como explicitado no texto abaixo: Nem tão pouco consiste o Ser no fato de considerarmos o Ente. O Ser, parece de diversos sentidos conforme a inteligência de cada um, não sendo o mesmo para todos. Para os que apenas olham, os sentidos são diferentes dos que estão observado, que também são diferentes dos pesquisadores. Em que reside e em que consiste o Ser?”.
Heidegger argumenta que a compreensão do Ser, pela inteligência comum, assemelha-se à compreensão do nada, as vezes, com concepção absurda, do seja o “Ser”.
Como então distinguir o Ser do Não-Ser?
Este discernimento só é possível, usando a inteligência intuitiva, porque nela, está delineado as inter faces entre o Ser e o Não-Ser. Entre DeusYHWH e os quatro reinos (Inanimado, Vegetal, Animal irracional e Racional), Somente os Seres representam as Inter Faces, a parte Divina (infinita) vivendo a parte física (finita) nos mundos físicos (Planetas), palcos da representação da peça Vida, encenada no imenso teatro Universo.
A variedade das idiossincrasias encontradas durante a representação da peça “A Vida” mostra a capacidade do Ser nas codificações das mitoses do DNA, esclarecendo que o Ser, está onipresente em tudo, monitorando o cumprimento das Leis biológicas, em todas as células vivas de quaisquer segmentos da estrutura do Universo. Em cada segmento distinto do Ser, o
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Ser, se manifesta numa multiplicidade de maneiras, mostrando assim, que a necessidade de empatizarmos no ‘Ser’ é de suprema importância, pois ao evocar o Ser, está implícito em compreender o Ente (DeusYHWH) intrínseco no Ser, esta compreensão deste Ser (fragmento do Ente), é a forma do Ser se manifestar, numa determinada maneira em nós.
A Metafísica desconhece o Ser
Para Heidegger, a “questão do Ser” significa, investigar o Ser como tal, e não o Ente, que é objeto da investigação da metafísica na “questão do Ser”.
Heidegger procura explicitar a relação da metafísica com o Ente e não com o Ser verdadeiro….- “a metafísica diz que o Ente é e conceitua a “entidade do Ente”, nessa “entidade do Ente”, fragmenta como Ser, sem contudo considerar a verdade do Ser, embora a verdade do Ser, seja sua base…
E, prossegue Heidegger em sua crítica à metafísica por esta não questionar o Ser, apesar de considerá-lo sob as mais diversas formas:
…- “Entretanto, a metafísica expressa o Ser das mais diversas formas, suscitando e fortalecendo a aparência de que a “questão do Ser”, foi por ela respondida.
No entanto a metafísica não conseguiu responder, à questão da verdade do Ser. ela visa o Ente em sua totalidade, mas fala como se fosse Ser, numa maneira estranha, nessa troca sistemática do ente pelo Ser”- ….
Pelo exposto, percebe-se a preocupação de Heidegger em elucidar nas raízes, a distinção entre o Ente e o Ser, na busca pelo sentido original do Ser.
Nota:
Nesta exposição de Heidegger compreendemos que
ao falar em Ente, está se referindo a DeusYHWH, cujo
Ser é um fragmentos Dele
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O Falso Poder da Mente
Essas crenças do ser, chamada “poder da mente”, como “eu penso” ou “eu quero” ou “eu posso”, como objetivos imediatos, trata-se de uma posição auto enganosa, uma ilusão, fruto de uma ingenuidade. O imediatismo, envolve uma contradição nas respostas do comportamento da natureza.
Devemos nos conscientizar do que sejam ilusões e dos segmentos sem lógica, reconhecendo o real e as lei naturais que manifestam rigorosamente na natureza, obedecendo à lógica e as respostas destas leis, são sempre a longo prazo, fora disso tudo é ilusão.
O primeiro fundamento básico do Universo, é a impessoalidade.
No universo, nada tem significado, inclusive o ser humano, mas reunido com tudo, forma o todo … DeusYHWH.
Nós, nosso pensar, nosso querer, nosso poder, nossas alegrias, nossas tristezas, nossas emoções, nossas ambições, nossas desejos, nossas vontades e nosso Pseudo Livre Arbítrio, tudo isso, na realidade, não passa de uma resultante da somatória das energias de manifestações dos comportamentos de um aglomerado de bilhões de células nervosas e as moléculas a elas associadas, obedecendo a inteligência onisciente de um centro energético (chamo DeusYHWH), que está coordenando e controlado toda essa Energia para manter a Harmonia e o Equilíbrio do Universo.No lugar desse esperado “objetivo imediato”, deparamo-nos com uma série de questões da Metafísica e da Ontologia, que envolve a consciência transcendental, que o intelecto, procura descobrir onde está o conceito de pensar, por acreditar em causa e efeito, o que dá o direito de falar dos “Eus”, de um “Eu” como causa e de um “Eu” como efeito, isto implica de não se poder dizer “eu penso” se um pensamento pode vir de um “Eu” quando “ele quer” e não do outro “Eu” quando “eu quero”. Assim, o raciocínio se estende para as outras manifestações, relacionadas no trecho anterior.
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Verdade e aparência
Os signos (conteúdos das mensagens), do mundo onde acreditamos viver, sendo errôneos, acarretam alterações nos referenciais, preconceitos morais variáveis, conforme o Nível de Estado de Consciência de cada um, assim, o julgamento do que seja verdade ou aparência, não passa de um preconceito moral e a verdade deixa de ser mais valorizada do que a aparência, assim o mundo aparente, coexiste com o mundo verdadeiro, com uma inter face tão tênue que poucos poderiam perceber e não existe regras que determinam oposições entre “verdadeiro” e “aparente”.
Já que os signos vêem acumulando erros ha “n-centos” anos. Não poderíamos estar vivendo num mundo que seria uma ficção? As religiões que chegaram aos nossos dias, também não poderiam serem falsas? O Deus, Jesus, Espírito Santo, as Nossas Senhoras e os outro(a)s Santo(a)s, não poderia serem tudo ficção? Por que os filósofos, não aprimorara os signos, para evitar a degeneração e a adulteração da realidade original? Porque os filósofos permitiram que as linguagens transmitidas de geração em geração, incorporassem os recursos e as astúcias dos signos?
São questões propostas para os leitores refletirem e discernirem, o que mais se adapte aos seus Níveis de Estados de Consciências.
Reflexões conclusivas do ser
O Ser é um fragmento Holotípico Divino (de DeusYHWH), a afirmação da onipresença Divina, com infinitos atributos, peculiares, em tudo no Universo, com todo seu poder.
Portanto, em Nietzsche não ha análise do Ser por si mesmo, nem a análise do nada por si mesmo, o que leva a crer que Nietzsche, não tenha liberado seu último pensamento: – “O ser e o nada são apenas a expressão abstrata da afirmação e da negação como qualidades da vontade de poder”. – Só nos
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resta refletirmos……”em que sentido a própria afirmação é o Ser.”…..
Numa reflexão sumária para responder à questão formulada, no texto acima, recorremos à afirmação de Deleuze, que interpreta, a questão, fundamentando-se no o pensamento de Nietzsche, como sendo o Ser.
A afirmação de ser o “Ser”, torna o “ser” como objeto da afirmação, porém, como a afirmação primeira é o vir-a-ser, logo, a afirmação é dupla, uma redundância, afirma-se a afirmação. As duas afirmações constituem o poder de afirmar, expresso simbolicamente pelo casal divino: Dionísio – Ariadne. Na mitologia, temos o mistério de Ariadne que tem uma pluralidade de sentidos. Ariadne amou Teseu. Este é uma representação do homem superior, é o homem sublime e heróico. aquele que assume os fardos e que vence os monstros, mas falta-lhe precisamente a virtude do touro, o sentido da terra, quando ele é atrelado e também lhe falta a capacidade de desatrelar, de lançar fora os fardos. Enquanto a mulher ama o homem, enquanto é mãe ou esposa do homem, ainda que esse homem seja superior, ela é apenas a imagem feminina do homem, o poder feminino permanece acorrentado no homem.
A feminilidade das mães e esposas terríveis, representa o espírito de vingança e o ressentimento que animam o próprio homem. Mas Ariadne, abandonada por Teseu, sente em si, uma transmutação que lhe é peculiar, com a liberação do poder feminino, tornado sua alma benfazeja e afirmativa (anima). Que o seu amor se reflita no brilho de uma estrela.
Que lhe desperte a esperança de parir um super homem.
Para Dionísio, Ariadne (anima), é como uma segunda afirmação.
A afirmação de Dionísio, exige outra afirmação que a toma por objeto, assim o vir-a-ser, só é Ser como objeto de uma segunda afirmação, Ariadne (anima), que é capaz de mirar-se no espelho de núpcias do Universo, para suas reflexões, é tomada como a segunda afirmação.
Para Dionísio, a expressão “o eterno retorno”, elimina a interface entre o
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vir-a-ser e o ser, afirmando um no outro, daí ser o espelho nupcial do Universo, com as reflexões da alma (Ariadne anima), que é a “noiva, o poder feminino que é amado”.
Para o sábio Zaratrusta, a expressão “o eterno retorno” o próprio Zaratustra aparece como o noivo e a eternidade é a “noiva, o poder feminino que é amado”. No texto anterior, Ariadne, está simbolizando o poder feminino, com sentidos diverso, a saber, mulher, mãe, irmã, esposa, a imagem arquétipo feminina, o símbolo feminino que ama e é amada.
Na mitologia podemos fazer as seguintes colocações:
O poder feminino permanece atrelado ao homem, só se tornando liberado e afirmativo quando Ariadne foi desprezada por Teseu.
Para Dionísio, Ariadne é a segunda afirmação, o vir-a-ser, uma vez que Dionísio, é a primeira afirmação, o Ser.
Dionísio é o ser como objeto, de uma segunda afirmação vindo do vir-a-ser (Ariadne), pois: “…o ser vem do vir-a-ser, na medida em que a afirmação do vir-a-ser é o objeto de uma outra afirmação (a reflexão da alma-Ariadne no espelho). Enquanto Ariadne permanecia com Teseu, o labirinto era considerado ao contrário, só se abria para os valores superiores, o fio moral se estruturava no negação e no ressentimento. Mas Dionísio passa para Ariadne seu segredo, o verdadeiro labirinto é o “próprio Dionísio”, o verdadeiro fio moral, é o da afirmação. O labirinto é o o vir-a-ser, e o touro, é o ser, mas o vir-a-ser só passa a ser ser, à medida em que sua afirmação é afirmada. Dionísio pede a Ariadne para afirmar a afirmação. O labirinto é o que nos conduz ao ser, só há ser de origem no vir-a-ser, logo só haverá ser do próprio labirinto. Ariadne põe uma palavra sensata aos ouvidos de Dionísio, que ouvindo, faz dela uma segunda afirmação. Neste texto de Deleuze, em que o vir-a-ser, simbolizado pelo labirinto e por Dionísio, conduziu ao ser, entretanto, a afirmação do Ser, é simbolicamente apresentada como a “palavra sensata” que Ariadne coloca
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nos ouvidos de Dionísio. Em outras palavras, pode-se dizer que:
“A primeira afirmação é Dionísio, o labirinto, o vir-a-ser.
A segunda afirmação é Ariadne, o espelho (a noiva, a reflexão). Mas o segundo poder da primeira afirmação é o eterno retorno ou a confirmação do ser vindo do vir-a-ser, é a vontade do poder como elemento decisivo, produzindo e desenvolvendo uma afirmação que reflete uma confirmação da própria afirmação. Dionísio expandido, refletido, elevado ao mais alto nível, revela os aspectos do querer “dionisíaco” que serve de sustentação para expressar “o eterno retorno”. O eterno retorno, elimina a inter face entre o ser e o vir-a-ser, afirmando-os tal como “a dança afirma a música”
Considerações finais de tudo que está narrado acima……
Eu, Charrir, conclui que O Ser e um Holotípico Divino.
Devemos lembrar que minha concepção de DeusYHWH, para ser onipresente teve que fragmentar em Seres Holotípicos Divino, para estar presente em tudo, DeusYHWH, terá que ser um Núcleo Entálpico do Genoma de tudo, um Universo Aberto formando um Campo Cósmico Energético Unificado, que tudo gera, tudo envolve e tudo explica, mas, para ser onipresente, deverá estar fragmentando em Seres Holotípicos Divino, com infinitos atributos peculiares, para estar em todos os lugares ao mesmo tempo, habitando em todos os Elementos vivos, sem nenhuma discriminação, não interferido nas suas ações, mas sim, interagindo nos efeitos provocados por estas ações, codificando as mitoses do DNA, conforme os efeitos provocados pelas respectivas ações, destes elementos, nas decisões das alternativas que lhes foram apresentadas nos segmentos a serem vivenciados por eles (não é Livre Arbítrio), produzindo os caracteres da idiossincrasia de cada animal, irracional ou racional.
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Reflexões sobre a Biologia
Os seres vivos, sempre despertaram curiosidade nos seres humanos, com reflexões sobre vários temas como a idade, o tempo de vida, o nascimento, a morte e a sua seqüência natural, que ocupam tempos distintos na série temporal, mostrando que o tempo marcha inexoravelmente para uma única direção. Fenômenos como a reprodução, o envelhecimento e os ciclos de floração, são repetitivos e periódicos e a variação temporal é a parte de um ciclo, presente em todos os seres vivos.
Esta percepção dos fenômenos naturais, que permeia tanto a geologia quanto a biologia, vem sendo tratado por vários estudiosos do assunto, sob o ponto de vista biológico e também analisando sua influência na história da geologia do nosso planeta. A relação entre estes dois conceitos, biológico e geológico, ao longo da história, desenvolveu a ontogênese e a filogênese.
A ontogênese, é uma ciência com fins específicos de
pesquisar o desenvolvimento do ser vivo, em particular,
o ser humano, que inclui as mudanças que ocorrem desde
a fecundação do óvulo, o nascimento, a adolescência, a
maturidade e a velhice.
A filogênese descreve o desenvolvimento de uma espécie ao longo do tempo geológico, para o caso específico do ser humano, incluiria a derivação dos répteis a partir de peixes, dos mamíferos a partir dos répteis, dos primatas a partir dos mamíferos primitivos e finalmente, do ser humano, a partir de uma espécie primata.
A filogênese é constituída das inúmeras ontogêneses de cada um dos ascendentes de um determinado ser humano. Uma série de ciclos se
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transforma em uma corrente de muitos elos. O estudo da relação entre ontogênese e filogênese, se originou no século XIX.
Em 1878, Ernst Heinrich Haeckel (1834 – 1919), biólogo e filósofo alemão, postulou que, “a ontogenia uma repetição perfeita da filogenia”, isto levou aos pesquisadores, a descobrirem que, as guelras observadas nos fetos humanos, seriam de fato as guelras presentes em nossos ancestrais, os peixes. Com a evolução dos peixes, ao longo dos n-lênios anos, novas características foram adicionadas ao peixe, como por exemplo as patas e, portanto, as patas aparecem no desenvolvimento dos fetos(humanos), após as guelras.
Para Haeckel, a história desta evolução que durou milênios é recontada na ontogênese de cada indivíduo.
As pesquisas voltadas para esta colocação, influenciaram a cultura ocidental, mesmo com os argumentos da genética de Gregor Mendel (1822 – 1884), Biólogo austríaco, em suas pesquisas da embriologia experimental, formulou as Leis relativas à hereditariedade, dos caracteres dominantes e e recessivos, foi considerado o fundador da Genética, suas Leis demonstrou a falta de continuidade das estruturas hereditárias.
William Westmoreland (1914 – 1994), general americano, disse:
“Na criminalística, o problema da natureza e da origem do criminoso, dá a impressão de ser conhecido, por estar sendo reproduzidos nos nossos dias, os caracteres do homem primitivo e dos animais inferiores”.
Na psicanálise , temos conhecimento que “A Infância, é a vivência do passado, revelando um embrião resumido do contexto de nossa história filogenética, tanto assim, que a psique da criança, revela uma lição da humanidade primitiva”.
As pesquisas relacionando a ontogênese e a filogênese, têm evoluído ao longo do tempo, muito antes da formalização deste relacionamento,
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proposto por Haeckel, Aristóteles já defendia uma relação analógica entre o desenvolvimento humano e a história orgânica.
Em 1745, Charles Bonnet (1720 –1793), naturalista suíço, formulou a teoria da pré-formação, estabelecendo que; todas as gerações futuras poderiam ser encontradas pré-formadas em miniatura no ovário de uma mulher, incluindo elementos desta relação. Como Bonnet acreditava “que as espécies não se alteravam ao longo do tempo, a filogênese é restrita a uma repetição de ontogêneses idênticas, justificando o pré-formismo”.
Haeckel postulava sua “lei biogênica”, na qual a ontogênese recapitulava as formas adultas dos ancestrais.
Em 1874, Karl Ernst von Baer (1792 – 1876), biólogo alemão, postulava uma explicação alternativa em que; “a ontogenia guarda traços da filogenia, na medida em que os embrionários de espécies, derivados de um mesmo ancestral, com características comuns e que se repetem, são traços do desenvolvimento embrionário e não as formas adultas dos ancestrais”.
Apesar da teoria de Charles Darwin, a visão de von Baer, foi desprezada pelos Fundamentalistas por muitos anos.
Com o avanço da ciência, a “lei biogênica”,(recapitulação), de Haeckel, teve que ser reformulada, para explicar como as guelras dos peixes, foram reduzidas a estruturas minúsculas, durante o desenvolvimento dos mamíferos.
Os adeptos de Haeckel, postularam dois mecanismos para explicar estes fenômenos:
1) As novas características que aparece com a evolução
da espécie, seriam adicionada no fim da ontogenia,
para a diferenciação do indivíduo.
2) Durante a evolução, cada passo da ontogenia, é
comprimido no tempo, assim a recapitulação da
filogenia será mais curta.
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Hoje está claro que, a recapitulação pura e simples, não é capaz de explicar a diversidade dos fenômenos observados. Pesquisas no campo da embriologia, relacionando as espécies, mostraram que, os segmentos específicos do desenvolvimento, poderiam ser comprimidos ou expandidos, durante a evolução, o que torna os estudos simplificados, sobre a recapitulação de formas adultas ou sobre a homogeneidade da condensação, insustentáveis.
Na biologia moderna, foi desenvolvida a idéia original de von Baer, para adaptar-se principalmente nas classificações dos processos. Pesquisas mostram que, durante a filogênese, os segmentos da ontogênese, podem ser acelerados ou retardados em relação a outros segmentos, o que a biologia classifica como heterocronia.
O retardamento do aparecimento de um segmento específico do desenvolvimento, pode levar à neotenia, em que o descendente, se parece com a forma juvenil do ancestral, como ocorre na evolução da espécie humana, o que permite no estado juvenil estendido, o crescimento prolongado da caixa craniana, permitindo o desenvolvimento de cérebros maiores.
O retardamento da fase de ontogênese, pode levar, durante a filogênese, à impressão de uma recapitulação, por ter um passo intermediário da ontogênese retardado e um passo posterior exacerbado, isto é comprovado durante o desenvolvimento de fetos humanos, do aparecimento transitório de um “rabo”.
A aceleração da ontogenia, pode levar também a diferentes conseqüências.
A progênesis, ocorre nos casos em que o desenvolvimento é interrompido mais cedo, gerando uma maturação sexual precoce, como acontece com animais em que se procura selecionar espécies que se reproduzem rapidamente, contrariando a neotenia, em que favorece o retardo da maturação sexual, para um maior desenvolvimento somático.
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A análise detalhada que Gould fez do problema das relações entre ontogenia e filogenia, mostrou que metáforas baseadas na sua primeira resolução (proposta por Haeckel) foram amplamente usadas em diversos campos do conhecimento.
Os problemas e as soluções, dessas relações temporais, estudados e resolvidos no campo da biologia moderna, ainda têm muito que contribuir, para elucidar as análises de problemas históricos, psicanalíticos e econômicos, que ainda perduram em nossa história das ciências.
As questões levantadas pelos biologistas, estudiosos na área da ontogenia e da filogenia, sobre a teoria da evolução das espécies e os avanços no estudo das possíveis origens da vida, nos trabalhos de:
1. Em 1680, Thomas Burnet (…..), biólogo inglês, publicou sua obra “Sagrada Teoria da Terra”
2. Em 1788, James Hutton (1726 – 1797), geólogo escocês, publicou sua obra, “A Teoria da Terra”, onde ele relata suas pesquisas sobre a erosão e a sedimentação, considerada o marco decisivo na história da geologia.
3. Em 1883, Sir Charles Lyell (1797 –1875), geólogo inglês, considerado o fundador da geologia moderna, publicou sua obra intitulado Princípios da Geologia, que é considerada a base de quaisquer estudo sobre geologia.
Em 1875, Beijamim Apthorp Gould (1824 – 1896), astrônomo argentino, analisando os três tratados clássicos de geologia dos autores mencionados, formulou uma nova percepção do tempo, fixando as fronteiras das constelações, com base no equinócio daquele ano(1875), com a descoberta do que ele chamou de “tempo profundo”.
Gould, procurou mostrar que; a percepção da extensão do tempo geológico e as metáforas sobre o caráter cíclico do tempo, modularam o pensamento geológico e nos faz acreditar que, essas metáforas, estão profundamente enraizadas na cultura ocidental. Nas análises dos trabalhos destes autores, Gould, fez uma reflexão sobre as metáforas neles contidas, que surgiram
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com diferentes características, mostrando como o universo temporal da cultura ocidental foi expandido pela geologia.
As teorias geológicas anteriores a esses autores, eram da época do início da civilização, cerca de 2.500 anos atrás, devido à influência da Igreja e dos seres vivos, que eram condicionados a viverem temendo um castigo vindo do céu para aqueles que não obedecessem os dogmas religiosos.
Em 1925, a União Astronômica Internacional, delegou ao Eugene Joseph Delport (1882 – 1955), astrônomo Belga, as delimitações das constelações do hemisfério Norte.
Delporte se inspirou nos trabalhos de Gould,
Com a nova percepção do tempo, a visão do passado da Terra e dos seres vivos foi ampliada, com uma expansão de magnitude, que permitiu se adequar a uma realidade mais próxima da verdade, esta tomada de consciência, iniciou-se com Hutton, em 1788, que observando a descontinuidades nas camadas geológicas, nos últimos 3.000 mil anos da Terra, deduziu que, “movimentos de enormes proporções envolvendo a “massa humana”, deveriam ter ocorrido no passado, o que permite uma nova visão da natureza dos fenômenos atuais, o que nos conduziria a uma provável idéia de evolução”.
Numa reflexão dessas três obras, Gould, revela que ficou claro que as metáforas sobre o caráter cíclico do tempo não só influenciaram, mas guiaram o pensamento desses geólogos. Burnet foi o primeiro a reconhecer o caráter cíclico da geologia.. Em Hutton, encontramos a essência do caráter cíclico dos fenômenos geológicos, como a formação e destruição de estruturas, que gerou seu trabalho na famosa analogia da “máquina terrestre”.
Em Lyell, considerado o pai da geologia, encontramos o historiador dos ciclos geológicos.
Com a concepção de que; os fenômenos que ocorrem no presente, podem
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servir de referências para explicar fenômenos que ocorreram no passado e também, identificar as diferenças entre os ciclos e desenvolver uma visão harmônica dos processos cíclicos e direcionais.
Na biologia, as metáforas usadas na representação do tempo, como os ciclos e as direções, interagem e são necessárias na compreensão da vida.
Na geologia, essas mesmas metáforas foram importantes, na descoberta de extensão do tempo geológico e na percepção da plasticidade do relevo de outros processos cíclicos.
Uma questão para a neurologia
A idéia de associar tempo à memória, é remota data dos tempos dos pré socráticos, e tão antiga como a intuição humana.
A compreensão dos mecanismos fisiológicos de fixação de símbolos e evocação de traços mnemônicos(memória), revela uma esperança sobre a questão da noção do tempo, seja o “tempo vivido”(vivenciado) ou o “tempo real” (experiência).
O sistema nervoso(neurônios), está envolvido nos processos de memorização, através dos neurotransmissores(hipotálamo), na medida em que qualquer ensinamento, implica em fixação de traços e símbolos na memória. Muitos desses processos não envolve o córtex cerebral, onde está a memória, eles se dão em nível exclusivamente subcortical, sem envolver a consciência cósmica(plena), assim, nenhuma noção de “tempo vivido”, pode ser compreendida como “tempo real”, isto quer dizer que, só no “tempo real”, está à memorização no sentido da fixação das experiências conscientes, logo, não estão incluídos nessa categoria, muitos dos nossos aprendizados.
O córtex cerebral, participa do processo de memorização de nossa vivência em três modalidade:O córtex occipital, é responsável pela recepção e
pela síntese dos estímulos visuais vindos da retina.
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4. O córtex temporal, é responsável pelos estímulos auditivos.
O córtex parietal, é responsável pelo tato e Percepção.
Aqui apenas aparecem às três principais modalidades sensitivas que o ser humano desenvolveu, estas diferentes modalidades de informações são integradas e é este processo de integração “intermodal”, com sua complexidade, que forma a base estrutural do ser humano, para criar os símbolos, o conjunto de sons que formam as palavras, que só pode ser utilizado, nos segmentos reais, porque tal processo pode evocar toda a nossa vivência visual, acústica ou sensorial.
Este processo de decodificação e integração de estímulos dados pelos neurotransmissores, informa o sistema nervoso às condições do meio em que está exposto o corpo físico do observador.
As regiões frontais do córtex cerebral, são utilizadas para registrar as informações que levam às programações, das atividades sensoriais, dos atos motores e dos segmentos que compõe a estrutura do comportamento do indivíduo, devendo considerar nesta sistemática os aspectos das motivações e da criatividade, função dos referenciais das necessidades internas de cada um.
Esta colocação, nos mostra a necessidade de uma interação triangular entre informação, motivação e ação, que contenha os dados necessários para prosseguirmos em quaisquer segmentos que compõem os signos que vão expressar uma realidade inconteste.
Pelo exposto, todo o sistema nervoso participa dos processos que envolvem os segmentos da estrutura do comportamento de cada um, acrescentando que esses segmentos, formam uma resultante da somatória das energias que articula nos neurotransmissores(hipotálamo), função das experiências cognitivas, afetivas e vivenciadas, dando as características da personalidade de cada um.
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O nível de condensação de energia numa determinada área do cérebro, nos componentes dos neurônios, é que distingue quem usa mais a mente do que outro, como todos os neurônios formam uma malha energética única, a interrupção de uma ligação, pode cortar a energia que irá alimentar a concentração em outra mais condensada.
Existem, contudo, regiões claramente mais desenvolvidas nos processos mnemônicos, isto porque os disparos elétricos entre os neurônios, estimula o cérebro com uma energia de insatisfatoriedade, buscando novos objetivos, que quase sempre, são desconhecidos, é aí que aparece a Inteligência, que coloca os seres humanos, numa faixa de 2% a 46% de sua capacidade mental e esta variação, está ligada à coragem de questionar e à Criatividade individual.
A Consciência dos compromissos de ordem funcionais e estruturais, gera segmentos ricos na compreensão da sistemática de pensar e utilização do mecanismos da memória, em relação o “tempo vivido”.
Conseqüência de falhas, as amnésias, pouco esclarecidas nesse mecanismo de fixação, referentes a um período de acidente com trauma craniano, tais amnésias testemunham um tempo real, que para o indivíduo, “não existiu”.
Algumas situações clínicas ajudam-nos a pensar neste problema.
Em 1890, Korsakov, descreveu relatos de pacientes com impossibilidade de memorização de fatos vividos de uma certa época em diante, o que ele chamou de amnésia anterógrada e de outros pacientes com capacidade de evocação de traços referentes a vivências passadas, que ele chamou de amnésia retrógrada.
Algumas experiências com pacientes epilético, numa tentativa de tratamento de epilepsias de difícil controle, resultaram em completa dissociação do sistemas mnemônico desses pacientes com importantes amnésias anterógradas e amnésias retrógradas de extensões variáveis, revelando uma patologia lobectomias temporais bilaterais, esta patologia se
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deve ao comprometimento do sistema límbico, provocado pela retirada cirúrgica, do hipocampo, coisa semelhante, acontece com os pacientes que sobrevivem à encefalite herpética, cujo vírus atacam as regiões límbicas do lobo temporal, podendo apresentar igual dissociação do sistemas mnemônico, nesses indivíduos, a noção do tempo não existe e seu “tempo vivido” é sempre momentâneo.
Outra fonte de experiências interessantes para os estudos das relações entre memória e “tempo vivido”, são os episódios paradoxais, “jamais vivi este segmento”(vu), embora já tenha vivido e o outro é, “já vivi este segmento” (déjà vu), embora nunca tenha vivido, esses episódios são chamados de . dismnésicos.
Nesses casos é necessário supor que, devido ao episódio de atividade elétrica anormal envolvendo regiões próximas ao sistema límbico, levando o indivíduo a:
5. Não reconhecer cenas de segmentos que viveu, isto acontece devido a situações em que substâncias exógenas, como os tóxicos, podem provocar nítidas alterações na sensação do “tempo vivido”.
6. Reconhece como antiga uma cena que ele acaba de presenciar, isto acontece devido à disfunção do sistema nervoso, que antevê traços mnêmicos, anterior ao momento dos segmentos que está presenciando.
Diante dos fenômenos apresentados, não é tarefa fácil elaborar um modelo de comportamento psíquico, que dê respostas aos mais simples ordenamentos de traços mnêmicos.
As situações os acontecimentos interiores, sejam sensações, idéias abstratas ou lembranças, são desencadeadas muito rápida e em grande volume, que nos dá a sensação de prolongamento do “tempo vivido”.
Sabemos que:
A ionização das áreas motoras do córtex cerebral, leva à manifestação
dos movimentos grosseiros e sem propósitos, cabe o sistema psíquico,
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direcionar esses movimentos para um objetivo preestabelecido.
A estimulação elétrica de regiões do sistema límbico, pode levar à
recordação de registros anteriores, porém a vivência dessas recordações
é atemporal.
O contínuo do “tempo vivido” se rompe durante experimentos dessa natureza, assim como se rompe o contínuo do movimento propositado.
Os mecanismos de controle do movimento, podemos afirmar, que são individuais e são registrados em termos de símbolos, mais ou menos de fáceis decodificação, no sentido de ser mais ou menos importantes. Os símbolos mais importantes são concatenados na mente, para gerar figuras com traços marcantes, tornando uma rede de registros com significado de “tempo real”, com identidade no “tempo vivido”.
Os estudos neurofisiológicos envolvidos nesses segmentos, para explicar os mais simples mecanismos de armazenamento e evocação de elementos mnêmicos, com trabalhos isolados e às vezes justapostos, levam à conclusões de resultados variáveis, mostrando que a consciência do “tempo contínuo”, é a resultante da concatenação de natureza desconhecida das experiências vividas num “tempo real”, não registradas, seja como isoladas, seja como justapostas. Não-registradas-isoladas, porque estão inseridas num referencial interno em que o “tempo vivido” é um tempo sem interrupções. Não-registradas-justapostas, porque a nossa experiência não é registrada em nossa memória linearmente, seguindo a linha racional do “antes e depois”.
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Reflexões Sobre Filosofia.
01 – O Início da Filosofia
02 – O Trajeto da Filosofia
03 – A Função da Filosofia na História
04 — A Razão na Filosofia
05 – Considerações Filosóficas
01 – O Início da Filosofia
Há mais de 3.200 anos, os mais entendidos (chamaremos filósofos), preocupados com o relacionamento humano, querendo estabelecer uma fraternidade entre as pessoas, escolheram o caminho que pudesse unificar os povos, com um único comportamento. Foi aí que surgiu a idéia de ter um único Deus, que tivesse Leis iguais para todos. Com este propósito, surgiu a ciência que hoje chamamos de Filosofia. Os Filósofos, visando a fraternização, iniciaram a divulgação de ensinamentos com argumentos de fáceis assimilações (processamentos), pelo “povo”, de modo dedutivo, para provar a existência de um único Deus, que traria a felicidade para todos.
Ainda que os filósofos, tivessem bons argumentos com detalhes indutivos e dedutivos para demonstrar a existência de um único Deus, não seria suficiente para que o povo viesse a compreender que Deus realmente existe. Isto se deve a limitação da capacidade mental do povo, que não consegue assimilar (processar) todas as palavras que envolve uma conceituação bem elaborada do que seja DeusYHWH (Essência Onisciente Absoluta, da Energia Cósmica, com Infinitos Atributos Peculiares,
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interagindo em tudo), por não possuir na memória, os parâmetros que lhe assegure esta assimilação (processamento).
Acontece que a existência de DeusYHWH, não pode ser provada, por ser Foro íntimo de cada um. Por outro lado, a convivência com DeusYHWH, foi, é será, sempre virtual através do Ser Holotípico Dele, que vive dentro de cada um de nós, participando dos acontecimentos que nos envolvem, por isso o conceito Dele, ser diferente em cada ser humano, esta é a lógica, que justifica, porque ninguém até hoje, conseguiu provar para os outros, a existência de DeusYHWH, apesar das provas dedutivas e indutivas que temos, ao ver os segmentos que mantém a estrutura do Universo em equilíbrio, com fenômenos, que assistimos no nosso dia a dia;
“os movimentos dos astros, nascimentos e mortes, a
fauna, a flora, as forças atuantes, que não vemos,
mas que estão dando movimentos a tudo”.
Fenômenos estes, dando registros, que ninguém pode negar, como testemunhos da representatividade de DeusYHWH, nestes Fenômenos.
Mesmo assim, cada um de nós, cria uma série de argumentos (que é Foro Íntimo de cada um), conforme estrutura cultural e psíquica de cada um, para explicar os fenômenos que assistimos no nosso dia-a-dia.
Não há 2 argumentos iguais.
Esta é a lógica, que dificulta alguém provar a existência de DeusYHWH.
Assim cada um, usando seu Foro Íntimo, deve buscar na filosofia ontológica, a sua compreensão da existência de DeusYHWH.
02 – O Trajeto da Filosofia
Na Filosofia, a lógica nos diz que; o argumento pode ser ou não válido, dependendo da pessoa que propõe. Persuadir os outros a acreditarem nas premissas que estamos propondo, depende muito dos parâmetros dos conhecimentos filosóficos que dispomos em nossa memória sobre o
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assunto, e também, saber utilizá-los para convencer os nossos interlocutores.
Caso não acreditem, só resta um recurso, arranjar outros argumentos, também dentro da lógica, que possam convencer os interlocutores.
A Filosofia teve evolução com os doxógrafos, homens que interpretavam com muita criatividade, os “rabiscos dialetos”, da linguagem dos vários povos da antiguidade.
A Filosofia, tomou sentido racional, nas colônias Gregas da Ásia Menor, por volta do ano 510aC. O primeiro a falar em filosofia, foi Heráclito (544 – 480aC), em sua obra “Fragmento 40”, dando a Filosofia, o conceito de: O Estudo Teórico da Verdade.
Platão (427 – 348aC) e Aristóteles (384 – 322aC), conceituou a Filosofia, como a arte que busca conhecer o mundo, para transformá-lo, restaurando a Harmonia e a unidade do pensamento, visando a Fraternidade no comportamento da espécie humana e a unidade com DeusYHWH.
Distinguimos três períodos da Filosofia Grega:
7. Período da Grécia arcaica, por volta dos anos 850aC, com a formação da civilização helênica, com os historiadores Homero e Hesíodo e os filósofos pré socráticos, com destaques para os filósofos:
1a) Anaximandro (610 – 547aC).
1b) Pitágoras (582 – 496aC).
1c) Xenofanes (576 – 482aC).
8. Período do apogeu da Grécia, marcado pela
hegemonia de Atenas, com os filósofos:
2a) Sócrates (469 –399aC),
2b) Platão (427 – 348aC)
2c) Aristóteles (384 – 322aC).
Marcado pela consciência reflexiva, buscando a descoberta do “ser”.
9. Período da decadência da Grécia, com as
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filosofias cépticas, Epicurista e Estóica, Com os
filósofos:
3a) Epicuro (341 –270aC).
3b) Zenon (334 – 262aC).
Aparecendo o isolamento do indivíduo, como cidadão do cosmos, e não da cidade ou da sociedade, se recolhendo em si mesmo, como forma de encontrar a sua eterna salvação individual, campo fértil para o surgimento do Cristianismo (ver pg 229 do meu Livro Fragmentos de Sabedoria).
O Cristianismo com sua aliança ao Estado, determinou:
1 – A submissão da Verdade à Questão da Fé.
2 – A submissão da Lógica à Razão da Fé
3 – A submissão da Filosofia à Razão da Teologia.
A consciência de que todas as modalidades de fazer ou de agir, constitui o comportamento humano, que é à base do objeto de estudo da cultura de um povo, logo, terá que fazer parte do conteúdo da história, estando assim, sujeito à crítica e à reflexão consciente.
De Platão até os nossos dias, a Filosofia tem contribuído para a transformação dos seres humanos, tanto na política, na ética, na pedagogia, nos signos, na cultura geral e nos esclarecimentos de assuntos que transcendem a inteligência comum.
A Filosofia possui um caráter realmente sutil e extraordinário;
10. Em Questionar o que a experiência não pode
alcançar e
11. Exigir, que se faça distinção entre o que é viável e a ilusão, ou seja, a verdade, o paradigma e a fantasia, naquilo que a experiência não pode alcançar.
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Esta posição da Filosofia pode ser incômoda para as pessoas que não gostam de pensar, que são imediatistas, confiam nos intermediários e querem ter o conforto espiritual, sem se preocuparem em saber se o que os confortam, é ou não verdade, tendo medo de pensar, seguem uma linha de conduta ortodoxa, ligado a uma religião ou a uma sociedade que as tornam condicionadas.
A Filosofia é fundamentalmente uma atividade que questiona os aspectos incômodos, de todos os assuntos, buscando dentro da lógica, usando o crivo da crítica, encontrar respostas precisas, que descarte quaisquer refutações.
Existe na concepção filosófica, certo tipo de investigação, procurando os vínculos dos assuntos investigados, com as concepções empíricas, assuntos estes, que foram estruturados, antes de se formar uma estrutura para o caráter da investigação filosófica.
As teorias filosóficas clássicas, não podem ser confirmadas ou informadas pela experiência, já que estas teorias são aleatórias e podem ultrapassar o campo da experiência. Só a lógica, a crítica reflexiva e a discussão séria, poderão ajudar a confirmação da verdade a partir de suas teorias, por excluir nestas circunstâncias, quaisquer estudos atrelados; ao irracional, às experiências místicas, ao sofisma e a razão.
Devemos lembrar que, um argumento válido, nunca é conclusivo em filosofia, pela probabilidade de ser um paradigma, já que a verdade, está sempre alem dos nossos alcances. Por outro lado, um argumento inválido, pode ainda assim, ter uma conclusão de um paradigma, que para os fanáticos, os radicais e os acomodados, irão aceitar como uma verdade.
A lógica não pode resolver todos os problemas da filosofia, mas é um instrumento básico, sem o qual, a tarefa do filósofo, não poderia ser
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executada, pois levaria a ser um discurso aleatório, sem vínculo com coisa alguma, seria um veículo de divulgação disfarçado de idéias desconexas.
O verdadeiro filósofo está sempre buscando satisfazer a sua curiosidade intelectual no campo da verdade, sem prejudicar qualquer aspecto sutil, das características do valor desta verdade. Por mais confortante que sejam suas palavras, para sua religião, para sua sociedade, para sua política, para seu compromisso com a família, não constitui motivo relevante para serem pronunciadas, pois seu compromisso é com a verdade, com a ética, com a inteligência e não para confortar nenhuma organização ou quem quer que seja. Este comportamento, não quer dizer que, devemos desprezar os nossos sentimentos e nossos pontos de vista, nada disso, o que estamos procurando fazer, é distinguir a verdade da hipocrisia.
Exemplo; Um político, nosso parente, fazendo falcatruas, sem escrúpulos, com seus discursos, alardeando, que sua atuação no Congresso, está voltada para defender os direitos dos brasileiros. Fica claro que, o nosso comportamento, no campo da verdade, terá que distinguir, mesmo que seja nosso parente;
12. a concepção que ele tem, acerca do valor do seu
trabalho no congresso,
13. da verdade, acerca do valor real do desserviço,
que ele está prestando à nação.
Para isso, deve-se utilizar a ética, a lógica, a crítica, a verdade, como nossos referenciais, ferramentas preciosas, utilizadas para ajudar a filosofia. .
O critério utilizado na filosofia, faz com que muitas teorias de valores consideradas, não são aceitas como argumentos dedutivos, para conclusões destas teorias, por não possuírem lógica nas estruturas, que sustentam os argumentos destas teorias.
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Para avaliar as teorias filosóficas que não são sustentadas por argumentos dedutivos, temos que recorrer à lógica, como suporte da filosofia.
Dentro do campo da lógica, podemos encontrar proposta filosófica que não possui nenhuma lógica em suas premissas, nestes casos, é quase impossível aceitar a consistência da verdade básica, no entanto, pode gerar a condição para discutir, podendo ser amplamente aceita, por consenso, aí não se trata de uma verdade e sim de um paradigma.
A falta de conhecimentos gerais, cultura filosófica e o medo de se expressar, levam as pessoas, a criar premissas sem lógica (aleatórias), para afirmar a existência de certos fatos. Para aqueles que têm conhecimentos gerais e cultura filosófica, as premissas sem lógicas (aleatórias), são inconsistentes para alcançar a verdade básica sobre tais fatos.
Será que esta posição, dos sábios, nos permite afirmar que ela é verdadeira?
Não. Apenas podemos concluir que ela pode ser verdadeira, se substituirmos as mesmas premissas que foram estruturadas aleatoriamente, por premissas estruturadas nos exemplos indutivos e dedutivos que vivenciamos no nosso dia-a-dia, contudo, ao afirmarmos isto, mostra que a lógica, não possui suficiente poder, para confirmar a verdade das teorias filosóficas, no entanto, a lógica permite que haja uma visão clara, do que seja uma teoria;
14. Que tem legitimidade e merece créditos conceituais, por ter sido vivenciada, daquela que foi passada por terceiros aleatoriamente, sem consistência lógica.
A filosofia consiste na discussão de teorias com argumentos lógicos e com objetivo de somar conhecimento.
Por serem diversificados, os Estados Psíquicos e os Referenciais de cada um, não podemos deixar de lado, o problema da assimilação desses
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conhecimentos filosóficos, que é um verdadeiro processamento mental de cada ser humano, o que torna difícil avaliar as diferentes concepções das teorias e argumentos apresentados numa discussão.
A avaliação crítica na filosofia, não possui instrumentos adequados nesse segmento, para avaliar caso a caso, mesmo assim, não pode ficar acomodada diante de todos os relatos dos segmentos, a serem registrados na historia.
O importante é saber por si só, distinguir claramente, o que seja uma;
15. Discussão histórica acerca de um
determinado fato
16. O que a filosofia comenta sobre tal fato
17. As diversas circunstâncias culturais, sociais e psicológicas da época que se deu o fato
18. As razões que levaram a afirmar tal fato.
Essas análises filosóficas geram estruturas, que nos permitem avaliar com parâmetros plausíveis, a realidade do fato, desprovidos das ornamentações, das fantasias e das interpolações que a história lhe acrescentou.
Para a verdade ou falsidade de uma teoria filosófica, não importa que o fato tenha sido defendido por determinado filósofo.
O que se pretende analisar em filosofia são teorias e os argumentos de interesses conceptuais do fato, independente do autor que esteja narrando historicamente tal fato.
A lógica fornece instrumentos para afastar, a priori, as teorias e argumentos que não têm consistência, ainda que tenham sido divulgados historicamente por muitos escritores de credibilidade.
A Lógica filosófica permite detectar;
19. A validade dos argumentos
20. A consistência das teorias
21. A fantasia interpolada
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22. Os estudos atrelados ao irracional
23. As afirmações místicas
24. As afirmações estruturadas em sofismas
25. A distinguir a Lógica da Razão.
Para conhecer a realidade e a verdade conceptual, em cada assunto, é necessário usar a consciência nos sete itens, que formam a base da lógica filosófica, saber o que realmente se quer afirmar e qual é objetivo desta afirmação.
As inconsistências só podem existir nas teorias, já que, só as teorias contém proposições.
Exemplo: Não se pode afirmar que o Universo é inconsistente, porque o Universo não é teórico, não é constituído por proposições.
Porém as inconsistências são insustentáveis, porque de uma contradição segue-se logicamente, uma discussão, envolvendo outras teorias inconsistentes, isso significa, que tudo, está girando em torno de teorias inconsistentes, incluindo a negação da teoria que deu origem a discussão, logo o desfecho geral das teorias inconsistentes, pode ser considerado verdadeiro.
Uma teoria inconsistente é uma fantasia que não permite conhecer melhor os segmentos do fato, nestes casos, não precisamos da lógica para nada.
O caráter inconsistente sendo uma fantasia, é empírico, não precisa ser muito inteligente para perceber que o caráter, nestes casos, é desprovido de sentido.
Quando não temos o critério da experiência para nos orientar na filosofia, só a lógica, permite afastar da nossa discussão, aqueles argumentos, inócuos, sem sentido e que não apresentam credibilidades.
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03 – A Função da Filosofia na História
A Filosofia é a arte de coordenar as palavras, numa seqüência natural, com os argumentos dos diversos conceitos dos elementos separados, que fazem parte dos argumentos de um conceito único, de modo a dar um sentido, com princípio, meio e fim, formando um “bloco”, bem definido que contenha todos os conceitos separados, em que possamos analisar cada conceito isolado e o relacionamento deste conceito com os demais conceitos, no conceito geral, a fim de, compreendermos (processarmos), e interpretarmos dentro da lógica e da crítica, como a história, os fatos, os fenômenos e as religiões, surgiram e como realmente todos se inter-relacionam, para isso devemos:
26. – Excluir ações ou afirmações, em quaisquer segmentos, estruturadas em; suposições, sofismas, orientações de grupos, afirmações de terceiros, conhecimentos de naturezas subjetivas, ou para assegurar estruturas individuais ou de grupos.
27. – Incluir ações ou afirmações, que estejam
estruturadas na lógica, com todas as análises dos impactos e efeitos morais, que possam provocar ao sistema, ao concluir a legitimidade do contexto.
28. – Não admitir que nossa mente, possa assimilar (processar) tudo que nos forem transmitido, seja oral ou escrito, sem questionar, para discernirmos o que é certo ou o que é errado, com isso, filtrarmos tudo que lemos e ouvimos.
29. – Ampliar nosso campo de reflexão e de Investigação ao incluirmos argumentos, que nos possam conduzir à verdade.
Nota: A Filosofia deve sempre se estruturar na lógica, para analisar e concluir a legitimidade de quaisquer assuntos em todas as áreas culturais.
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04 — A Razão na filosofia
À priori a razão não nos permite saber se estamos diante da verdade ou diante do falso. A razão não permite decidir:
1 – Se as premissas sejam ou não verdadeiras.
2 – Se a conclusão de um raciocínio seja ou não verdadeira.
Para exemplificar este assunto temos:
1 – Tem de existir algo que seja a causa de todas as coisas
porque todas as coisas têm uma causa.
2 – Tem que existir alguém que seja a mãe de todas as
pessoas porque todas as pessoas têm uma mãe.
O uso da razão em ambos os raciocínios, nos 2 exemplos, é a mesmo, sendo no caso 1, podemos ter proposições empiricamente verificáveis, no caso 2 não. Ora não existe uma pessoa que seja a mãe de todas as pessoas, mas este argumento no. 2 é idêntico ao argumento no. 1, assim, fazendo o uso da razão, ao invalidar o no. 2, também, devemos considerar o no. 1, como inválido. Como não podemos usar a razão para formular proposições empíricas, acerca das questões a serem analisadas, teremos que arranjar, no campo real, outras proposições, para formular e concluir a legitimidade da nossa premissa.
A minha proposta é o Logiquismo.
Mas o que é o Logiquismo?
Logiquismo (estruturado na lógica), é uma filosofia (criada para dar suporte a minha literatura), de procedimento que afirma que todo conhecimento que dá legitimidade a uma idéia, a um fato ou a um objeto, terá que passar por um questionamento em seqüência eliminatória de três estágios:
1º. – A Proposta da idéia, do fato ou do objeto (animado ou inanimado)
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2º. – Os argumentos dentro da lógica que provam que a idéia, o fato ou
o objeto, são reais, isto porque a base da lógica elimina as
probabilidades de erros.
3º. – O conceito, tem signo, (número de palavras que contem o
conceito), que darão legitimidades ás existências dos três citados.
Estruturado no Logiquismo, a razão desaparece, cedendo o lugar para o paradigma, até a descoberta da verdade
05 – Considerações Filosóficas
Os estudos parciais, limita os conhecimentos e gera o risco de se perder nas estruturas mais gerais, sobre as quais não se tem nem a consciência nem o domínio. Devemos ser ponderado, evitando ter a perspectiva de chegar a um ponto tal, que nos desse acesso ao conhecimento completo e definitivo de tudo e de ampliar nossos limites históricos.
As experiências teóricas e práticas, que nos levaram a conhecer os nossos limites, e às vezes, â uma superação possível, foram às mesmas, que nos limitaram e determinaram, como devíamos recomeçar.
No século XVIII, houve uma grande promessa, uma grande esperança na crença, numa capacidade técnica agindo sobre as coisas e simultaneamente, na liberdade dos indivíduos uns em relação aos outros. Mas a história revelou-se contraditória, mostrando que, nas sociedades ocidentais, a aquisição dessas capacidades técnicas, a luta pela liberdade entre as pessoas, tornaram-se permanentes durante o século, tornando árduas e antagonistas pelas formas que se apresentavam essas relações, entre; A crença dessas capacidades técnicas e A crença na autonomia da liberdade individual, Contrariando as perspectivas de simplicidade, que se acreditavam durante o século XVIII.
O domínio homogêneo, tomado como referência, não é representado pelos julgamentos que os seres humanos se dão deles mesmos, nem as
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condições que determinam seus comportamentos, mas sim, o que eles fazem e como fazem, considerando o modelo racional que organizam suas maneiras de fazer e a liberdade com a qual esses seres humanos, agem nesses sistemas práticos, exigindo direitos, sem se preocupar com os deveres, reagindo às exigências dos deveres, feitas pela classe patronal, forçando modificar as sistemáticas dos comportamentos trabalhistas, conforme orientação do sindicalismo.
Foucault classificou esses conjuntos práticos em três grandes domínios:
30. Das coisas, constituindo o eixo do saber,
31. Da ação sobre os outros constituindo o eixo do poder.
32. Das relações consigo mesmo, constituindo o eixo da ética.
A sistematização de uma ontologia histórica de nós mesmos, gera as três questões como nós somos:
33. Estruturados em nosso saber?
34. Estruturados como sujeitos que exercem e sofrem relações de poder?
3) Estruturados como sujeitos morais reflexos de nossas ações?
Finalmente, na generalidade dos trabalhos, os estudos históricos e críticos, apesar de bem particulares, no sentido de que eles têm por objeto; um material, uma época, um conjunto de práticas e de discursos determinados, eles têm sua generalidade, na medida em que têm sido necessitados, reaparecendo e reproduzindo. Os problemas, das relações entre razão e loucura, doença e saúde, crime e lei, são típicos, daqueles que devemos fixar neles o que sabemos, As formas de poder que se exercem e a experiência que devemos desenvolver em nós mesmos, mas tudo isto, constituem apenas figuras históricas determinadas por uma certa forma problemática que define os objetos, as regras de ação, os modos de relação consigo mesmo.
Sobre o assunto, eis o que escreve Foucault, ..- “eu não sei se em algum tempo nos tornaremos maiores. Muitas coisas de nossa experiência nos
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levam a crer que o acontecimento histórico do instinto de observação (a Aufkärung), não nos tornou maiores, e que, nós ainda, não os somos, entretanto, parece-me que se pode dar um sentido, a essa interrogação crítica, sobre o presente e sobre nós mesmos, que Kant formulou refletindo sobre a Aufklärung (Instinto de observação). Parece encontrar-se aí mesmo, um modo de filosofar importante e eficaz que se desenvolve há dois séculos. Eu não sei se hoje, deve-se dizer que, o trabalho crítico, implica ainda na confiança do Iluminismo; ele necessita, sempre de um trabalho sobre nossos limites, que seja perseverante e que dá forma à impaciência da liberdade” -.
Foucault ressalta o valor da ontologia crítica de nós mesmos. Mas adverte; “esta ontologia, certamente, não deve ser considerada uma teoria, uma doutrina, nem mesmo um conjunto permanente de saber que se acumula, mas sim, concebê-la como uma atitude, um éthos, um caminho filosófico, onde a crítica daquilo que nós somos, é uma análise histórica dos limites, que nos são postos, com uma informação de sua superação possível. Esta atitude filosófica, deverá traduzir num trabalho, que comporta estudos diversos, sua coerência metodológica na pesquisa arqueológica e genealógica, de práticas visadas, simultaneamente, como tipo tecnológico de racionalidade e jogos estratégicos de liberdades, ter sua coerência teórica na definição das formas historicamente singulares, nas quais foram questionadas as generalidades de nossa relação com as coisas, com os outros e com nós mesmos; e ter sua coerência prática no cuidado de colocar a reflexão histórico-crítica no âmbito das indagações das práticas concretas”.
A Filosofia moderna passou a ser caracterizada pela preocupação com o ser humano, surgindo a Filosofia Reflexiva da Antropologia, invadindo o espaço do Dogmatismo de outrora e do Empirismo. Para despertar esta Filosofia Antropológica, não há outro meio, senão abandonar seus fundamentos arcaicos imposto pelo Cristianismo:
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1 – A submissão da Verdade à Questão da Fé.
2 – A submissão da Lógica à Razão da Fé
3 – A submissão da Filosofia à Razão da
Teologia.
4 – A submissão da Virtude à Fé
Para despertar esta Filosofia, o ser humano, terá de desenvolver seu Nível de Estado de Consciência, para reencontrar a ontologia original, onde receberá a consciência da Tríade, (Ser, Alma e Eu) e assim, ter a compreensão do convívio com o Ser, não tendo medo de pensar e desprezando as ameaças dos intermediários, só assim poderá interagir indiretamente (através do Ser) com a Essência que lhe deu origem.
No fluir do vir-a-ser, será registrado, no tempo exato, o gradiente da verdade, sensível à forma finita antropológica, conforme cultura, nível de consciência e o estado psíquico de cada um.
A verdade Histórica é uma utopia dos pensamentos.
A verdade das origens é uma utopia dos pensadores.
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Reflexões sobre a Metafísica e a Ontologia
01 – O Papel da Metafísica na História
02 – A Metafísica dentro da Lógica
03 – Naturalismo e Identidade
04 – Sobre a Ontologia
05 – Ontologia de nós mesmos
06 – Interação intrínseca
Não existe formulas que poderiam nos levar a ter pensamentos unificados, embora algumas categorias de pessoas, são mais confiáveis que outras.
O Papel da Metafísica na História
A Metafísica, busca mudar os nossos modos de pensar numa direção capaz de encontrar um mundo real que possa transcender o mundo físico.
Existem dois critérios para analisar a Metafísica;
A Metafísica Revista
A Metafísica Descritiva
A distinção entre estes dois critérios, não é muito nítida, pois resulta de descrições daquilo que é necessário para a análise do que emerge de uma consciência aleatória.
Strawson cita como metafísicos Revisionistas….
1 – Platão (427-348aC).
2 – Descartes (1596-1650)
3 – Berkeley (1685-1753)
Estes filósofos, descobriram que as coisas que lhes estavam sendo reveladas, são implicações intrínsecas de nossos modos de pensar.
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A metafísica Revista é sempre associada à ambição e à especulação filosófica comercial.
A metafísica descritiva, tem raiz conservadora é mais real e intelectualmente mais objetiva.
Mas as características das metafísicas têm dimensões práticas. Platão, desenvolveu concepções concentradas sobre a natureza dos seres humanos, procurando estabelecer suas relações com todos os Elementos, com a Natureza e com a Divindade, dos quais, eles são partes. Poderíamos dizer que a metafísica descritiva, procura ser precisa e radical, e a posição radical, sempre traz conflitos aos conservadoras. As perspectivas de movimentos pseudo-modernistas de natureza corporativista, nos leva a desenvolver um critério de julgamento, que nos conduz fatalmente aos fracassos de convicções e a um refúgio intelectual com inércia social e política.
Os temas da Metafísica são tópicos gerais do Ser, alguns autores deixam a impressão de que a metafísica é a ciência do Ser. Contudo, devemos levar em consideração, que muito pode ser dito, na Filosofia sobre o Ser como tal. O estudo do Ser, se estrutura no estudo das coisas, das categorias e das relações à elas agregadas e como caracterizam os pensadores em épocas particulares.
A idéia de que a metafísica é o estudo do Ser, torna o estudo mais subjetivo nesta disciplina abstrata, conduz à uma natureza da realidade e à sua representação objetiva.
A motivação da Metafísica, está nos problemas que emergem, quando não podemos ver como um ”bloco” (unidas), as coisas que nos apresentam separadas. Entramos em conflitos de inquietação com a pluralidade de diferentes tipos de coisas que existem, ou com a mistura de elementos, que não conseguimos manter unidos.
Os paradigmas da metafísica, surgem quando há conflitos em nossos
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pensamentos, ao analisar algo, ora como organismos animais complexos, ora como consciências cósmica no tempo. Considerando coisas físicas, objetos abstratos, valores, eventos e outras categorias básicas que necessitamos de uma narrativa sobre como elas se relacionam umas com as outras e se algumas delas se equivalem, da mesma forma, precisamos de uma narrativa explícita de como relacioná-las, sabendo que elas são importantes para nosso equilíbrio interno. Esta tempestade em nossa mente, gera uma inquietação que nos leva a buscar nos paradoxos a descoberta do desconhecido.
Os mais antigos argumentos filosóficos da tradição ocidental estão os paradoxos de Zenão de Eleia (489 – 407aC), mostrando que o pensamento quotidiano sobre a fluência do tempo e a locomoção no espaço envolve contradição. O que todos naturalmente acreditam, não haver possibilidade disso ser verdadeiro. A moral que Zenão tirou dessa descoberta, foi o paradoxo que serviu até o século XIX como um estímulo para os filósofos e matemáticos encontrarem um modo melhor de conceituar a mudança temporal.
Tais tópicos deveriam permitir alguma investigação disciplinada e inteligente sobre as coisas subjetivas, mas não há consenso, como tal investigação, deveria ser conduzida. Os propósitos metafísicos nos informam que coisas subjetivas existem, mas não informam como entrar numa área restrita ao domínio da ciência física, para encontrar as soluções dos problemas subjetivos e não está claro, como um estudo filosófico pode ter algo importante para acrescentar a tais coisas subjetivas. As soluções foram deixadas para a filosofia, uma vez que a ciência básica, tem mostrado que não é capaz estabelecer parâmetros sobre esses tópicos.
A perspectiva da existência de algo mais além das coisas objetivas, leva alguns processos do pensamento racional a obter visões mais confiáveis sobre a natureza do espaço, da mente, da causalidade, levando a concluir
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que, fora disso, deve ser descrito como uma “filosofia primitiva”, que é uma filosofia baseada nos seus próprios métodos e resultados, que deixa a possibilidade de uma dúvida permanente do objetivo a ser alcançado.
A metafísica, preocupada com seus próprios objetivos, entrou no campo filosófico, visando melhores compreensão dos fenômenos subjetivos, descobrindo que deve haver dentro da Ética, coisas interessantes e esclarecedoras, que devem ser ditas dentro do campo do significado mental, que poderia haver um método disciplinado para alcançar os resultados dentro dos tópicos das categorias abstratas e subjetivas estudadas.
Vamos falar no relacionamento da mente e matéria. Dentro dos conceitos filosóficos, muitas pessoas têm a consciência de suas próprias vidas, mas não tem consciência da “inter face” entre a mente e a matéria. A consciência desta inter face, é individual, com aspecto de mistério, mas que emerge no mundo da experiência, às vezes, com uma forma que não entendemos, mas com muito sentido. O fato desta consciência parecer misteriosa, não nos surpreende, pois devemos saber que essa consciência de inter face, pertence a este mundo físico do tipo que conhecemos como ele é. Concluímos que poderíamos ficar satisfeitos com alguns segmentos feitos para se obter algum objetivo, como os fatos da natureza física, ou fatos sobre os padrões em que os eventos se encaixam, nessa ceara, encontramos nosso domínio, sentindo que compreendemos tais eventos, que nos faz sentidos e são verdadeiros. Mas podemos descobrir, que temos outras crenças bem firmadas, que também fazem as mesmas relações para encontrar os mesmos objetivos, aí o discernimento, com análise a longo prazo, irá nos nortear o evento verdadeiro, talvez não seremos capazes de entender o colapso do evento, descortinado pelo nosso discernimento, em virtude de não estar de acordo com os nossos condicionamento.
Então, o principal objetivo da investigação filosófica, é colocar segmentos
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desconhecidos, em algum tipo de relação inteligível(que pertence a inteligência), a uma classe de segmentos familiares, para uma análise acurada, que nos possa conduzir a uma consciência dedutiva dos objetivos a serem alcançados.
Com esta linha de raciocínio, podemos visualizar três áreas características da metafísica;
Primeira, os Filósofos orientam os discípulos a reconhecer uma autoridade na área do conhecimento da metafísica, aceitando, por exemplo, os resultados de conceitos das ciências físicas que nos são passados. Esses resultados e conceitos irão dar às classes seus Níveis de Estado de Consciência, e seus referenciais.
Segunda os Filósofos poderiam ter orientados os discípulos, para um outro desfecho dessa trajetória, libertando o gradiente de assimilação desses conhecimentos da autoridade, de modo à ultrapassá-la na sua essência, em Níveis de Estado de Consciências mais elevados, possibilitando os fatos e segmentos que pertencem à ciência física, ocupar um “espaço” na ciência filosófica ontológica, justificando a tendência da ciência como uma descrição objetiva da realidade independente, das tradições do controle de fatos empíricos, meramente aleatórios.
Terceira os Filósofos poderiam orientar os discípulos a tornarem autodidatas, “esotérico”, com comportamento independente, visando alcançar uma consciência mental, que lhe possibilitará ver, no relacionamento entre os valores de segmentos abstratos subjetivos e os valores objetivos obtidos e descritos pela ciência física, o cerne da realidade.
O comprometimentos com os ensinamentos tradicional herdados de nossos antepassados, nos deixam hibernados, gerando o medo de questionar o que nos são impostos, achando que o questionamento das coisas transcendentais, nos levam a pecar contra a Divindade, tornando-
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nos amaldiçoados, com este comportamento, bloqueamos as nossas criatividades e iremos permanecer no mesmo patamar primitivo de nossos antepassados, patamar este, estabelecido pelos intermediários, que usam uma maneira difícil de complicar as coisas fáceis, ignorando que, daqui a 5000 anos continuaremos nesse mesmo patamar sem nenhuma evolução.
Com esta ótica, poder-se-ia eliminar os referências dos fenômenos transcendentais e metafísicos, dados pelos intermediários, aos objetos abstratos e subjetivos, tais como DeusYHWH, Universo, Ser humano, Cristo, Espírito Santo, Satanás e todos os Santos e Nossas Senhoras, eliminando qualidades fantasiosas e míticas, introduzidas por estes intermediários aos ídolos acima mencionados, envolvendo-os numa parafernália filosófica que assolam a nossa literatura cultural.
Assim podemos desenvolver a metafísica em nossas mentes, nas três áreas, sabendo do conflito que estas três áreas podem nos trazer, nos obrigando a refletir numa investigação profunda, com muita imaginação, para discernir qual das áreas mais se identifica com o nosso Nível de Estado de Consciência, dados as perspectivas diferentes que as áreas nos apresentam. Mas o método para conduzir tal reflexão investigativa, permanece no mundo do desconhecido, isto porque a filosofia nestes n-centos anos, ainda não geometrizou a senda que nos levaria a alcançar a área considerada a base da metafísica, talvez por existirem muitos pensadores filosóficos que são radicalmente opositores da metafísica, mas a maioria dos filósofos, aceitam os fundamentos básicos da metafísica.
Entre os opositores encontramos:
Em 1972, David Hume (1711-1776), desclassificou a metafísica, por achar que a metafísica, não conteriam nada mais do que sofisma e ilusão, que os livros de metafísica deveriam ser queimados.
É amplamente sabido que antes do Iluminismo a temática predominante na filosofia, era teológico. Era suposto que o mundo fosse a produção de
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um ser inteligente, racional, caridoso e perfeito, que possuía um entendimento completo de sua natureza. Nós, seríamos os seres imperfeitos, poderíamos até, não termos uma consciência completa sobre Ele, mas as reflexões investigativas de muitos, revelaram em muitas áreas, da matemática, da Física Quântica, da Lógica, da Metafísica e da Ontologia, sinais inquestionáveis, que permitiram vislumbrar a compreensão da perfeita harmonia da Natureza nos movimentos ordenados e seqüenciais de todo o sistema que estrutura o Universo, revelando, para aqueles que tiveram perseverança nas reflexões investigativas, a presença da Essência Máxima da Energia Cósmica, DeusYHWH, interagindo em tudo. A maioria está relativamente comprometida com a posição do relacionamento com a Divindade, DeusYHWH, como o criador, o pai, com propósitos e valores, estabelecidos por intermediários, que também receberam esses propósitos e valores, de seus antecessores, geralmente adulterados. O abandono dessa sistemática é muito difícil, exige pensamento próprio e independência em todas as áreas de conhecimento, com muita intuição reflexiva, o que torna difícil par os possuidores de inteligência comum.
Galileu Galilei(1554 – 1641), com suas experiências, estabeleceu uma filosofia descritiva das experiências perceptíveis, que recebeu o nome de “visão galileana”, essa filosofia, despertou o surgimento da revolução científica do século XVII, substituindo os tipos de fenômenos subjetivos por fenômenos objetivos, de assimilações mais fáceis. Nesta posição galileana, aparece o idealismo, ou seja, a separação da mente da matéria sem inter face, o que é perigoso, pois cria um abismo entre Mente e matéria, aparentemente intransponível e desconfortável entre elas, tornando a mente algo material ou a matéria algo mental. Para o idealista, os segmentos na vida mental(subjetivos), formam um conjunto conhecido, e os segmentos no mundo físico(objetivos), necessitam de complementos dos
segmentos mentais para uma perfeita compreensão. Um idealista, portanto, seria receptivo aos tipos de interpretações de segmentos subjetivos, procurando adequar às descrições científicas, usando os instrumentos de predição e controle da ciência física, nas experiências tratadas nesta ciência. O percurso na busca do objetivo, para elucidar o fenômeno, dominou a filosofia no tempo de Renée Descartes (1596 – 1650), até os dias de hoje. Houve uma tentativa filosófica, de aliar o idealismo ao misticismos religioso durante o século XIX. Immanuel Kant (1724 – 1804), teve muita influência neste movimento. Kant estabeleceu limites críticos, para sua filosofia na metafísica, que acreditavam em resultados transcendentais, que seguiam para além dos limites da experiência e se concentravam em DeusYHWH, liberdade, imortalidade e na natureza espiritual do Universo, que poderiam ser estabelecidos por uma série de segmentos accessíveis a qualquer um, com variedade de argumentos que a priori, justificavam. As dúvidas estabelecidas por Kant, sobre os segmentos transcendentais, foram postas de lado por Fichte (1762 – 1814) e eliminadas por Hegel (1770 – 1831), e a metafísica tornou-se a ciência especializada em tratar dos assuntos ligados à Natureza e à Divindade, DeusYHWH, proporcionando uma estrutura cósmica, auto consciente, que possa se identificar com a Verdade, com DeusYHWH, com a Liberdade, com a Lógica, levando a um desfecho que possa nos identificar com o processo histórico evolutivo original.
A consciência atual busca valorizar os segmentos físicos, para elucidar o relacionamento mente e consciência em seus termos materiais, isso é conhecido como fisicalismo(materialismo energético), a própria física diz que tudo que existe é energia, logo o fisicalismo, é uma energia materializada num mundo de forças e campos energéticos). Fisicalismo e idealismo, estão com o mesmo objetivo, procurando relacionar mente e matéria de algum modo inteligível, mas observando o que é previsível e o um ser inteligente, racional, caridoso e perfeito, que possuía um entendimento completo de sua natureza. Nós, seríamos os seres imperfeitos, poderíamos até, não termos uma consciência completa sobre Ele, mas as reflexões investigativas de muitos, revelaram em muitas áreas, da matemática, da Física Quântica, da Lógica, da Metafísica e da Ontologia, sinais inquestionáveis, que permitiram vislumbrar a compreensão da perfeita harmonia da Natureza nos movimentos ordenados e seqüenciais de todo o sistema que estrutura o Universo, revelando, para aqueles que tiveram perseverança nas reflexões investigativas, a presença da Essência Máxima da Energia Cósmica, DeusYHWH, interagindo em tudo. A maioria está relativamente comprometida com a posição do relacionamento com a Divindade, DeusYHWH, como o criador, o pai, com propósitos e valores, estabelecidos por intermediários, que também receberam esses propósitos e valores, de seus antecessores, geralmente adulterados. O abandono dessa sistemática é muito difícil, exige pensamento próprio e independência em todas as áreas de conhecimento, com muita intuição reflexiva, o que torna difícil par os possuidores de inteligência comum.
Galileu Galilei(1554 – 1641), com suas experiências, estabeleceu uma filosofia descritiva das experiências perceptíveis, que recebeu o nome de “visão galileana”, essa filosofia, despertou o surgimento da revolução científica do século XVII, substituindo os tipos de fenômenos subjetivos por fenômenos objetivos, de assimilações mais fáceis. Nesta posição galileana, aparece o idealismo, ou seja, a separação da mente da matéria sem inter face, o que é perigoso, pois cria um abismo entre Mente e matéria, aparentemente intransponível e desconfortável entre elas, tornando a mente algo material ou a matéria algo mental. Para o idealista, os segmentos na vida mental(subjetivos), formam um conjunto conhecido, e os segmentos no mundo físico(objetivos), necessitam de complementos dos

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que é imprevisível. Ë de se lembrar, que qualquer filósofo, dentro das necessidades conceituais filosóficas, poderia alertar as possibilidades da metafísica, em mostrar o relacionando dos fatos, que poderiam ser considerados como amplos aspectos característicos, da imagem do mundo, em um dado momento.
Hume foi um oponente da metafísica, sua atitude foi simplesmente, taxar os problemas da metafísica, como eternamente insolúveis. A dificuldade das questões metafísicas, é que para respondê-las é imprescindível que tenhamos auto conhecimento e muita reflexão das coisas transcendentais, infelizmente poucos conseguem. Segmentos que se sucedem com as sucessões de nossas próprias idéias ou “percepções” com resultados previstos conforme a escolha que freqüentemente agrada o pensador, talvez não possamos perceber que possamos nos livrar do que é imprevisto, recusando à alguma acomodação. É muito difícil ter uma visão do progresso que esta transformando todo o Universo, sentado em uma poltrona, ou seja, de uma área que não se move, mas, infelizmente tem havido muitas escolas neste século, que acreditam exatamente que é possível.
Os positivistas lógicos, da Escola Círculo de Viena, que foram radicalmente hostis à metafísica, esses positivistas lógicos, foram influenciados pelo empirismo de Hume.
Em 1922, Wittgenstein (1889-1951), com seu trabalho, Tractatus Logico-Philosophicus, que fixava espaços para os limites da linguagem significativa, mostrava hostilidades à metafísica, dizia. A metafísica, não pode sujeitar esses espaços limitantes, para os positivistas, todo pensamento verdadeiro é empírico e os fenômenos que se desviassem do empirismo, também se desviariam dos significados.
Mas metafísica não é e nunca foi empírica, embora possa aparecer para os incautos como empírica, sem sentido, por não admitir verificação ou
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falsificação. A Filosofia diversificou ao se estruturar na metafísica, mas encontrou problema na descrição de métodos corretos, que pudessem dar realismo aos segmentos de fatos empíricos.
O positivismo não teve futuro diante da metafísica.
O positivismo precisava de uma classe coesa com visões empiricamente básicas e expressivas, com perspectivas com desfechos reais previsíveis nas três áreas do condicionamento, da liberdade condicionada e da autodidata. A metafísica conseguiu se desenvolver nestas três áreas com sucesso, ao passo que o movimento positivista foi em direções diferentes, com escolhas diferentes com resultados diferentes perdendo a estrutura.
Assim, a concepção que existe, tanto mente quanto matéria, deverá ser tratada, com linguagem mental, cuja
linguagem, quando aplicada a mente e matéria, os acertos pragmáticos, tornam-se desconfortáveis, alterando os nossos referenciais. Muitos têm consciências desta sistemática, mas por comodismo e para não ficar deslocado da maioria, preferem viver na massa, sem passar esta sistemática, não sendo fraternal, o que o torna inútil à humanidade, não reagindo contra os lugares comum, preferidos pela massa, num jogo de linguagem para agradar a maioria. Comportamentos enfocados na obra Pragmatismo de Willliam James (1842-1910).
Assim o pragmatismo, poderia trazer uma inter face mais tênue do que o abismo que aparece à visão do incauto.
O pensamento de que as pressuposições, deveriam ser uma característica intrínseca da condição filosófica, foi uma decepção na estrutura da metafísica.
Em 1940, R. G. Collingwood (1889-1943), em seus Ensaios de Metafísica, classificou o pensamento dessas pressuposições, como um pensamento tendencioso da época, que teve uma enorme importância intelectual, pois eram pressuposições em todas as atividades do pensamento. Para
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Collingwood, esse pensamento, só poderiam ser mostrados historicamente, o que realmente, ocorreu mais tarde, quando foi possível verificar que tinha sido estruturado nesse pensamento, uma metafísica particular. Mas com o tempo, as novas estruturas básicas foram reformuladas e o próprio Hegel, fez uma observação no prefácio de sua Filosofia do Direito (1991), – “a reflexão filosófica só pode existir como retrospecção”. Esta posição coloca Hegel na contramão, isto porque se realmente fosse assim, os positivistas estariam numa encruzilhada universal, contudo, não é essa a situação dos positivistas. Devemos ter objetividade de escolha, cujas principais estruturas, deverão estar além de nossa própria visão, o que é inatingível à inteligência comum. Collingwood foi um historiador, diz ele; é mais fácil ver pressuposições absolutas em pensamentos de escritores do passado, do que nos atuais e é mais temeroso pensar, que os futuros escritores ficarão perplexos, ao analisar as nossa considerações. Muitos filósofos, admitem que existe alguns aspectos peculiar de pensamento, que possa, decodificar conhecimentos imprevisíveis e aleatórios.
A luta entre o realismo e seus oponentes, trouxe muitos esclarecimentos para a metafísica. Para o realista é importante que não haja nenhuma referência residual de conceitos abstrato sobre o Universo, que a objetividade real dos segmentos, é independente de nosso pensamento. Os segmentos são como eles são e não como nós acharíamos que eles deveriam ser. O realista é portanto, opositor à teoria com perspectiva de entendemos e investigamos a nossa concepção dos segmentos, como fazemos de forma dependente do nosso pensamento, o realista acredita que um bom “esquema conceitual”, pode esculpir a realidade em conexão com a natureza, possuindo sua própria estrutura e articulação, e o “esquema conceitual” apenas reflete isso. Essa posição, gera conflito nos idealista e até nos filósofos, que de um modo muito amplo, se consideram entre os idealistas.
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A crença que podemos ter êxito em manipular a natureza em alguns segmentos especiais, gera uma maneira de comparar nossa própria classificação e os conceitos que usamos, nesses segmentos, Mas nenhuma comparação pode ser feita, apesar da conhecida utilidade científica, o que poderia levar a justificar certas coincidências na suposição de que algumas propriedades são intrinsecamente natural ao passo que outras não.
Esse problema recebeu expressão vigorosa em Goodman (1955); para um exemplo de realismo forte podemos ver Lewis (1933); para desconfiar da metáfora podemos ver Taylor (1993).
Os idealistas, impressionados com a contribuição da mente para qualquer esquema de pensamento, incluindo aqueles da física, são tipicamente menos partidários.
O pluralismo, faz parceria com o pragmatismo e sua perspectiva, em última instância, justifica qualquer modelo de descrição do Universo, com a utilidade de nos capacitar para lidar com nossos problemas. Para o pluralista poderia não haver prioridade nos segmentos, envolvendo o relacionamento de quaisquer segmentos, pois todos são similarmente concebidos como sendo descrições análogas uns com os outros. Pluralismo, portanto, funciona como uma outra rota na qual a metafísica, seria vista como uma fantasia e essa opinião adulterada sobre a metafísica do Pluralismo, trouxe a desconfiança do pos modernismo na
filosofia tradicional. Mas, isso não garante à metafísica, a necessária posição despreocupada diante das outras diferentes categorias de pensamentos e suas relações.
A Metafísica dentro da Lógica
A metafísica precisa de um método Lógico, que lhe possa dar estrutura, geralmente é notório que o mais influente e respeitado pensamento do
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século XX, marca uma mudança de rota em relação aos objetivos da metafísica especulativa, que era característica do período anterior. Na primeira metade do século XX, a metafísica foi modificada pelo idealismo filosófico e nos problemas da metafísico, envolvendo a natureza e a mente, o filósofo, com criatividade, concatenava os termos centrais, os quais, todos conheciam, sobre a mente: pensamento, sensação, vontade ou qualquer outra coisa, formando um bloco único, numa composição desses elementos que nos apresentavam separados, com isso revelava uma conceituação nova da metafísica envolvendo a natureza da mente nos relacionamentos diversos. O método para esse procedimento, assemelharia ao modelo químico, em suas sínteses para descobrir a natureza de uma substância agrupando seus elementos químicos.
Quando as conclusões são obscuras e não visíveis, somos induzidos a formar referenciais aleatórios, nessa incerteza, formulamos fantásticos e monstruosos segmentos.
Em casos particulares, as conclusões, foram corretamente localizadas e desenvolvidas pelos novos instrumentos da lógica de Frege (1848-1925) e Russell (1872-1970), Assim os referenciais, seriam registrados, sistematizados e estabelecidos e os métodos seriam considerados corretos, distinguidos dos outros métodos aleatórios.
A técnica analítica, introduzida na metafísica, foi muito importante para solidificar seu conceito, nesse sentido o método analítico não foi uma inovação, mas sim, um despertar de um novo neologístico conceito, desprezando os velhos e viciados conceitos, da antiga filosofia.
Em muitos de seus diálogos, Sócrates desafiava seu público a estabelecer exatamente o que eles queriam dizer, através de termos, que poderiam ser usados na filosofia medieval, no empirismo, no dogmatismo, na mitologia e no misticismo, esta provocação tinha o objetivo de tornar mais claro e preciso seu significado.
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Certas análises reflexivas, mudaram o sentido desse trabalho de elucidação em metafísica. A expansão da lógica, sugerindo uma extensão completamente nova para as técnicas analíticas da metafísica, foi uma delas. Um exemplo dessas análises, foi a teoria das descrições, revelada por Russell (1905), em “Paradigma de Filosofia”, onde ele mostra que; conceitos que nos pareciam ser feitos sobre “elementos” não existentes, foram mostrados, ter uma forma lógica bastante diferente,.fornecendo o principal objetivo para uma acomodação satisfatória entre o conhecido e o desconhecido, revelando o que parece ser afirmado sobre uma área enigmática e desconhecida, é de fato uma afirmações de uma área real e tipo conhecido. Não existem problemas específicos em fatos desconhecidos, pois eles são mostrados como fatos conhecidos. Se provas lógicas são sentidas como inteligíveis e afirmações numéricas são sentidas com mistérios, a solução seria analisar as afirmações numéricas como fórmulas camufladas de referenciais lógicas. A abordagem dos dois exemplos, são típicos dos comportamentos behaviorismo e Logiquismo. Quando a análise fornece uma conclusão precisa aos problemas da relação do conhecido com o desconhecido, revela a “forma lógica” real ou a estrutura de nosso pensamento, mostrando que os segmentos que nos baseamos para referir o nosso objetivo, não são os segmentos de “insight”, por isso, o problema é solucionado pela absorção do desconhecido na figura do conhecido, a solução é simples.
A filosofia analítica, surgiu não como uma cruzada contra a metafísica, e sim, contra a proliferação indisciplinada da metafísica, que fantasiava os segmentos em torno dos problemas enfocados.
Moore (1873-1958) e Russell, tiveram papeis importantes nessa cruzada com seus trabalhos pioneiros, preocupados com questões que estavam envolvendo o relacionamento da Filosofia com a Metafísica. A classe conhecida, para Frege, Moore e Russell incluía algumas crenças que
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muitos poderiam considerar suspeitas, trata-se de crenças em objetos abstratos. Ele próprio, Moore, a princípio, manteve a tese que a Metafísica revelava, indistintamente, “tudo que realmente existe”
O empirismo levou Russell, a aceitar as influências das doutrinas semelhantes àquelas de Berkeley, mas o que desencadeou a filosofia analítica, não foi originalmente a fidelidade à metafísica, mas sim, a crença que o método correto da Filosofia Analítica, finalmente foi encontrado.
Os pensadores atuais, estão atentos, buscando ajuda na filosofia da Grécia antiga, preocupados com a verdadeira natureza da mente ou outro qualquer tópico metafísico, que não poderia ser revelado por uma simples análise, já que, o analisado é um somatório de preconceitos de senso comum e não uma análise acurada do que seja o tesouro da verdade metafísica. Essa preocupação tem-se revelado em áreas diferentes, principalmente na área científica.
Os conceitos de senso comum, caíram em descrédito nos meios científicos, não havendo razão para respeitá-los como fonte de verdade da metafísica, pois suas categorias, como um todo, não são mais confiáveis.
O conceito atual sobre a natureza da mente, não é superior ao conceito sobre a natureza da massa humana, são conceitos dentro dos quais o “pensamento comum” enquadra sua opinião que nada tem de significativos, semelhante àqueles da física aristotélica. Conceitos com pensamento comum nessas áreas, não necessitam de análise, mas sim de serem eliminados .
Isso seria possível, se ao menos, pudéssemos identificar corretamente o que o “pensamento comum” quer expressar verdadeiramente, sabendo o que está comprometido com o “senso” comum, para serem eliminados.
Suponhamos que a ciência nos conta que a física é uma sistema fechado, logo eventos físicos, tais como a cinemática (corpos em movimento),
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devem ter causas físicas que produz o fenômeno. A descrição de alguém sobre “algo” que ele está pensando, não é descrição física desse alguém e nem desse “algo”. É um erro acreditar que as pessoas se comportam como elas pensam, isso é uma posição comodista simplificada, que aceita argumentos, que têm tendências eliminatórias. Até poderia fazer sentido aceitar que eventos mentais (pensamentos), são idênticos a eventos físicos (comportamentos), que possuem crédito como causas e efeitos, nos fenômenos da estrutura do Universo. Mas a realidade está longe dessa ilusão.
Nos últimos quarenta anos, a filosofia analítica vem se ofuscando diante do seu ideal objetivo. O fracasso do positivismo, alertou os filósofos, que a teoria poderia nos levar para além da evidência, mostrando que os conceitos poderiam não encontrar padrões significativos, contudo perfeitamente aceitáveis. Criar teorias sobre as bases empíricas de dados, é inventar conceitos e estruturas. Mas o uso de tais conceitos e estruturas, não nos levarão aos equivalentes significados esperados. Assim ficou com a Metafísica, a responsabilidade de continuar os estudos desses conceitos, onde as outras teorias estancavam.
É justamente neste ponto, que a Metafísica tem encontrado certos tipos de conflitos, para os quais o paradigma analítico não fornece nenhuma solução pronta. Hume e outros fenomenalistas do século XX, encontraram uma suposta solução, nas percepções do mundo conhecido, comparando-as com as percepção do mundo desconhecido. Frege e Russell, acharam que a solução estava na lógica conhecida e na matemática desconhecida. Alguns filósofos acham que as relações das estruturas lógicas conhecidas, necessitam mais de teoria do que as relações das estruturas matemáticas desconhecidas. Na ausência de conhecimento de algum método, para solucionar essas questões da Metafísica, a prioridade de análise, esaparece, ficamos numa posição, sem mesmo sabemos por onde começar.
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O método analítico, que mais destaque teve na filosofia analítica do século XX, foi A Base Lógica da Metafísica, feito em 1991 por Michael Dummett (1925 – ), revelando que as estruturas para o domínio legítimo da metafísica, repousa na teoria do significado. Citando o exemplo da estagnação e o entrave, que teve a Metafísica, na época em que os metafísicos teóricos, tentaram descrições diretas de uma realidade aleatória. Dummett acha que devemos tomar consciência tanto da realidade, quanto do modo pelo qual pensamos sobre ela, pois não há nenhuma investigação do pensamento relacionando com a investigação da linguagem e da lógica. Isso quer dizer que devemos abordar as investigações dos problemas metafísicos simultaneamente em todos os segmentos envolvidos, reconhecendo que a solução, é aquela quer nos dá um “modelo completo de significado das classes em discussões”. O modelo, é identificado, na teoria do significado, de Dummett, que fornece uma clara visão da neurolingüística de nossas palavras, nos seus vários significados para as mesmas coisas ditas. Usando a teoria do significado, daremos uma narrativa que representa a “a prática funcional que corresponde exatamente aquela que observamos”
Todavia, os dados estarão sempre disponíveis dependendo da competência da neurolingüística de comunicação de cada um, uma vez, que exige muita reflexão sobre tal assunto. Não há nenhum fato científico ou empírico, fora da esfera da linguagem metafísica, isto nos dá respaldo, de dizer que; a reflexão poderá nos conduzir aos resultados que podem resolver muitos segmentos da metafísica.
O padrão de pensamento proposto por Dummett, foi influenciado pelo seus próprios conceitos, entre matemáticos clássicos e intuicionistas.
Os matemáticos clássicos acreditam na bivalência, ou seja, a lei lógica de que toda proposição ou é verdadeira ou é falsa, já os intuicionistas, afirmam que não há garantia de que toda proposição, possa ser verdadeira
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ou falsa, logo para os intuicionistas, a bivalência não poderá ser assumida. A questão da lógica correta, está articulada em questionamentos, que seriam articulados na busca da teoria do significado, de modo a explicitar o sentido comum concebido pelos intuicionistas, para esclarecer porque eles acreditam que os matemáticos clássicos enganam a si mesmos, julgando que podem transformar noções que são de fato sem sentido, em noções com sentido. Só um questionamento reflexivo articulado, poderia chegar o que seria correto no sincretismo destes dois pensamentos.
Descrições neurologísticas dos significados de nossas palavras, estão historicamente entre os contextos teóricos das reivindicações filosóficas. Elas são enfatizadas naturalmente, pelos filósofos que tornaram habitantes de um mundo e acreditam que nossos poderes mentais podem moldar esse mundo. Essa escola filosófica, admitia que a concepção de experiência perceptual, não era puramente empírica, e sim, obtida de alguma forma por algum caráter científico.
Pessoas que pensam na metafísica, na ontologia, com percepções e na epistemologia, poderão dar descrições diferentes, daquelas que pensam nestes mesmos assuntos, que se estruturaram em outras bases. Mas dizer que este segmento, é possível, está longe de mostrar como ele é possível e os estudos neste sentido, não têm trazido segurança para as soluções, não podemos ser entendidos ao querer dizer algo que não pode ser observado, dando significação a algo, sem estarmos estruturados epistemologicamente ou metafisicamente falando, do contrário, seria uma das principais posições do positivismo, de que não podemos ser entendidos ao querer dizer algo, que não pode ser pensado como significando, cabendo o relacionamento do pensamento com a observação, a solução desejada.
Mas a crença em uma solução satisfatória na teoria do significado, elimina implicitamente, a área da metafísica. Vejamos a magnitude dessa afirmação: Suponhamos que a teologia faz parte da metafísica, então, há
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um propósito de uso na teoria do significado, lembrando que teremos que encontrar os vários significados dos termos “teologia”, usados por pensadores religiosos, comparando-os com os termos da verdade metafísica sobre tal termo. Certamente, não poderemos deixar lacuna no sistema, qualquer preenchimento dessa lacuna, seria bastante para qualificar uma solução e o resultado deixaria as afirmações da verdade teológica em xeque. Exemplo: a afirmação de que “Deus” é o criador do Céu e da Terra, deriva seu significado da palavra “Deus”, que é um substantivo comum e não um nome próprio, logo, não é um ponto de referência que possa ter estrutura, assim acreditar nesta afirmação, implicitamente está fora do campo dos pensamentos da Metafísica.
Estes resultados são puramente empírico, e não, de uma teoria do significado, mas representam, um pensamento amplo da maioria que forma a “massa” humana, com comportamentos condicionados de viver, sem compromisso com a ética e a verdade.
A metafísica nos dá mais do que imagens vagamente agradáveis, seu conteúdo, é refletido em nossa prática. O realismo significa alguma coisa, ao adotamos, o significado dessa coisa, deve ser manifestada em nosso pensamento, linguagem e comportamento.
O Intuicionista também tem seu significado peculiar, que deve manifestar naqueles que adotam tal sistema. A metafísica contem a estrutura que determina quais explicações de nossas práticas achamos aceitáveis, ela determina o que é conceitual dentro da lógica e o que não pode ser conceituado por estar fora da lógica.
Naturalismo e Identidade Parei aqui 03;03/2011
Muitos consideram a lógica na retaguarda do ideal analítico, achando que as relações lógicas são aquelas que são desestruturadas pela análise. Quando a lógica não fica explicita, a ciência aparece para ajudar, é nesta
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inter face, que a metafísica tem seu maior potencial.
A Metafísica, nessa ótica, está em harmonia com a ciência e o cientista, procura formar uma teoria com resultados científicos. Esta é uma imagem naturalista, que está na memória da maioria dos filósofos contemporâneos. Realmente nesta ótica, torna-se possível usar uma metafísica de mente e corpo, com o espírito da ciência, numa neurolíngüística atual de comunicação, nas áreas das ciências informatizadas, da ecologia, da biologia evolucionista, ou em quaisquer segmentos da estrutura do Universo, que tenham a presença humana.
Os filósofos organizam os resultados das ciências, e propõem, na Metafísica, um conceito envolvendo a mente e o corpo num relacionamento, para que possamos adequar o nosso comportamento fraternal. O êxito em filosofia, seria mostrado explicitamente, se os resultados das pesquisas e investigações, fossem dirigidos com o objetivo do progressos científico.
A imagem naturalista é popular, porque responde a possibilidade das questões da metafísica é contínua com a ciência, mostrando que a Metafísica, é tão possível quanto à ciência, assim é a metafísica, para os naturalistas, alem de permitir ao filósofo, algo da glória e do prestígio de um cientista. A filosofia está sempre agregada às atividades mais prestigiosas, para sua continuidade. Quando a teologia governava as universidades, filosofia e teologia estavam de “mão dadas” em continuidade uma com a outra; na primeira parte do século XX. Após o espetacular êxito da lógica moderna, a filosofia ficou aliada à Lógica, em patamares prestigiosos em continuidade com a lógica. Pouco mais tarde, a Filosofia passou a ter continuidade com a lingüística e nos dias atuais, a Filosofia marcha passo a passo com a ciência, embora esta posição filosófica, não é tão simples de compreender.
A filosofia despertou esta imagem, de ligação cíclica com a ciência, desde
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Aristóteles (384 – 322aC).
A Ciência ao assimilar a metafísica, resolveu o problema do método no abstrato, pois, é difícil conduzir uma pesquisa no campo da metafísica. É possível que a imagem da filosofia como sendo contínua com a ciência seja uma grande fantasia, que confundimos as aparências como sendo superficiais, entre atividade filosófica e atividade genuinamente científica, também poderíamos julgar, que a inveja da Ciência, tenha influenciado os filósofos a se verem através de uma cortina translúcida.
A Filosofia é praticada, como qualquer outra disciplina, implicitamente, deverá estar em conexão com a Ciência.
O naturalista acredita que o mundo resume em cérebros e comportamentos, o resto é complementação destes dois elementos. é tudo que há. O que é a mente? Os estados mentais são eventos naturais. Tudo que precisaríamos é uma afirmação de identidade sobre os segmentos com suas propriedades intrínsecas que estão envolvendo as nossas investigações, filtrando ou desprezando as afirmações empíricas de uso comum, que são exploradas nos meios religiosos. É suficiente, entendermos que necessitamos dos significados com estrutura científica, para que possamos identificar os processos e eventos, tanto nos estados mentais, como nos estados físicos.
Não podemos ensinar o que isso significa, mesmo que falássemos de outro modo, com dezena de palavras. Contudo, o discernimento destes dois segmentos, nos leva ao auto conhecimento moderno, revelando que a investigação filosófica, é de tal maneira, tão importante, como a pesquisa científica, para a evolução da humanidade, inclusive validar cientificamente algumas posições empíricas de conhecimento popular.
Na Filosofia, devemos acreditar, que a mente deve ser pensada como estrutura física, para forma teorias no próprio plano físico, com isso os filósofos poderiam discutir se a investigação seria necessária, para que pudéssemos relacionar os
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tipos de eventos mentais com os tipos de eventos físicos ou saber se cada evento, é independente com caracteres idênticos ou diferentes.
Sem as descrições, a investigação, não gera interesse.
O que significa, dizer que tenho as descrições de tal segmento, se não consigo transmitir exatamente estas descrições para o meu interlocutor? O meu estado cerebral, nunca é idêntico ao estado cerebral do meu interlocutor, logo a transmissão de descrições, nunca poderá ser integrada, isto não quer dizer, que essas investigações, só podem serem feitas por técnicas montadas e desenvolvidas por Russell, Moore, Carnap e seus discípulos, mas sim por qualquer um que se disponha fazer estas investigações independente e sem medo de errar, mas esta postura, assusta a maioria que tem medo de pensar.
Os pensamentos, apresentam três tipos bem caracterizados, que nos ajudam a fazer deduções para os conceitos em cada área.
1 – Podemos fazer dezenas de deduções que estão entre
os segmentos investigados.
2 – Podemos fazer deduções aproximadas dos
segmentos investigados.
3 – Podemos fazer deduções das conseqüências
provocadas pelos segmentos investigados.
Ficando o exemplo na mente, a dedução que mais se adapta ao nosso Nível de Estado de Consciência.que irá nos dar estrutura para os nossos discernimentos futuros, e assim, tornarmos competentes nas nossas deduções.
A investigação analítica, propõe que tais deduções, deverão conter o enunciado de uma identidade, que revelaria a competência dos segmentos envolvidas. Identificar essas deduções é o objetivo da análise. Um segmento é analisado, quer na tradição clássica, ou na tradição moderna, quando entendemos que o mesmo permite sua aplicação nos propósitos analisados com as conclusões das respectivas conseqüências.
Muitos Filósofos que estão nessa linha de pensamento, concluíram que, as deduções objetos destas investigações, não aparecem como “fórmula” ou “receita de bolo”, como às vezes, nos apresentam em seus enunciados. O mundo mental é cheio de surpresas, com ciclos intermitentes, em alguns casos com resultados
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imprevisíveis à inteligência comum. O que uma pessoa mais quer ou acredita, talvez seja, algo indefinidamente variável, pois, todos sabemos que pode haver culturas que analisam os fenômenos, dentro da ótica do “holismo do mental”, buscando a identificação justa dos padrões de deduções associados ao entendimento de uma atribuição mental, que pode ser “percebido como variável” em diferentes estruturas psíquicas, peculiares aos diversos comportamentos com expressões diferentes, dependendo dos espectro de outros fatores.
Assim, a metafísica naturaliza valores por meio da investigação dos segmentos. Dizer que algo é bom, não é apenas dizer que ele cria alegria, felicidade, é dizer que a identidade do “bom”, está no campo da metafísica com as propriedades inerentes da palavra “bom”.
A colocação desta idéia, é pouco clara, para os menos aficionados da Metafísica, que buscam soluções imediatas das investigações, pois pegam quaisquer investigações e as classificam como “tomadas” particulares de decisões sobre quaisquer áreas, cometendo enganos e tratando esses enganos como algo subjetivo ou engano empírico, ou mesmo um engano da lógica, enquanto tais questões, permanecem obscuras, apenas contribuindo, num aspecto pobre, para a investigação do objetivo real dos valores naturais da Metafísica.
Sobre a Ontologia
Usar metafísica baseada nas identidades do estado, do evento, do segmento, do fenômeno ou qualquer fato, é muito simples, mas isso, nos leva a um comportamento peculiar, nas soluções dos nossos problemas de questões primárias, que serão simples de equacionar, mas com outros problemas de estrutura mais complexas, que só poderemos estudar na Ontologia. Se temos as identidades dos segmentos investigados, devemos ter também, outros valores intrínsecos destes mesmos segmentos.
Um pesquisador consciente, sempre vai ao fundo da questão, buscando a “unidade de significação”, isto é, o conteúdo integral que não dá margem para refutação, mostrando que, não se deve fixar a investigação nas partes do segmentos, mas sim, no contexto global do todo, em que estas partes, são componentes intrínsecos do contexto global do que está sendo investigado.
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Os realistas, são os que mais se aproximam dessa busca da “unidade de significação”, dando ênfase aos valores encontrados, como sendo parte da Natureza, a existência destas propriedades universais, na qual só a Ontologia pode demonstrar o sentido e o valor que cada segmento tem. Muitos problemas, de valores, que ultrapassam os limites das questões metafísicas, são abordados pela Ontologia, um exemplo, é o problema da “lei da necessidade”, abordada por Hume, em 1739, ou seja, o objetivo principal, na Metafísica, desta lei, passa a ser aquele de ganhar a concepção de alguma necessidade subjacente na ordem bruta e empírica dos segmentos, tais como aprendemos em padrões duvidosos, mas, que os cientistas, na Ontologia procuram nos esclarecer.
As descrições dos segmentos, do modo como são expostas, podem estar corretas, sob um aspecto de um paradigma conhecido, mas poderá ser falso, quando investigamos no campo da Ontologia, isto porquê, o Universo está ordenado com harmonia e sincronizado com Leis infalíveis. A lógica esclarece que, as Leis infalíveis que atuavam, no Universo, quando foi descoberto, atuam e continuarão atuando em seus movimentos harmônicos.
A Teologia, sente a “necessidade”, de assumir uma posição e passar para seus fiéis, que há uma necessidade de crer na existência de Deus e que há benevolência de Deus, em manter a mesma ordem natural dos movimentos Aqueles que não comungam com esta posição, libera em suas mentes, um espaço, levando-os a sentir a “necessidade” urgente de preencher tal espaço.
Esta sistemática, está no campo da Ontologia, isto porque, estão buscando uma concepção de manter uma necessidade (lei natural), buscando algo que está acima do padrão convencional dos segmentos vividos pela maioria. É triste ver o constrangimento ao assistir, esses segmentos, como eles estão acontecendo.
Eles acreditam que podemos dizer, de maneira séria, que existem as Leis naturais e são infalíveis, para coordenar e harmonizar os movimentos sistemáticos dos elementos que fazem parte do contexto do Universo. Dizer isto, não é suficiente, precisamos dar ênfase para as pessoas, de inteligência comum, adquirirem alguma concepção do que está sendo dito, chamar atenção para estas Leis, afirmando que tudo na Natureza, obedece estas Leis.
A Ontologia, fornece mais subsídios, que a Metafísica, mais subsídios, significa
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mais segmentos investigativos, que nem sempre, faz parte da solução.
A Ontologia, não pode ser uma investigação central, dada a nossa liberdade de decidir entre as duas alternativas que a Natureza nos oferece, não é livre Arbítrio (não existe). Conhecendo-nos a nós mesmos, observamos que:
Fisicamente somos um aglomerados de bilhões de células.
Psicologicamente, somos limitados e condicionados a partir de determinados eventos aleatórios, dentro das probabilidades das n-possibilidades, que a Mecânica Quântica permite.
Esotericamente, somos inquietos, buscamos a “parte”, além de nós, que os filósofos mais estruturados lutam para encontrar, sabendo que esta outra parte, sempre foi o pivô de quaisquer discussões em Metafísica ou Ontologia.
As investigações da identidade das propriedades, têm levado muitos naturalistas ao retorno da “ótica primitiva”, destas investigações, procurando torná-las mais apta no tratamento das relações, alterando a ótica das investigações, que passou a ser interações intrínsecas.
Ontologia de nós mesmos
Devemos pesquisar algo que esteja alem dos éthos (sentidos definidos) filosóficos e criar novas estruturas, dentro de uma lógica, constituída em bases reflexivas, que possamos fazer análise ontológica de nós mesmos, buscando as características das nossa limitações, procurando compreender e não reprimir certos comportamentos, visando substituir com alternativas similares ou superiores, mas dentro das fronteiras dos nossos limites e das reflexões sobre eles, transformando a crítica exercida na forma da limitação necessária em uma crítica prática na forma da superação possível, valorizando a crítica alem da pesquisa de estruturas formais(normal), mas como estudo histórico, através dos acontecimentos que nos levaram a nos estruturar como indivíduos.
Esta crítica não é transcendental e não tem a finalidade de tornar possível uma metafísica, ela é genealógica na sua finalidade e arqueológica no seu método.
Genealógica, não deduzirá, da forma daquilo que nós somos, mas sim, resgatará da contingência que nos fez, ser o que nós somos, a possibilidade de não mais ser, fazer ou pensar, aquilo que somos, fazemos ou pensamos. A Genealogia não
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procura tornar a metafísica uma ciência, mas sim, expandir as investigações da liberdade .
Arqueológica, não procurará resgatar as estruturas universais de todo o conhecimento e de toda ação moral possível, mas sim, tratar os discursos que articulam aquilo que nós pensamos, dizemos e fazemos, como se fossem acontecimentos históricos. Esta atitude histórico-crítica deve ser também uma atitude experimental, no sentido de abrir um domínio de estudos históricos e se pôr à prova da realidade e da atualidade para, fixar os pontos, onde a mudança seja possível e desejável e para determinar a forma precisa dessa mudança. Para tal, esta ontologia histórica de nós mesmos, deve desviar-se de todos aqueles projetos que pretendem ser globais e radicais.
A experiência mostra, que a pretensão de modificar o sistema da atualidade, criando alternativa de constituição de uma outra sociedade, de um outro modelo de pensar, de outra cultura, de outra visão do Universo, não surtiram os efeitos desejados, levaram às mais perigosas tradições.
Estas transformações, mesmo que parciais, feitas na correlação de análises históricas, com atitudes práticas, às promessas de um novo ser humano, tornou-se características dos piores sistemas políticos do século XX.
As características do éthos filosófico, em certos níveis referenciais, se confunde com a própria ontologia crítica de nós mesmos, como prova histórico-prático, dos limites que possamos superar, com trabalho sobre nós mesmos, na medida em que somos seres mais livres.
Interação intrínseca
Devemos compreender que o mental emerge do físico e o ético emerge do natural. Essa é a colocação dos filósofos atuais, que comumente dizem; que o estado mental interagindo, se adiciona ao estado físico e a manifestação da ética, interage no comportamento natural. A concepção atual, da maioria, é que os aspectos físicos do mundo, são fixados, conforme o nível de Estado de Consciência de um povo, assim aspectos mentais, são reflexos desses referenciais, uma vez que o fatos naturais a respeito do mundo, são empiricamente explicados com metáforas, que às vezes, não tem afinidades com as descrições fornecidas,
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assim é a questão da ética, que são utilizadas com referenciais aleatórios ditos de ações certas ou erradas ou de comportamento mau ou bom. Com o paradigma é fixado, estabelece-se a estrutura para o comportamento daqueles que comungam com o sistema.
Ao estabelecermos que Deus criou o mundo, então tudo que Ele tem de fazer, como poderoso e bondoso, de acordo com as descrições da identidade do termo Deus, é criar um mundo de paz, com harmonia, com felicidades e com fraternidade entre os povos, se realmente Ele está fazendo isto, é o “suficiente” para fixarmos os fatos em nossas mentes, reconhecendo as ações Dele como atitudes éticas. Neste caso, não há nenhuma reivindicação a Ele, sobre complementação de tarefa, mas se Ele, não consegue fazer esse esperado “suficiente”, tal idéia, nos deixa em conflito, o medo de aplicar o princípio da necessidade, ou seja, investigar porque Ele, não está fazendo o esperado “suficiente” e assim desvendarmos a resposta correta, preferimos, sob a égide da fé, improvisar eufemismos, com colocações simbólicas, para nos convencer de um segmento sem lógica, esquecendo que nestas investigações, só poderemos encontra a resposta certa na Ontologia. Não é necessário controvérsia de fatos, estados de coisas ou propriedades, para a descrição da identidade de qualquer ente ou objeto, nem método rígido padronizado, para investigar as afirmações das descrições de identidade, envolvendo tais entes ou objetos. As discussões estruturadas no Empirismo ou métodos rígidos de investigações, fornecem paradigmas com sentido, mas, que não leva à realidade, mas sim, ao mundo da “auto enganação”, um mundo físico como ele é, denso, sem o revestimento mental, sem a ética e os segmentos andam em círculos repetitivos.
A reivindicação da interação intrínseca, desperta nas pessoas, o princípio da necessidade, ou seja, buscar a resposta correta da identidade do ente que estão sendo investigado, tendo criatividade, para complementar a investigação, com uma tarefa mental.
Quando a interação intrínseca, é compreendida, não aparece o princípio da necessidade, pois a descrição da identidade do ente, aparece bem explícita à percepção do investigador. Vejamos na prática como funciona;
Para criar uma superfície, é necessário a criação de pontos, assim o mundo é
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constituído de elementos que se combinam quimicamente, tais elementos se agrupam, conforme seus poderes de atração, ao passo que nós nos agrupamos conforme nossos poderes de percepção. Assim, o “suficiente” que esperamos de Deus, seria de evitar a Fome, a Guerra e a corrupção, e não, formar uma estrutura com muitas Leis, dando ordens e exigindo o cumprimento das Leis, castigando àqueles que não cumprissem, sem se incomodar com às lamentações dos adoradores. Ele também teria de gerar as competências sensitivas para a compreensão dos segmentos vivenciados e assim poder responder à correta ordem de uma maneira justa.
A ética é insatisfatória na interação intrínseca, simplesmente, porque o sistema, focaliza valores em fatos naturais e não torna inteligível a inteligência comum, obviamente, torna as descrições muito complexa para esses Níveis de Estados de Consciências. A metafisicamente, prevê que havendo uma dimensão de necessidade, a liberdade, é a melhor opção, assim o “suficiente” que Deus tem de fazer, é liberar elos entre o estado físico e o estado mental, de modo a compreender a convivência em harmonia nestes dois estados.
Uma vez que a questão está na explicação da identidade do ente, que esta sendo investigado, diferentes escolhas metafísicas, são significantes por oferecem diferentes conclusões de objetivo.
A metafísica revisionista entra em choque com a metafísica descritiva, na medida em que utiliza o revisionismo, para investigar o conteúdo natural desta descritiva, e não meramente descrever uma simples identidade do revisionismo.
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A Tragédia Humana
Querer ser eterno (imortal) e amar a Vida efêmera (mortal)
O Nascimento da Tragédia.
Em 1871, quando Nietzsche tinha 27 anos de idade e já dois de professor de filologia clássica, na Universidade de Basiléia, escreveu o seu primeiro livro: O Nascimento da Tragédia.
Desde então constitui-se a definição da natureza do trágico em tema central da filosofia de Nietzsche, tema este que irá relacionar-se intimamente com todos os demais, inclusive com o da morte de Deus, conforme iremos ver.
Reveste-se, pois, de muita importância o nosso ponto de partida (interpretar o trágico em Nietzsche), porque será no fenômeno do trágico que este percebe a natureza da realidade. Nele, o tema estético adquire condição de princípio fundamental. A arte, a poesia trágica, torna-se a chave do mundo. Nietzsche serve-se de categorias estéticas para formular a sua visão de mundo e isso confere ao Nascimento da Tragédia uma natureza toda particular em que o fenômeno da arte é colocado no centro. Para Nietzsche, só com os olhos da arte consegue o pensador mergulhar o seu olhar no coração do mundo, e é a arte trágica, a tragédia antiga, que possui este olhar penetrante.
Estaremos, assim, nos situando em um mundo de um pensador intuitivo, cujos pensamentos, colocados e afirmados, adquirem uma espécie de confirmação exatamente através da intensidade luminosa que depois projetam nas coisas. Nietzsche permanece alheio à especulação e seu pensamento brota de uma experiência com estrutura poética. Assim, ao entrar no tema com características tão particulares, nada mais convenientes do que nos deixarmos envolver pela poesia, uma bela poesia: a da descoberta do maravilhoso fenômeno do dionisíaco.
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O mito
Para chegarmos ao pensamento trágico da forma como pretendemos, nada mais interessante do que lembrarmos da lenda grega antiga de Ariadne e Dionísio, lenda a que Nietzsche recorreu com grande inspiração. Diz a lenda que Ariadne, filha de Minos e Pasífae, vendo o belo herói Teseu encerrado no labirinto para ser devorado pelo Minotauro, concebeu por ele tão violento amor que não hesitou em salvá-lo. Deu-lhe um novelo de linha com o qual, desenrolando-o à medida que avançava, assim conseguiu sair das inúmeras voltas do labirinto, depois de haver matado o monstro. Teseu fugiu da ilha de Creta com sua libertadora e a desposou, mas logo depois a abandonou na ilha de Naxos. Dionísio, que por ali passava, veio então consolá-la da infidelidade de Teseu, apaixonando-se pela infeliz princesa. Fez-lhe presente de uma bela coroa de ouro e pedrarias, (obra-prima de Vulcano), para conquistá-la e se casar com ela, mas Ariadne era mortal, e o Dionísio, que era imortal, o deus da afirmação das emoções e do prazer. Assim, diz também a lenda que, após a morte de Ariadne, sua coroa foi lançada aos céus em sua lembrança, tendo as pedras da coroa de Ariadne se convertido em belas estrelas do céu.
Assim temos
1 – No principio, Dionísio e Ariadne, sua noiva;
2 – depois, Dionísio e Ariadne, sua amada;
3 – Continuando, Dionísio (imortal) e a mulher (mortal), seu sofrimento;
4 – Sendo Dionísio (eterno), a vida amorosa (efêmera), gerando a tragédia.
Considerações Todo ídolo, inconscientemente, deseja morrer no auge da carreira, para garantir sua imortalidade, mas paradoxalmente, tem um exagerado amor pela vida enquanto vive o sucesso, o que caracteriza o pensamento trágico: ou seja, o amor humano pela vida e a paixão pela eternidade, uma dualidade, presente em todo ser humano, com todos os seus detalhes e em toda sua plenitude, provocando uma paixão de ser livre na eternidade, mas sentindo preso no sofrimento de amar a vida no sucesso. Qual o artista que teve sucesso no passado e hoje está no
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esquecimento, que não sentiu inveja da morte de Michael Jackson? É que Dionísio confirma sempre isto, mesmo em face da mais cruel dor. Pois, só Dionísio, (imortal) poderia ter motivos para lançar aos céus a coroa de Ariadne (mortal) Uma coroa para ser contemplada por todos aqueles que se sensibilizam pela beleza da vida e a eternidade das estrelas.
O Eterno Retorno e a inocência Dionísio (imortal) representa a sua paixão pela eternidade, nas estrelas e o episódio do seu caso de amor com Ariadne, (mortal), representa o sofrimento, do seu amor pela Vida.
O que acontece, é irreversível, não pode ser modificado. No entanto o que acontece, modifica o presente e altera o futuro, pois tudo tem registro na eternidade. O sentido que se dá o eterno retorno (lembranças) do acontecido.
Uma outra concepção seria admitir uma condição cosmológica caracterizada pela ausência do tempo, associada a uma finidade das possibilidades simultâneas dos acontecidos, no plano do existente no eterno agora.
Mas, estas concepções exigem inteligências intuitiva, indutiva e dedutiva, ferramentas que não são usadas por mais de 90% da humanidade.
Qualquer que seja a concepção, o que acontece influi decisivamente sobre a eternidade, seja no presente seja no futuro.
É importante observar que qualquer concepção, acarreta uma importante reflexão do referencial ético, da época da pratica das ações na nossa eterna lembrança (retorno do acontecido). A importância da reflexão, está no sentido de observarmos o que mudou de lá para cá, no amor, na fraternidade, na ética, na moral e no relacionamento humano.
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E o feito, o acontecido, dá-se na Vida. A Vida é tudo e é efêmera e para ser amada, é preciso compreendê-la sem repressão, para ponderar entre a paixão pela eternidade (espiritualidade) e o amor de viver (usufruir dos bens materiais).
Inocente é a vida para Dionísio. Inocente é o múltiplo jogo da vida, do desejo, da vontade. A existência é um jogo em que todos e tudo tomam parte, dando a sensação, de um campo energético unificado num escalonamento de energias,
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que parecem separadas, mas que na realidade formam uma pirâmide, cuja base é formada pela energias do átomo e do genoma (rudimentares) e a medida que subimos a pirâmide as energias vão transmutando (Genética, Vital, Transcendental) até alcançar a Energia Cósmica no topo.
Esta pirâmide, mostra que a Natureza nos fez desiguais, assim cabe a cada um, dentro de seus limites, lutar por si só, para superar esta desigualdade, passando por todos os degraus do escalonamento, com ética e responsabilidade, sabendo que não pode queimar etapas e que ninguém poderá fazer por você as coisas de sua responsabilidade que você pode e deve fazer.
Da imortalidade dos deuses: Apolo e Dionísio
Dionísio era imortal. Os deuses gregos antigos eram todos imortais. Por que haveriam os gregos de admitir um deus mortal, se os deuses eram aquilo que eles próprios eram, uma vontade de ser …eternamente? E, sendo os deuses como os homens, tinham as imperfeições e as virtudes destes; e tomavam partido das suas paixões. E os homens se sentiam favorecidos ou desfavorecidos pelos deuses. Entre os gregos antigos, os homens pareciam querer a vida daquela maneira transcorrendo eternamente, como para com os seus deuses. Esses deuses morreram? Sim, morreram.
“Morreram de rir ao escutar um Deus dizer que era o único” escreveu Nietzsche. As lendas de Apolo e Dionísio
Apolo
Dentre os deuses do Olimpo havia Apolo, o deus da bela figura. Foibos Apolon; o nome procede da raiz fós, “luz” e do substantivo bíou, “vida”, Luz da Vida. Apolo não era só o deus do sol, mas o próprio sol. Grande curador e médico, é pai de Esculápio, o deus da Medicina. Apolo é o deus da harmonia e da música apaziguante e da inspiração poética..
Consultavam-no ao fundar toda nova colônia, ou ao decretar leis importantes. Apolo estava presente em todos os atos da vida pública.
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Dionísio
Dionísio por sua vez, o deus de Nisa (Baco, para os romanos) era o deus do vinho, filho de Júpiter e Semele. Criado pelas Horas e pelas Ninfas longe do Olimpo e da ciumenta Juno.
No monte Nisa, instruíram-no Sileno e as Musas. Ao crescer, empreendeu a conquista da Índia e do território compreendido entre a Índia e a Grécia. Representam-no às vezes com chifres e mesmo sob a forma de um touro, símbolo da força que o vinho pode dar ao homem. Mais comumente é representado como um belo jovem de faces coradas, coroado de vinha ou de hera, com os longos cabelos anelados caídos sobre os ombros. Consta que o culto de Dionísio foi introduzido na Grécia por Orfeu. De Dionísio contam-se muitas façanhas. Aos habitantes do Egito ensinou a agricultura e a arte de extrair o mel. O nome Baco deriva de uma palavra grega que significa “gritar”, alusão aos gritos frenéticos das Bacantes e dos bêbados. Em Atenas, suas festas, as Dionisíacas, celebravam-se oficialmente com grande pompa e esplendor.
Apolo e Dionísio, Dionísio e Apolo.
Neles reside uma outra dualidade que caracteriza o pensamento trágico.
Em Apolo, a divinização do princípio de individuação e de construção da aparência, da imagem plástica que triunfa sobre o sofrimento do indivíduo pela glória radiosa que dele se rodeia e assim apaga a dor.
Em Dionísio, o regresso à unidade primitiva, uma abolição do indivíduo e uma inserção no grande naufrágio e no ser original. Dionísio reproduz a contradição como a dor da individuação, resolvendo-a num prazer superior, fazendo-a participar da superabundância do ser único ou do querer universal.
Apolo e Dionísio não se opõem como os termos de uma
contradição, mas como dois modos antitéticos a resolver.
Apolo, simboliza, a harmonia, o equilíbrio, a ponderação e a empatia no relacionamento.
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Dionísio, simboliza a afirmação da força das emoções, o impulso vital, o excessivo, o erótico e o orgástico.
Assim, a tragédia, consiste numa representação paradoxal, em que haja uma interação admirável, classificada pelos pensadores da época, como a Tragédia Grega, que consistia na representação dos fenômenos sob formas dionisíacas (eternos), dentro da estrutura de um mundo apoliníaco (mortal).
Vejamos como se classifica estes relacionamentos:
Dionísio e Apolo, formam campos antitéticos fraternais.
Dionísio e Ariadne formam campos complementares
Dionísio e Sócrates, formam campos de mundos opostos.
Dionísio e Jesus, formam campos antagônicos.
Nos ensinamentos cristãos, Jesus, filho de Deus, um Deus sob a forma de Homem, que morre na cruz para nos salvar; logo um Jesus Homem, um Jesus Deus, eis aí um Deus que será crucificado e Morto, logo um deus mortal, um paradoxo que constitui a tragédia.
Dionísio afirma a dor de viver e aceita a vida sem culpa, nele há uma exteriorização da dor, como afirmação de vida.
No Cristianismo, a vida nasce culpada e deve ser resgatada de sua culpa na medida que vive as tragédias, e assim, ser salva pelo próprio sofrimento causado por estas tragédias. . .
Comentários:
Neste Pensamento Trágico, aparece a figura de um deus mortal, Jesus (um paradoxo). Um povo que esta evocando um deus mortal, Jesus, um Deus que não o socorre, deixando este povo, mergulhar na degeneração moral, nas corrupções generalizadas, nas violências, com comportamentos egoísticos, atropelando a ética, permitindo uma sociedade hipócrita que vive sempre querendo levar vantagens em todo relacionamento, buscando mais direitos que deveres, adulterando os referenciais, que acabam desembocando nas guerras, provocando a miséria, a fome e as desgraças, que estão assolando o nosso mundo.
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Para este povo, Nietzsche, está falando que este Deus mortal (Jesus), está morto, que não adianta adorá-Lo (bajular), que este Deus não o ouvirá.
Nietzsche, transmite sutilmente, aos leitores, quem está realmente morto é o ser humano imediatista, que assumiu, voluntariamente, as características da degeneração moral, identificando-se com os segmentos que mais possam lhe trazer vantagens e que está procurando este Deus, para ajudar a alcançar seus objetivos.
O Falso Poder da Mente
Essas crenças do ser, chamada “poder da mente”, como “eu penso” ou “eu quero” ou “eu posso”, como objetivos imediatos, trata-se de uma posição auto enganosa, uma ilusão, fruto de uma ingenuidade. O imediatismo, envolve uma contradição nas respostas do comportamento da natureza.
Devemos nos conscientizar do que sejam ilusões e dos segmentos sem lógica, reconhecendo o real e as lei naturais que manifestam rigorosamente na natureza, obedecendo à lógica e as respostas destas leis, são sempre a longo prazo, fora disso tudo é ilusão.
O primeiro fundamento básico do Universo, é a impessoalidade.
No universo, nada tem significado, inclusive o ser humano, mas reunido com tudo, forma o todo … DeusYHWH.
Nós, nosso pensar, nosso querer, nosso poder, nossas alegrias, nossas tristezas, nossas emoções, nossas ambições, nossas desejos, nossas vontades e nosso Pseudo Livre Arbítrio, tudo isso, na realidade, não passa de uma resultante da somatória das energias de manifestações dos comportamentos de um aglomerado de bilhões de células nervosas e as moléculas a elas associadas, obedecendo a inteligência onisciente de um centro energético (chamo DeusYHWH), que está coordenando e controlado toda essa Energia para manter a Harmonia e o Equilíbrio do Universo.
No lugar desse esperado “objetivo imediato”, deparamo-nos com uma série de questões da Metafísica e da Ontologia, que envolve a consciência transcendental, que o intelecto, procura descobrir onde está o conceito de pensar, por acreditar em causa e efeito, o que dá o direito de falar dos “Eus”, de um “Eu” como causa e
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de um “Eu” como efeito, isto implica de não se poder dizer “eu penso” se um pensamento pode vir de um “Eu” quando “ele quer” e não do outro “Eu” quando “eu quero”. Assim, o raciocínio se estende para as outras manifestações, relacionadas no trecho anterior.
Verdade e aparência
Os signos (conteúdos das mensagens), do mundo onde acreditamos viver, sendo errôneos, acarretam alterações nos referenciais, preconceitos morais variáveis, conforme o Nível de Estado de Consciência de cada um, assim, o julgamento do que seja verdade ou aparência, não passa de um preconceito moral e a verdade deixa de ser mais valorizada do que a aparência, assim o mundo aparente, coexiste com o mundo verdadeiro, com uma inter face tão tênue que poucos poderiam perceber e não existe regras que determinam oposições entre “verdadeiro” e “aparente”. Já que os signos vêem acumulando erros ha “n-centos” anos. Não poderíamos estar vivendo num mundo que seria uma ficção? As religiões que chegaram aos nossos dias, também não poderiam serem falsas? O Deus, Jesus, Espírito Santo, as Nossas Senhoras e os outro(a)s Santo(a)s, não poderia serem tudo ficção? Por que os filósofos, não aprimorara os signos, para evitar a degeneração e a adulteração da realidade original? Porque os filósofos permitiram que as linguagens transmitidas de geração em geração, incorporassem os recursos e as astúcias dos signos?
São questões propostas para os leitores refletirem e discernirem, o que mais se adapte aos seus Níveis de Estados de Consciências.
Reflexões conclusivas do ser
O Ser é um fragmento Holotípico de DeusYHWH, a afirmação da onipresença Divina, com infinitos atributos, peculiares, em tudo no Universo, com todo seu poder.
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Reflexões sobre a Lógica e a Retórica
01 – História da Lógica
02 – A Lógica como Ciência
03 – A natureza da lógica
04 – A Lógica diante da Verdade e da ilusão
05 – A Autoridade dentro da Lógica
06 – Sobre a Retórica
História da Lógica
O Universo, está evoluindo graças a um grupo pequeno, que busca esta evolução, estruturada na Lógica, porque fora da Lógica, entramos no mundo das falácias e das elucubrações. A “massa” não contribui para a evolução do Universo, pelo contrário, apega-se á religião para formar seu Nível de Estado de Consciência, buscando uma “tal salvação” prometida pelos “intermediários”, não acreditando em nada que contrarie sua Fé. Vejamos o caminho percorrido pela Lógica, desde que foi introduzida na filosofia grega. Em 468aC, Parmênides de Eléia (540 – 450aC), introduzindo pela primeira vez, na literatura o termo, lógica.
Parmênides, deu a Lógica, uma estrutura de “princípio de identidade e não contradição”.
Em 451aC, Zenão de Eléia (489 – 407aC), seu discípulo deu continuidade ao desenvolvimento dessa estrutura da Lógica, criando a “dialética”. Em 407aC, Sócrates (469 – 399aC), desenvolveu sua “maiêutica”, para
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conceituar na dialética, identificando ou incluindo, cada coisa, cada ser, ou cada essência, no lugar preciso da “lógica” correspondente. Também os Sofistas contribuíram, procurando analisar as estruturas e as formas de linguagem que pudessem conceituar com precisão o que é Lógico. Em 392aC, Demócrito de Abdera (460 -370aC), escrevendo sua obra, “Sobre a Lógica ou o Cânone”, desceu a maiores detalhes o que seja Lógica.
Em 331aC, Aristóteles (384 – 322aC), definiu que a Lógica não é uma ciência e sim, um “Órganon”, uma sistemática da qual todas as Ciências se utilizam, uma “propedêutica” de quaisquer ramos dos Conhecimentos Epistemológicos. O conhecimento só é científico ou epistemológico, se for Universal e Lógico(metódico e sistemático). A Lógica, é o método(caminho), que as ciência trilham, para encontrar e conceituar seus objetos de pesquisas, dando as características gerais, que torna o objeto real, que resista quaisquer questionamentos.
Em 303aC, o Estóico, Zenão de Cício(335 – 263aC), escreveu “O lógico, o Físico e o Ético”, numa continuação dos conceitos de Demócrito de Abdera. Em 54aC, Marcus Túllius Cícero(106 – 43aC), escreveu “Controvérsias Tusculanas” e “Sobre o Destino”, em ambas as obras, utilizou dos recursos da Lógica.
Em 197, Alexandre de Afrodisia(144 – 213), publicou um trabalho que reuniu e estudos das obras de Aristóteles que compunha o “órganon”, mostrando que as seqüências dos tratados que compunha o órganon, correspondem às divisão dos objetos da Lógica, nas três operações da inteligência; 1) – o conceito.
2) – o juízo e
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3) – o raciocínio. Conceito é a mera representação mental do objeto. Juízo é a afirmação ou negação do predicado do objeto. Raciocínio é a articulação de vários juízos. A Lógica está no raciocínio, produzindo um “leque”, de conceitos, que permite o pensamento buscar na criatividade mental, o conceito que o levará a aprimorar seu referencial. A interpretação de tudo isto, está no Nível de Estado de Consciência de cada um, daí a verdade, aparecer com várias faces, embora ela só tenha uma, isto é justificável devido essa verdade ter que se adequar ao juízo e ao conceito individual. A partir do juízo, se estabelece a estrutura básica Psíquica de cada um, se não for observado o silogismo Aristotélico, com intuição e criatividade, dificilmente o ser humano, desenvolverá sua cultura e a visão do nosso Universo. A Lógica permite que a Ciência seja Universal e não particular, levando, além dos fatos, conhecer as razões, as propriedades que os provocaram, além de eliminar uma série de suposições. Em 1795, Gottfried Leibniz (1646 – 1716), publicou um trabalho criticando a Lógica tradicional, informando que essa Lógica não descobriria o desconhecido.
Leibniz tomou como hipótese, que o mundo “é o cálculo de DeusYHWH”, fazendo uma análise combinatória Universal, que permitiria estudar a “priori”, todas as combinações entre os conceitos de um objeto considerado. Em 1847, George Boole (1815 – 1864), matemático Inglês, publicou um trabalho intitulada a “Análise Matemática da Lógica”, dando a Lógica um caráter Matemático e simbólico, numa síntese da Lógica Tradicional Aristotélica com
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a Lógica Simbólica de Leibniz. Assim podemos concluir que: A Lógica é o mapa que norteia todos os fenômenos do Universo e quaisquer seguimentos neste Plano Físico. A “massa” por estar atrelada a um sistema religioso sem Lógica, não compreende o que é isso, daí não contribuir para a evolução do Universo. Dizer que a massa não conhece a lógica, é preconceituoso … é…..É cruel……mas infelizmente, é a verdade. Quem quiser evoluir, poderá viver na “massa”, mas, nunca poderá pertencer a “massa”, isto porque, a “massa”, que levar vantagem em tudo, é comodista e acredita em tudo que os intermediários falam ou escrevem e o primeiro passo que devemos dar(para não ser “massa”), é questionar tudo… tudo mesmo e filtrar o que é Lógico, sem o medo das falácias, que esse “filtrar” possa trazer.
A Lógica como Ciência
Aristóteles (384 – 322aC), não considerava a lógica como ciência, e sim, um instrumento filosófico imprescindível e a tradição escolástica, que chamo de órganon. Cultivou a argumentação estritamente silogística (A=B, B=C logo A=C). No entanto, a cultura filosófica está hoje dividida conforme o papel da lógica na filosofia. Ao inaugurar a filosofia na época moderna, Renée Descartes (1596 – 1650), desprezou a lógica silogística, a única então conhecida como instrumento filosófico.
É irônico que os filósofos mais argumentativos da época moderna, como Renée Descartes e David Hume (1711 – 1776), tenham desprezado o papel da lógica na filosofia.
O fato de algumas insuficiências nos argumentos da própria lógica silogística e o juízo precipitado de alguns, contribuíram para que aqueles que procuravam inovar os recursos dos conhecimentos filosóficos,
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sentissem que a herança literária, deixada pela tradição, seriam obstáculos para os novos propósitos e métodos e incômodos para seus objetivos.
A posição de Descartes e Hume, vai de encontro com a afirmação de Kant… “de que a lógica era, já no seu tempo, uma disciplina acabada e perfeita”.
Frege e Russell um século depois, iriam provar que Kant foi otimista, pois havia ainda muito a fazer no estudo da lógica.
A introdução do conceito da lógica moderna, de Frege e Russell, na literatura, cristalizou dois segmentos antagônicos na estrutura da lógica na filosofia:
1 – Existem filósofos que ignoram a lógica, seja ela
moderna ou silogística, retrocedendo aos seus
antecessores do Renascimento.
2 – Outros filósofos, viram na lógica moderna, o
instrumento que permitiria estruturar os
segmentos filosóficos dos nossos dias.
Atualmente, os filósofos, não aceitam a alternativa 2, por ver na lógica moderna, um instrumento que deturpou os poderes da sintaxe da lógica dedutiva. Mesmo assim, pode-se perceber na literatura, uma divisão na colocação da lógica na filosofia.
A natureza da lógica
O conhecimento humano tem duas fontes:
1 – O Esoterismo
2 – O Exoterismo
No Esoterismo, está a experiência, um conhecimento que nasce dentro de si.
No Exoterismo, está a razão, um conhecimento que nasce de informações fora de si.
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Na filosofia, uma proposição é a priori, se a sua verdade, pode ser conhecida sem a necessária experiência e a posteriori, se a sua verdade, só pode ser conhecida através da experiência.
O raciocínio é um processo para se chegar a uma conclusão, partindo de premissas, uma seqüência de proposições.
As premissas e a conclusão, podem ser a priori ou a posteriori.
O raciocínio, pode ter conceito lógico ou conceito psicológico.
O raciocínio, com conceito psicológico, é aquele cuja atividade mental, os seres humanos realizam desta ou daquela maneira, melhor ou pior, com prazer ou não.
O raciocínio com conceito lógico, é aquele cuja abstração é independente de fatores psicológicos.
A lógica não estuda os fenômenos psicológicos do raciocínio, que são estudados na parte da psicologia. A lógica não é uma disciplina empírica, que analisa como realmente as pessoas raciocinam. A lógica é uma disciplina a priori que, entre outras coisas, estabelece regras que têm de serem cumpridas, para alcançar realmente, o raciocínio correto objetivo. Se a lógica fosse uma disciplina empírica, teria que admitir como corretos, aqueles raciocínios fanáticos e fantasiosos, às vezes absurdos, que a maioria dos religiosos admitem serem corretos, mas a verdade é que os raciocínios fanáticos, fantasiosos, são incorretos, logo logicamente inválidos, e nunca se tornarão válidos, mesmo que a fé dessa maioria, os considerem como válidos e os tomem como verdades.
Para seguirmos, teremos que compreender o que é;
1 – Validade de um raciocínio, é uma propriedade dos
raciocínios e não das proposições que os compõem.
2 – Verdade de um raciocínio, é uma propriedade das
proposições que compõem os raciocínios.
Uma proposição, pode ser verdadeira ou falsa, mas não faz sentido, dizer
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que é válida ou inválida.
Um raciocínio, é válido ou inválido, mas não faz sentido, dizer que é verdadeiro ou falso. Esta é a posição da filosofia para distinguir à diferença que existe entre a avaliação de um raciocínio e a avaliação de uma proposição.
Avaliar um raciocínio e abonar sua qualidade, é afirmar que ele nos conduzirá à verdade, implicitamente é assumido que as premissas são verdadeiras.
Avaliar as proposições, é chegar à verdade através das conclusões, que o raciocínio nos conduziu, utilizando estas proposições.
Avaliar as proposições, é chegar à verdade, conduzida pelo raciocínio das conclusões destas proposições.
O que a lógica afirma é que se a premissa for verdadeira, então a conclusão também é verdadeira, é um raciocínio dedutivo válido. Claro está que se as premissas forem falsas a conclusão pode ser falsa, ainda que o raciocínio seja válido.
A lógica estuda as leis da conclusão dedutiva, as leis que permitem que de premissas verdadeiras se tenham conclusões verdadeiras. A lógica não pode pronunciar-se sobre a verdade das premissas de um raciocínio, afirma apenas que a conclusão de um raciocínio é verdadeira se,
1) o raciocínio for válido; e
2) as premissas forem todas verdadeiras.
Está claro que existem outros tipos comuns de raciocínio:
a) Indutivo(a partir do menor concluir o maior).
b) Dedutivo(a partir do maior, concluir o menor).
c) anãlogo(conclusão por semelhança).
Nestes casos as conclusões não seguem logicamente as premissas. Um raciocínio indutivo, pode ser um raciocínio dedutivamente inválido.
As premissas de um raciocínio dedutivo tanto podem ser a priori como a
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posteriori. Teorias e argumentos indutivos e com premissas a posteriori são típicos das disciplinas empíricas como a história, a religião e a física teórica.
A Lógica diante da Verdade e da ilusão
Com um raciocínio válido, com suas premissas verdadeiras, a conclusão também será verdadeira.
Dentro dos raciocínios expostos, provavelmente os céticos perguntarão… que papel poderá a lógica ter na filosofia, considerando que podemos ter as seguintes situações?
1) raciocínios inválidos com premissas falsas e
conclusões falsas.
2) raciocínios inválidos com premissas verdadeiras
e conclusões verdadeiras.
3) raciocínios inválidos com premissas verdadeiras
e conclusões falsas.
4) raciocínios inválidos com premissas falsas e
conclusões verdadeiras. e ainda:
5) raciocínios válidos com premissas falsas e
conclusões falsas.
6) raciocínios válidos com premissas falsas e
conclusões verdadeiras.
7) em raciocínios válidos, com premissas
verdadeiras, as conclusões são também
verdadeiras.
A lógica pode distinguir claramente os argumentos válidos dos inválidos e garantir as conclusões.
Devemos saber que todo o conhecimento humano, é fruto da experiência ou do raciocínio. Se analisarmos o portador de conhecimento intelectual,
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teremos que refletir se o conhecimento é verdadeiro ou falso, dentro de nossa ótica, mas aí surge uma incógnita, que critério usaremos que nos permitirá distinguir a verdade do falso? A resposta depende do Nível Referencial do Estado de Consciência do domínio de conhecimento, que tenha passado pelo crivo da crítica consensual sobre o assunto.
No domínio do conhecimento empírico, temos a experiência como guia, que não tem nenhuma estrutura Referencial por não passar pelo crivo da crítica consensual. Exemplo: ninguém acredita numa proposição que afirma que os mortos irão ressuscitar, se nós nunca vimos um morto ressuscitar, ainda que esta proposição, seja defendida por uma grande maioria dos religiosos e pelos pseudos representantes de DeusYHWH.
Como poderemos distinguir a verdade do falso, quando as proposições que referimos, estão completamente fora do alcance da experiência? Se alguém nos afirma que os seres humanos são essencialmente parte da Divindade, mas acidentalmente comete contravenção. Como reagir a esta afirmação? Nesse caso, nem todos têm a experiência para confirmar ou refutar tal afirmação. Se estivermos num domínio cognitivo, não poderemos julgar a afirmação, pois o “alguém” pode ter tido uma experiência transcendental em que essa verdade lhe foi revelada. Só nos resta questionar, “se esse alguém teve realmente essa experiência que ele pensa, ou foi uma ilusão e ele pensou que teve essa experiência”.
Nos segmentos cognitivos, não existem referenciais para as experiências pessoais, já que não podem ser repetidas por terceiros. Mas a ciência, a filosofia e a lógica, não são “pessoais” mas sim, de domínio público, discutíveis, passíveis de controle por terceiros.
A autoridade dentro da Lógica
Como se batizam os nomes e as palavras? Batizar nomes com seus valores, é obra de quem cria valores…..Este é um ato de autoridade. A fonte do
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conceito “bom”, está nos poderosos, nos nobres, nos superiores em posição e em pensamento, foram eles que sentiram a necessidade de estabeleceram, em atos públicos, seus conceitos, do que seria bons, ou mau.
Pesquisando sob o ponto de vista etimológico as designações para a palavra “bom” batizadas pelas diversas línguas, descobre que todas essas línguas, produziram a mesma transformação conceitual, mostrando que, nas palavras raízes que designavam o “bom”, “transparece com freqüência a imposição dos nobres, que se sentiam homens de categoria superior”.
Associar as palavras ao poder de criação de valores, como atributo dos nobres, é atribuir-lhe um estado de ricos de espírito, reservando ao pobre ressentido e moralista, já que não detem o poder de batizar os nomes com seus valores, restam a eles, o trabalho de destorcer a verdade, para marcar presença de sua participação nos segmentos da vida.
Os incultos, os pobres, os sofredores, os doentes, são os únicos bons, abençoados e a bemaventurança só serão para eles, já os nobres, os poderosos, os sábios, os cultos, são os maus, os cruéis, os ímpios e a eterna maldição serão para eles.
O nobre, o culto, concebe a noção básica do que seja bom,
O pobre, o inculto, olha para o culto e diz: “tu és mau e eu sou bom”, este é o comportamento do “ser humano massa”, medíocre e hibernado e é este ser humano, que nos leva a acreditar que “o sentido de toda cultura, é amansar o ser humano, reduzi-lo a um animal civilizado doméstico.”, seja uma verdade.
Sobre a Retórica
Mas o Que é a Retórica?
A Retórica, é um instrumento filosófico, que está sempre ajudando a Lógica, devido seu caráter criativo na argumentação filosófica, pois a lógica
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por si só, é insuficiente como instrumento filosófico, por ser puramente formal e apresentar diversos referenciais nos signos (conteúdo das mensagens), por quem está apresentando a lógica. Nos nossos dias, a «retórica», está apresentando a outra face da moeda, que é a arte de enganar, que consiste em convencer os outros, sem que tenhamos boas razões para sustentar as nossas posições, esta é a face apresentada por muitos dos nossos políticos e que foi duramente criticada por Platão e Aristóteles.
por si só, é insuficiente como instrumento filosófico, por ser puramente formal e apresentar diversos referenciais nos signos (conteúdo das mensagens), por quem está apresentando a lógica. Nos nossos dias, a «retórica», está apresentando a outra face da moeda, que é a arte de enganar, que consiste em convencer os outros, sem que tenhamos boas razões para sustentar as nossas posições, esta é a face apresentada por muitos dos nossos políticos e que foi duramente criticada por Platão e Aristóteles.
A arte da retórica, nasceu na Cecília por volta do ano 480aC, com Koraks (524 – 463aC) e Tísia (506 – 438aC), dois filósofos pré socráticos.
Em 432aC, Antiphon (482 – 411aC), escreveu Tetralogia, a primeiro obra sobre a retórica, discursando sobre homicídios.
Em 427aC, chegou em Atenas, Gorgias de Reontinos (485 – 375aC), com muito conhecimento sobre a Retórica, que introduziu a oratória com metáfora, paralelismo e outras riquezas de vocábulos inovadores. Górgias foi personagem no Diálogo de Platão.
Em 410aC, Andokides (443 – 391aC), escreveu um tratado, cujo conteúdo é a restauração dos direitos da cidadania.
Em 344aC, Aristóteles (384 – 322aC), escreveu Arte Retórica, em que ele introduziu novos conceitos, codificando a qualidade máxima e correta do estilo de se expressar na retórica.
Em 81aC, Marco Túlio Cícero (106 – 43aC), escreveu Por Quíncio, um discurso contra Hortêncio, por esta obra, foi considerado o melhor orador retórico de todos os tempos.
Não se concebe a evolução do Universo sem a presença da retórica, que é a maneira fluente de expressar uma seqüência de palavras, com colocações precisas, bem definidas, classificadas e com terminologia específica, para que possa conceituar uma determinada coisa, sem deixar
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espaço para dúvidas. O papel da verdadeira retórica, foi explorado pelos políticos de nosso país. Mas a retórica, usada por nossos políticos, é bem entendida pela massa, que continua votando nos mesmos, apesar das suas falácias serem repetidas, todas as vezes que se candidatam, como é a minoria que reconhece o mau sentido da palavra, mas não consegue mudar o quadro político pseudo democrático instalado há n + kpi anos no nosso Brasil. Enquanto a boa retórica, é uma atividade que tem como objetivo, a clareza e oferece a possibilidade do pensamento crítico,infelizmente só é concebida pela minoria. Ao passo que a má retórica, tem por objetivo convencer o interlocutor(eleitores) a qualquer preço, impedir o pensamento crítico, independentemente de existirem ou não boas razões para aceitar o que está apresentado, assim torna mais fácil, convencer o interlocutor(eleitor), quando ele não tem consciência da sistemática, não podendo, por conseguinte, avaliar ou argumentar as falácias, sentindo assim, incapaz de refutá-las. Nenhuma retórica pode transformar um argumento mau num bom argumento, o que a má retórica pode fazer, é disfarçá-lo, mas não ajuda a descobrir a verdade. A verdadeira retórica, é um instrumento de estudo da verdade, depende da lógica. Não pode por isso afirmar-se que o papel da retórica é mais importante para a filosofia do que o papel da lógica. A retórica complementa a lógica, mas nunca poderá substituí-la. depende da lógica. Não pode por isso afirmar-se que o papel da retórica é mais importante para a filosofia do que o papel da lógica. A retórica complementa a lógica, mas nunca poderá substituí-la
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Reflexões sobre o Desenlace (morte)
01 – Filosofia da Morte
02 – A História da morte
03 – O Enigma da Morte
04 – A Morte, assunto proibido
05 – A Simbologia da morte
06 – A Realidade da Morte
Filosofia da Morte
No diálogo de Fedon, Platão (427 – 348aC), descreve os últimos momentos da vida de Sócrates(469 – 399aC), antes de expirar. Sócrates discutia com os discípulos a respeito da ligação entre corpo e alma, dizia ele; “o corpo um estorvo para a alma”.
A serenidade do sábio diante da morte, é o reconhecimento de que a separação, significa a libertação do espírito.
A História está repletas de filosofias de pensadores, que trataram com muitos detalhes dos assuntos que envolviam a morte e a imortalidade da alma, esta questão, foi muito preocupante e está na raiz de toda a história da filosofia, mesmo quando não se discute diretamente sobre a morte, ela se situa no horizonte de toda reflexão filosófica.
Platão afirmou; “a filosofia uma meditação da morte”.
Montaigne disse; “filosofar é aprender a morrer”.
A filosofia é uma das formas da transcendência humana, pela qual questionamos sobre nossa existência e destino, logo a discussão sobre a morte, faz parte deste contexto.
Heidegger, em sua obra O Existencialismo, escreveu; “o ser humano, como possibilidade, como projeto, está inserido na temporalidade”.
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O ser humano, tem um passado, um futuro,o que leva a crer que, os momentos se sucedem passivamente uns aos outros, mas a realidade é outra, o futuro se revela naquilo para qual a existência foi projetada, já o passado revela aquilo que a existência transcendeu.
Para Heidegger, só o ser humano autêntico, enfrenta a angústia e assume a construção da sua vida individualmente. O homem sem autenticidade, foge da angústia, refugia-se na impessoalidade e na religião, nega a transcendência e vive no mundo do condicionamento, não assume a responsabilidade de seu caráter, por ficar repetindo o que lhe ensinam nos atos cotidianos, por achar confortavelmente instalado num Universo sem questionamento, recusando a refletir sobre a morte por achar que seja um acontecimento injusto, esquecendo que a impessoalidade massificada, realmente tranqüiliza, mas também, aliena e hiberna o ser humano.
Jean Emile Sartre, referindo-se à sua infância em As Palavras, disse: “A morte era a minha vertigem porque eu não amava viver: é o que explica o terror que ela me inspirava, (…) Quanto mais absurda a vida, menos suportável é a morte”. A teoria de Satre,(contraria a teoria de Heidegger), diz: “a consciência da morte, retira todo significado da vida, pois a morte é a “niilificação” dos nossos projetos, a certeza de que um nada total nos espera e simultaneamente, o que esperamos da vida, é uma “paixão inútil”.
Heidegger, estabelece que a morte é algo que dá sentido à vida.
Na teoria de Sartre, “a consciência da morte, retira todo sentido da vida”.
O que é preocupante, é o medo e a recusa, que o ser humano contemporâneo, manifesta em abordar a temática do morrer
Em nenhum tempo, essa recusa e esse medo, de questionar os limites da vida, foram tão acentuados, como nos nossos dias. Muitas explicações são dadas, por antropólogos, por sociólogos, por psicólogos, que certamente fecundarão a matéria de reflexão dos filósofos. O que não podemos, é deixar de pensar, na morte, no suicídio e na eutanásia e tirar nossa
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próprias conclusões, sobre a vida. A conclusão não é fácil como muitos pensam, o egoísmo pesará muito na conclusão, o medo também tem sua cota elevada, a religião terá sua influência radical, logo a estrutura psíquica é que deve prevalecer e a conclusão será conforme o Nível de Estado de Consciência de cada um, pois envolvem muitos parâmetros que transcendem à inteligência comum.
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A História da morte
Estudando a história dos diversos povos, verificamos que a morte apresenta com vários sentidos, conforme os costumes dos povos de cada lugar, cada povo assimila a morte com um sentido, que reflete, de certa forma, o sentido que ele dá à vida. Os pólos antagônicos vida e morte, não são excludentes, pois são formas dialéticas inseparáveis, com uma tênue interface. Na história do mundo tribal, a morte não é um problema e nem é vista, como a morte de um indivíduo, mas sim, como uma parte dos rituais, que se acha integrada, nas práticas coletivas, dos cultos aos mortos e aos seus ancestrais. O ser humano tribal, se acha de tal forma envolvido na comunidade, que o seu ser, não considera o centro em si mesmo, daí se fazer, o seu ser, por meio da participação no todo coletivo, o existir do tribal, é essencialmente relacional e a individualidade se encontra envolvida pela totalidade da comunidade, revelando que a morte não é percebida como dissolução, o morto apenas muda de estado e passa a pertencer à comunidade dos mortos, através dos “rituais de passagem” adequados à ocasião. “vivos e mortos, antepassados e deuses, participam de uma mesma realidade vital”.
Em suas lendas, os mortos podem retornar ao mundo dos vivos, durante o sono dos vivos ou por meio de aparições. Nas sociedades tribais, a morte não é banalizada, porque se acha inserida no cotidiano das pessoas, como um evento de muita importância. Como são sociedades relacionais, onde o
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indivíduo se encontra inserido numa totalidade mais importante que ele, há uma série de cerimônias e rituais que cercam o evento da morte.
O Enigma da morte
A morte é o destino inexorável de todos os seres vivos.
Só os seres humanos, têm consciência da própria morte.
A morte só existe para aquele que limitar sua consciência, de não conceber nenhuma forma de vida, além da forma física do Planeta Terra.
Após o desenlace, o corpo físico é abandonado. O corpo mental assume como Foco de Consciência (Duplo Etérico), todos os agregados que estavam impregnados no corpo emocional e físico.
O “Foco de Consciência” (O Duplo Etérico) deverá digerir todos os “ingredientes” do submundo, LOCEAVOICO (iniciais de: Luxuria Ódio, Cobiça, Egoísmo, Apego, Vício, Orgulho, Inveja, Ciúme e Obsessão), que estavam dificultando o progresso espiritual do ser humano, durante sua existência no Plano Físico.
O ser humano assimilando aos pouco a morte, quando realmente acontece o desenlace, ele não morre.
O ser humano, desconhece a vida após a morte, aguardando com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte, levando as pessoas a ter um comportamento, às vezes, artificiais na busca da imortalidade, tornando o modelo de “religioso fanático” que busca na fé incondicional (cega), a salvação e a vida no paraíso..
Estudos dos primórdios da nossa civilização, relacionam os vários segmentos metafísicos da raça humana, preocupada com a vida após a morte, venerando e cultuando seus mortos.
Em síntese, a morte vem se apresentando desde o início da civilização, como uma interface, que não significa apenas o fim da vida, mas o limiar de outra realidade inteligível, por estar além imaginação.
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A morte daqueles que amamos, já faz parte de nossa morte e nos faz refletir sobre a nossa própria morte, e nos induz a crer na imortalidade, assim o ser humano, não querendo admitir que seja suscetível de destruição, fica justificável, que desde o início da humanidade, a cultura humana usou o recurso da fé religiosa, para aplacar o temor diante do desconhecido(morte).
Através dos tempos, a consciência religiosa numa fé incondicional, tem oferecido um conjunto de dogmas que orientam o comportamento humano, diante do “mistério” da morte, sejam:
Pelos rituais repetitivos dos primitivos.
Pelas religiões mais sofisticadas.
Pelos preceitos da fé, para garantir a salvação da alma.
Pelas promessas dos líderes religiosos
A angústia da morte, tem levado o ser humano à aceitação de certas fantasias como:
Acreditar em salvação.
Acreditar em Satanás.
Acreditar em milagres
Fazer promessas aos Santos.
Mudar de religião.
Ser religioso Fanático.
Devemos lembrar que para estas classes;
A Morte por si só…. é quase tudo…….pois…..livram….
Os Religiosos Fanáticos…… da esperança de serem
Salvos. Os pecadores…….. do medo do inferno.
Os Religiosos bajuladores……. dos seus Bajulados.
Os Donos da Verdade…… da responsabilidade das mentiras.
Os Fiéis…..de serem enganados pelos Intermediários.
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Os Seguidores de Ídolos….. de continuarem na trilha errada.
Os Seguidores de Livros Sagrados….. de perderem tempo. Como disse Montaigne)……)
“Quem ensinar os homens a morrer, estaria também, ensinando a viver”.
A Morte, assunto proibido
Nos últimos anos, está havendo uma fragmentação da harmonia da comunidade, reduzindo em núcleos cada vez menores e instaurando extremo individualismo, em decorrência do processo de urbanização dos centros industrializados e ditos “evoluídos”, que impiedosamente destruiu os laços familiares, transformando os seres humanos em máquinas imediatistas em busca do ter sem limites.
As pessoas vivem no ritmo acelerado, imposto pelo sistema de produção e nunca tem tempo para a fraternidade, a medicina, cada vez mais especializada, se preocupa com as pessoas da sociedade, “a fim de serem melhores assistidas”, mesmo trtados em ambientes com técnicas sofisticadas que prolongam a vida, porém não conseguem superar a solidão que a impessoalidade do profissional de atendimento lhe oferece.
O francês Philippe Áries, em sua obra, História da Morte no Ocidente, aborda essas questões, estruturado na obra do sociólogo Geoffrey Gorer, que escreveu um obra com o título provocativo de “A Pornografia da Morte”, no qual ele, revela que a morte se tornou um tabu, substituindo o sexo, como principal assunto proibido.
Falar da morte, é tão evitado como falar da “obscenidade” e se torna grave, quando se trata dos doentes terminais, por não terem as possibilidades de cura, às vezes, é comum, a verdade ser escamoteada e os parentes, com cumplicidade dos médicos, chegam a esconder do paciente sua doença letal, mostrando que mesmo diante da iminência da morte, evitamos falar dela. O antropólogo brasileiro Roberto da Matta, também se refere ao fato
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“dos mortos serem colocados em caixões acolchoados de cetim, que lembram uma cama confortável, tudo isto, seria um modo radical de livrar-se do morto, transformando-o em alguém que realmente dá impressão de repousar”. O ser humano, contemporâneo escamoteia a morte, por sentir dificuldade em lidar com a morte, devido sua incapacidade em lidar com a vida. O ser humano urbano, é individualista, por viver oprimido pelo sistema de produção, obrigado a desempenhar funções que não escolheu e num ritmo comportamental que não se enquadra nos seus referenciais, achando-se distante daquilo que poderia considerar uma “boa qualidade de vida”.
O progresso técnico atingido, leva à altos níveis de alienação humana, tanto no trabalho, como no consumo e no lazer.
A insensibilidade relacionada à morte individual, tem um paralelo com a inconsciência, da sistemática do comportamento do nosso planeta.
Na escala da história da humanidade, a morte tende a ultrapassar a dimensão do indivíduo, ameaçando a sobrevivência de todos, esta colocação é preocupante e devemos estar atentos, para resgatar, no mundo atual, a consciência da morte, para não viver, num estado doentio mórbido, preocupado e obcecado com uma pseudo salvação, temendo uma morte que julga ser injusta.
A Consciência da morte, nos ajuda a questionar a nós mesmos e seria o reconhecimento da limitação da vida, com reformulações de nossos objetivos o que tornaria a vida mais saudável e menos tumultuosa.
Ao tomarmos como referenciais, o acúmulo de bens, a fama e o poder, ao refletirmos sobre a morte, esses valores, torna ridículos, o que nos leva a fazer novas reformulações com outros valores, que nos darão mais dignidade com maiores virtudes.
“O trabalho é a atividade humana por excelência, é pelo trabalho que o ser humano, transforma o mundo, a sociedade e a si mesmo.
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A Simbologia da morte
O ser humano, não tem consciência que seja a morte, o fim de sua vida, o conceito limitado, o acompanha em tudo que ele faz. A imagem mitológica do deus Cronos(tempo), devorando os próprios filhos, tem um significado importante na consciência humana, isto porque, na Natureza, o processo da realidade, imita a imagem mitológica, nós alimentamos dos corpos vivos, (plantas, carnes e cereais), que são criações de DeusYHWH, mais tarde tornaremos alimento para a terra, tornando-a fértil, para novas criações, sem distinção de espécie e assim se fecha o ciclo.
A morte, seria o clímax de um processo, que é antecedido por diversas formas de “morte” que antecedem este clímax e que permeiam todo o tempo da vida humana.
Na fecundação, morrem milhões de espermatozoides.
No nascimento, a morte da separação, o rompimento do cordão
umbilical, onde a cálida simbiose do feto no útero materno é substituída
pelo ambiente hostil da atmosfera. Na perda de um ente querido.
Na separação dos entes que convivemos.
Na enfermidade que nos deixa incapazes.
O paradoxo entre o conhecido e o desconhecido, se repete indefinidamente, a primeira perda, explica a angústia do ser humano, diante do seu próprio dilaceramento interno, gerando conflito no anseio pelo desconhecido e o temor de abandonar o conforto e a segurança do conhecido, o que já se habituou.
Os heróis, os mártires, os líderes, os idealistas, os sábios e os revolucionários, são os capazes e estarão sempre dispostos a enfrentar os desafios do desconhecido, mesmo que este desconhecido seja a morte, buscando em seus atos, construir o novo a partir da ruptura da velha tradição. Como disse Nietzsche:
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“O que se tornou perfeito, inteiramente maduro, quer morrer”.
A Realidade da Morte
A necessidade de ter um conhecimento do que seja a morte, deve estruturar num Nível de Estado de Consciência e saber da inter-relação e da interdependência, que representa a essência de todos os fenômenos, que sejam físicos, biológicos, psicológicos, sociais e culturais.
Esse conhecimento do sistema da vida, ao qual estamos inseridos, transcende aos parâmetros atuais das fronteiras que disciplinam os conceitos de ver a vida e não sentir a vida.
Ainda não existe uma estrutura elaborada que possa estabelecer a formulação deste novo paradigma, mas as linhas mestras, de tal estrutura, já estão sendo formuladas por muitos pensadores, Filósofos, Metafísicos e Psiquiatras, que estão desenvolvendo novas formas de pensamentos e o estabelecimento dos acertos consensuais para esses novos princípios.
Podemos afirmar que esses estudos irão concatenar fragmentos de uma rede de conceitos e modelos, inter-laçados, de interesse à consciência da coletividade para elucidar, o que seja a morte.
Nesta fase, nenhuma teoria ou modelo será mais importante do que o outro e todos eles juntos, haverão de formar uma unidade inquestionável sobre a morte.
Quaisquer descrições envolvendo o assunto, para descrever os diferentes aspectos da morte, em seus múltiplos níveis de realidade, irão ultrapassar as distinções atuais dos conceitos disciplinares convencionais.
Um cérebro, sem a interligação essencial dos seus membros, é meramente, um amontoado de pensamentos.
Assim, a morte é uma realidade inerente ao seres vivos e o ser humano, principalmente, deve ter consciência disto.
A realidade, dentro da história da humanidade, demonstra como verdade,
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que a morte é parte integrante da vida, e não pode estar separada dela. Sendo que é impossível que o ser humano tenha uma vida eterna como indivíduo. Devemos portanto, aceitar a morte, e transcender nossos pensamentos aos nossos filhos, e aos amigos, e procurar dar a eles a consciência do via-a-ser. Devemos portanto, aceitar a morte, e transcender nossos pensamentos aos nossos filhos, e aos amigos, e procurar dar a eles a consciência do via-a-ser.
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Rótulos que Denigrem a Espécie Humana
Ingênuos é aquele que cresceu, acreditando em história de Políticos e Lideres de quaisquer áreas. Ignorante é aquele que ignora o perigo da sua própria ignorância. Radical é aquele que chega a duvidar que não ter mãe, pois seu líder assim O doutrinou. Alienado é aquele que vive na anomia (sem identidade); na Política votando em Ladrões para serem legislativos. Na Religião; dando dízimos sem ter o que comer em casa. Deficiente é aquele que se considera objeto ou sujeito, não tem consciência de representar a si mesmo. Bajulador é aquele que vive falando, gratuitamente, que ama DeusYHWH, Jesus ou quaisquer outras Figuras Veneráveis, pois este comportamento deve ser Foro Íntimo de cada um. Fariseu é aquele que vive fazendo propaganda de DeusYHWH, Jesus ou Imagens veneráveis “a esmo”, insistentemente, como se fossem mercadorias que estão em promoção. Impostor é aquele que veste uma couraça de pregador de uma Religião, estabelecendo regras para o Comportamento de DeusYHWH afirmando que; A vontade de DeusYHWH é essa ou aquela, Ele age assim ou assado, Ele se comporta dessa ou daquela maneira. Opressor é aquele que impõe seu Achismo para superar a Realidade. Louco é aquele que não sabe viver em Harmonia. Cego é aquele que finge não ver a carência do outro, para não ajudá-lo. Surdo é aquele que finge não ouvir o choro de alguém, para não assumir a
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responsabilidade de socorrê-lo. Mudo é aquele que não consegue falar o que sente, para não prejudicar o amigo corrupto. Paralítico é aquele que finge não conseguir andar, para não ir na direção daqueles que precisam de sua ajuda. Anão é aquele que se apequena diante de falsos opressores. Miserável é aquele que, sai de uma padaria, com trinta pães e nega um pão ao morador de rua. Ativista é aquele que reivindica a equiparação dos Incompetentes aos Competentes, igualando a todos, como se todos fossem iguais (por baixo). Aborígine é aquele que quer resolver os problemas do Século XXI com parâmetros do Século I (2.000 mil anos atrás). Energúmeno é aquele que consegue esconder, todos estes Rótulos, por trás da máscara de benfeitor, enganando a todos nós, para conseguir infiltrar nos poderes executivo, legislativo e Judiciário.
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Só teremos Consciência do que Falamos.
Quando conhecer o LOGIQUISMO. Fora do Logiquismo nada existe. Quando compreender a UNICIDADE. Fora de DeusYHWH nada existe. Quando For ÉTICO. Fora da Ética é delinquência. Quando conhecer a EPISTEMOLOGIA do assunto em pauta. Quando conhecer a COGNITIVA dos efeitos nas instâncias envolvidas. Quando saber que está JUSTIFICNDO a Existência de DeusYHWH, no Fenômeno Vida nele. Quando compreender que a ARTICULLAÇÃO Política atropela tudo.
Nota: Esta Consciência torna o Ser Humano Inteligente, incompreendido pela Maioria da humanidade, rotulando como Arrogante, Radical, Pedante e outros. Que DeusYHWH tenha compaixão e venha socorrer os inteligentes.
Nota 2: Para conhecer Todos os detalhes destes 7 tópicos, entra no meu site …charrir.com.br…
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O Estatuto da criança, do adolescente.
Ao proibir, o Estatuto finge que protege as crianças e os adolescentes, com a bandeira de erradicar o trabalho infantil e adolescente, ignorando que existe um relógio biológico que marca os estágios da vida, com ciclo de sete anos cada. O primeiro ciclo de 0 a 7 anos, adaptação à família e ao mundo, o segundo de 7 aos 14 anos, neste ciclo acontece a concepção da aprendizagem, o terceiro ciclo dos 14 aos 21 anos, que é o ciclo de adquirir caráter, responsabilidade e amadurecimento do DNA.
Nota: Os “donos da verdade”, acharam por bem, poupar os adolescentes dos trabalhos nesta faixa etária, ignorando que a proteção nestas circunstâncias, acarretam consequências desastrosas, para o adolescente na aprendizagem na Reputação das responsabilidades de suas ações e no amadurecimento o DNA, nesses ciclos. Ao se emancipar aos dezoito anos irá perder a “proteção” das leis que o protegia, terá que trabalhar, continuar a vida como ela o espera, no mundo como realmente ele é, aí… torna difícil aprender a arte de lutar por si só e ter Reputação para assumir a responsabilidade que lhe cabe no dia-a-dia para viver com dignidade e usufruir uma boa qualidade de vida.
Comecei a trabalhar aos nove anos, na roça, sem escola, sai da roça para servir a pátria na Aeronáutica, apedeuta, mas com responsabilidade e muita disposição para aprender a trabalhar com visão no futuro, tanto assim, que em 1963, eu me formava em Engenharia. Fiz o concurso para Petrobrás, passei e exerci muitas chefias, permanecendo por 30anos. Hoje aposentado com 91 anos, tornei-me escritor, com 19 livros publicados, com site….charrir.com.br… Facebook, WhatsApp e outros. Se no meu tempo tivesse essa hipocrisia, hoje não estaria escrevendo isto.
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Viver Sempre Agradecendo
Para agradecer não é simplesmente falando….. Eu agradeço a DeusYHWH por isso ou por aquilo. Eu lhe agradeço por te feito isso ou aquilo. Eu sempre agradeço a DeusYHWH. Eu agradeço (quaisquer) Santos ou Nossas Senhoras. Estes procedimentos, sem a Empatia correspondente, não geram Reverberações registradas no AKASHA(*)
Para agradecer deve ser consciente de saber que: É um Ser Holotípico Divino (fragmento de DeusYHWH). Tudo que EXISTE, ou É, tem forma, teve começo e terá fim. DeusYHWH não tem forma, é imortal, sem começo e sem fim. Se não tem forma… logo NÃO EXISTE e NEM É….MAS, Justifica a Existência DELE no Fenômeno VIDA, em você.
Para agradecer, deverá compreender tudo, Ódio, Vingança, Egoísmo, Inveja, Cobiça, Fisiologismo, Fanatismo, Libertinagem, Obcessão, Ciúme, Apego, Vício, Desonestidade, Mau Caráter, Má Reputação, Corrupção, Imoralidade, Político sem Ética, Profissionais Mercenários.
Assim não deverá julgar e condenar os elementos, cujas atitudes, correspondem tais categorias de Procedimentos. Deve sim, compreender que poderia ser pior, caso fosse você, um dos elementos daquelas categorias que assim procede. Na Compreensão destes procedimentos é que você vai adquirir a Empatia, que irá gerar as Reverberações registradas no AKASHA(*)
Nota (*) AKASHA É a Essência no Universo, onde tem o registro de tudo que gera reverberações.
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Alcançando a Consciência da UNICIDADE.
Quando Você alcançar a consciência da UNICIDADE, sentirá a responsabilidade de SER um Fragmento de DeusYHWH (Ser Holotípico Divino), consciente de ESTAR vivendo na Unicidade, a IONIZAÇÃO mutante, da Matéria Animada, justificando assim, a EXISTÊNCIA de DeusYHWH, onipresente no FENÔMENO VIDA, em Você. Compreendendo isso, sentirá que DeusYHWH ESTÁ confiando em Você, dando-lhe a responsabilidade de VIVER um Fragmento Dele, neste Plano Terra, Logo….Faça aos outros, aquilo que Você gostaria, que os outros fizessem a Você e cumpra, primeiro OS DEVERES, para depois exigir DIREITOS, para não decepcionar ÀQUELE que lhe gerou e está confiando em você, o Fenômeno vida.
Nota: Não pretendo convencer ninguém do que escrevo, o assunto é para reflexão, concordar ou não é FORO íntimo de cada um. Eu posso afirmar aos 91 anos, com esta FILOSOFIA, sempre DeusYHWH, estará, COMPARTILHANDO, em tudo que estou fazendo, o tempo me provou isto.
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Dicotomia ou Unicidade? Compreendam a diferença
Na Dicotomia, tudo é separado, todas as coisas inanimadas (objetos) e animadas (com vidas), são independentes, uns dos outros, dentro do sistema Universal, ou seja, somos sozinhos, mas na realidade, não estamos sozinhos.
Na Unicidade, nada é separado, todas as coisas inanimadas (objetos) e Animadas (com vidas) são dependentes, uns dos outros, dentro do sistema da Fraternidade Universal, ou seja, não somos sozinhos, na realidade, somos Fragmentos de DeusYHWH.
Assim a sutileza inteligível Quântica de YHWH, o nosso Deus, mostra que; YHWH é o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de tudo, no Universo. Fragmentando, no eterno agora, em Seres Holotípicos Divino, para ionizar o Plasma Intergaláctico, e assim, expandir o Universo, monitorando, a Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA universal absoluto, para gerar as Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão (CPVTP), na Dinâmica da Natureza, gerando espaços, para desabrochar a matéria, que será ionizada; a inanimada com as formas de todas as coisas que conhecemos, a animada que será plasmada pelos DNAs dos Genomas das espécies, Vegetais, Animais e Humana, confirmando assim, a Existência do Fenômeno YHWH em tudo, numa UNICIDADE. Assim, podemos concluir que; nada pode existir que não seja Realmente um Fragmento do Fenômeno YHWH.
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Compreenda a Síntese de Viver
Você é um Ser Holotípico Divino (menor representação Divina, na espécie humana), deve saber que, seu DNA está seguindo o Genoma do DNA Universal Absoluto, lhe dando chances de SER ETERNO Fragmento de DeusYHWH, mas… consciente de ESTÁ EFÊMERO vivenciando as Vibrações Iônicas na Matéria animada, neste Plano Físico (Terra), para justificar a existência do Fenômeno Vida, DeusYHWH.
Nota 1; Todos Seres Vivos, sem discriminação, são as menores representações Divina nas respectivas Espécies, ESTÃO EFÊMEROS vivenciando, uns conscientes outros não, as vibrações Iônicas nas suas respectivas matérias, conforme descrito acima.
Nota 2; Não pretendo convencer ninguém do que escrevo, porque não sou dono da verdade. O assunto é para reflexão, processar (compreender) é foro íntimo de cada um. Dizer que não tem sentido, pode levá-lo a desembocar no mundo da ANOMIA (perda da identidade), tornando-se uma presa fácil, para os Moradores do Umbral.
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Conheça sua Identidade Cósmica.
Você É ETERNO Ser Holotípico Divino, um Fragmento do Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma do Fenômeno Vida, DeusYHWH.
Existe uma Energia Transcendental, que está monitorando a Energia de Agir do Genes de Expressão do DNA Universal Absoluto, para gerar as Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão (CPVTP), na dinâmica da Natureza, gerando o espaço para desabrochar a matéria (*).
Você ESTÁ EFÊMERO, vivenciando a matéria (*) animada da espécie Humana, para confirmar que, esta Energia Transcendental está justificando a Existência do Fenômeno VIDA, DeusYHWH.
Considerações (*): A matéria não existe. Pesquisas anteriores afirmavam que a Luz era, ora Fóton (matéria), ora Onda (Energia). Hoje já foi comprovado que o fóton (matéria) é uma Ilusão, pois na realidade, trata-se de um fenômeno, que aparece na INÉRCIA, rotação/giro que a Onda da Luz faz, ao voltar na mudança de sentido, que geram as Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão (CPVTP), “aglutinando” a Onda, para desabrochar a Matéria.
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Viver nos dois Mundos Objetivo & Subjetivo
A Ontologia nos aconselha a participar, concomitantemente, dos dois mundos, o Objetivo (sombra) estático num movimento Circular fechado de repetições, numa “fórmula de Bolo” eternamente, já o Subjetivo (luz) dinâmico, num movimento helicoidal sempre mutante, Você hoje esta diferente de Ontem e estará amanhã diferente de hoje, na busca do Desconhecido. Este procedimento, nos dará chances de sermos mutantes, despertando a busca do aperfeiçoamento do EU, através do tempo, por compreender que, se o tudo fosse gerado perfeito, não haveria a Energia de Agir, nos genes de expressão do nosso DNA, uma força motriz, que gera a motivação, de buscar “no eterno vir a ser”, forma após forma, a perfeição. Esta Energia de Agir é tão sutil, que ao alcançarmos este objetivo, já não nos satisfaz e a atividade desta Energia, nos leva a reformular um novo objetivo, e assim, manter a motivação de viver….. Assim é a Vida
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A Conscientização da VIDA após 60 anos
Vamos viver nos preparando, conscientizados que após completarmos 60 anos, deveremos
começar a desenvolver a inquietação, de comparar o nosso eu interno com o nosso eu externo,
isso, para analisar se o desgaste do nosso eu externo, está compatível com o nosso valor
interno, alcançado com as nossas experiências e os nossos conhecimentos.
A partir desta idade, teremos que monitorar os nossos procedimentos, na busca da
valorização do eu interno, que supere os desgastes do eu externo, condições que nos
farão sentir realizados neste Plano, pela valorização do Eu interno, de modo que,
aos 84 anos, 100% de todas as nossas realizações, são unicamente no mundo interno,
as realizações no Plano Físico, já não são mais Relevantes, teremos uma boa qualidade
de vida, sempre fazendo aos outros, aquilo que gostaríamos que os outros nos fizessem,
nunca esperando (cobrando) que os outros realmente façam. Saber que não existe
PERDÃO, por ser consciente de não fazer registros de ofensa ou agressão verbal,
pois esse comportamento gera Adrenalina, aí iremos sentir que, tomamos um cálice
de veneno, pensando que o nosso algoz que vai sentir os efeitos do veneno, até o dia
de pedir o meu PERDÃO. Este procedimento, nos traz uma harmonia interna e equilíbrio
que não nos deixa desequilibrar , diante das agressões.
Neste estágio de procedimento, estaremos prontos para retornar à nossa Origem,
DeusYHWH, de onde viemos e estamos vivendo como Seres Holotípicos Divinos, assim,
cada Ser Humano deve ser consciente da responsabilidade que DeusYHWH lhe confiou.
para estar vivendo um Fragmento de DELE.
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Compreendendo o Fenômeno VIDA… DeusYHWH
Vamos compreender o mais importante Fenômeno do Universo…. a VIDA
Para falar sobre a vida, devemos compreender DeusYHWH.
Para compreender DeusYHWH devemos conhecer a Tríade DeusYHWH/Natureza /Universo.
Para Conhecer a Tríade DeusYHWH/Natureza/Universo, devemos conhecer o DNA
Para conhecer o DNA, devemos conhecer a Energia de Agir dos genes de expressão.
Para conhece a Energia de Agir dos genes de expressão, devemos conhecer o cromossomo
Para conhecer o cromossomo, devemos conhecer os Códons.
Para conhecer os Códons, devemos conhecer os Nucleotídeos
Para conhecer os Nucleotídeos, devemos conhecer os aminoácidos e as proteínas
Para conhecer os aminoácidos e as Proteinas.
Mas o que é um aminoácido?
Aminoácidos são compostos quaternários de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio. A estrutura geral dos aminoácidos envolve um grupo amina e um grupo carboxilo, ambos ligados ao carbono.
Mas o que é uma Proteína?
Proteínas são macromoléculas biológicas constituídas por uma ou mais cadeias de aminoácidos. As proteínas estão presentes em todos os seres vivos e participam em praticamente todos os processos celulares, desempenhando um vasto
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conjunto de funções no organismo, como a replicação de DNA, a resposta a estímulos e o transporte de moléculas.
Conhecendo os aminoácidos e as proteínas, Vamos conhecer os Nucleotídeos.
Mas o que são Nucleotídeos?
Nucleotídeos, em bioquímica, são os blocos construtores dos ácidos nucléicos. São formados por três moléculas, da Base Nitrogenada, as quais variam nas estruturas dos DNAs e dos RNAs:
1 – Base nitrogenada: Bases purinas adenina (A) e guanina (G) e as bases
pirimidinas citosina (C), uracila (U) e timina (T).
Grupo fosfato (HPO4): Grupo químico derivado do ácido fosfórico.
Pentose: Um açúcar de 5 carbonos.
Conhecendo os Nucleotídeos, vamos conhecer os Códons.
Mas o que são os Códons?
O Códon é formado por três letras, das bases (nitrogenada, A, G, C, U e T) corresponde a determinado aminoácido no código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que foram denominadas códons. Cada três letras (uma trinca de bases) do DNA corresponderia uma “palavra”, isto é, um aminoácido, (numa análise combinatória de 4 tomando 3 a 3 dão 64 combinações), mas só são vinte tipos diferentes de aminoácidos.
Conhecendo os Códons, vamos conhecer os Cromossomos.
Mas o que é um Cromossomo?
Um Cromossomo é uma longa sequência de DNA, que contém vários genes de expressão, e outras sequências de nucleotídeos com funções específicas nas células dos seres vivos. Está intimamente relacionado à determinação do sexo e a herança da cadeia genética. Conhecendo o Cromossomo, vamos conhecer A Energia de Agir dos genes de expressão.
Mas o que é Energia de Agir dos Genes de expressão?
Energia de Agir, dos genes de expressão do DNA do nosso EU, surge no processo de respiração celular, nas reações químicas (oxigênio e glicose), ionizando a célula, com energias vitais, que são codificadas pela glândula Pineal, para as mitocôndrias, realizar as suas funções, compartilhando com todas as outras
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mitocôndrias, cujo somatório, das Energias das células, irá atuar nos chakras, que irão girar cada glândula endócrina, para produzir os hormônios peculiares, cuja resultante, irá produzir a Energia de Agir dos genes de expressão do DNA, que dará a Idiossincrasia de cada ser humano, gerando a motivação, de conquistar “no eterno vir a ser”, forma após forma, a perfeição do EU. Esta Energia de Agir é tão sutil, que ao alcançarmos este objetivo, já não nos satisfaz e a atividade desta Energia de Agir, nos leva a reformular um novo objetivo, e assim, manter a motivação de viver.
Assim é a Vida.
Conhecendo a Energia de Agir dos Genes de Expressão, vamos conhecer o DNA.
Mas o que é o DNA?
DNA é o DesoxirriboNucleicoÁcido, Após 1914, quando o DNA foi considerado, como material da hereditariedade, o Genoma da espécie, ou seja, formando a cadeia genética de cada espécie, com uma inteligência absoluta e precisa, para que não haja “monstros” em espécie intermediária.
Conhecendo o DNA, vamos conhecer a Tríade DeusYHWH/Natureza/Universo.
O que é a Tríade DeusYHWH/Natureza/Universo?
A Tríade da Unicidade; DeusYHWH, Natureza &Universo.
DeusYHWH, o Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo no Universo.
Natureza é a constituição de DeusYHWH, onde estão as Leis Quânticas (naturais), com velocidade da Luz, onde tudo está previsto, necessitando da Matéria para o colapso (justificar), a existência do Genoma (DNA), no fenótipo de cada espécie.
Universo é o Campo do Plasma intergaláctico, ionizado, com velocidade inferior a da luz, para desabrochar a Matéria (luz condensada), onde a Energia, nos genes de expressões, do DNA, provoca o colapso (justifica) a existência da espécie e a confirmação da Onipresença de DeusYHWH em tudo.
Conhecendo a Tríade DeusYHWH, Natureza &Universo. Vamos compreender DeusYHWH.
Como Compreender DeusYHWH?
No Mundo Virtual Existe uma Energia, monitorando os genes de expressão do DNA de tudo, com Leis Naturais (Natureza), perfeitas, auto gerando, no
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eterno agora Seres Holotípicos Divinos, para ionizar os fenótipos de todas as espécies, neste Plasma intergaláctico, gerando espaço Universo para desabrochar a matéria, que será plasmada, conforme os genes de expressão do DNA da espécie, mostrando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando tudo isso, que ninguém pode negar.
Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, posso justificar a existência desta Inteligência Transcendental, dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH, assim como reconhecer na realidade, a onipresença de DeusYHWH, monitorando a Energia de Agir dos Genes de Expressão de tudo, para gerar Condições Peculiares de Velocidade, temperatura e Pressão (CPVTP), na Dinâmica da Natureza, gerando espaço, para desabrochar a matéria que será plasmada pelos DNAs peculiares de cada espécie. A Inanimada com as formas de todas as coisas que conhecemos, na Animada com o Fenótipo dos todos os Genomas Vegetais, Animais e Humana, confirmando assim, a Onipresença de DeusYHWH em tudo.
No caso dos seres vivos, sem nenhuma discriminação, somos como Seres Holotípicos Divino da espécie.
Conscientes disso, iremos saber que: DeusYHWH, nos gerou numa fraternidade Universal, para sentirmos que todos nós Somos irmãos.
Compreendendo DeusYHWH, vamos compreender o Fenômeno VIDA.
Mas como é o Fenômeno VIDA?
O Fenômeno VIDA, DeusYHWH são vibrações atômicas, da onipresença de YHWH, compartilhando com cada Eu, na Unicidade, Monitorando a Energia de Agir, nos genes de expressões do DNA, deste Eu, para que ele venha vivenciar, no gradiente de procedimentos, na malha da estrutura da vida, os efeitos provocados pelas suas ações, para compreender que, nada é independente, e sim, parte intrínseca, do Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo, YHWH, interagindo, como Seres Holotípicos Divinos no Plasma Intergaláctico; No Amor, nos Envolvendo com Carinho.
Na Sabedoria, nos dando Inteligência e competência.
Na Harmonia nos dando ponderação e tolerância.
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No Equilíbrio, nos dando estrutura para não aceitarmos provocações.
Na Justiça, ajustando tudo, com Leis Cósmicas sem privilégios.
Na Expansão, coordenando com onisciência, os fenômenos, entrelaçados nos fios
energéticos da Malha Universal.
Na Essência, participando da nossa intimidade, para que possamos perceber nos relacionamentos com os Seres Holotípicos Divino, ao nos transmitirem a cada um, individualmente, os propósitos de Tuas Leis, de não interferir nas nossas ações, e sim, interagir nos efeitos provocados por estas ações, por serem estes efeitos, vibrações atômicas vivenciados por YHWH, compartilhando com cada eu,
na Unicidade.
Considerações:
Este ROTEIRO para compreender a VIDA, foi alcançado com muitas pesquisas ao longo dos meus 90 anos, dando-me a convicção de sentir realizado neste plano, como ser humano. Devem existir outros ROTEIROS, mas posso acrescentar que não será tão simples, como muitos possam pensar. Esta CONSCIENTIZAÇÃO dos Fenômenos Transcendentais, exigem muito reflexão cognitiva, quântica e ontológica. Não pretendo convencer ninguém do que escrevo, mas posso dizer que para compreender a vida no mundo espiritual……não é fácil.
O assunto é para reflexão, achar se tem sentido ou não é foro íntimo de cada um.
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Comentário Importante sobre SAÚDE
Pacientes com sintomas de Insuficiência Cardíaca (IC), às vezes, podem
ser causados pelos usos de: ácido acetilsalicílico, betabloqueador selozok,
monocordil, sustrate, ou anticoagulantes. Medicamentos estes, que podem
causar efeitos colaterais tais como: lesões da mucosa do estômago e
intestino (TGI), e também, facilitar a perda sanguínea pelo tubo digestivo.
Como em outras doenças na IC, há ativação de mecanismos envolvidos
na redução da absorção de ferro. Os lipopolissacárides, enzima que
inibe a função da ferroportina, a responsável pela circulação do ferro
no metabolismo humano, assim como reduzem a produção hepática
de hepcidina, proteína reguladora chave da entrada do ferro para a
circulação sanguínea do metabolismo humano, reduzindo assim, a
liberação de ferro dos estoques de macrófagos e hepatócitos, e também,
a redução do ferro sérico (saudável), nesse caso, denominada deficiência
funcional de ferro, que é induzir anemia é a perda sanguínea pelo TGI.
A deficiência de ferro, além de inibir a eritropoese, que é o processo de
produção de eritrócitos, também denominados como hemácias ou células
vermelhas do sangue, pode induzir alterações cardíacas adicionais, uma
vez que está associada à ativação do sistema nervoso simpático, dilatação
ventricular, alterações mitocondriais cardíacas e trombocitose, podendo
provocar depressão ou ansiedade. As anormalidades associadas à
ferrodeficiência podem ser reversíveis com a administração de ferro.
Há relatos de que a reposição de ferro pode, até inibir, a produção de
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TNF-α (Fatores de Necrose Tumoral Alfa). Embora não tenha sido
sistematicamente avaliada em grandes estudos, deficiência de ferro
foi relatada em 1% a 44 % dos casos, dependendo da gravidade da IC.
Em pacientes com IC grave, deficiência de ferro foi à causa mais
frequente de anemia, sendo responsável por 73% dos casos.
Muitos pesquisadores relataram que, após correção da ferro deficiência,
os pacientes passaram a manifestar comportamento com padrão de
qualidade, acima daquele comportamento, antes de conviver, com a
tempestade da aparência do sintoma da insuficiência Cardíaca (IC).
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O que é uma Egrégora?
É o Padrão vibratório de uma CASA, que está relacionado diretamente com as energias e o estado de espírito de seus moradores.
O conjunto de pensamentos, de sentimentos, de anseios, de perspectivas, condições físicas e objetivos dos moradores, fica impregnado no ambiente, criando o que chamamos de Egrégora (do Grego egrêgorein, “velar, vigiar”).
O que poucos sabem, é que as paredes, o ambiente, os objetos e a atmosfera da CASA têm memórias, que fazem registros das Energias flutuantes, no Akasha (HD do Universo) de todos os inter-relacionamentos dos moradores e no interior da CASA, todos os comportamentos dos moradores.
Assim sendo, quando pensar em Saúde Quântica (energia vital) de sua CASA, tome a iniciativa básica de Empatia, que possa impregnar à atmosfera dela, com pensamentos altruístico, procurando dar MAIS do que RECEBER.
Evite brigas e discussões desnecessárias, só para ter Razão, observe seu tom de voz, entre os ouvintes, nada de grito e formas expressivas de agressão.
Nunca bata uma porta com violência, procure ter gestos harmoniosos no manuseio com objetos pessoais e no tratamento com entes queridos do seu relacionamento, seja fraternal, com carinho e nunca pense mal dos outros.
Procure ter Empatia, para compreender as pessoas que moram com você e os amigos que frequenta sua CASA.
Nunca faça registros de agressões ou ofensas, para que não venha cultivar o ódio por outrem.
Viva com tranquilidade, sempre alegre, cumprimentando todos, irradiando humor, para que todos queiram aproximar de você.
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Vamos compreender o Amor
O Amor não depende da vontade, é uma manifestação involuntária, exige qualidade naquilo que vamos amar, e atributos na pessoa que vamos amar. Ninguém ama algo que não presta, e ninguém ama pessoas sem atributos, que vivem em promiscuidade com outras pessoas, vivem bebendo, que não gostam de trabalhar e sem responsabilidades, nestas condições, erradamente tornamos juízes, com nossos julgamentos, condenando os outros fulano(a) não presta, sicrano(a) não tem caráter.
Vamos compreender a Harmonia
A Harmonia depende do nosso grau de conhecimento e Empatia que nos dão estruturas, para compreender os outros, respeitando as divergência, para sermos respeitados, não discutir, só para ter razão, sentindo bem no convívio com o outro, num equilíbrio interno que não nos deixa perder o Bom Senso, em quaisquer circunstâncias, sem aquela ânsia de julgar os outros. Só e somente assim, poderemos viver em patamares de qualidade de vida, sem as ostentações do modismo consumista, do imediatismo e das inconsequências do sexismo.
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A Lógica do comportamento Humano.
Vamos nos conhecer…..
Somos uma Tríade; Ser Holotípico Divino, Alma e Eu
Ser Holotípico Divino
O Ser Holotípico Divino é o Fragmento de DeusYHWH, que habita em todo Elemento vivo, sem nenhuma discriminação, codificando as Mitoses
do DNA, conforme os efeitos provocados pelas respectivas ações.
Alma
A Alma é a decodificadora das mensagens, emitidas pelo Ser Holotípico Divino, contidas nas mitoses do DNA, para convertê-las para os cinco sentidos do Eu e monitorar o cumprimento destas Leis, no genoma de todas as espécies.
Eu
O Eu é o instrumento de aprendizagem da Tríade, recebendo a Energia de Agir dos genes de expressão do DNA, para agir no Micro Cosmo nas realizações objetivas no palco Terra, um dos infinitos palcos do Universo.
Vamos conhecer as Instâncias do Eu na Vida
As Instâncias do Eu: Se ficar, se disponibilizar e se ir.
1) – Se ficar, é não ser mutante e acomodado, para buscar, a verdade, na imitação.
2) – Se disponibilizar, é administrar o Eu por compreensão e não por repressão.
3) – Se ir, é ser mutante e ousado, para buscar, a verdade, no desconhecido.
4 – A Energia de Agir, é uma motivação gerada no Monólogo de prestações de contas da Alma ao Ser, envolvendo a Ética e a Moral. Nestas prestações de
conta (Meditações ou Reflexões na intimidade), em que o Eu deve estar atento para conhecer o gradiente do relacionamento Ser/Alma, no qual ele é parte e
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compreender a sua função na Tríade, Ser/Alma/Eu.
As instâncias (mutações), da personalidade de um Eu, descrevendo seus sonhos, suas perspectivas, seus desejos, seus amores, seus deslizes, seus estágios
alternativos, ora superiores, ora inferiores, mostrando o vazio do “se ficar” (não mutante), a confiança do “se disponibilizar” e a dinâmica do “se ir” (mutante).
Vejamos o que realmente está acontecendo com os Seres Humanos.
A Alma como decodificadora das mensagens do Ser Holotípico Divino, tem o compromisso de fazer monólogos (Reflexões, meditações na intimidade) periódicos (prestar contas) com este Ser Holotípico Divino. Durante o monólogo da Alma com o Ser, o Eu que deverá estar atento, para compartilhar e sentir a responsabilidade da sua importância no gradiente do relacionamento, Ser/Alma/Eu, na evolução. Esse monólogo gera a Energia de Agir no Eu (se estiver atento), ativando nele o Instinto de Observação, que é a única ferramenta que o ser humano recebe gratuitamente da Natureza, para superar seu limite neste Plano Físico. Infelizmente, a maioria não tem consciência do Ser Holotípico Divino, dentro de si, vive na dicotomia, ou seja, DeusYHWH e Figuras veneráveis, têm representatividades fora si e não dentro de cada um, o que leva essa maioria, a não promover os monólogos da Alma com o Ser (reflexões ou meditações na intimidade), fazendo orações e evocações à estes, “entes externos”, em templos, não considerando a presença do Ser Holotípico Divino dentro de si e deixando o Eu à deriva. O Eu, por não tomar parte em tais monólogos, se sente inútil, não sendo necessária a sua participação na vida, logo, não sofrerá influência da Energia de Agir e seu Instinto de Observação desaparece, levando essa maioria a viver seguindo a resultante da somatória das energias aleatórias dos hormônios das glândulas endócrinas, que por sua vez, também provocam emoções aleatórias.
Conhecendo esta Logística, vamos viver “o comportamento Humano real”
O compromisso natural da Humanidade é de assumir a responsabilidade com um Ser Supremo, isso leva o Ser Humano a sentir necessidade de idealizar Figuras Sagradas, criando virtualmente, atributos milagrosos, com predicados peculiares de pureza Divina, e com intimidade com o CRIADOR, considerando-as como representantes de DeusYHWH.
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Com este pensamento, o Ser Humano cria seu Universo Virtual, com hierarquia escalonada para que estas Figuras, venham interceder por ele (ser humano), junto ao DeusYHWH, trazendo tranquilidade, harmonia e prosperidade para si e outrem de seu relacionamento.
Este procedimento VIRTUAL está generalizado, em toda a humanidade e é benéfico por tornar ao Ser Humano, nos momentos de preces, orações, meditações e reflexões, um foco de energia de qualidade, atuando nos chakras, gerando o hormônio da OCITOCINA, o hormônio da fraternidade e do amor incondicional, contribuindo assim, para aumentar a Fraternidade Universal. Precisamos nos conscientizar que, este estágio, é um estágio virtual subjetivo, criados pelos nossos pensamentos, sendo assim, deve haver correções, para acompanhar a evolução, haja vista, que tudo no Universo é dinâmico, e que devemos adequar a esta dinâmica, com Monólogos ou Reflexões na Intimidade, para galgarmos estágios mais elevados até alcançarmos o plano transcendental, para que, nas nossas reflexões íntimas, possamos perceber que as Figuras, inicialmente selecionadas, tornaram-se limitadas, podendo até desaparecer, por serem Virtuais, criadas pelo nosso pensamento. Procedendo assim, poderemos alcançar a Consciência do Saber Divino, iremos Compreender a UNICIDADE, assumiremos a responsabilidade de “Ser Eterna Consciência Divina”, para conquistarmos a Liberdade de “Estar Efêmero nos Fenótipos” dos Genomas Possíveis e Imagináveis, que nos possibilitarão transitar em todo Plasma Intergaláctico e usufruir as vibrantes emoções, do imenso espaço do MUNDO CÓSMICO, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos, cujo centro, É DeusYHWH, o Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo, aí sim, teremos alcançado, realmente, o objetivo da Lógica da vida, que é…..
Sentirmos Eternos Seres Holotípicos Divinos.
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A Quântica Explicando o Universo
Tudo que existe no Universo é constituído de átomos. A ciência quântica prova que tudo É ENERGIA, por ser constituído por átomos, que é pura Energia.
Ora se todos os corpos são formados por átomos, se os átomos não tem matéria, podemos concluir que os corpos, sem exceção, também, não têm matérias. Também a Ciência provou que a matéria não existe, numa experiência, partindo da premissa, que a Luz ora é onda, ora é fóton (partícula ou matéria).
Na experiência, o que se postulava como fóton (partícula, matéria), é na realidade é uma rotação/giro (mudança de direção) da Onda, que gera uma inércia, e essa inércia, altera a velocidade (CPVTP, condensando a velocidade), “aglutina” a Onda, é quando aparece a Matéria, confirmando que tudo é ONDA (pura ENERGIA) e a realidade da Partícula (matéria) é uma ilusão, assim são todos os corpos, por serem constituídos por átomos vazios (OCOS).
Não é fácil para Nós, adquirir a consciência de que “NÓS NÃO EXISTIMOS”
Nas CPVTP, Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão, podemos ver o volume ocupado por um átomo é o de uma esfera de raio R da ordem (10-10 m = 1 Angström), logo o R = 1 Angström, ou seja, R = 10-10m
Como Volume = 4,2R3, assim o volume virtual do átomo é 4,2 x (10-10m)3.
No entanto, conseguirmos ver, através de instrumentos, nas CPVTP, que o átomo tem um volume virtual de 4,2 x 10-30m3, ora, o átomo têm elétrons e núcleo com prótons e nêutrons.
O físico nuclear Ernst Rutheford (1871 – 1937), realizou uma experiência em Manchester que justificou a ausência da matéria ao revelar a forma do interior do Átomo. Os cientistas ficaram atônitos ao descobrirem que o átomo é OCO, estruturado por espaços vazios, e nas CPVTP o raio de um átomo é mais de 105 vezes maior que o raio médio do seu núcleo …. E daí surgiu uma pergunta
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intrigante para a “RAZÃO” da ciência ortodoxa: “Como é possível um átomo vazio (OCO) formar o mundo sólido que nos rodeia”?
Vejamos o volume do átomo, nas CPVTP.
V = 4,2 R3. Para o átomo (envolucro) Devido as altíssimas velocidades dos elétrons, o que vemos é o ENVOLUCRO, V = 4,2 x 10-30 m3.
Do núcleo, RN = 105 menor; logo RN = 10-15m ….
V = 4,2 x 10-45m3. Assim o volume do Núcleo e V = 4,2 x 10-45m3
A diferença de volume é ou seja 4,2 x (RA – RN )3 = 4,2 x(10-10 – 10-15)3
V = 4,2 x (10-5)3m3, logo 4,2 x 10-15m3. Menor.
Assim temos o fator de redução de que tudo que vemos 4,2 x 10-15.
Os avanços da Física e da Quântica, provaram que as matérias Pedras, Flores, Flora, Fauna e outras, para que possam existir, terão que ter Formas e Fenótipos de identidades definidas, pelas Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão (CPVTP), que não muda, com passar do tempo, também, existem os Fenótipos que se transforma, pois se assim não fosse, nada acontecia no mundo.
As Formas e os Fenótipos de tudo que vemos, são na realidade, os ENVÓLUCROS dos movimentos giratórios dos eletros, com altíssimas velocidades, cujos aspectos peculiares apresentados, são expressões destes ENVÓLUCROS, plasmadas nos nossos cérebros.
Se um átomo tivesse um centímetro de raio, seu núcleo teria 800 bilhões de quilogramas, ou seja, seu peso seria semelhante à de um arranha-céus. A densidade, então, seria aproximadamente 1,91×1010 ton/m3.
O volume REAL da Terra, nas CPVTP, sem o espaço vazio;
O volume virtual da Terra é de 1,08321×1012 km³ ou seja 1,08 x 1012 x 109 m3. Volume REAL, nas CPVTP é 1,08 x 1021 m3 x 4,2 x10-15 = 4,54 x 106 m3 =4,54 km3
O volume REAL do Ser Humano, nas CPVTP, sem os vazios;
O nosso corpo, tem um aparência VIRTUAL de cerca de 75dm3 (litros em torno de 75,0 quilos), que corresponde a 75 x 106 mm3. Como o volume REAL, sem os vazios, é 106 x 10-15 menor, concluímos que; sem os espaços vazios….
O volume REAL do Ser Humano é de 75 x 10-9 mm3 = 0,000.000.075mm3.
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Acreditem se quiser ; Apesar da Matéria não existir, no entanto,nas Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão iremos encontrar o volume REAL da Terra, sem vazios 4,54km3. e o volume REAL do Ser Humano é de 0,000.000.075mm3.
Não é fácil acreditar, que nós não existimos, mas é a realidade.
Nossos corpos Físicos são, na realidade, um conglomerado de um conjunto de células vivas, com seus respectivos códigos. Podemos afirmar que TUDO que ocupa espaço no Universo, faz parte de um código genético geral, numa “chave biológica” chamada DNA Universal Absoluto, um Código Genético, para todo esse conglomerado dos códigos de DNAs peculiares, com seus respectivos, genes de expressão, venham plasmar, com Leis Naturais perfeitas, as estruturas das Formas e dos Fenótipos de todas as coisas que existem neste Mundo Virtual. Como não existe o tempo, tudo se passa no eterno agora, auto gerando, Seres Holotípicos Peculiares, para ionizar o Plasma intergaláctico, expandir o Universo e monitorar os Genes de expressão do DNA Universal Absoluto, e assim, Gerar as Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão (CPVTP), na Dinâmica da Natureza, para que haja os espaços e o desabrochar das matérias que serão plasmadas, conforme os genes de expressão dos DNAs peculiares de cada espécie, revelando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando e monitorando o DNA Universal Absoluto de toda esta “Dança Cósmica”, com precisões infalíveis, para que não haja “monstros” em espécie intermediária de transmutação.
Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, posso justificar a existência desta Inteligência Transcendental que ninguém pode negar, dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH.
Nota: Não pretendo convencer ninguém do que escrevo e nem quero ser dono da Verdade, pois o assunto é para reflexão e reconhecer se tem ou não sentido, será Foro íntimo de cada um.
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Vejam o que Somos no Plano Quântico
O conceito da física quântica sempre trabalhou com duas premissas: Partícula e Onda. Atualmente sabe-se que, na realidade, nunca houve Partícula, o que se postulava que era partícula, é na verdade uma rotação/giro da Onda, que gera uma inércia, e essa inércia altera a velocidade, “aglutina” a Onda, que então se “condensa como Matéria”. Confirmando que tudo é ONDA e a realidade da Partícula é uma ilusão!
Tudo no Universo é estruturado no átomo. O átomo é a menor parte da unidade básica de quaisquer matérias.
Na minha literatura uso “Ser Holotípico” como sendo a menor representação de um todo. Exemplo; Au é o Ser Holotípico Ouro, H2O é o Ser Holotípico Água, ou o Humano é o Ser Holotípico Divino, a representação de DeusYHWH na espécie.
Os avanços da Física e da Quântica, mostraram que as matérias Pedras, Flores, Flora, Fauna e outras possuem Formas e Fenótipos de identidades definidas, pois nelas existe a CPVTP (Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão) que não muda, com passar do tempo, mas também, existem os Fenótipos que se transforma, pois se assim não fosse, não acontecia nada no mundo.
O espaço que é chamado de “vazio” é na verdade um Plasma básico, para dar estrutura ao átomo, para que seja, perceptível, maleável no nosso PENSAMENTO e que possa ser plasmado pela nossa CONSCIÊNCIA. O PENSAMENTO é uma vibração quântica, virtual onde tudo é possível, mas é a consciência que se manifesta num “vazio criado”, para gerar os parâmetros que irão plasmar o PENSAMENTO. Isso significa que a REALIDADE é formada pela nossa consciência, a única que plasma o PENSAMENTO. O Universo que vivemos é um reflexo da nossa consciência, que está criando sem cessar, estados vibratórios, respeitando as Formas e os Fenótipos de tudo, numa REALIDADE individual.
A compreensão desta sistemática requer muita reflexão, caso não consiga compreender, é porque está usando, apenas o hemisfério esquerdo do cérebro,
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procure desenvolver os dois hemisférios, que ajudará o equilíbrio de seus “PENSAMENTOS”, lembrando que o PENSAMENTO da Fé, simplesmente Fé, é uma forma rígida e imutável, que não permite haver espaço para que um novo PENSAMENTO possa entrar.
O diâmetro de todo o átomo é da ordem de 0,1 nanômetro, ou seja, corresponde a 10-10 metro. Um átomo é tão pequeno, que pode alinhar 10 milhões de átomos sobre um milímetro. O volume ocupado por um átomo é o de uma esfera de raio da ordem de 10-8 cm (10-10 m = 1 Angström).
Em um grama de material, tais como o carbono 12, há =1022 átomos.
As orbitas dos elétrons podem assumir diferentes formas características, dependendo da natureza do átomo, estas formas orbitais atômicos definem os tamanhos dos átomos.
No século XVIII, O Filósofo Imaterialista, George Berkeley (1685 – 1753), nomeado Bispo de Cloyne (em 1734), Irlanda, declarou ousadamente que; “A matéria não existe”. É preciso ter muito conhecimento COGNITIVO, para processar (compreender) essa realidade.
O físico nuclear Ernst Rutheford (1871 – 1937), realizou uma experiência em Manchester que justificou a ausência da matéria ao revelar a forma do interior do Átomo. Os cientistas ficaram atônitos ao descobrirem que o átomo é OCO, estruturado por espaços vazios. E daí surgiu uma pergunta intrigante para a “RAZÃO” da ciência ortodoxa: “Como é possível um átomo vazio (OCO) formar o mundo sólido que nos rodeia”?
Realmente, o que percebemos como substancias sólidas, são na realidade, movimentos giratórios dos eletros, com altíssimas velocidades, cujos aspectos peculiares são expressões da UNICIDADE, programadas pela suprema INTELIGÊNCIA de DeusYHWH, para que os genes de expressão do DNA, plasmem nos nossos cérebros, as Impressões, das Formas e dos Fenótipos de tudo que vemos.
O volume do átomo é igual ao de uma esfera de Raio = 10-8 cm, como o volume Vesf = 4,2R3, logo o volume do átomo é 4,2 x (10-8)3 cm3, ou seja, 4,2 x (10-24) cm3. Como todos os corpos de tudo do Universo é composto de átomos, como o volume
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REAL do átomo é 10-24 cm3, podemos afirmar que o volume de quaisquer corpos, é o somatório dos volumes (10-24 cm3) de todos os átomos dos respectivos corpos.
Vejamos o volume REAL da Terra;
A Terra tem 1,08321×1012 km³ ou seja 1,08 x 1012 x(1.000.000.000)m3
Ou 1,08 x 1012 x 109 m3, ou ainda 1,08 x 1012 x 109 (1.000.000.000)mm3 Ou ainda 1,08 x 1021 x 109 mm3 , final 1,08 x 1030 mm3 , sendo o volume REAL 1,08 x 1030 x 10-27 mm3 , ou seja 1,08 x 103 mm3 =1,08cm3 ,
Finalmente o volume REAL da Terra, sem os vazios é 1,08ml.
Acreditem; a Terra tem o volume REAL de um grão de bico.
Vejamos o volume REAL do Ser Humano;
O nosso corpo, que é VIRTUAL, por ser 10-24 menor do que vemos, tem o volume cerca de 75 litros (75,0 quilos), que corresponde a 75 x 106 mm3, como o volume REAL é 106 x 10-24 menor, concluímos que; O volume REAL do Ser Humano é de 75 x 10-18 mm3, ou 0,000.000.000.000.000.075mm3.
Não é fácil acreditar, que nós não existimos, mas é a realidade.
Nossos corpos Físicos são, na realidade, um conglomerado de um conjunto de células vivas, com seus respectivos códigos. Podemos afirmar que TUDO que ocupa espaço faz parte de um código. Esse conglomerado ou esse conjunto de códigos está contido numa “chave biológica” chamada DNA, um Código Genético, que faz parte deste Mundo Virtual, com Leis Naturais perfeitas, auto gerando, no eterno agora, Seres Holotípicos Peculiares, para ionizar o Plasma intergaláctico, e assim, expandir o Universo e monitorar os Genes de expressão de tudo, na Dinâmica da Natureza, para que haja espaço e matéria, que serão plasmadas, conforme os genes de expressão do DNA da espécie, mostrando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando tudo isso, para que não haja “monstros” em espécie intermediária.
Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, posso justificar a existência desta Inteligência Transcendental que ninguém pode negar, dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH.por si só, é insuficiente como instrumento filosófico, por ser puramente formal e apresentar diversos referenciais nos signos (conteúdo das mensagens), por quem está apresentando a lógica. Nos nossos dias, a «retórica», está apresentando a outra face da moeda, que é a arte de enganar, que consiste em convencer os outros, sem que tenhamos boas razões para sustentar as nossas posições, esta é a face apresentada por muitos dos nossos políticos e que foi duramente criticada por Platão e Aristóteles.
A arte da retórica, nasceu na Cecília por volta do ano 480aC, com Koraks (524 – 463aC) e Tísia (506 – 438aC), dois filósofos pré socráticos.
Em 432aC, Antiphon (482 – 411aC), escreveu Tetralogia, a primeiro obra sobre a retórica, discursando sobre homicídios.
Em 427aC, chegou em Atenas, Gorgias de Reontinos (485 – 375aC), com muito conhecimento sobre a Retórica, que introduziu a oratória com metáfora, paralelismo e outras riquezas de vocábulos inovadores. Górgias foi personagem no Diálogo de Platão.
Em 410aC, Andokides (443 – 391aC), escreveu um tratado, cujo conteúdo é a restauração dos direitos da cidadania.
Em 344aC, Aristóteles (384 – 322aC), escreveu Arte Retórica, em que ele introduziu novos conceitos, codificando a qualidade máxima e correta do estilo de se expressar na retórica.
Em 81aC, Marco Túlio Cícero (106 – 43aC), escreveu Por Quíncio, um discurso contra Hortêncio, por esta obra, foi considerado o melhor orador retórico de todos os tempos.
Não se concebe a evolução do Universo sem a presença da retórica, que é a maneira fluente de expressar uma seqüência de palavras, com colocações precisas, bem definidas, classificadas e com terminologia específica, para que possa conceituar uma determinada coisa, sem deixar
os viver a Realidade
Você não pode dizer que conhece todos os oceanos, se só navegou todas as superfícies dos oceanos, pode sim dizer que conhece as superfícies, mas não o todo, porque não mergulhou em todas as profundezas dos oceanos, onde as profundidades variam até 12 mil metros. Você não pode dizer que conhece o Universo, pois só conhece o Planeta Terra, no entanto o Universo expandindo tem um volume de 100 bilhões de anos luz cúbicos, e cerca de dezenas de milhões de planetas habitados.
O que é viver a Realidade?
Na Realidade VOCÊ NÃO EXISTE, por SER um FENÔMENO resultante do somatório de um aglomerado de 100 bilhões de células vivas, com seus próprios DNAs, centenas de órgãos, também com DNAs próprios, os chacras, com comportamentos peculiares involuntários, um metabolismo químico com milhões de reações involuntária, de dar inveja a quaisquer Laboratórios, culminando coma reação da glicose com o oxigênio, confirmando o FENÔMENO VIDA, DeusYHWH. Assim Viver a Realidade é viver como ETERNA CONSCIÊNCIA DIVINA, o Real Objetivo da Vida, por conquistar a Liberdade de Ser Efêmero em todos os Fenótipos possíveis e imagináveis, que possa transitar em todo Plano Intergaláctico, e usufruir as delícias das vibrantes emoções, dessa imensa dimensão do Plano Cósmico, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos, cujo centro é YHWH, e assim, iremos sentir realmente no Nirvana, como Eternos Seres Holotípicos Divino, tendo Empatia para sair de nós mesmos e oscilarmos na frequência daquilo que queremos conhecer, nos mínimos detalhes.
Devemos saber que YHWH está coordenando e monitorando, com inteligência absoluta, simultaneamente todos os DNAs das células e dos órgãos, as reações de todos os metabolismos e os comportamentos dos chacras, SEMPRE com Leis rígidas sem privilégios, para manter o equilíbrio dinâmico, da Dança Cósmica Universal e o sentido da vida, buscando forma após forma, a perfeição, que é….. tornarmos conscientes que somos irmãos na Fraternidade Universal.
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Despertar a nossa Inteligência Transcendental
Tópico… Presente de aniversário, dos meus 90 anos.
Vamos despertar a nossa Inteligência Transcendental.
Para desenvolver a Inteligência Transcendental, devemos conhecer a ONTOLOGIA.
Mas o que é Ontologia?
Ontologia (do grego ontos “ente” e logoi, “ciência do ser”) é a parte da ciência, que trata dos Fenômenos da Natureza, da metafísica, da existência dos seres holotípicos e o real sentido da vida.
A Ontologia analisa o ser holotípico, enquanto ser, isto é, do ser concebido como tendo uma natureza comum, que é inerente a todas as espécies dos animados e a todos os objetos inanimados, no campo do estudo ontológico.
A Ontologia explica que a interação destes dois mundos, o objetivo e o subjetivo, provoca, através do tempo, um processo de mutação em tudo, confirmando que, se tudo fosse criado perfeito, não haveria a força motriz, que está gerando estes movimentos de mutação, forma após forma, a busca da perfeição.
Devemos participar, simultaneamente, destes dois mundos, o objetivo e o subjetivo, onde encontramos através do tempo, as chances de sermos Transcendentais, e assim, podermos aperfeiçoar a Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA do nosso EU, gerando a motivação, de conquistar “no eterno vir a ser”, forma após forma, a perfeição do EU.
Esta Energia de Agir é tão sutil, que ao alcançarmos este objetivo, já não nos satisfaz e a atividade desta Energia de Agir, nos leva a reformular um novo objetivo, e assim, manter a motivação de viver.
Assim é a Vida.
Nós somos uma TRÍADE, Ser Holotípico Divino, Alma e Eu.
Ser Holotípico Divino é um Fragmento de DeusYHWH, monitorando a
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Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA de tudo, sem
exceção, para manter os Fenótipos das Espécies.
As Almas são decodificadoras e codificadoras das mensagens dos Seres
Holotípicos para os Reinos Animal e Humano.
No Reino humano. Como Decodificadoras, para que os Eus venham
vivenciar nos cinco sentidos, os efeitos provocados pelas suas
ações. Como Codificadoras dos procedimentos dos Eus, para
os Seres Holotípicos Divino processarem no Cosmos.
No Reino animal, para que os Eus venham vivenciar o Ritual, para
manter o genoma da espécie.
Os Eus são componentes do Espetáculo VIDA, encenada no Universo.
No Reino Humano são os instrumentos de aprendizagem da TRÍADE.
No Reino animal são os instrumentos do ritual da Espécie.
No Reino Vegetal são os ornamentos do espetáculo VIDA, no palco
(Terra)
No Reino Mineral são os Arcabouços que estão dando estrutura ao
palco (Terra).
Nós somos uma tríade (Ser, Alma, Eu), um sistema que está procurando:
1) Ajustar os diferentes códons, para que o mRNA forme
corretas sequências dos aminoácidos. (compreender tudo)
2) Ponderar as energias recebidas das influências
externas e das nossas Glândulas endócrinas, para
obter uma melhor resultante de procedimento.
3) Buscando o equilíbrio do estado psíquico e a harmonia
interna, e assim, alcançar uma boa qualidade de vida.
Compreendendo o que está escrito, vamos conhecer as Instâncias do Eu.
Quais as Instâncias do Eu?
Se ficar, se disponibilizar e se ir.
1– Se ficar, é não ser mutante e acomodado, para buscar
a verdade, na imitação, procurando levar vantagens em tudo.
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2– Se disponibilizar, é administrar o Eu por compreensão e não por
repressão, fazendo-o compreender que o futuro é melhor que o presente.
3) – Se ir, é ser mutante com a ousadia do Eu, ser inteligente, para buscar
a verdade, no desconhecido.
Os estágios (mutações) de uma personalidade, vivenciando as instâncias do Eu, seus desejos, suas construções, seus amores, seus deslizes com estágios alternativos, ora superiores, ora inferiores, mostrando o vazio do “se ficar” (não mutante), por não ter a consciência de “se disponibilizar” (ser inteligente), que lhe dará coragem de buscar no desconhecido, o “se ir” (ser mutante), podem confundir a mente humana, que passa a crer que sua sabedoria, pode ser um potencial para levar vantagens no “se ficar”, levando-o as “práticas de autodestruição” (influenciadas por falsas promessas, que não são viáveis), renunciando o “se disponibilizar”, gerando nele o medo de questionar e criticar, o que é Real e o que é Falso, aí sentirá necessidade de obedecer passivamente, no “se ficar”, acreditando nos intermediários, embotando a mente involuntariamente, em nome de uma Organização (Religiosa, Sindicalista, Comunista, Socialista, Petista, Capitalista, ONG, Partidária, Facciosa, corporativista ou mercenária), mesmo que tenha que atropelar os princípios éticos. Exemplos não faltam.
O comportamento do ser humano, é na verdade, uma manifestação impulsionada pela Energia de Agir (Ser) e pela resultante da somatória das energias dos hormônios das glândulas endócrinas, em cada circunstância, conforme os caracteres genéticos do DNA, de cada um. Esta manifestação, procura ponderar estas duas Energias, para satisfazer uma necessidade involuntária, previamente programada (um script), para cada circunstância, cuja necessidade, a Consciência Física, não sabe, por estar dentro de uma faixa limitada pelo Mundo Emocional, que envolve; o nível Psíquico, a genética, o nível social e a classe econômica. O conhecimento disso levaria as pessoas, a compreenderem que todas as coisas que estão acontecendo na Dança Cósmica das Galáxias, nos sentidos das vidas na Flora e na Fauna, fazem parte da estrutura do Universo e estão sujeitos aos ajustes da Lei Causa & Efeito, para
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manter o equilíbrio dinâmico da Natureza, logo…. Ninguém poderia ser julgado nem censurado, dos seus respectivos comportamentos. No entanto, como é mais fácil e por comodismo, muitos preferem acreditar em versões dos ACHISMOS dos historiadores e nas versões desses grandes Messias (deuses-homens), ensinadas pelos intermediários de cada Religião.
Daí os resultados, que ninguém pode negar, as violências aumentando, os políticos se corrompendo, os eleitores de baixa escolaridades, votando em socialistas (que odeiam a cultura), a miséria aumentando, as guerras aumentando…..num paradoxo, todos se achando que têm a consciência limpa e os templos lotados suplicando ajuda, para si…..
Nós somos eternos, vivendo um ELO de uma corrente INFINITA, com indumentária peculiar do habitat (no nosso caso a Terra).
O Plasma intergaláctico possui cerca de cem bilhões de anos luz cúbico (com bilhões de planetas habitados), poucos têm a consciência do que isto representa….pois é este, o Mundo Transcendental, o nosso futuro espaço, onde todos nós, continuaremos na eternidade, vivendo como Seres Holotípicos Divinos, apenas mudando as indumentárias, que são efêmeras e peculiares em todos os planetas, (que são círculos cósmicos condensados), sucessivamente até alcançarmos todo este espaço do Plasma intergaláctico e usufruir as delícias de todos estes Planos, simultaneamente, pois estaremos vivendo nos Mundos dos nossos Pensamentos.
Sinta quão distante de nossa inteligência, está este futuro patamar de vida.
Daí…. faça aos outros, aquilo que gostaria que os outros lhe fizesse, assim estará estruturando o ELO da vida, neste planeta Terra.
Não sou dono da VERDADE e nem pretendo convencer ninguém do que escrevo, concordar ou não….. É FORO ÍNTIMO DE CADA UM.
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Compreendendo a UNICIDADE, DeusYHWH na Tríade
DeusYHWH/Natureza/Universo
Tudo que existe Foi gerado, teve nascimento, logo terá que Morrer
Tudo que É, é porque existe, foi gerado.
Para existir terá que ter matéria.
Para ter matéria terá que ter espaço.
Para ter espaço terá que condensar (parar) o tempo.
Vamos compreender a Lógica sobre DeusYHWH.
Ao dizermos que Ele existe, implicitamente estamos dizendo que Ele foi gerado, um absurdo.
Ao dizermos que Ele É, implicitamente estamos dizendo que Ele EXISTE, já dito acima.
Logo podemos afirmar que Ele não É, nem EXISTE, mas sutilmente, SER um FENÔMENO INEFÁVEL, Autogerando no Eterno Agora, O NÚCLEO ENTÁLPICO DA NATUREZA DO GENOMA DE TUDO, do que EXISTE e do que É, na UNICIDADE da TRÍADE… DeusYHWH/Natureza/Universo.
Não pretendo convencer ninguém do que escrevo, nem querer ser dono da verdade, mas gostaria que todos refletissem no que está escrito e fizessem comentários para que todos nós, possamos encontrar a REALIDADE, sobre DeusYHWH, e assim, tomarmos consciência de “como devemos nos comportar” nos relacionamentos, com os vegetais, os animais e os seres humanos, para compreender que todos somos partes da UNICIDADE e o que devemos fazer, para que possa melhorar a fraternidade UNIVERSAL.
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Vamos desenvolver a Inteligência Cognitiva
Mas o que é Inteligência Cognitiva?
A neurociência explica cientificamente que Cognitiva vem de cognição, que é o processo de aquisição do conhecimento, estruturado no pensar, no instinto de observação, na reflexão, na imaginação, na atenção, no juízo, no raciocínio, na memória, na retórica, na percepção visual e auditiva, na consciência, no aprendizagem, nas vivências das emoções, nos processos mentais que estão sendo influenciados pelas quatro fontes de Energias: a) Uma Energia de Agir emanada pelo Ser (da tríade), decodificada pela
Alma para os cinco sentidos do Eu.
1. b) Uma Resultante, somatória das Energias dos hormônios elaborados
pelas glândulas endócrinas.
1. c) Um Instinto de Observação, a Energia Natural da evolução, influenciada
pelo ambiente vivido.
1. d) Uma Energia de Agir no discernimento entre a Lógica e a Razão. Daí a IDIOSSINCRASIA de cada ser humano ser diferente.
Infelizmente existe a Imunização cognitiva.
Mas o que é Imunização Cognitiva?
Cientificamente como a neurociência explica a Imunização Cognitiva.
A Imunização Cognitiva é um escudo, oferecendo para as pessoas, valores e credos para que se agarrem e sintam protegidos da Cruel Realidade, mesmo que os objetivos dos credos, não demonstrem que eles são Reais e não correspondem à Verdade. A pessoa cognitivamente imunizada está no terreno da Fé, do Achismo, do que Ele disse, da Tradição, que dispensa o raciocínio da Lógica. Para estas pessoas, a retórica dos lideres, mostra que a Realidade é ameaçadora, que vai destruir seus direitos, sua família, seu futuro, sua qualidade de vida, e outras
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visões da vida, sem colocar valores (argumentos) que substituem os demolidos, fazendo-os sentir, que a Realidade é um desastre, que a lógica é uma Fraqueza.
Vamos compreender a ordem natural da vida humana.
Somos responsáveis pelo nosso padrão que qualidade vida, pois vivemos a realidade que está estruturada no mundo do nosso pensamentos, é a Idiossincrasia de cada ser humano que é diferente, em cada um de nós, daí não há duas Idiossincrasias iguais, logo não há “forma de bolo” (sistema cartesiano), que possa seguir para alcançar o sucesso.
Sabendo que as idiossincrasias são desiguais, cabe a cada um, lutar com seus próprios esforços, sem imitar ninguém, só e somente assim, poderá superar a desigualdade e conquistar o sucesso de uma boa qualidade de vida, fora disso, é uma ilusão, pois não existem milagres, seria como um ser humano estivesse perambulando no deserto à noite e pensando que tem o tal Livre Arbítrio, iria procurar um oásis que não existe.
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Imunização Cognitiva
Conheçam a Imunização Cognitiva na ótica do Jornalista Rogério Mendelski
IMUNIZAÇÃO COGNITIVA
Por que, mesmo com tantas provas contra o Lula e tantos outros Petistas, eles não caem na real, como acontece, por exemplo, com os eleitores do Aécio Neves que nunca mais votarão nele?
Por que, com o líder preso, as pessoas que são eleitores petistas continuam apoiando ladrões comprovadamente condenados em duas instâncias?
Entenda cientificamente como a neurociência explica isso!
Os estudiosos explicam com a imunização cognitiva.
Cognitiva vem de cognição, que é o processo de aquisição do conhecimento, incluindo o pensar, a reflexão, a imaginação, a atenção, raciocínio, memória, juízo, o discurso, a percepção visual e auditiva, a aprendizagem, a consciência, as emoções. Envolve os processos mentais que influenciam o comportamento de cada indivíduo. A imunização cognitiva é um escudo que permite que as pessoas se agarrem a valores e credos, mesmo que fatos objetivos demonstrem que eles não correspondem à verdade. A pessoa cognitivamente imunizada está no terreno da fé, que dispensa o raciocínio lógico. Para ela, argumentos lógicos não têm relevância. E então, assistimos gente com elevado grau de instrução, inteligente, articulada, que sabidamente não está tirando nenhum proveito material da situação, defendendo em público o indefensável. Como é que essas pessoas chegam a esse ponto? Bem, existem ao menos cinco fases no processo de imunização cognitiva.
Primeira fase: isolamento de quem tem opiniões contrárias, protegendo suas ideias. A pessoa vai eliminando de seu convívio ou mesmo de sua atenção, quem pensa diferente.
Segunda fase: redução da exposição às ideias contrárias. Passa a ler e ouvir apenas as opiniões em linha com seus credos. Nos estados totalitários, é quando a liberdade de expressão passa a ser ameaçada, quando a imprensa perde a
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liberdade, quando vozes dissidentes são caladas. É quando os processos educacionais adotam opiniões selecionadas, com autores e textos cuidadosamente escolhidos para seguir apenas uma visão de mundo.
Terceira fase: conexão dos credos a emoções poderosas. Se você não seguir aquelas ideias, algo de ruim vai acontecer. Lembra do “se você pecar, vai para o inferno”? Se você não votar naquele candidato, sua vida, suas economias, seus benefícios estarão em perigo…
Quarta fase: associação a grupos que trabalham para combater as ideias dos grupos contrários. Isso acontece não só em política, mas até mesmo na ciência, quando métodos de investigação científica focam nas fraquezas das teorias adversárias, ignorando os pontos fortes.
Quinta fase: a repetição. Repetição, repetição, repetição. Cria-se um tema, um slogan que materializa um determinado credo ou visão, que passa a ser repetido como um mantra, numa técnica de aprendizado. O grito “não vai ter golpe”, por exemplo, não é uma criação espontânea, obra do acaso. É pensado, calculado. Sua repetição imuniza cognitivamente as pessoas contra os argumentos a favor do impeachment. Os especialistas em psicologia das massas sabem que nossas mentes evoluíram muito mais para proteger nossos credos que para avaliar o que é verdade e o que é mentira. E os especialistas em comunicação constroem retóricas fantásticas, com intenção de desviar o tema principal e, especialmente, imunizar cognitivamente os soldados da causa.E aí, não adianta mostrar o vídeo, o recibo, o cheque, o testemunho do caseiro, a ordem da transportadora, o grampo telefônico… O imunizado cognitivo está vacinado contra fatos objetivos. Naturalmente esse “torpor cognitivo” não se restringe ao campo político, social, econômico ou religioso. Ele perpassa todas as áreas da vida humana pregando; Que uma pessoa acredite, mesmo contra a razão, que o Brasil é o melhor lugar do mundo, que o Lulismo erradicou a pobreza, que o capitalismo é o responsável por todos os males do mundo, que Cuba é um modelo de país e por aí vai.
Se você conhece alguém que está entorpecido, incapaz de admitir o óbvio, provavelmente alguém está lhe ministrando fartas doses de imunizante cognitivo.
E ele não se apercebe…Resumo da Ópera: somos uma sociedade doente.
171
]
Estamos Orando ao Vento
Quantas pessoas teremos que conhecer para
compreender que também, possamos amar?
Quantos trabalhos devemos fazer para que
possamos conquistar o nosso lar harmonioso?
Quantas vezes o ser humano precisa olhar para
cima para compreender o plasma intergaláctico?
Sem Empatia a resposta é…estamos Orando ao Vento
É simples, vamos assumir…..estamos Orando ao Vento
Quantos anos uma montanha existe antes
que ela seja conhecida por nós seres humanos?
Quantos anos devemos estudar para que possamos
ser livres, para saber o que é certo e o que é errado?
Quanta vezes viramos a cabeça, por não querer ver
fatos, para não assumir a responsabilidade de ajudar?
Sem Empatia a resposta é…estamos Orando ao Vento
É simples, vamos assumir…..estamos Orando ao Vento.
Quantas vezes o ser humano precisou de ouvir um
choro, para saber que havia alguém sofrendo?
Quantas misérias, precisamos ver, para compreender
que são os nossos políticos os únicos responsáveis?
Quantas guerras precisamos fazer para
compreender, que todos nós somos irmãos?
Sem Empatia a resposta é…estamos Orando ao Vento
É simples, vamos assumir…..estamos Orando ao Vento.
172
A Concepção da vida Transcendental.
A Tríade da Unicidade; DeusYHWH, Natureza &Universo.
DeusYHWH, o Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo no Universo.
Natureza é a constituição de DeusYHWH, onde estão as Leis (naturais), com velocidade da Luz, onde tudo está previsto, necessitando da Matéria para o colapso (justificar), a existência do Genoma (DNA), no fenótipo de cada espécie.
Universo é o Campo do Plasma intergaláctico, ionizado, com velocidade inferior a da luz, para desabrochar a Matéria (luz condensada), onde a Energia, nos genes de expressões, do DNA, provoca o colapso (justifica) a existência da espécie e a confirmação da Onipresença de DeusYHWH em tudo.
O ser Humano está sendo influenciado por quatro fontes de Energias:
1. a) Uma Energia de Agir emanada pelo Ser (da
tríade), decodificada pela Alma para os cinco
sentidos do Eu
1. b) Uma Resultante, somatória das Energias dos
hormônios elaborados pelas glândulas endócrinas.
1. c) Um Instinto de Observação, a Energia Natural da
evolução, influenciada pelo ambiente vivido.
1. d) Uma Energia de discernimento entre a Lógica e a Razão.
Daí a IDIOSSINCRASIA de cada ser humano ser diferente.
O Instinto Natural, tem uma hierarquia ascendente, com vários estágios, começando com:
Instinto de Conservação
Instinto de Observação
Instinto de Inteligência
173
Instinto de Empatia
Instinto de Interação
Instinto Divino
A mudança de um estágio para outro, acontece em função das glândulas endócrinas terem hierarquias com níveis de Chakras ascendentes.
Como surge a Energia de Agir?
O processo de respiração celular, ocorre nas reações químicas (oxigênio e glicose), ionizando a célula, com energias vitais, que são codificadas pela glândula Pineal, para as mitocôndrias, realizar as suas funções, compartilhando com todas as outras mitocôndrias, cujo somatório das Energias, das células irão atuar nos chakras, que irão girar cada glândula endócrina, para produzir os hormônios peculiares, cuja resultante, irá produzir a Energia de Agir dos genes de expressão do DNA, que dará a Idiossincrasia de cada ser humano, em “benefício de todo o corpo” e atuando no ser humano, para que ele venha compartilhar com o comportamento de todos aqueles que buscam a fraternidade universal, com a melhoria da qualidade de vida para todos, e assim, eliminar as doenças e os conflitos. Fora deste procedimento….é o que estamos assistindo na humanidade.
Energia de Agir é um estado Entálpico intrínseco, dos genes de expressão do DNA, que “turbina” (propulsiona) o ser humano, para interagir em tudo, gerando, criando, movimentando, transmutando, plasmando, transformando, expandindo, retraindo, transcendendo ou destruindo, todos os segmentos que dão estrutura ao Universo.
Existe uma relação de reciprocidade de dependências entre todas as vidas (energias), entrelaçadas numa MALHA, que não permite haver vida, independente desse relacionamento com outras vidas, até mesmo, o desenlace (morte), não é capaz de separar uma vida, deste entrelaçamento, nos dando a visão plena dos perfis destas vidas, como sendo fragmentos de uma única VIDA no Universo, a Eterna e absoluta VIDA de DeusYHWH.
174
A ótica de ver as coisas na Dicotomia, conduz o ser humano a uma rota de condicionamento. Os segmentos se apresentam num anel horizontal cheio de lugares comuns, são sempre repetições, ou imitações, terminando numa busca da “receita de bolo”, dada pelos intermediários, para obter, no Mundo Imaginário, as respostas convenientes da sociedade.
A ótica de ver as coisas na Unicidade, conduz o ser humano numa rota da criatividade, os segmentos se apresentam em forma helicoidal, de espirais ascendentes, buscando no desconhecido, coisas que serão, sempre novidades, não existindo lugares comuns nem “receita de bolo” para obter, no Mundo Real, as respostas que nos satisfazem.
Como vivem cerca de cinco bilhões de seres humanos.
Somos em 2018, 7,42 bilhões de seres humanos, cerca de cinco bilhões vivem acreditando, nas Religiões (ensinadas por lideres religiosos), nos políticos, nos historiadores, nos escritores de livros de Auto ajuda, no comunismo, no socialismo, no petismo, no sindicalismo, na democracia e nos remédios alopatas.
Todos estes agentes, são altamente especializados em ensinar a colher bons frutos (ter qualidade de vida e dignidade), mas nenhum deles, sem exceção, nunca cogitou a ensinar a conscientização de plantar (ter responsabilidade e competência para cumprir os deveres), assim, ao analisarmos os procedimentos, destes cinco bilhões de seres humanos, iremos concluir que; eles só aprenderam a colher, daí estarem vivendo no DESESPERO, buscando a todo custo os bons frutos (ter direito a qualidade de vida e conforto), sem nunca ter feito quaisquer tipos de plantios (não terem responsabilidade e competência para cumprir os deveres atrelados à estes direitos), por ignorarem a Conscientização da ordem natural que; primeiro cumprir os deveres (plantios) para depois, adquirir os direitos atrelados aos deveres (colheitas), daí viverem inconformados, lotando os templos, entregando seus problemas para DeusYHWH e Jesus, ou indo nas embaladas, nos carnavais, nos festivais e nos jogos nos estádios. Com estes procedimentos, estão involuntariamente procurando descarregar a ADRENALINA DO DESESPERO, nos templos ou nas diversões, buscando a forma de compensação, para fugirem da responsabilidade.
175
Despertando a UNICIDADE dentro de cada um
Quando alcançarmos a Consciência do Saber Divino, iremos compreender a UNICIDADE, todas as coisas que existem, no nosso Universo, são Fragmentos de DeusYHWH. Iremos saber que, DeusYHWH está monitorando a Energia de Agir dos Genes de Expressão de tudo, para gerar Condições Peculiares de Velocidade, temperatura e Pressão (CPVTP), na Dinâmica da Natureza, para que o DNA possa plasmar a Matéria;
Inanimada com as dimensões de todas as coisas que conhecemos e Animada com os Fenótipos de todos os genomas Vegetais, Animais e Humanas. No caso dos seres vivos, sem nenhuma discriminação, somos como Seres Holotípicos Divino da espécie.
Conscientes disso, iremos saber que: DeusYHWH, nos gerou numa fraternidade Universal, Somos todos irmãos. Sintam o que aconteceu:
1 – No Princípio, Fomos gerados numa Fraternidade Universal,
todos éramos irmãos.
2 – Veio a Cultura, que nos deu Conhecimentos, Doutores, Técnicos,
Profissionais, Auxiliares e Serventes. Até aqui estávamos certos,
vivendo em harmonia, respeitando mutuamente as culturas.
Mas a Humanidade desvirtuou a Rota, nos passos seguintes.
3 – Veio o ACHISMO, que nos descriminou, Brancos, Negros,
Amarelos, Mestiços e Índios, gerando a descriminação Racial.
4 – Veio as Religiões, que nos Rotulou, Católicos, Espíritas, Judeus,
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Evangélicos, Umbandistas, Budistas, Hinduístas, Xiitas e Ateus,
todos com tal Livre Arbítrio, na ANOMIA (perda da identidade).
5 – Veio a Política, que nos dividiu, Democratas, Monarquistas,
Socialistas, Comunistas e Sindicalistas, gerando o radicalismo.
6 – Veio o Dinheiro, que nos deu Status nas sociedades que vivemos,
Ricas, Medias, Pobres e Miseráveis, gerando o TER do Egoísmo.
7 – Veio a Internet, que nos isolou, num mundo aleatório sem limite,
mas, limitando os aconchegos familiares, os contatos pessoais
entre amigos, os encontros festivos de comemorações, e ainda, os
relacionamentos entre pais e filhos, comprometendo a educação
doméstica dos filhos, fazendo com que eles venham obter esta
educação, nos convívios com os amiguinhos ou nas escolas.
Assim caminha a Humanidade, se não alterarmos o “Rumo do Andar desta Carruagem” nesta sequência, iremos voltar a ser primatas, vivendo, virtualmente, como Ermitões, no mundo aleatório do ACHISMO do nosso pensamento.
177
A Realidade é cruel com as Religiões.
A Realidade está acima de quaisquer julgamentos, por estar na trilha da Lógica e usar a inteligência, seja intuitiva, indutiva ou dedutiva, gerando argumentos que estão destruindo os valores tradicionais dos Religiosos, com brusco rompimento dos parâmetros tradicionais, introduzindo outros parâmetros estranhos aos Religiosos, cujos valores, não preenchem os anteriores demolidos, em um processo brusco de mudança, deixando os fanáticos Religiosos à deriva,
por não ter competência de processar os parâmetros novos e ao tentar processar (compreender), usando os seus parâmetros tradicionais (hibernados), sentem uma espécie de vazio no significado da Realidade, entrando em conflito, assustando-os.
Há um sentimento de se “estarem incomodados” por participar inconscientemente dos processos coletivos, com perda quase total da consciência e da identidade, por não saber o que é certo ou errado, dentro da Realidade, o que os tornam refém dos líderes religiosos, sentindo necessidade de obedecer para sair daquele incômodo, aí irão aceitar quaisquer instruções, dos líderes religiosos, que os livrem deste incômodo.
Dentro da REALIDADE, Satanás é uma figura imaginária, nunca existiu.
Como surgiu o Satanás na Liturgia Religiosa.
O Zoroastrismo foi a primeira religião a ser monoteísta, fundada pelo profeta Zoroastro, que viveu por volta de 1750aC.,
que se dizia estar em contato com Aura-Mazda (DeusYHWH), com a missão de combater o reino do mal instituído por
Ahriman (satanás), uma figura imaginária responsável por todo mal existente no mundo….. assim nasceu Satanás.
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Os Hebreus após o Cativeiro da Babilônia, 622aC., passaram a acreditar no Satanás. Em 538aC., após a conquista da Judéia pelos Persas, com o Rei Ciro II, o Grande (559 – 528aC.) e o domínio total em 520aC. pelo Rei Dário I (521 – 485), os judeus assimilaram o dualismo (Deus e satanás) do Zoroastrismo.
A partir daí, tudo que contrariavam os objetivos dos Judeus, era influência do Satanás, até doenças eram debitadas ao Satanás, generalizando, tudo que não prestava, era obra do Satanás. Com o advento da Bíblia, foi estruturado o Reino do Satanás, com seu reinado bem explícito em Mt 25, 41 – II Cor. 12,7 – Ef 2,2 e Ap 12 de1 a 9.
O Maniqueismo O maniqueísmo, trouxe para as religiões a necessidade de existir duas facções, uma “das trevas” e outra “da Luz”, que sempre, deveriam estar em luta, para a facção de Luz, receber o apoio dos “benfeitores” religiosos. No ocidente, o Livro “A Divina Comédia” de Dante Alighieri (1265 – 1321) escrito por volta de 1301, criou uma hierarquia Angélica, fazendo um escalonamento do inferno onde reinava o Satanás, até o Paraíso, onde reinava DeusYHWH.
Essa literatura caiu como uma luva no cristianismo, gerando pela primeira vez, o chavão; “vender a alma ao Satanás” para ser próspero e rico. Com isso criou-se duas classes antagônicas…….Riqueza e prosperidade, só com sociedade com Satanás. Pobreza e sofrimento….era com a bênção de DeusYHWH para a salvação….foi nessa época que os Intermediários interpolaram na Bíblia – “mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha que um rico se salvar”, Mt 19, 24. A obra ” O Paraíso Perdido” de John Milton (1608 – 1674) escrito em 1667, deu uma conotação muito forte ao Satanás, influenciando mais ainda o Cristianismo. Oh! Religiosos…..Oh! Religiosos….. Quo Usque Tandere abutere resistere realitas.
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DeusYHWH/Natureza/Universo, na UNICIDADE
DeusYHWH é o Núcleo Entálpico auto gerando, no Eterno Agora, a Natureza do Genoma de Tudo
Natureza é a constituição onde estão as Leis Cósmicas envolvendo:
1. – Leis Físicas que produzem trabalho.
2. – Leis Magnéticas que provocam as Atrações e Repulsões.
3. – Leis Genéticas, que geram os mapas dos genomas de todas as espécies.
4. – Leis Vitais que geram vidas, com DNA/RNA dos Fenótipos de todas as espécies.
1. – Leis Transcendentais que transmutam uma lei em outra, mais elevada.
Universo é o espaço intergaláctico, que está monitorando o tempo, para que todas as coisas que conhecemos, estejam em condições peculiares de velocidade, tempo, pressão e temperatura, para justificar (usando as Leis da Natureza), a existência de uma inteligência superior plasmando a Matéria, para confirmar a ONIPRESENÇA de DeusYHWH em Todas as coisas que conhecemos no Universo, sem discriminações.
Conclusões;
Esta Consciência nos leva a compreender, que a Trindade, não dá PRIVILÉGIO nem CASTIGA. Ao OBEDECER a Lei da Energia Vital, o nosso Plantio estará sendo regado, para gerar flores e colher os frutos no Nirvana. Mas se NÃO OBEDECER, não iremos saber plantar, ai não teremos frutos para colher, e sim, entraremos no CAOS, não adianta reclamar e nem pedir Perdão (que não existe), não há, em hipótese alguma, figura religiosa que nos livrará da colheita.
Resumindo; Nós estamos, SEMPRE, vivendo a colheita do que Plantamos. Fora disso é ILUSÃO
Não sou dono da Verdade, apenas escrevo as conclusões de minhas pesquisas, ao longo destes meus 90 anos vividos. Acreditar ou não é Foro Intimo de cada um.
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Existem MITOS ou INGÊNUOS?
Este artigo, tem por objetivo despertar do sono letárgico, hibernado no tempo, estruturado na ingenuidade dos Seres Humanos, desde o início da humanidade na época dos aborígenes sumerianos, por volta de 3250aC.
As Religiões não podem, aleatoriamente, instituir Imagens, MITOS, criando atributos miraculosos para esses MITOS e estar usando estes mesmos atributos, como sendo razões, que justifiquem ser representantes de DeusYHWH, para despertar nos ingênuos, a fé necessária (anomia), para manter as estruturas destas Religiões, pregando que estes MITOS estão atuando nos Genes de Expressões do DNA dos fiéis, para lhes assegurarem benesses, soluções dos problemas, vida em abundância e salvação.
Os procedimentos dos intermediários, de levar o mundo subjetivo abstrato (virtual), aos ingênuos, como o mundo objetivo (real), levam a muitos seres humanos, a criarem visões imaginárias de MITOS SAGRADOS, com atributos aleatórios, não só para eles, mas também, quererem impor, esses valores aleatórios, para os outros.
O ingênuo vivendo no meio dos ingênuos, não estranha a sua ingenuidade, isto devido, os valores tradicionais do ambiente pertencerem a um sistema fechado de ingênuos, sem haver chances, para que ele possa despertar deste sono letárgico, para a Realidade dinâmica, e não, pelo sistema oferecer uma competente estrutura básica de sustentação, para mantê-lo na ingenuidade.
O Ser Humano já nasce culpado e deve ser resgatado de sua culpa, na medida que se vive os sofrimentos das tragédias, só assim, o ser humano será salvo, pelos próprios sofrimentos, causados por tais tragédias.
181
Eis a Tragédia Paradoxal, nascer culpado para viver os sofrimentos das tragédias que ele mesmo criou, para ser salvo.
É hora de refletir: “Dinheiro” (não é tudo), “Fé” (é comandada), “Cultura” (é saber o que é certo e o que é errado) e “COGNIÇÃO” (é corrigir o andar da carruagem), antes que a autodestruição se consuma.
Cada Ser Humano, deve compreender que a Natureza nos gerou desiguais, cabe cada um, dentro dos seus limites, reagir por si só, para superar as desigualdades nativas, usando seu Instinto de Observação, com responsabilidades para, primeiro cumprir seus Deveres com Dignidade na educação, na cultura, no trabalho e na perseverança……Para depois conquistar seus Direitos……. Tal é a missão do ser humano competente….
Foram assim que chegaram aos nossos dias, em pleno ano 2018, tantos absurdos que ouvimos ou vemos. Infelizmente a maior parte da humanidade, por estar hibernada no tempo, num sono letárgico, tornou-se refém dos intermediários, sentindo-se incompetente, por não saber, o que é MITO ou que é Real, dentro da Realidade, naquilo que ouve, no que lê, ou no que vê, haja vista, continua votando em ladrões para serem políticos, dando dízimo para receber em dobro, lotando estádios de futebol, brincando os sete dias de todos os carnavais, enfrentando filas enormes para jogar nas loterias, ignorando que cada jogo, paga-se 81% de imposto e chance de ganhar, é 1 para 50 milhões, e também, lotando os Templos, esperando o milagre de Jesus, que virá resolver seus problemas, problemas estes, de inteira responsabilidade desta maioria ingênua, por não saber viver com cidadania (plantar com dignidade), e veja o que estamos assistimos; a INGENUIDADE, a violência, a miséria, o desemprego, a fome, a miséria, a saúde, a falta de caráter, a corrupção e a segurança, todos estes seguimentos só estão aumentando.
Oh! Ingênuos…Oh! Ingênuos…até quando abusareis da ignorância Cognitiva? Esperando que estes MITOS religiosos Mortais e estes MITOS Políticos e Judiciários, pelegos por natureza: Comunistas, Socialistas, Progressistas, Petistas, Democratas e Sindicalistas, venham dar soluções aos conflitos desastrosos, que cada vez mais, vem aumentando e atolando mais a moral e a dignidade humana.?
182
Viver a Realidade Gnóstica na UNICIDADE
Vamos analisar esta Metáfora, numa reflexão inteligível.
Num acidente de carro, morreram o pai a mãe e dois filhos, sendo que a terceira criança, de apenas 2 anos, sofreu apenas algumas escoriações. A Polícia Rodoviária fez a perícia, providenciou o Rabecão, para recolher os corpos e encaminhou a criança para o Hospital, para os devidos curativos. Dr. Jorge, que dirigia seu carro, vinha logo atrás, parou e todos os ocupantes, a Pra. Lourdes, sua esposa e cinco filhos, que tinham visto como aconteceu o acidente, desceram e acompanharam toda a remoção dos corpos. Sabendo que a criança estava viva, com apenas escoriações, Dr. Jorge se ofereceu, ingenuamente, para cuidar da criança, mas por lei, não foi possível.
No Hospital, Dr. Jorge se interessou em acompanhar o tratamento da criança e percebeu que, decorridos oito dias, não havia aparecido nenhum parente para levar a criança. Nestas condições, a direção do Hospital, sabendo que a criança, já estava completamente curada, deveria providenciar a ida da criança para um abrigo de menor, para adoções. Foi aí que o Dr. Jorge se apresentou como o primeiro interessado, iniciando o processo de adoção que durou 22 dias. Finalmente, o casal estava levando mais uma filha, para completar um sexteto, de filhos na família, porque cinco já existiam, na seguinte ordem; Eduardo 11 anos, Marta 10, Kátia 8, Filipe 6, Carlos 4 e nova Vitória (nome dado por ela ter saído viva do acidente) com 2 anos.
Vitória convivia com os cinco irmãos, com as mesmas mordomias dos cinco irmãos, numa inocência do passado. Eis que aos 9 anos, descobriu a verdade, ficou meia triste, ao mesmo tempo, sentiu-se gratificada, pela dignidade que seus pais adotivos lhe tratavam, com o mesmo carinho, que dispensavam aos outros cinco filhos e as vezes até um pouco mais, daí estar sempre preocupada em obedecer seus pais adotivos, por sentir muita confiança neles.
183
Eduardo aos 23 anos formou-se em Advocacia, Marta formou-se em odontologia aos 22 anos, Kátia formou-se em Engenharia aos 24 anos, Felipe formou-se em Administração aos 22 anos, Carlos formou-se em Engenharia aos 23 anos e Vitória formou-se em Medicina aos 22 anos.
Passados 25 anos, do acidente do carro, Vitória agora com 27 anos, Médica bem sucedida, era a única que ainda continuava morando com os pais, haja vista, que todos os outros, já haviam casados e morando em outras cidades. Neste ano Vitória, que já era noiva de um Médico, Dr Augusto, resolveu se casar, mas, por GRADIDÃO, não queria deixar seus pais, Dr. Jorge com 63 anos e Pra. Lourdes com 60 anos, morarem sozinhos. Vitória querendo dar mais conforto aos pais, convidou-os para visitar alguns condomínios.
Percorrendo os condomínios fechados, a procura de uma casa que também agradasse os pais, encontraram uma que parecia um paraíso, embora o preço era alto, MAIS SEUS PAIS MERECIAM, por ser sempre conscientizada de que “Ela era o que é, graças a este casal que me criou, educou com muito amor”. Comprou a casa bem grande, num Condomínio muito arborizado, com jardins, além disso, Dra. Vitória queria proporcionar o máximo de aconchego e proteção, com emoções sentimentais de amor, que fossem gratificantes, para os pais, assim, mandou construir um pequeno apartamento anexo à casa, aconchegante, bem moderno e prático, para que eles se sentissem dono de seu habitat, com uma proteção amorosa toda especial de Vitória, para que eles sentissem a liberdade de fazer, suas próprias festinhas, já que todo mundo gosta de ter seu próprio canto, receber os amigos e o apoio dos amados filhos.
Esta foi a Metáfora…
Agora vejamos o que REALMENTE está acontecendo no nosso Mundo.
A compreensão do que está escrito, só é possível, para aqueles que têm convicção de estar vivendo numa UNICIDADE, ou seja, todas as coisas existentes no Universo, são FRAGMENTOS de um todo, que eu chamo DeusYHWH.
Não vamos preocupar com todos os filhos do casal, vamos fixar em Vitória por se assemelhar, nesta comparação, como sendo cada um de nós.
O Casal, nesta comparação, vamos considerar, DeusYHWH, que nos gerou.
184
DeusYHWH gerou cada um de nós, está educando e amando, daí, o dever e a responsabilidade de obedecê-LO, conforme o grau de confiança, que cada um tem em DeusYHWH.
A – Não existe Livre Arbítrio, Plantou vai ter que Colher:
B – Obedecendo vai aprender a plantar, aí a Colheita será o Nirvana*.
C – Não obedecendo não vai aprender a plantar…aí a Colheita será o CAOS.
Obs: Não adianta pedir perdão, as figuras religiosas não vão livrar da colheita.
Nota (*) Nirvana é uma excelente qualidade de vida, usufruindo o máximo conforto, com emoções fraternais, em harmonia com pessoas amadas, vivenciando EMOÇÕES gratificantes:
 Na metáfora, Vitória com seus Pais adotivos.
 No caso de cada um, a Realidade Gnóstica na UNICIDADE com
Procedimentos incompatíveis com a Realidade Gnóstica na UNICDADE.
A – Devemos sofrer para nos purificar, sofre o Eu e o SER. (Deus Masoquista)
B – O Sofrimento que nos garante a salvação. (Um Deus Maquiavélico)
C – Devemos temer a Deus. Estamos temendo a nós mesmos
D – Somos pecadores. UM fragmento de DeusYHWH pecar…..um absurdo
A Realidade Gnóstica na UNICIDADE afirma; Que dentro de cada um de nós, há um Ser Holotípico Divino (fragmento de Deus YHWH), monitorando os genes de expressão do DNA, daí a obediência, para conquistar o Nirvana.
Conclusão;
A Metáfora mostra que por gratidão, Vitória, está convivendo com os pais adotivos, dando o máximo de conforto a eles.
A Realidade Gnóstica na UNICIDADE, mostra que por gratidão, nós Seres Humanos, estamos convivendo com os Seres Holotípicos Divinos (fragmentos de DeusYHWH), devendo dar o máximo de conforto à ELES.
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Relógio Biológico Humano
As Etapas do Relógio Biológico na Trajetória da Vida.
O comportamento humano no mundo físico deverá obedecer ao Relógio Biológico, com sete instâncias, tendo de sete ou quatorze cada, conforme descrito abaixo:
Nota 1 – Até aos vinte e oito anos, deverá ter todas as liberdade estruturais
de aprendizado & responsabilidade, com erros e acertos de profissões,
para as futuras realizações dos 100% (cem por cento) de seus objetivos,
que deverão ser encontradas “fora de si”, no mundo externo, nas coisas
do mundo físico.
Nota 2 – Após aos oitenta e quatro anos, deverão ter virtudes e atributos
Encontrados “dentro de si” 100% (cem por cento) das Realizações no
mundo interno (espirituais), isto porque, com esta idade, todas as
realizações do mundo externo, já deveriam ter sido realizadas.
Nota 3 – cada ano, a partir dos vinte e oito anos e até aos oitenta e
quatro anos, de idade, o ser humano deve crescer “dentro de si”,
(mundo interno) cerca de 2% (dois por cento) de virtudes espirituais, e
decrescer “fora de si” (mundo externo), cerca de 2% (dois por cento),
das coisas matérias do mundo físico, do “script” da Trajetória da vida.
1a. – Etapa – sete anos
Do nascimento até aos sete anos, o ser humano é apresentado ao
mundo físico, em que deverá viver. Nesta fase o ser humano (o anjo),
analisa o lugar e a família com a qual irá conviver, caso não concorde,
programará, por si próprio, a sua volta..
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2a. – Etapa – sete anos
Dos sete aos quatorze anos, o ser humano, deverá viver seu período
de adaptação e receber os primeiros ensinamentos para assimilar a
responsabilidade dos deveres e conhecer os direitos no convívio familiar.
3a. – Etapa – quatorze anos
Dos quatorze aos vinte e oito anos, é a fase da maior potencialidade
de aprendizagem do ser humano. Nesta fase deverá aprender a usar todo
seu potencial, com responsabilidade, para criar e desenvolver a estrutura
de suporte, que possa, primeiro cumprir seus deveres com competência, e
assim, conquistar seus direitos, com seus méritos nas realizações
profissionais.
4a. – Etapa – quatorze anos
Dos vinte e oito aos quarenta e dois anos, o ser humano, deverá por em
prática seu aprendizado, com responsabilidade, mostrando seus méritos
nas realizações profissionais, justificando cerca de 70%(setenta por cento)
das coisas alcançadas nas suas realizações culturais, profissionais e
econômica no mundo físico, sendo respeitado por todos por ter adquiridos
estes direitos com dignidade, o que permite usufruir uma independência
econômica, que está garantindo uma boa qualidade de vida, levando em
consideração, também, o que é muito relevante nesta fase da vida, a
preocupação de continuar a desenvolver “dentro de si”, as virtudes
necessárias, para assegurar cerca de 30% (trinta por cento) das
realizações do seu mundo interno.
5a. – Etapa – quatorze anos
Dos quarenta e dois aos cinqüenta e seis anos o ser humano, deverá
ser consciente para monitorar os disponíveis, 40% (quarenta por cento),
de todas as coisas necessárias, “fora de si”, para complementar suas
realizações culturais, profissionais e econômica no mundo externo (físico),
187
levando em conta que deverá procurar desenvolver “dentro de si” as
virtudes necessárias nas suas realizações do mundo interno, para
alcançar 60% (sessenta por cento) do “script” da Trajetória da vida.
6a. – Etapa – quatorze anos
Dos cinqüenta e seis aos setenta anos, o ser humano deverá ter
Virtudes e Atributos e alcançado, cerca de 90% (noventa por cento) das
Realizações do seu mundo interno e ser consciente de só dispor de 10%
(dez por cento) para finalizar as coisas necessárias para as últimas
realizações culturais, profissionais e econômica no mundo externo (físico),
sabendo que o mais importante agora é o mundo interno, “dentro de si”,
com a ótica voltada para os conhecimentos Transcendentais, necessárias
para as suas avançadas realizações no mundo interno (espirituais).
7a. – Etapa – quatorze anos
Dos setenta aos oitenta e quatro anos, o ser humano, já deverá ter
atingindo a meta dos 100% (cem por cento) das realizações do seu
mundo interno, com ATRIBUTOS e Virtudes. Já ter conquistado tudo que
for necessário para suas realizações no mundo externo (mundo físico),
de modo que, a partir dos oitenta e quatro anos, o ser humano, só
deverá se interessar nas virtudes de suas realizações no mundo interno
(espiritual), já que, com esta idade, não terá mais fôlego para lutar em
busca de mais realizações materiais no mundo físico.
188
A Lógica do conhecimento de DeusYHWH
na Gnóstica dentro da Quântica.
O que é a Lógica?
A Lógica, não permite em hipótese alguma que, a Ação, a narração, a Afirmação, o Fato, o Fenômeno ou Acontecimento, sejam particulares, E SIM, terão que ser universal, isto é, podem ser repetidos em quaisquer épocas, e também podem ser descritos, no sentido ascendente e descendente, levando a conhecer, além dos fatos, os sub fatos e as razões e as propriedades que os provocaram (os citados), e também, eliminar as suposições.
Fora da Lógica, nada, absolutamente nada existe. Sem esta convicção, não há conhecimento nenhum do que seja Real, haja vista, que no campo da Lógica não existe, Fé cega, suposições, “ses”, Mitologias, Milagres, fanatismo, Radicalismo, ele disse, está escrito no, me ensinaram assim e todos acham isso.
A Lógica é a coordenada do mapa que norteia todo e qualquer segmento em busca da Realidade neste Plano Físico.
O que é conhecimento Gnóstico?
É o conhecimento transcendental, usando a Empatia, para ouvimos o Ser Holotípico Divino, dentro de cada um de nós.
Mas o que é Empatia?
È a Arte de sair de si e entrar naquilo que queremos conhecer, no caso DeusYHWH, logo devemos formular nossa concepções próprias, e não as informadas por intermediários, que extrapolam com fantasias, as vezes, com chantagens emocionais, daí, a realidade só pode ser encontrada, na intimidade de cada um, ouvindo o Ser Holotípico Divino nas meditações, isoladamente e não em aglomerado.
Como conhecer DeusYHWH, na Quântica?
No mundo do Pensamento, tudo é Energia VIRTUAL. DeusYHWH está no mundo do Pensamento, por não ser visto, logo estará no mundo Virtual, onde tudo é possível. Sabemos
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que, para existir, é necessário que haja matéria, isto porque, o pensamento precisa ter Leis naturais (Natureza), plasmando a matéria, para justificar sua existência. Também a matéria precisa de espaço (Universo), que só existe se condensar (parar) o tempo, para existir. Sem limitar o tempo, não há espaço e sem espaço, não há matéria e sem matéria, não se pode provar a existência do Pensamento, já que, o pensamento vem antes do existir e se completa na matéria, para confirmar sua existência.
No Mundo Virtual Existe uma Energia, monitorando os genes de expressão do DNA de tudo, com Leis Naturais (Natureza), perfeitas, para que não haja “monstros” em espécie intermediária, auto gerando, no eterno agora Seres Holotípicos Peculiares, para ionizar os fenótipos de todas as espécies, de todo este Plasma intergaláctico, e também auto gerando espaço (Universo), para que possa auto gerar a matéria, a qual será plasmada, conforme os genes de expressão do DNA da espécie, mostrando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando toda esta dinâmica, numa dança Cósmica, que assistimos no nosso dia-a-dia, ninguém pode negar.
Assim podemos concluir o conhecimento de DeusYHWH na Quântica
DeusYHWH é o Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo.
Núcleo é o cerne (miolo) de um todo.
Entálpico, numa metáfora; duas sementes iguaiszinhas, uma natural e outra produzida em laboratório, plantando-as só vai nascer a natural, por possuir Entalpia natural.
Natureza é a Lei que estabelece que todas as Coisas, que vemos no Universo, estão sujeitas às condições peculiares de: velocidade, temperatura e pressão, plasmando a Matéria.
1. – Nos seres animados, gerando a cadeia genética dos Fenótipos de todas as Espécies.
2. – Nos seres inanimados, gerando as estruturas das coisas que conhecemos.
Conclusões;
Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, possamos justificar a existência desta Inteligência Transcendental, (dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH), e também, reconhecermos que os Seres Holotípicos
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Peculiares, são na realidade, a onipresença de DeusYHWH, em tudo que existe, numa UNICIDADE, como Seres Holotípicos Divinos.
Com esta convicção gnóstica da UNICIDADE, reconheceremos que todas as coisas do Universo, sem exceções, são fragmentos de DeusYHWH, como Seres Holotípicos Divinos, que estão ionizando o Plasma intergaláctico, e assim expandir o Universo. Com este reconhecimento, cada um de nós, irá sentir um Fragmento de YHWH, sendo AMADO e protegido por ELE, como cada criança, sente um(a) filho(a) de pais, sendo amado(a) e protegido(a) por eles, assim também, o ser humano irá sentir a responsabilidade de Amar a DeusYHWH em retribuição do amor recebido, semelhante ao amor que o(a) filho(a) sente, ao amar seus pais, em retribuição ao amor recebido por eles.
Não sou dono da verdade, o assunto é para reflexão, Fórum Íntimo de cada um.
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Reflexão inteligível Sobre a Realidade.
Estamos em 2018, Nunca consegui compreender o comportamento humano, desde o início, ou seja, a época do Homem de Neandertal. Esta falta de compreensão, nasceu quando comecei a pesquisar sobre a Lógica. Depois de trinta anos seguindo a epistemologia da Lógica, cheguei a conclusão que fora da Lógica, nada pode existir. Paralelamente pesquisei a Ética, passando a compreender, que fora da Ética, só existe a delinquência. Com esta estrutura, descobri que, os intermediários, sejam historiadores, filósofos, políticos e religiosos, transmitem nos seus ensinamentos, uma realidade cripto estruturada no “chavão” “Fulano disse”. Isso é muito triste. Antes de 1430, não havia imprensa, quase tudo era verbal, existiam poucas cidades, assim mesmo, tinham culturas localizadas, o que existiam eram, inúmeros povoados, cujos membros, se comunicavam por dialetos, pobres em vocabulário, eram praticamente analfabetos, ninguém escrevia nada, era muito difícil escrever, dadas as matérias primas para escrever, em pedra em papiro, em barro. Não havia comunicação entre povoados, dado o primitivismo da humanidade, que não sabia reproduzir o que ouvia, e quando transmitia, era com exagero adulterado, as vezes sem sentido, ai aparecia sempre, um mais sabido, um líder (intermediário), que explicava a cultura de uma tribo para outra, transmitindo informações aos outros (sua opinião, é claro), mas usando o rotulo que “Fulano disse”. Assim a História, a Religião, as Odisseias, as Bravuras, as Vitórias, os Milagres, as Aventuras, as Guerras, as Epopeias, as Canonizações, as Parábolas, os Livros Sagrados, os Vultos Sagrados, os inspirados e outras, são narrações, que posso afirmar, com convicção, que antes de 1430, nunca tiveram Epistemologia, mas sim, conhecimento estruturado no “cripto Fulano disse”: Exemplos; Sócrates disse, Pitágoras falou, Eratóstenes disse, Jesus disse, São Paulo disse, Moisés disse, o
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Papa (antigo) disse, Alexandre falou, David fez, e outros “Fulanos disseram”, daí os absurdos que aparecem, na História, na Religião, na Política, nos Milagres, nas Canonizações, nas Leis e outros. Alguns destes citados, escreveram pouquíssimo, ou quase nada, em pedra em papiro, em barro, mas a maioria foram escritos em dialetos, como a Pedra da Roseta, e a tradução, era na base da adivinhação. No entanto, após a invenção da imprensa, surgiram os historiadores, os escritores, os Filósofos, os missionários, os intermediários (lideres religiosos), que começaram a escrever sobre tudo, até então, estruturado no “cripto Fulano Disse”. Há escritores, que relatam passagens destes “citados antigos”, com tantos detalhes, para que o ingênuo leitor, venha acreditar, que o escritor, tenha um excelente conhecimento dos citados, esteve pesquisando nos locais dos citados, as vezes, dando ideia, que esteve pessoalmente comunicando com os tais citados, e caso alguns destes leitores, venham a se tornar escritores, irão dar tanta ênfase às narrações, que os ingênuos passarão a acreditar que os relatos, são verdadeiros. Foram assim que chegaram aos nossos dias, em pleno ano 2018, tantos absurdos que ouvimos ou vemos. Infelizmente a maioria da humanidade, por estar hibernada no tempo, num sono letárgico, tornou-se refém dos intermediários, sentindo incompetente, por não saber, o que é real e o que é falso, dentro da Realidade, naquilo que ouve, no que lê, ou no que vê, haja vista, continua votando em ladrões para serem políticos, dando dízimo para receber em dobro, lotando estádios de futebol, brincando 7 dias de carnavais, enfrentando filas enormes para jogar nas loterias, ignorando que cada jogo, paga-se 81% de imposto e chance de ganhar, é 1 para 50 milhões, e também, lotando os Templos, esperando o milagre de Jesus, resolver seus problemas, problemas estes, de inteira responsabilidade desta maioria, por não saber viver com cidadania (plantar com dignidade). Procuro, com a minha literatura, provocar os leitores, para que eles venham conhecer as suas limitações, procurando conscientizar a todos, que devemos proceder dentro da Lógica e da Ética, saber que fora da Lógica, nada existe, e fora
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da Ética é delinquência, também, não devemos procurar levar vantagem nos relacionamentos, só assim, poderemos aprimorar o nosso arquétipo humano, alcançando uma boa qualidade de vida, com dignidade, o que nos leva a alcançar a Consciência do Saber Divino, para compreender a Unicidade e sentir a responsabilidade de ser um arquétipo Divino, previsto por DeusYHWH. Infelizmente, as reações dos leitores, não foram alvissareiras. A maioria dos leitores, não se sente com limitação, alegando; – “não ter limitação, pois frequenta o templo, vota consciente, aceita conselho dos mais sabidos, é socialista, não gosta da elite, confia no governo, luta pelos seus direitos, é sindicalizada, segue o que os representantes de Deus lhe mandam fazer, ama Jesus, daí essa maioria, afirmar com convicção, que não é limitada, Jesus a libertou dessa limitação e irá salvar essa maioria” -. Lembre-se, “essa maioria” não gosta de pensar, tendo um Eu muito desenvolvido na área de julgamento, quem não pensar à maneira desse Eu, estará errado. Tenho observado, que as reações das pessoas que leem meus livros, minhas mensagens no Facebook ou no site “charrir.com.br”, não conseguem assimilar o que está escrito. Existem alguns tipos de leitores, que acham, não ter sentidos o que escrevo, outra parte acha as palavras cômicas, há ainda, um grupo que acha este tipo de literatura é muito prejudicial aos conhecedores da verdade que está na Bíblia. Realmente, quando não se tem parâmetros na memória, para compreender certos assuntos, o Eu no seu ACHISMO, julga-se ter o direito de desclassificar os assuntos, achar que não tem sentido, achar graça, ridicularizar o escritor, numa forma de julgamento sumário do escritor, para mostrar um pseudo conhecimento (ACHISMO), numa espécie de realização do seu Eu, no campo literário. Na Unicidade, não existe o querer, e sim, “viver o script”, o que torna difícil a vivência a Nível Psíquico, num Mundo Físico. O “script” é de difícil compreensão por aqueles que se julgam ter livre-arbítrio, que não existe, e sim, a Lei da Causa & Efeito, plantou vai ter que colher. Para essa maioria, sem a consciência da
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Unicidade, continuará hibernada no tempo, dificilmente irá conhecer o Futuro e a Realidade. Já aqueles que têm consciência da Unicidade, os mais evoluídos, conseguem fazer com que suas vontades se aproximem do seus deveres, assim, afinando o “viver o script”, de cada um, só assim, irá conhecer o Futuro e a Realidade. A Nível Psíquico, todos nós, sem exceção, lembramos de tudo, somos conscientes do passado, presente e futuro….mas…. viver a Nível Psíquico, é muito difícil, requer muita liberdade de pensamento, sem medo para questionar tudo, tudo mesmo, e só acreditar no conhecimento vivenciado, com o Ser Holotípico Divino dentro de si, num relacionamento longo, através do tempo, para alcançar uma Consciência do Saber Divino, bem estruturada, … e esta consciência, não pode ser ensinada, nem transmitida e nem pode ser adquirida de uma hora para outra. Pouquíssimos conseguem viver a Nível Psíquico…. daí, essa maioria, por não ter parâmetros para processar uma literatura que o leva a viver a Nível Psíquico, dificilmente conseguirá compreender a Realidade.
Uma representação da Realidade neste Plasma Intergaláctico, “como sendo uma Malha Multidimensional Colorida, que permite a expansão do Universo, para que tudo, tudo mesmo, se entrelace nesta Malha, seguindo Leis Naturais Infalíveis a Natureza Divina”, numa Unicidade (o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de Tudo, que chamo DeusYHWH), monitorando os genes de expressão, no DNA de tudo, sem nenhuma exceção, gerando a Energia de Agir, nos seres vivos, nas respectivas idiossincrasias dos Genomas de todas as espécies, mostrando que neste Plasma Intergaláctico, tudo está previsto no gradiente de densidades dos fios entrelaçados desta Malha e na região mais densa, vamos encontrar o “fio da violência”. O processamento (compreensão) de tudo isso, que foi escrito, requer inteligência, seja intuitiva, indutiva e dedutiva, para sentir, realmente, o que é a Lógica da Realidade.
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Conhecendo DeusYHWH, através da Ontologia
No mundo do Pensamento, tudo é Energia VIRTUAL. DeusYHWH está no mundo do Pensamento, por não ser visto, logo estará no mundo Virtual, onde tudo é possível. Sabemos que, para existir, é necessário que haja matéria, isto porque, o pensamento precisa ter Leis naturais (Natureza), plasmando a matéria, para justificar sua existência. Também a matéria precisa de espaço (Universo), que também, precisa condensar (parar) o tempo, para existir. Sem limites de tempo, não há espaço e sem espaço, não há matéria e sem matéria, não se pode provar a existência do Pensamento, já que, o pensamento vem antes do existir e se completa na matéria, para confirmar sua existência.
No Mundo Virtual Existe uma Energia, monitorando os genes de expressão do DNA de tudo, com Leis Naturais (Natureza), perfeitas, para que não haja “monstros” em espécie intermediária, auto gerando, no eterno agora Seres Holotípicos Peculiares, para ionizar os fenótipos de todas as espécies, de todo este Plasma intergaláctico, e também auto gerando espaço (Universo), para a auto geração da matéria, que será plasmada, conforme os genes de expressão do DNA da espécie, mostrando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando tudo isso, que ninguém pode negar. Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, posso justificar a existência desta Inteligência Transcendental, dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH, assim como reconhecer que os Seres Holotípicos Peculiares, são na realidade, a onipresença de DeusYHWH, em tudo, como Seres Holotípicos Divinos.
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Brasil na era do ACHISMO
Mas o que é o Achismo? O achismo é um estado de torpor, que deveria ser atípico do ser humano, por se tratar de uma pessoa que vive a deriva, vilipendiando a realidade. Porém, a maioria do povo Brasileiro, por ignorar a REALIDADE, prefere por comodismo, compartilhar com o ACHISMO. Este procedimento está estruturado no medo, de que sua verdade (achismo ) seja destruída, pela REALIDADE, sem colocar algo, que ele possa compreender, destruindo assim, uma verdade (achismo), que lhe foi passada pelos intermediários, na qual, ele vem acreditando a vida inteira.
Vamos à História: Há muitos anos, o conceito de achismo, vem se desenvolvendo procurando justificar (o injustificável), afirmando o que vale não é a descrição da realidade dos fatos e dos acontecimentos, mas sim as versões que se pode criar sobre o fato, que nos interessam. Todos as pesquisas feitas pelos eruditos e os antigos filósofos, para consolidar a realidade em vocábulos, com signos sedimentados na lógica linguística e numa hermenêutica correta, foram jogados no lixo pelos seguidores do achismo, que se tornaram verdadeiros “vendedores de ilusões”, ou seja “enganadores especializados”!
O que interessa aos que detêm a convicção do achismo, não são os fatos, mas as versões que os meios de comunicação dão os fatos. Como no sistema, todos levam vantagens e os meios de comunicação, como são, também, integrantes deste mesmo sistema, todos controlados pela égide de alguns pensantes (vivos), logo irão dar aos fatos, a versão conforme os interesses da coletividade, a qual o achismo interessa.
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Atualmente, o Brasil está ostentando a era do Achismo. Como sabemos que a maioria do povo brasileiro, por ignorar o que seja a REALIDADE, prefere compartilhar com o ACHISMO. A Organização ACHISMO, que domina o país, aparelha a Administração Pública, com o jargão “toma-lá-dá-cá” um verdadeiro “balcão de negócios” com compra de deputados e senadores dos partidos de alugueis (a maioria), com promessas de emendas, cargos, dinheiro vivo e apoio de bancos, empresários dependentes do perdão de dívidas, redução de impostos e as milionárias verbas de publicidade, para os meios de comunicação, com concessões de canais de rádio, TV, Internet…e outras “falcatruas”.
As realidades existentes, dificilmente serão conhecidas, devido as maquiagens feitas pelo Achismo, adulterando parâmetros, para criar referenciais adulterados que justifique o Achismo do sistema. Assim, ações dos grupos dos poderes Jurídico-Econômico-Social-Político, são maquiados sob inúmeros artifícios publicitários, de tal modo que, a corrupção, crimes e atos ilícitos praticados, por todos eles, não são percebidos pelo grande público, comodista, que está mais preocupado com as diversões, carnavais, shows, jogos, só nos momentos de desespero é que vai sentir, na pele, as suas necessidades na saúde, na segurança, no transporte, no emprego (nunca se preocupa com educação, por achar que é perda de tempo de diversão), haja vista, passados os momentos angustiosos, a memória deste grande público, não fez registro, tanto assim, que nas eleições seguintes, vota nos companheiros do Achismo….
Agora com os competentes investigadores da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, querendo introduzir a REALIDADE, no sistema, que irá destruir o Achismo, estão encontrando grande barreira, verdadeiras muralhas no Judiciário, já que “está tudo contaminado” com a união de todos os companheiros do sistema, numa verdadeira fortaleza do Achismo. Esta Fortaleza do Achismo é quase inexpugnável, daí para implantar a REALIDADE, o MPF, precisa do apoio dos esclarecidos para, compartilhar nesta luta, procurando esclarecer à população ingênua, dessas versões mascaradas do Achismo. O pior é que existem alguns ministros, até mesmo do STF, que estão comprometidos com inúmeros cúmplices corruptos instalados em postos estratégicos dos três poderes da
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República, EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JODICIÁRIO, que tentam impor suas versões alternativas adulteradas, visivelmente mentirosas e contraditórias.
Por outro lado aparecem, os Advogados, que são regiamente pagos, para afirmar mentiras como se verdades fossem, querendo desclassificar as gravações de áudio e vídeo, alegando serem consideradas ilegais, com aquiescência de Juízes, que estão comprometidos com o sistema Achismo, para julgar a procedência e os argumentos, dos Advogados de defesa, dos Achistas.
Um Fato curioso; O novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, indicado pelo ex-presidente Sarney, em entrevista logo após a sua posse no cargo, considerou que apenas uma mala de dinheiro – entregue ao então assessor do presidente Temer, Rodrigo Rocha Loures – não é suficiente para definir a investigação!!! Com essa decisão, Poderia receber o “Prêmio NOBEL do Achismo”, ou melhor, seria cômico se não fosse ignóbil. Veja o paradoxo no seu discurso de posse,- “frisou que irá combater os corruptos”. Será……(sic), devemos acreditar.
Na Minha ótica a OAB é corresponsável por este CAOS, daí a minha pergunta: Onde está a OAB, que em hipótese alguma, poder-se-ia compartilhar com o Achismo, por possuir a bandeira da justiça IMPARCIAL, ficando calada diante da realidade de Rui Barbosa – ” “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto ..” –
Não pretendo convencer a ninguém o que escrevo, por não ser o dono da verdade, o assunto é para reflexão e a compreensão do que escrevo e as respostas das perguntas, são Forum intimo de cada um
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Compreendendo a UNICIDADE
Vamos ter consciência do que seja “conheça-se a si mesmo” Conhecendo-nos a nós mesmos, vamos compreender o que é a Vida. Compreendendo a Vida, vamos Conhecer DeusYHWH Conhecendo DeusYHWH, vamos compreendê-Lo Compreendendo DeusYHWH, vamos compreender porque devemos amá-LO.
Vamos ter consciência do que seja “conheça-se a si mesmo” Nós somos uma Tríade (Ser Holotípico Divino, Alma & Eu) Ser Holotípico Divino está na Consciência Cósmica (Genes de expressão do DNA). Alma é decodificadora das mensagens do Ser para os cinco sentidos do Eu. Eu é o instrumento de aprendizagem da Tríade, está na Consciência Física.
Conhecendo-nos a nós mesmos, vamos compreender o que é a Vida. A vida é eterna, deve ser compreendida, como uma olimpíada com sete instâncias, cada uma com seu Instinto Natural de viver em modalidades diferentes. A partir da 5ª. instância, a Lei Causa & Efeito, passa a dar méritos ao Eu, para competir nas instâncias seguintes, em Planos (ciclos cósmicos condensados), mais elevados.
1ª. Instância; A modalidade do Instinto de arcabouço do Universo, onde estão os seres Inanimados, com DNA(*) fixo, não há desenlace nem evolução, são imprescindíveis, para dar estruturas a tudo no Plasma Intergaláctico.
2ª. Instância; A modalidade do Instinto de sobrevivência. Onde estão os assexuados, vírus, bactérias, fungos, vivendo o DNA(*) base, são imprescindíveis como figurantes no Plasma Intergaláctico, uns benéficos outros nocivos.
3ª. Instância; A modalidade do Instinto de sobrevivência vegetal. Onde está a Flora, seres animados com DNA (*) variável, são imprescindíveis para fornecer
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Energia que alimenta a estrutura da Fauna, e manter o equilíbrio homeostático, dando sentido a vida no Plasma Intergaláctico.
4ª. Instância; a modalidade do Instinto de Conservação da espécie. Onde estão os animais sexuados irracionais, vivendo o DNA(*) do genoma da espécie, que são imprescindíveis como figurantes, podem ser selvagens ou domésticos. Animais Selvagens, nos seus respectivos habitats, são os animais nocivos; baratas, ratos, ursos, cobras, escorpiões, onças, javalis e os moradores do Umbral. Vivendo o DNA(*) da destruição, para manter o equilíbrio homeostático. Animais Domésticos, onde estão os animais dóceis, boi, ovelha, cabra, cão, gato, galinha, cavalo e pato, vivendo o DNA(*) e mRNA do Eu na utilidade.
5ª. Instância; a modalidade do Instinto Humano. Onde estão os Seres Humanos que são imprescindíveis, como espectadores e como personagens, quando usam “o instinto de Observação” para desenvolver as inteligências; Intuitiva, Indutiva e Dedutiva, vivendo o DNA(*) e RNA da evolução humana, sendo mutantes administrando o mRNA do Eu.
6ª. Instância; a modalidade do Instinto Gnóstico, Onde estão os Seres Humanos que são imprescindíveis com mRNA do Eu ativo, monitorando a Energia de Agir dos genes de expressão na busca do aprimoramento da mitose do DNA(*), na mutação, para ter acesso a modalidade transcendental, cujo mRNA do Eu desenvolvido, na empatia no mundo cósmico, se identifica com o Ser Holotípico.
7ª. Instância; a modalidade do Instinto Cósmico. Onde estão os Seres Humanos que adquiriram o conhecimento da Epigenética, monitorando o DNA do Eu, para alcançar o Nirvana, onde ocorre a sublimação, não havendo mais desenlaces, a Tríade (Ser Holotípico Divino, Alma e Eu), alcançando a Consciência do Saber Divino, tornar-se Espírito, na transmutação, irá compreender a UNICIDADE e sentirá a responsabilidade de “Ser Eterna Consciência Divina”, conquistando a Liberdade de “Estar Efêmero nos Fenótipos dos Genomas Possíveis e Imagináveis”, para que possa transitar em todo Plasma Intergaláctico e usufruir as emoções vibratórias, existentes nesta imensa dimensão, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos, cujo centro, É DeusYHWH, o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de Tudo, aí sim, sentiremos realmente, Seres Holotípicos Divinos.
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Nota 1: (*) Presença da Energia de DeusYHWH.
os viver a Realidade
Você não pode dizer que conhece todos os oceanos, se só navegou todas as superfícies dos oceanos, pode sim dizer que conhece as superfícies, mas não o todo, porque não mergulhou em todas as profundezas dos oceanos, onde as profundidades variam até 12 mil metros. Você não pode dizer que conhece o Universo, pois só conhece o Planeta Terra, no entanto o Universo expandindo tem um volume de 100 bilhões de anos luz cúbicos, e cerca de dezenas de milhões de planetas habitados.
O que é viver a Realidade?
Na Realidade VOCÊ NÃO EXISTE, por SER um FENÔMENO resultante do somatório de um aglomerado de 100 bilhões de células vivas, com seus próprios DNAs, centenas de órgãos, também com DNAs próprios, os chacras, com comportamentos peculiares involuntários, um metabolismo químico com milhões de reações involuntária, de dar inveja a quaisquer Laboratórios, culminando coma reação da glicose com o oxigênio, confirmando o FENÔMENO VIDA, DeusYHWH. Assim Viver a Realidade é viver como ETERNA CONSCIÊNCIA DIVINA, o Real Objetivo da Vida, por conquistar a Liberdade de Ser Efêmero em todos os Fenótipos possíveis e imagináveis, que possa transitar em todo Plano Intergaláctico, e usufruir as delícias das vibrantes emoções, dessa imensa dimensão do Plano Cósmico, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos, cujo centro é YHWH, e assim, iremos sentir realmente no Nirvana, como Eternos Seres Holotípicos Divino, tendo Empatia para sair de nós mesmos e oscilarmos na frequência daquilo que queremos conhecer, nos mínimos detalhes.
Devemos saber que YHWH está coordenando e monitorando, com inteligência absoluta, simultaneamente todos os DNAs das células e dos órgãos, as reações de todos os metabolismos e os comportamentos dos chacras, SEMPRE com Leis rígidas sem privilégios, para manter o equilíbrio dinâmico, da Dança Cósmica Universal e o sentido da vida, buscando forma após forma, a perfeição, que é….. tornarmos conscientes que somos irmãos na Fraternidade Universal.
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Despertar a nossa Inteligência Transcendental
Tópico… Presente de aniversário, dos meus 90 anos.
Vamos despertar a nossa Inteligência Transcendental.
Para desenvolver a Inteligência Transcendental, devemos conhecer a ONTOLOGIA.
Mas o que é Ontologia?
Ontologia (do grego ontos “ente” e logoi, “ciência do ser”) é a parte da ciência, que trata dos Fenômenos da Natureza, da metafísica, da existência dos seres holotípicos e o real sentido da vida.
A Ontologia analisa o ser holotípico, enquanto ser, isto é, do ser concebido como tendo uma natureza comum, que é inerente a todas as espécies dos animados e a todos os objetos inanimados, no campo do estudo ontológico.
A Ontologia explica que a interação destes dois mundos, o objetivo e o subjetivo, provoca, através do tempo, um processo de mutação em tudo, confirmando que, se tudo fosse criado perfeito, não haveria a força motriz, que está gerando estes movimentos de mutação, forma após forma, a busca da perfeição.
Devemos participar, simultaneamente, destes dois mundos, o objetivo e o subjetivo, onde encontramos através do tempo, as chances de sermos Transcendentais, e assim, podermos aperfeiçoar a Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA do nosso EU, gerando a motivação, de conquistar “no eterno vir a ser”, forma após forma, a perfeição do EU.
Esta Energia de Agir é tão sutil, que ao alcançarmos este objetivo, já não nos satisfaz e a atividade desta Energia de Agir, nos leva a reformular um novo objetivo, e assim, manter a motivação de viver.
Assim é a Vida.
Nós somos uma TRÍADE, Ser Holotípico Divino, Alma e Eu.
Ser Holotípico Divino é um Fragmento de DeusYHWH, monitorando a
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Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA de tudo, sem
exceção, para manter os Fenótipos das Espécies.
As Almas são decodificadoras e codificadoras das mensagens dos Seres
Holotípicos para os Reinos Animal e Humano.
No Reino humano. Como Decodificadoras, para que os Eus venham
vivenciar nos cinco sentidos, os efeitos provocados pelas suas
ações. Como Codificadoras dos procedimentos dos Eus, para
os Seres Holotípicos Divino processarem no Cosmos.
No Reino animal, para que os Eus venham vivenciar o Ritual, para
manter o genoma da espécie.
Os Eus são componentes do Espetáculo VIDA, encenada no Universo.
No Reino Humano são os instrumentos de aprendizagem da TRÍADE.
No Reino animal são os instrumentos do ritual da Espécie.
No Reino Vegetal são os ornamentos do espetáculo VIDA, no palco
(Terra)
No Reino Mineral são os Arcabouços que estão dando estrutura ao
palco (Terra).
Nós somos uma tríade (Ser, Alma, Eu), um sistema que está procurando:
1) Ajustar os diferentes códons, para que o mRNA forme
corretas sequências dos aminoácidos. (compreender tudo)
2) Ponderar as energias recebidas das influências
externas e das nossas Glândulas endócrinas, para
obter uma melhor resultante de procedimento.
3) Buscando o equilíbrio do estado psíquico e a harmonia
interna, e assim, alcançar uma boa qualidade de vida.
Compreendendo o que está escrito, vamos conhecer as Instâncias do Eu.
Quais as Instâncias do Eu?
Se ficar, se disponibilizar e se ir.
1– Se ficar, é não ser mutante e acomodado, para buscar
a verdade, na imitação, procurando levar vantagens em tudo.
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2– Se disponibilizar, é administrar o Eu por compreensão e não por
repressão, fazendo-o compreender que o futuro é melhor que o presente.
3) – Se ir, é ser mutante com a ousadia do Eu, ser inteligente, para buscar
a verdade, no desconhecido.
Os estágios (mutações) de uma personalidade, vivenciando as instâncias do Eu, seus desejos, suas construções, seus amores, seus deslizes com estágios alternativos, ora superiores, ora inferiores, mostrando o vazio do “se ficar” (não mutante), por não ter a consciência de “se disponibilizar” (ser inteligente), que lhe dará coragem de buscar no desconhecido, o “se ir” (ser mutante), podem confundir a mente humana, que passa a crer que sua sabedoria, pode ser um potencial para levar vantagens no “se ficar”, levando-o as “práticas de autodestruição” (influenciadas por falsas promessas, que não são viáveis), renunciando o “se disponibilizar”, gerando nele o medo de questionar e criticar, o que é Real e o que é Falso, aí sentirá necessidade de obedecer passivamente, no “se ficar”, acreditando nos intermediários, embotando a mente involuntariamente, em nome de uma Organização (Religiosa, Sindicalista, Comunista, Socialista, Petista, Capitalista, ONG, Partidária, Facciosa, corporativista ou mercenária), mesmo que tenha que atropelar os princípios éticos. Exemplos não faltam.
O comportamento do ser humano, é na verdade, uma manifestação impulsionada pela Energia de Agir (Ser) e pela resultante da somatória das energias dos hormônios das glândulas endócrinas, em cada circunstância, conforme os caracteres genéticos do DNA, de cada um. Esta manifestação, procura ponderar estas duas Energias, para satisfazer uma necessidade involuntária, previamente programada (um script), para cada circunstância, cuja necessidade, a Consciência Física, não sabe, por estar dentro de uma faixa limitada pelo Mundo Emocional, que envolve; o nível Psíquico, a genética, o nível social e a classe econômica. O conhecimento disso levaria as pessoas, a compreenderem que todas as coisas que estão acontecendo na Dança Cósmica das Galáxias, nos sentidos das vidas na Flora e na Fauna, fazem parte da estrutura do Universo e estão sujeitos aos ajustes da Lei Causa & Efeito, para
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manter o equilíbrio dinâmico da Natureza, logo…. Ninguém poderia ser julgado nem censurado, dos seus respectivos comportamentos. No entanto, como é mais fácil e por comodismo, muitos preferem acreditar em versões dos ACHISMOS dos historiadores e nas versões desses grandes Messias (deuses-homens), ensinadas pelos intermediários de cada Religião.
Daí os resultados, que ninguém pode negar, as violências aumentando, os políticos se corrompendo, os eleitores de baixa escolaridades, votando em socialistas (que odeiam a cultura), a miséria aumentando, as guerras aumentando…..num paradoxo, todos se achando que têm a consciência limpa e os templos lotados suplicando ajuda, para si…..
Nós somos eternos, vivendo um ELO de uma corrente INFINITA, com indumentária peculiar do habitat (no nosso caso a Terra).
O Plasma intergaláctico possui cerca de cem bilhões de anos luz cúbico (com bilhões de planetas habitados), poucos têm a consciência do que isto representa….pois é este, o Mundo Transcendental, o nosso futuro espaço, onde todos nós, continuaremos na eternidade, vivendo como Seres Holotípicos Divinos, apenas mudando as indumentárias, que são efêmeras e peculiares em todos os planetas, (que são círculos cósmicos condensados), sucessivamente até alcançarmos todo este espaço do Plasma intergaláctico e usufruir as delícias de todos estes Planos, simultaneamente, pois estaremos vivendo nos Mundos dos nossos Pensamentos.
Sinta quão distante de nossa inteligência, está este futuro patamar de vida.
Daí…. faça aos outros, aquilo que gostaria que os outros lhe fizesse, assim estará estruturando o ELO da vida, neste planeta Terra.
Não sou dono da VERDADE e nem pretendo convencer ninguém do que escrevo, concordar ou não….. É FORO ÍNTIMO DE CADA UM.
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Compreendendo a UNICIDADE, DeusYHWH na Tríade
DeusYHWH/Natureza/Universo
Tudo que existe Foi gerado, teve nascimento, logo terá que Morrer
Tudo que É, é porque existe, foi gerado.
Para existir terá que ter matéria.
Para ter matéria terá que ter espaço.
Para ter espaço terá que condensar (parar) o tempo.
Vamos compreender a Lógica sobre DeusYHWH.
Ao dizermos que Ele existe, implicitamente estamos dizendo que Ele foi gerado, um absurdo.
Ao dizermos que Ele É, implicitamente estamos dizendo que Ele EXISTE, já dito acima.
Logo podemos afirmar que Ele não É, nem EXISTE, mas sutilmente, SER um FENÔMENO INEFÁVEL, Autogerando no Eterno Agora, O NÚCLEO ENTÁLPICO DA NATUREZA DO GENOMA DE TUDO, do que EXISTE e do que É, na UNICIDADE da TRÍADE… DeusYHWH/Natureza/Universo.
Não pretendo convencer ninguém do que escrevo, nem querer ser dono da verdade, mas gostaria que todos refletissem no que está escrito e fizessem comentários para que todos nós, possamos encontrar a REALIDADE, sobre DeusYHWH, e assim, tomarmos consciência de “como devemos nos comportar” nos relacionamentos, com os vegetais, os animais e os seres humanos, para compreender que todos somos partes da UNICIDADE e o que devemos fazer, para que possa melhorar a fraternidade UNIVERSAL.
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Vamos desenvolver a Inteligência Cognitiva
Mas o que é Inteligência Cognitiva?
A neurociência explica cientificamente que Cognitiva vem de cognição, que é o processo de aquisição do conhecimento, estruturado no pensar, no instinto de observação, na reflexão, na imaginação, na atenção, no juízo, no raciocínio, na memória, na retórica, na percepção visual e auditiva, na consciência, no aprendizagem, nas vivências das emoções, nos processos mentais que estão sendo influenciados pelas quatro fontes de Energias: a) Uma Energia de Agir emanada pelo Ser (da tríade), decodificada pela
Alma para os cinco sentidos do Eu.
1. b) Uma Resultante, somatória das Energias dos hormônios elaborados
pelas glândulas endócrinas.
1. c) Um Instinto de Observação, a Energia Natural da evolução, influenciada
pelo ambiente vivido.
1. d) Uma Energia de Agir no discernimento entre a Lógica e a Razão. Daí a IDIOSSINCRASIA de cada ser humano ser diferente.
Infelizmente existe a Imunização cognitiva.
Mas o que é Imunização Cognitiva?
Cientificamente como a neurociência explica a Imunização Cognitiva.
A Imunização Cognitiva é um escudo, oferecendo para as pessoas, valores e credos para que se agarrem e sintam protegidos da Cruel Realidade, mesmo que os objetivos dos credos, não demonstrem que eles são Reais e não correspondem à Verdade. A pessoa cognitivamente imunizada está no terreno da Fé, do Achismo, do que Ele disse, da Tradição, que dispensa o raciocínio da Lógica. Para estas pessoas, a retórica dos lideres, mostra que a Realidade é ameaçadora, que vai destruir seus direitos, sua família, seu futuro, sua qualidade de vida, e outras
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visões da vida, sem colocar valores (argumentos) que substituem os demolidos, fazendo-os sentir, que a Realidade é um desastre, que a lógica é uma Fraqueza.
Vamos compreender a ordem natural da vida humana.
Somos responsáveis pelo nosso padrão que qualidade vida, pois vivemos a realidade que está estruturada no mundo do nosso pensamentos, é a Idiossincrasia de cada ser humano que é diferente, em cada um de nós, daí não há duas Idiossincrasias iguais, logo não há “forma de bolo” (sistema cartesiano), que possa seguir para alcançar o sucesso.
Sabendo que as idiossincrasias são desiguais, cabe a cada um, lutar com seus próprios esforços, sem imitar ninguém, só e somente assim, poderá superar a desigualdade e conquistar o sucesso de uma boa qualidade de vida, fora disso, é uma ilusão, pois não existem milagres, seria como um ser humano estivesse perambulando no deserto à noite e pensando que tem o tal Livre Arbítrio, iria procurar um oásis que não existe.
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Imunização Cognitiva
Conheçam a Imunização Cognitiva na ótica do Jornalista Rogério Mendelski
IMUNIZAÇÃO COGNITIVA
Por que, mesmo com tantas provas contra o Lula e tantos outros Petistas, eles não caem na real, como acontece, por exemplo, com os eleitores do Aécio Neves que nunca mais votarão nele?
Por que, com o líder preso, as pessoas que são eleitores petistas continuam apoiando ladrões comprovadamente condenados em duas instâncias?
Entenda cientificamente como a neurociência explica isso!
Os estudiosos explicam com a imunização cognitiva.
Cognitiva vem de cognição, que é o processo de aquisição do conhecimento, incluindo o pensar, a reflexão, a imaginação, a atenção, raciocínio, memória, juízo, o discurso, a percepção visual e auditiva, a aprendizagem, a consciência, as emoções. Envolve os processos mentais que influenciam o comportamento de cada indivíduo. A imunização cognitiva é um escudo que permite que as pessoas se agarrem a valores e credos, mesmo que fatos objetivos demonstrem que eles não correspondem à verdade. A pessoa cognitivamente imunizada está no terreno da fé, que dispensa o raciocínio lógico. Para ela, argumentos lógicos não têm relevância. E então, assistimos gente com elevado grau de instrução, inteligente, articulada, que sabidamente não está tirando nenhum proveito material da situação, defendendo em público o indefensável. Como é que essas pessoas chegam a esse ponto? Bem, existem ao menos cinco fases no processo de imunização cognitiva.
Primeira fase: isolamento de quem tem opiniões contrárias, protegendo suas ideias. A pessoa vai eliminando de seu convívio ou mesmo de sua atenção, quem pensa diferente.
Segunda fase: redução da exposição às ideias contrárias. Passa a ler e ouvir apenas as opiniões em linha com seus credos. Nos estados totalitários, é quando a liberdade de expressão passa a ser ameaçada, quando a imprensa perde a
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liberdade, quando vozes dissidentes são caladas. É quando os processos educacionais adotam opiniões selecionadas, com autores e textos cuidadosamente escolhidos para seguir apenas uma visão de mundo.
Terceira fase: conexão dos credos a emoções poderosas. Se você não seguir aquelas ideias, algo de ruim vai acontecer. Lembra do “se você pecar, vai para o inferno”? Se você não votar naquele candidato, sua vida, suas economias, seus benefícios estarão em perigo…
Quarta fase: associação a grupos que trabalham para combater as ideias dos grupos contrários. Isso acontece não só em política, mas até mesmo na ciência, quando métodos de investigação científica focam nas fraquezas das teorias adversárias, ignorando os pontos fortes.
Quinta fase: a repetição. Repetição, repetição, repetição. Cria-se um tema, um slogan que materializa um determinado credo ou visão, que passa a ser repetido como um mantra, numa técnica de aprendizado. O grito “não vai ter golpe”, por exemplo, não é uma criação espontânea, obra do acaso. É pensado, calculado. Sua repetição imuniza cognitivamente as pessoas contra os argumentos a favor do impeachment. Os especialistas em psicologia das massas sabem que nossas mentes evoluíram muito mais para proteger nossos credos que para avaliar o que é verdade e o que é mentira. E os especialistas em comunicação constroem retóricas fantásticas, com intenção de desviar o tema principal e, especialmente, imunizar cognitivamente os soldados da causa.E aí, não adianta mostrar o vídeo, o recibo, o cheque, o testemunho do caseiro, a ordem da transportadora, o grampo telefônico… O imunizado cognitivo está vacinado contra fatos objetivos. Naturalmente esse “torpor cognitivo” não se restringe ao campo político, social, econômico ou religioso. Ele perpassa todas as áreas da vida humana pregando; Que uma pessoa acredite, mesmo contra a razão, que o Brasil é o melhor lugar do mundo, que o Lulismo erradicou a pobreza, que o capitalismo é o responsável por todos os males do mundo, que Cuba é um modelo de país e por aí vai.
Se você conhece alguém que está entorpecido, incapaz de admitir o óbvio, provavelmente alguém está lhe ministrando fartas doses de imunizante cognitivo.
E ele não se apercebe…Resumo da Ópera: somos uma sociedade doente.
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]
Estamos Orando ao Vento
Quantas pessoas teremos que conhecer para
compreender que também, possamos amar?
Quantos trabalhos devemos fazer para que
possamos conquistar o nosso lar harmonioso?
Quantas vezes o ser humano precisa olhar para
cima para compreender o plasma intergaláctico?
Sem Empatia a resposta é…estamos Orando ao Vento
É simples, vamos assumir…..estamos Orando ao Vento
Quantos anos uma montanha existe antes
que ela seja conhecida por nós seres humanos?
Quantos anos devemos estudar para que possamos
ser livres, para saber o que é certo e o que é errado?
Quanta vezes viramos a cabeça, por não querer ver
fatos, para não assumir a responsabilidade de ajudar?
Sem Empatia a resposta é…estamos Orando ao Vento
É simples, vamos assumir…..estamos Orando ao Vento.
Quantas vezes o ser humano precisou de ouvir um
choro, para saber que havia alguém sofrendo?
Quantas misérias, precisamos ver, para compreender
que são os nossos políticos os únicos responsáveis?
Quantas guerras precisamos fazer para
compreender, que todos nós somos irmãos?
Sem Empatia a resposta é…estamos Orando ao Vento
É simples, vamos assumir…..estamos Orando ao Vento.
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A Concepção da vida Transcendental.
A Tríade da Unicidade; DeusYHWH, Natureza &Universo.
DeusYHWH, o Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo no Universo.
Natureza é a constituição de DeusYHWH, onde estão as Leis (naturais), com velocidade da Luz, onde tudo está previsto, necessitando da Matéria para o colapso (justificar), a existência do Genoma (DNA), no fenótipo de cada espécie.
Universo é o Campo do Plasma intergaláctico, ionizado, com velocidade inferior a da luz, para desabrochar a Matéria (luz condensada), onde a Energia, nos genes de expressões, do DNA, provoca o colapso (justifica) a existência da espécie e a confirmação da Onipresença de DeusYHWH em tudo.
O ser Humano está sendo influenciado por quatro fontes de Energias:
1. a) Uma Energia de Agir emanada pelo Ser (da
tríade), decodificada pela Alma para os cinco
sentidos do Eu
1. b) Uma Resultante, somatória das Energias dos
hormônios elaborados pelas glândulas endócrinas.
1. c) Um Instinto de Observação, a Energia Natural da
evolução, influenciada pelo ambiente vivido.
1. d) Uma Energia de discernimento entre a Lógica e a Razão.
Daí a IDIOSSINCRASIA de cada ser humano ser diferente.
O Instinto Natural, tem uma hierarquia ascendente, com vários estágios, começando com:
Instinto de Conservação
Instinto de Observação
Instinto de Inteligência
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Instinto de Empatia
Instinto de Interação
Instinto Divino
A mudança de um estágio para outro, acontece em função das glândulas endócrinas terem hierarquias com níveis de Chakras ascendentes.
Como surge a Energia de Agir?
O processo de respiração celular, ocorre nas reações químicas (oxigênio e glicose), ionizando a célula, com energias vitais, que são codificadas pela glândula Pineal, para as mitocôndrias, realizar as suas funções, compartilhando com todas as outras mitocôndrias, cujo somatório das Energias, das células irão atuar nos chakras, que irão girar cada glândula endócrina, para produzir os hormônios peculiares, cuja resultante, irá produzir a Energia de Agir dos genes de expressão do DNA, que dará a Idiossincrasia de cada ser humano, em “benefício de todo o corpo” e atuando no ser humano, para que ele venha compartilhar com o comportamento de todos aqueles que buscam a fraternidade universal, com a melhoria da qualidade de vida para todos, e assim, eliminar as doenças e os conflitos. Fora deste procedimento….é o que estamos assistindo na humanidade.
Energia de Agir é um estado Entálpico intrínseco, dos genes de expressão do DNA, que “turbina” (propulsiona) o ser humano, para interagir em tudo, gerando, criando, movimentando, transmutando, plasmando, transformando, expandindo, retraindo, transcendendo ou destruindo, todos os segmentos que dão estrutura ao Universo.
Existe uma relação de reciprocidade de dependências entre todas as vidas (energias), entrelaçadas numa MALHA, que não permite haver vida, independente desse relacionamento com outras vidas, até mesmo, o desenlace (morte), não é capaz de separar uma vida, deste entrelaçamento, nos dando a visão plena dos perfis destas vidas, como sendo fragmentos de uma única VIDA no Universo, a Eterna e absoluta VIDA de DeusYHWH.
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A ótica de ver as coisas na Dicotomia, conduz o ser humano a uma rota de condicionamento. Os segmentos se apresentam num anel horizontal cheio de lugares comuns, são sempre repetições, ou imitações, terminando numa busca da “receita de bolo”, dada pelos intermediários, para obter, no Mundo Imaginário, as respostas convenientes da sociedade.
A ótica de ver as coisas na Unicidade, conduz o ser humano numa rota da criatividade, os segmentos se apresentam em forma helicoidal, de espirais ascendentes, buscando no desconhecido, coisas que serão, sempre novidades, não existindo lugares comuns nem “receita de bolo” para obter, no Mundo Real, as respostas que nos satisfazem.
Como vivem cerca de cinco bilhões de seres humanos.
Somos em 2018, 7,42 bilhões de seres humanos, cerca de cinco bilhões vivem acreditando, nas Religiões (ensinadas por lideres religiosos), nos políticos, nos historiadores, nos escritores de livros de Auto ajuda, no comunismo, no socialismo, no petismo, no sindicalismo, na democracia e nos remédios alopatas.
Todos estes agentes, são altamente especializados em ensinar a colher bons frutos (ter qualidade de vida e dignidade), mas nenhum deles, sem exceção, nunca cogitou a ensinar a conscientização de plantar (ter responsabilidade e competência para cumprir os deveres), assim, ao analisarmos os procedimentos, destes cinco bilhões de seres humanos, iremos concluir que; eles só aprenderam a colher, daí estarem vivendo no DESESPERO, buscando a todo custo os bons frutos (ter direito a qualidade de vida e conforto), sem nunca ter feito quaisquer tipos de plantios (não terem responsabilidade e competência para cumprir os deveres atrelados à estes direitos), por ignorarem a Conscientização da ordem natural que; primeiro cumprir os deveres (plantios) para depois, adquirir os direitos atrelados aos deveres (colheitas), daí viverem inconformados, lotando os templos, entregando seus problemas para DeusYHWH e Jesus, ou indo nas embaladas, nos carnavais, nos festivais e nos jogos nos estádios. Com estes procedimentos, estão involuntariamente procurando descarregar a ADRENALINA DO DESESPERO, nos templos ou nas diversões, buscando a forma de compensação, para fugirem da responsabilidade.
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Despertando a UNICIDADE dentro de cada um
Quando alcançarmos a Consciência do Saber Divino, iremos compreender a UNICIDADE, todas as coisas que existem, no nosso Universo, são Fragmentos de DeusYHWH. Iremos saber que, DeusYHWH está monitorando a Energia de Agir dos Genes de Expressão de tudo, para gerar Condições Peculiares de Velocidade, temperatura e Pressão (CPVTP), na Dinâmica da Natureza, para que o DNA possa plasmar a Matéria;
Inanimada com as dimensões de todas as coisas que conhecemos e Animada com os Fenótipos de todos os genomas Vegetais, Animais e Humanas. No caso dos seres vivos, sem nenhuma discriminação, somos como Seres Holotípicos Divino da espécie.
Conscientes disso, iremos saber que: DeusYHWH, nos gerou numa fraternidade Universal, Somos todos irmãos. Sintam o que aconteceu:
1 – No Princípio, Fomos gerados numa Fraternidade Universal,
todos éramos irmãos.
2 – Veio a Cultura, que nos deu Conhecimentos, Doutores, Técnicos,
Profissionais, Auxiliares e Serventes. Até aqui estávamos certos,
vivendo em harmonia, respeitando mutuamente as culturas.
Mas a Humanidade desvirtuou a Rota, nos passos seguintes.
3 – Veio o ACHISMO, que nos descriminou, Brancos, Negros,
Amarelos, Mestiços e Índios, gerando a descriminação Racial.
4 – Veio as Religiões, que nos Rotulou, Católicos, Espíritas, Judeus,
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Evangélicos, Umbandistas, Budistas, Hinduístas, Xiitas e Ateus,
todos com tal Livre Arbítrio, na ANOMIA (perda da identidade).
5 – Veio a Política, que nos dividiu, Democratas, Monarquistas,
Socialistas, Comunistas e Sindicalistas, gerando o radicalismo.
6 – Veio o Dinheiro, que nos deu Status nas sociedades que vivemos,
Ricas, Medias, Pobres e Miseráveis, gerando o TER do Egoísmo.
7 – Veio a Internet, que nos isolou, num mundo aleatório sem limite,
mas, limitando os aconchegos familiares, os contatos pessoais
entre amigos, os encontros festivos de comemorações, e ainda, os
relacionamentos entre pais e filhos, comprometendo a educação
doméstica dos filhos, fazendo com que eles venham obter esta
educação, nos convívios com os amiguinhos ou nas escolas.
Assim caminha a Humanidade, se não alterarmos o “Rumo do Andar desta Carruagem” nesta sequência, iremos voltar a ser primatas, vivendo, virtualmente, como Ermitões, no mundo aleatório do ACHISMO do nosso pensamento.
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A Realidade é cruel com as Religiões.
A Realidade está acima de quaisquer julgamentos, por estar na trilha da Lógica e usar a inteligência, seja intuitiva, indutiva ou dedutiva, gerando argumentos que estão destruindo os valores tradicionais dos Religiosos, com brusco rompimento dos parâmetros tradicionais, introduzindo outros parâmetros estranhos aos Religiosos, cujos valores, não preenchem os anteriores demolidos, em um processo brusco de mudança, deixando os fanáticos Religiosos à deriva,
por não ter competência de processar os parâmetros novos e ao tentar processar (compreender), usando os seus parâmetros tradicionais (hibernados), sentem uma espécie de vazio no significado da Realidade, entrando em conflito, assustando-os.
Há um sentimento de se “estarem incomodados” por participar inconscientemente dos processos coletivos, com perda quase total da consciência e da identidade, por não saber o que é certo ou errado, dentro da Realidade, o que os tornam refém dos líderes religiosos, sentindo necessidade de obedecer para sair daquele incômodo, aí irão aceitar quaisquer instruções, dos líderes religiosos, que os livrem deste incômodo.
Dentro da REALIDADE, Satanás é uma figura imaginária, nunca existiu.
Como surgiu o Satanás na Liturgia Religiosa.
O Zoroastrismo foi a primeira religião a ser monoteísta, fundada pelo profeta Zoroastro, que viveu por volta de 1750aC.,
que se dizia estar em contato com Aura-Mazda (DeusYHWH), com a missão de combater o reino do mal instituído por
Ahriman (satanás), uma figura imaginária responsável por todo mal existente no mundo….. assim nasceu Satanás.
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Os Hebreus após o Cativeiro da Babilônia, 622aC., passaram a acreditar no Satanás. Em 538aC., após a conquista da Judéia pelos Persas, com o Rei Ciro II, o Grande (559 – 528aC.) e o domínio total em 520aC. pelo Rei Dário I (521 – 485), os judeus assimilaram o dualismo (Deus e satanás) do Zoroastrismo.
A partir daí, tudo que contrariavam os objetivos dos Judeus, era influência do Satanás, até doenças eram debitadas ao Satanás, generalizando, tudo que não prestava, era obra do Satanás. Com o advento da Bíblia, foi estruturado o Reino do Satanás, com seu reinado bem explícito em Mt 25, 41 – II Cor. 12,7 – Ef 2,2 e Ap 12 de1 a 9.
O Maniqueismo O maniqueísmo, trouxe para as religiões a necessidade de existir duas facções, uma “das trevas” e outra “da Luz”, que sempre, deveriam estar em luta, para a facção de Luz, receber o apoio dos “benfeitores” religiosos. No ocidente, o Livro “A Divina Comédia” de Dante Alighieri (1265 – 1321) escrito por volta de 1301, criou uma hierarquia Angélica, fazendo um escalonamento do inferno onde reinava o Satanás, até o Paraíso, onde reinava DeusYHWH.
Essa literatura caiu como uma luva no cristianismo, gerando pela primeira vez, o chavão; “vender a alma ao Satanás” para ser próspero e rico. Com isso criou-se duas classes antagônicas…….Riqueza e prosperidade, só com sociedade com Satanás. Pobreza e sofrimento….era com a bênção de DeusYHWH para a salvação….foi nessa época que os Intermediários interpolaram na Bíblia – “mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha que um rico se salvar”, Mt 19, 24. A obra ” O Paraíso Perdido” de John Milton (1608 – 1674) escrito em 1667, deu uma conotação muito forte ao Satanás, influenciando mais ainda o Cristianismo. Oh! Religiosos…..Oh! Religiosos….. Quo Usque Tandere abutere resistere realitas.
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DeusYHWH/Natureza/Universo, na UNICIDADE
DeusYHWH é o Núcleo Entálpico auto gerando, no Eterno Agora, a Natureza do Genoma de Tudo
Natureza é a constituição onde estão as Leis Cósmicas envolvendo:
1. – Leis Físicas que produzem trabalho.
2. – Leis Magnéticas que provocam as Atrações e Repulsões.
3. – Leis Genéticas, que geram os mapas dos genomas de todas as espécies.
4. – Leis Vitais que geram vidas, com DNA/RNA dos Fenótipos de todas as espécies.
1. – Leis Transcendentais que transmutam uma lei em outra, mais elevada.
Universo é o espaço intergaláctico, que está monitorando o tempo, para que todas as coisas que conhecemos, estejam em condições peculiares de velocidade, tempo, pressão e temperatura, para justificar (usando as Leis da Natureza), a existência de uma inteligência superior plasmando a Matéria, para confirmar a ONIPRESENÇA de DeusYHWH em Todas as coisas que conhecemos no Universo, sem discriminações.
Conclusões;
Esta Consciência nos leva a compreender, que a Trindade, não dá PRIVILÉGIO nem CASTIGA. Ao OBEDECER a Lei da Energia Vital, o nosso Plantio estará sendo regado, para gerar flores e colher os frutos no Nirvana. Mas se NÃO OBEDECER, não iremos saber plantar, ai não teremos frutos para colher, e sim, entraremos no CAOS, não adianta reclamar e nem pedir Perdão (que não existe), não há, em hipótese alguma, figura religiosa que nos livrará da colheita.
Resumindo; Nós estamos, SEMPRE, vivendo a colheita do que Plantamos. Fora disso é ILUSÃO
Não sou dono da Verdade, apenas escrevo as conclusões de minhas pesquisas, ao longo destes meus 90 anos vividos. Acreditar ou não é Foro Intimo de cada um.
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Existem MITOS ou INGÊNUOS?
Este artigo, tem por objetivo despertar do sono letárgico, hibernado no tempo, estruturado na ingenuidade dos Seres Humanos, desde o início da humanidade na época dos aborígenes sumerianos, por volta de 3250aC.
As Religiões não podem, aleatoriamente, instituir Imagens, MITOS, criando atributos miraculosos para esses MITOS e estar usando estes mesmos atributos, como sendo razões, que justifiquem ser representantes de DeusYHWH, para despertar nos ingênuos, a fé necessária (anomia), para manter as estruturas destas Religiões, pregando que estes MITOS estão atuando nos Genes de Expressões do DNA dos fiéis, para lhes assegurarem benesses, soluções dos problemas, vida em abundância e salvação.
Os procedimentos dos intermediários, de levar o mundo subjetivo abstrato (virtual), aos ingênuos, como o mundo objetivo (real), levam a muitos seres humanos, a criarem visões imaginárias de MITOS SAGRADOS, com atributos aleatórios, não só para eles, mas também, quererem impor, esses valores aleatórios, para os outros.
O ingênuo vivendo no meio dos ingênuos, não estranha a sua ingenuidade, isto devido, os valores tradicionais do ambiente pertencerem a um sistema fechado de ingênuos, sem haver chances, para que ele possa despertar deste sono letárgico, para a Realidade dinâmica, e não, pelo sistema oferecer uma competente estrutura básica de sustentação, para mantê-lo na ingenuidade.
O Ser Humano já nasce culpado e deve ser resgatado de sua culpa, na medida que se vive os sofrimentos das tragédias, só assim, o ser humano será salvo, pelos próprios sofrimentos, causados por tais tragédias.
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Eis a Tragédia Paradoxal, nascer culpado para viver os sofrimentos das tragédias que ele mesmo criou, para ser salvo.
É hora de refletir: “Dinheiro” (não é tudo), “Fé” (é comandada), “Cultura” (é saber o que é certo e o que é errado) e “COGNIÇÃO” (é corrigir o andar da carruagem), antes que a autodestruição se consuma.
Cada Ser Humano, deve compreender que a Natureza nos gerou desiguais, cabe cada um, dentro dos seus limites, reagir por si só, para superar as desigualdades nativas, usando seu Instinto de Observação, com responsabilidades para, primeiro cumprir seus Deveres com Dignidade na educação, na cultura, no trabalho e na perseverança……Para depois conquistar seus Direitos……. Tal é a missão do ser humano competente….
Foram assim que chegaram aos nossos dias, em pleno ano 2018, tantos absurdos que ouvimos ou vemos. Infelizmente a maior parte da humanidade, por estar hibernada no tempo, num sono letárgico, tornou-se refém dos intermediários, sentindo-se incompetente, por não saber, o que é MITO ou que é Real, dentro da Realidade, naquilo que ouve, no que lê, ou no que vê, haja vista, continua votando em ladrões para serem políticos, dando dízimo para receber em dobro, lotando estádios de futebol, brincando os sete dias de todos os carnavais, enfrentando filas enormes para jogar nas loterias, ignorando que cada jogo, paga-se 81% de imposto e chance de ganhar, é 1 para 50 milhões, e também, lotando os Templos, esperando o milagre de Jesus, que virá resolver seus problemas, problemas estes, de inteira responsabilidade desta maioria ingênua, por não saber viver com cidadania (plantar com dignidade), e veja o que estamos assistimos; a INGENUIDADE, a violência, a miséria, o desemprego, a fome, a miséria, a saúde, a falta de caráter, a corrupção e a segurança, todos estes seguimentos só estão aumentando.
Oh! Ingênuos…Oh! Ingênuos…até quando abusareis da ignorância Cognitiva? Esperando que estes MITOS religiosos Mortais e estes MITOS Políticos e Judiciários, pelegos por natureza: Comunistas, Socialistas, Progressistas, Petistas, Democratas e Sindicalistas, venham dar soluções aos conflitos desastrosos, que cada vez mais, vem aumentando e atolando mais a moral e a dignidade humana.?
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Viver a Realidade Gnóstica na UNICIDADE
Vamos analisar esta Metáfora, numa reflexão inteligível.
Num acidente de carro, morreram o pai a mãe e dois filhos, sendo que a terceira criança, de apenas 2 anos, sofreu apenas algumas escoriações. A Polícia Rodoviária fez a perícia, providenciou o Rabecão, para recolher os corpos e encaminhou a criança para o Hospital, para os devidos curativos. Dr. Jorge, que dirigia seu carro, vinha logo atrás, parou e todos os ocupantes, a Pra. Lourdes, sua esposa e cinco filhos, que tinham visto como aconteceu o acidente, desceram e acompanharam toda a remoção dos corpos. Sabendo que a criança estava viva, com apenas escoriações, Dr. Jorge se ofereceu, ingenuamente, para cuidar da criança, mas por lei, não foi possível.
No Hospital, Dr. Jorge se interessou em acompanhar o tratamento da criança e percebeu que, decorridos oito dias, não havia aparecido nenhum parente para levar a criança. Nestas condições, a direção do Hospital, sabendo que a criança, já estava completamente curada, deveria providenciar a ida da criança para um abrigo de menor, para adoções. Foi aí que o Dr. Jorge se apresentou como o primeiro interessado, iniciando o processo de adoção que durou 22 dias. Finalmente, o casal estava levando mais uma filha, para completar um sexteto, de filhos na família, porque cinco já existiam, na seguinte ordem; Eduardo 11 anos, Marta 10, Kátia 8, Filipe 6, Carlos 4 e nova Vitória (nome dado por ela ter saído viva do acidente) com 2 anos.
Vitória convivia com os cinco irmãos, com as mesmas mordomias dos cinco irmãos, numa inocência do passado. Eis que aos 9 anos, descobriu a verdade, ficou meia triste, ao mesmo tempo, sentiu-se gratificada, pela dignidade que seus pais adotivos lhe tratavam, com o mesmo carinho, que dispensavam aos outros cinco filhos e as vezes até um pouco mais, daí estar sempre preocupada em obedecer seus pais adotivos, por sentir muita confiança neles.
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Eduardo aos 23 anos formou-se em Advocacia, Marta formou-se em odontologia aos 22 anos, Kátia formou-se em Engenharia aos 24 anos, Felipe formou-se em Administração aos 22 anos, Carlos formou-se em Engenharia aos 23 anos e Vitória formou-se em Medicina aos 22 anos.
Passados 25 anos, do acidente do carro, Vitória agora com 27 anos, Médica bem sucedida, era a única que ainda continuava morando com os pais, haja vista, que todos os outros, já haviam casados e morando em outras cidades. Neste ano Vitória, que já era noiva de um Médico, Dr Augusto, resolveu se casar, mas, por GRADIDÃO, não queria deixar seus pais, Dr. Jorge com 63 anos e Pra. Lourdes com 60 anos, morarem sozinhos. Vitória querendo dar mais conforto aos pais, convidou-os para visitar alguns condomínios.
Percorrendo os condomínios fechados, a procura de uma casa que também agradasse os pais, encontraram uma que parecia um paraíso, embora o preço era alto, MAIS SEUS PAIS MERECIAM, por ser sempre conscientizada de que “Ela era o que é, graças a este casal que me criou, educou com muito amor”. Comprou a casa bem grande, num Condomínio muito arborizado, com jardins, além disso, Dra. Vitória queria proporcionar o máximo de aconchego e proteção, com emoções sentimentais de amor, que fossem gratificantes, para os pais, assim, mandou construir um pequeno apartamento anexo à casa, aconchegante, bem moderno e prático, para que eles se sentissem dono de seu habitat, com uma proteção amorosa toda especial de Vitória, para que eles sentissem a liberdade de fazer, suas próprias festinhas, já que todo mundo gosta de ter seu próprio canto, receber os amigos e o apoio dos amados filhos.
Esta foi a Metáfora…
Agora vejamos o que REALMENTE está acontecendo no nosso Mundo.
A compreensão do que está escrito, só é possível, para aqueles que têm convicção de estar vivendo numa UNICIDADE, ou seja, todas as coisas existentes no Universo, são FRAGMENTOS de um todo, que eu chamo DeusYHWH.
Não vamos preocupar com todos os filhos do casal, vamos fixar em Vitória por se assemelhar, nesta comparação, como sendo cada um de nós.
O Casal, nesta comparação, vamos considerar, DeusYHWH, que nos gerou.
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DeusYHWH gerou cada um de nós, está educando e amando, daí, o dever e a responsabilidade de obedecê-LO, conforme o grau de confiança, que cada um tem em DeusYHWH.
A – Não existe Livre Arbítrio, Plantou vai ter que Colher:
B – Obedecendo vai aprender a plantar, aí a Colheita será o Nirvana*.
C – Não obedecendo não vai aprender a plantar…aí a Colheita será o CAOS.
Obs: Não adianta pedir perdão, as figuras religiosas não vão livrar da colheita.
Nota (*) Nirvana é uma excelente qualidade de vida, usufruindo o máximo conforto, com emoções fraternais, em harmonia com pessoas amadas, vivenciando EMOÇÕES gratificantes:
 Na metáfora, Vitória com seus Pais adotivos.
 No caso de cada um, a Realidade Gnóstica na UNICIDADE com
Procedimentos incompatíveis com a Realidade Gnóstica na UNICDADE.
A – Devemos sofrer para nos purificar, sofre o Eu e o SER. (Deus Masoquista)
B – O Sofrimento que nos garante a salvação. (Um Deus Maquiavélico)
C – Devemos temer a Deus. Estamos temendo a nós mesmos
D – Somos pecadores. UM fragmento de DeusYHWH pecar…..um absurdo
A Realidade Gnóstica na UNICIDADE afirma; Que dentro de cada um de nós, há um Ser Holotípico Divino (fragmento de Deus YHWH), monitorando os genes de expressão do DNA, daí a obediência, para conquistar o Nirvana.
Conclusão;
A Metáfora mostra que por gratidão, Vitória, está convivendo com os pais adotivos, dando o máximo de conforto a eles.
A Realidade Gnóstica na UNICIDADE, mostra que por gratidão, nós Seres Humanos, estamos convivendo com os Seres Holotípicos Divinos (fragmentos de DeusYHWH), devendo dar o máximo de conforto à ELES.
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Relógio Biológico Humano
As Etapas do Relógio Biológico na Trajetória da Vida.
O comportamento humano no mundo físico deverá obedecer ao Relógio Biológico, com sete instâncias, tendo de sete ou quatorze cada, conforme descrito abaixo:
Nota 1 – Até aos vinte e oito anos, deverá ter todas as liberdade estruturais
de aprendizado & responsabilidade, com erros e acertos de profissões,
para as futuras realizações dos 100% (cem por cento) de seus objetivos,
que deverão ser encontradas “fora de si”, no mundo externo, nas coisas
do mundo físico.
Nota 2 – Após aos oitenta e quatro anos, deverão ter virtudes e atributos
Encontrados “dentro de si” 100% (cem por cento) das Realizações no
mundo interno (espirituais), isto porque, com esta idade, todas as
realizações do mundo externo, já deveriam ter sido realizadas.
Nota 3 – cada ano, a partir dos vinte e oito anos e até aos oitenta e
quatro anos, de idade, o ser humano deve crescer “dentro de si”,
(mundo interno) cerca de 2% (dois por cento) de virtudes espirituais, e
decrescer “fora de si” (mundo externo), cerca de 2% (dois por cento),
das coisas matérias do mundo físico, do “script” da Trajetória da vida.
1a. – Etapa – sete anos
Do nascimento até aos sete anos, o ser humano é apresentado ao
mundo físico, em que deverá viver. Nesta fase o ser humano (o anjo),
analisa o lugar e a família com a qual irá conviver, caso não concorde,
programará, por si próprio, a sua volta..
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2a. – Etapa – sete anos
Dos sete aos quatorze anos, o ser humano, deverá viver seu período
de adaptação e receber os primeiros ensinamentos para assimilar a
responsabilidade dos deveres e conhecer os direitos no convívio familiar.
3a. – Etapa – quatorze anos
Dos quatorze aos vinte e oito anos, é a fase da maior potencialidade
de aprendizagem do ser humano. Nesta fase deverá aprender a usar todo
seu potencial, com responsabilidade, para criar e desenvolver a estrutura
de suporte, que possa, primeiro cumprir seus deveres com competência, e
assim, conquistar seus direitos, com seus méritos nas realizações
profissionais.
4a. – Etapa – quatorze anos
Dos vinte e oito aos quarenta e dois anos, o ser humano, deverá por em
prática seu aprendizado, com responsabilidade, mostrando seus méritos
nas realizações profissionais, justificando cerca de 70%(setenta por cento)
das coisas alcançadas nas suas realizações culturais, profissionais e
econômica no mundo físico, sendo respeitado por todos por ter adquiridos
estes direitos com dignidade, o que permite usufruir uma independência
econômica, que está garantindo uma boa qualidade de vida, levando em
consideração, também, o que é muito relevante nesta fase da vida, a
preocupação de continuar a desenvolver “dentro de si”, as virtudes
necessárias, para assegurar cerca de 30% (trinta por cento) das
realizações do seu mundo interno.
5a. – Etapa – quatorze anos
Dos quarenta e dois aos cinqüenta e seis anos o ser humano, deverá
ser consciente para monitorar os disponíveis, 40% (quarenta por cento),
de todas as coisas necessárias, “fora de si”, para complementar suas
realizações culturais, profissionais e econômica no mundo externo (físico),
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levando em conta que deverá procurar desenvolver “dentro de si” as
virtudes necessárias nas suas realizações do mundo interno, para
alcançar 60% (sessenta por cento) do “script” da Trajetória da vida.
6a. – Etapa – quatorze anos
Dos cinqüenta e seis aos setenta anos, o ser humano deverá ter
Virtudes e Atributos e alcançado, cerca de 90% (noventa por cento) das
Realizações do seu mundo interno e ser consciente de só dispor de 10%
(dez por cento) para finalizar as coisas necessárias para as últimas
realizações culturais, profissionais e econômica no mundo externo (físico),
sabendo que o mais importante agora é o mundo interno, “dentro de si”,
com a ótica voltada para os conhecimentos Transcendentais, necessárias
para as suas avançadas realizações no mundo interno (espirituais).
7a. – Etapa – quatorze anos
Dos setenta aos oitenta e quatro anos, o ser humano, já deverá ter
atingindo a meta dos 100% (cem por cento) das realizações do seu
mundo interno, com ATRIBUTOS e Virtudes. Já ter conquistado tudo que
for necessário para suas realizações no mundo externo (mundo físico),
de modo que, a partir dos oitenta e quatro anos, o ser humano, só
deverá se interessar nas virtudes de suas realizações no mundo interno
(espiritual), já que, com esta idade, não terá mais fôlego para lutar em
busca de mais realizações materiais no mundo físico.
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A Lógica do conhecimento de DeusYHWH
na Gnóstica dentro da Quântica.
O que é a Lógica?
A Lógica, não permite em hipótese alguma que, a Ação, a narração, a Afirmação, o Fato, o Fenômeno ou Acontecimento, sejam particulares, E SIM, terão que ser universal, isto é, podem ser repetidos em quaisquer épocas, e também podem ser descritos, no sentido ascendente e descendente, levando a conhecer, além dos fatos, os sub fatos e as razões e as propriedades que os provocaram (os citados), e também, eliminar as suposições.
Fora da Lógica, nada, absolutamente nada existe. Sem esta convicção, não há conhecimento nenhum do que seja Real, haja vista, que no campo da Lógica não existe, Fé cega, suposições, “ses”, Mitologias, Milagres, fanatismo, Radicalismo, ele disse, está escrito no, me ensinaram assim e todos acham isso.
A Lógica é a coordenada do mapa que norteia todo e qualquer segmento em busca da Realidade neste Plano Físico.
O que é conhecimento Gnóstico?
É o conhecimento transcendental, usando a Empatia, para ouvimos o Ser Holotípico Divino, dentro de cada um de nós.
Mas o que é Empatia?
È a Arte de sair de si e entrar naquilo que queremos conhecer, no caso DeusYHWH, logo devemos formular nossa concepções próprias, e não as informadas por intermediários, que extrapolam com fantasias, as vezes, com chantagens emocionais, daí, a realidade só pode ser encontrada, na intimidade de cada um, ouvindo o Ser Holotípico Divino nas meditações, isoladamente e não em aglomerado.
Como conhecer DeusYHWH, na Quântica?
No mundo do Pensamento, tudo é Energia VIRTUAL. DeusYHWH está no mundo do Pensamento, por não ser visto, logo estará no mundo Virtual, onde tudo é possível. Sabemos
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que, para existir, é necessário que haja matéria, isto porque, o pensamento precisa ter Leis naturais (Natureza), plasmando a matéria, para justificar sua existência. Também a matéria precisa de espaço (Universo), que só existe se condensar (parar) o tempo, para existir. Sem limitar o tempo, não há espaço e sem espaço, não há matéria e sem matéria, não se pode provar a existência do Pensamento, já que, o pensamento vem antes do existir e se completa na matéria, para confirmar sua existência.
No Mundo Virtual Existe uma Energia, monitorando os genes de expressão do DNA de tudo, com Leis Naturais (Natureza), perfeitas, para que não haja “monstros” em espécie intermediária, auto gerando, no eterno agora Seres Holotípicos Peculiares, para ionizar os fenótipos de todas as espécies, de todo este Plasma intergaláctico, e também auto gerando espaço (Universo), para que possa auto gerar a matéria, a qual será plasmada, conforme os genes de expressão do DNA da espécie, mostrando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando toda esta dinâmica, numa dança Cósmica, que assistimos no nosso dia-a-dia, ninguém pode negar.
Assim podemos concluir o conhecimento de DeusYHWH na Quântica
DeusYHWH é o Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo.
Núcleo é o cerne (miolo) de um todo.
Entálpico, numa metáfora; duas sementes iguaiszinhas, uma natural e outra produzida em laboratório, plantando-as só vai nascer a natural, por possuir Entalpia natural.
Natureza é a Lei que estabelece que todas as Coisas, que vemos no Universo, estão sujeitas às condições peculiares de: velocidade, temperatura e pressão, plasmando a Matéria.
1. – Nos seres animados, gerando a cadeia genética dos Fenótipos de todas as Espécies.
2. – Nos seres inanimados, gerando as estruturas das coisas que conhecemos.
Conclusões;
Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, possamos justificar a existência desta Inteligência Transcendental, (dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH), e também, reconhecermos que os Seres Holotípicos
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Peculiares, são na realidade, a onipresença de DeusYHWH, em tudo que existe, numa UNICIDADE, como Seres Holotípicos Divinos.
Com esta convicção gnóstica da UNICIDADE, reconheceremos que todas as coisas do Universo, sem exceções, são fragmentos de DeusYHWH, como Seres Holotípicos Divinos, que estão ionizando o Plasma intergaláctico, e assim expandir o Universo. Com este reconhecimento, cada um de nós, irá sentir um Fragmento de YHWH, sendo AMADO e protegido por ELE, como cada criança, sente um(a) filho(a) de pais, sendo amado(a) e protegido(a) por eles, assim também, o ser humano irá sentir a responsabilidade de Amar a DeusYHWH em retribuição do amor recebido, semelhante ao amor que o(a) filho(a) sente, ao amar seus pais, em retribuição ao amor recebido por eles.
Não sou dono da verdade, o assunto é para reflexão, Fórum Íntimo de cada um.
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Reflexão inteligível Sobre a Realidade.
Estamos em 2018, Nunca consegui compreender o comportamento humano, desde o início, ou seja, a época do Homem de Neandertal. Esta falta de compreensão, nasceu quando comecei a pesquisar sobre a Lógica. Depois de trinta anos seguindo a epistemologia da Lógica, cheguei a conclusão que fora da Lógica, nada pode existir. Paralelamente pesquisei a Ética, passando a compreender, que fora da Ética, só existe a delinquência. Com esta estrutura, descobri que, os intermediários, sejam historiadores, filósofos, políticos e religiosos, transmitem nos seus ensinamentos, uma realidade cripto estruturada no “chavão” “Fulano disse”. Isso é muito triste. Antes de 1430, não havia imprensa, quase tudo era verbal, existiam poucas cidades, assim mesmo, tinham culturas localizadas, o que existiam eram, inúmeros povoados, cujos membros, se comunicavam por dialetos, pobres em vocabulário, eram praticamente analfabetos, ninguém escrevia nada, era muito difícil escrever, dadas as matérias primas para escrever, em pedra em papiro, em barro. Não havia comunicação entre povoados, dado o primitivismo da humanidade, que não sabia reproduzir o que ouvia, e quando transmitia, era com exagero adulterado, as vezes sem sentido, ai aparecia sempre, um mais sabido, um líder (intermediário), que explicava a cultura de uma tribo para outra, transmitindo informações aos outros (sua opinião, é claro), mas usando o rotulo que “Fulano disse”. Assim a História, a Religião, as Odisseias, as Bravuras, as Vitórias, os Milagres, as Aventuras, as Guerras, as Epopeias, as Canonizações, as Parábolas, os Livros Sagrados, os Vultos Sagrados, os inspirados e outras, são narrações, que posso afirmar, com convicção, que antes de 1430, nunca tiveram Epistemologia, mas sim, conhecimento estruturado no “cripto Fulano disse”: Exemplos; Sócrates disse, Pitágoras falou, Eratóstenes disse, Jesus disse, São Paulo disse, Moisés disse, o
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Papa (antigo) disse, Alexandre falou, David fez, e outros “Fulanos disseram”, daí os absurdos que aparecem, na História, na Religião, na Política, nos Milagres, nas Canonizações, nas Leis e outros. Alguns destes citados, escreveram pouquíssimo, ou quase nada, em pedra em papiro, em barro, mas a maioria foram escritos em dialetos, como a Pedra da Roseta, e a tradução, era na base da adivinhação. No entanto, após a invenção da imprensa, surgiram os historiadores, os escritores, os Filósofos, os missionários, os intermediários (lideres religiosos), que começaram a escrever sobre tudo, até então, estruturado no “cripto Fulano Disse”. Há escritores, que relatam passagens destes “citados antigos”, com tantos detalhes, para que o ingênuo leitor, venha acreditar, que o escritor, tenha um excelente conhecimento dos citados, esteve pesquisando nos locais dos citados, as vezes, dando ideia, que esteve pessoalmente comunicando com os tais citados, e caso alguns destes leitores, venham a se tornar escritores, irão dar tanta ênfase às narrações, que os ingênuos passarão a acreditar que os relatos, são verdadeiros. Foram assim que chegaram aos nossos dias, em pleno ano 2018, tantos absurdos que ouvimos ou vemos. Infelizmente a maioria da humanidade, por estar hibernada no tempo, num sono letárgico, tornou-se refém dos intermediários, sentindo incompetente, por não saber, o que é real e o que é falso, dentro da Realidade, naquilo que ouve, no que lê, ou no que vê, haja vista, continua votando em ladrões para serem políticos, dando dízimo para receber em dobro, lotando estádios de futebol, brincando 7 dias de carnavais, enfrentando filas enormes para jogar nas loterias, ignorando que cada jogo, paga-se 81% de imposto e chance de ganhar, é 1 para 50 milhões, e também, lotando os Templos, esperando o milagre de Jesus, resolver seus problemas, problemas estes, de inteira responsabilidade desta maioria, por não saber viver com cidadania (plantar com dignidade). Procuro, com a minha literatura, provocar os leitores, para que eles venham conhecer as suas limitações, procurando conscientizar a todos, que devemos proceder dentro da Lógica e da Ética, saber que fora da Lógica, nada existe, e fora
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da Ética é delinquência, também, não devemos procurar levar vantagem nos relacionamentos, só assim, poderemos aprimorar o nosso arquétipo humano, alcançando uma boa qualidade de vida, com dignidade, o que nos leva a alcançar a Consciência do Saber Divino, para compreender a Unicidade e sentir a responsabilidade de ser um arquétipo Divino, previsto por DeusYHWH. Infelizmente, as reações dos leitores, não foram alvissareiras. A maioria dos leitores, não se sente com limitação, alegando; – “não ter limitação, pois frequenta o templo, vota consciente, aceita conselho dos mais sabidos, é socialista, não gosta da elite, confia no governo, luta pelos seus direitos, é sindicalizada, segue o que os representantes de Deus lhe mandam fazer, ama Jesus, daí essa maioria, afirmar com convicção, que não é limitada, Jesus a libertou dessa limitação e irá salvar essa maioria” -. Lembre-se, “essa maioria” não gosta de pensar, tendo um Eu muito desenvolvido na área de julgamento, quem não pensar à maneira desse Eu, estará errado. Tenho observado, que as reações das pessoas que leem meus livros, minhas mensagens no Facebook ou no site “charrir.com.br”, não conseguem assimilar o que está escrito. Existem alguns tipos de leitores, que acham, não ter sentidos o que escrevo, outra parte acha as palavras cômicas, há ainda, um grupo que acha este tipo de literatura é muito prejudicial aos conhecedores da verdade que está na Bíblia. Realmente, quando não se tem parâmetros na memória, para compreender certos assuntos, o Eu no seu ACHISMO, julga-se ter o direito de desclassificar os assuntos, achar que não tem sentido, achar graça, ridicularizar o escritor, numa forma de julgamento sumário do escritor, para mostrar um pseudo conhecimento (ACHISMO), numa espécie de realização do seu Eu, no campo literário. Na Unicidade, não existe o querer, e sim, “viver o script”, o que torna difícil a vivência a Nível Psíquico, num Mundo Físico. O “script” é de difícil compreensão por aqueles que se julgam ter livre-arbítrio, que não existe, e sim, a Lei da Causa & Efeito, plantou vai ter que colher. Para essa maioria, sem a consciência da
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Unicidade, continuará hibernada no tempo, dificilmente irá conhecer o Futuro e a Realidade. Já aqueles que têm consciência da Unicidade, os mais evoluídos, conseguem fazer com que suas vontades se aproximem do seus deveres, assim, afinando o “viver o script”, de cada um, só assim, irá conhecer o Futuro e a Realidade. A Nível Psíquico, todos nós, sem exceção, lembramos de tudo, somos conscientes do passado, presente e futuro….mas…. viver a Nível Psíquico, é muito difícil, requer muita liberdade de pensamento, sem medo para questionar tudo, tudo mesmo, e só acreditar no conhecimento vivenciado, com o Ser Holotípico Divino dentro de si, num relacionamento longo, através do tempo, para alcançar uma Consciência do Saber Divino, bem estruturada, … e esta consciência, não pode ser ensinada, nem transmitida e nem pode ser adquirida de uma hora para outra. Pouquíssimos conseguem viver a Nível Psíquico…. daí, essa maioria, por não ter parâmetros para processar uma literatura que o leva a viver a Nível Psíquico, dificilmente conseguirá compreender a Realidade.
Uma representação da Realidade neste Plasma Intergaláctico, “como sendo uma Malha Multidimensional Colorida, que permite a expansão do Universo, para que tudo, tudo mesmo, se entrelace nesta Malha, seguindo Leis Naturais Infalíveis a Natureza Divina”, numa Unicidade (o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de Tudo, que chamo DeusYHWH), monitorando os genes de expressão, no DNA de tudo, sem nenhuma exceção, gerando a Energia de Agir, nos seres vivos, nas respectivas idiossincrasias dos Genomas de todas as espécies, mostrando que neste Plasma Intergaláctico, tudo está previsto no gradiente de densidades dos fios entrelaçados desta Malha e na região mais densa, vamos encontrar o “fio da violência”. O processamento (compreensão) de tudo isso, que foi escrito, requer inteligência, seja intuitiva, indutiva e dedutiva, para sentir, realmente, o que é a Lógica da Realidade.
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Conhecendo DeusYHWH, através da Ontologia
No mundo do Pensamento, tudo é Energia VIRTUAL. DeusYHWH está no mundo do Pensamento, por não ser visto, logo estará no mundo Virtual, onde tudo é possível. Sabemos que, para existir, é necessário que haja matéria, isto porque, o pensamento precisa ter Leis naturais (Natureza), plasmando a matéria, para justificar sua existência. Também a matéria precisa de espaço (Universo), que também, precisa condensar (parar) o tempo, para existir. Sem limites de tempo, não há espaço e sem espaço, não há matéria e sem matéria, não se pode provar a existência do Pensamento, já que, o pensamento vem antes do existir e se completa na matéria, para confirmar sua existência.
No Mundo Virtual Existe uma Energia, monitorando os genes de expressão do DNA de tudo, com Leis Naturais (Natureza), perfeitas, para que não haja “monstros” em espécie intermediária, auto gerando, no eterno agora Seres Holotípicos Peculiares, para ionizar os fenótipos de todas as espécies, de todo este Plasma intergaláctico, e também auto gerando espaço (Universo), para a auto geração da matéria, que será plasmada, conforme os genes de expressão do DNA da espécie, mostrando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando tudo isso, que ninguém pode negar. Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, posso justificar a existência desta Inteligência Transcendental, dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH, assim como reconhecer que os Seres Holotípicos Peculiares, são na realidade, a onipresença de DeusYHWH, em tudo, como Seres Holotípicos Divinos.
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Brasil na era do ACHISMO
Mas o que é o Achismo? O achismo é um estado de torpor, que deveria ser atípico do ser humano, por se tratar de uma pessoa que vive a deriva, vilipendiando a realidade. Porém, a maioria do povo Brasileiro, por ignorar a REALIDADE, prefere por comodismo, compartilhar com o ACHISMO. Este procedimento está estruturado no medo, de que sua verdade (achismo ) seja destruída, pela REALIDADE, sem colocar algo, que ele possa compreender, destruindo assim, uma verdade (achismo), que lhe foi passada pelos intermediários, na qual, ele vem acreditando a vida inteira.
Vamos à História: Há muitos anos, o conceito de achismo, vem se desenvolvendo procurando justificar (o injustificável), afirmando o que vale não é a descrição da realidade dos fatos e dos acontecimentos, mas sim as versões que se pode criar sobre o fato, que nos interessam. Todos as pesquisas feitas pelos eruditos e os antigos filósofos, para consolidar a realidade em vocábulos, com signos sedimentados na lógica linguística e numa hermenêutica correta, foram jogados no lixo pelos seguidores do achismo, que se tornaram verdadeiros “vendedores de ilusões”, ou seja “enganadores especializados”!
O que interessa aos que detêm a convicção do achismo, não são os fatos, mas as versões que os meios de comunicação dão os fatos. Como no sistema, todos levam vantagens e os meios de comunicação, como são, também, integrantes deste mesmo sistema, todos controlados pela égide de alguns pensantes (vivos), logo irão dar aos fatos, a versão conforme os interesses da coletividade, a qual o achismo interessa.
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Atualmente, o Brasil está ostentando a era do Achismo. Como sabemos que a maioria do povo brasileiro, por ignorar o que seja a REALIDADE, prefere compartilhar com o ACHISMO. A Organização ACHISMO, que domina o país, aparelha a Administração Pública, com o jargão “toma-lá-dá-cá” um verdadeiro “balcão de negócios” com compra de deputados e senadores dos partidos de alugueis (a maioria), com promessas de emendas, cargos, dinheiro vivo e apoio de bancos, empresários dependentes do perdão de dívidas, redução de impostos e as milionárias verbas de publicidade, para os meios de comunicação, com concessões de canais de rádio, TV, Internet…e outras “falcatruas”.
As realidades existentes, dificilmente serão conhecidas, devido as maquiagens feitas pelo Achismo, adulterando parâmetros, para criar referenciais adulterados que justifique o Achismo do sistema. Assim, ações dos grupos dos poderes Jurídico-Econômico-Social-Político, são maquiados sob inúmeros artifícios publicitários, de tal modo que, a corrupção, crimes e atos ilícitos praticados, por todos eles, não são percebidos pelo grande público, comodista, que está mais preocupado com as diversões, carnavais, shows, jogos, só nos momentos de desespero é que vai sentir, na pele, as suas necessidades na saúde, na segurança, no transporte, no emprego (nunca se preocupa com educação, por achar que é perda de tempo de diversão), haja vista, passados os momentos angustiosos, a memória deste grande público, não fez registro, tanto assim, que nas eleições seguintes, vota nos companheiros do Achismo….
Agora com os competentes investigadores da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, querendo introduzir a REALIDADE, no sistema, que irá destruir o Achismo, estão encontrando grande barreira, verdadeiras muralhas no Judiciário, já que “está tudo contaminado” com a união de todos os companheiros do sistema, numa verdadeira fortaleza do Achismo. Esta Fortaleza do Achismo é quase inexpugnável, daí para implantar a REALIDADE, o MPF, precisa do apoio dos esclarecidos para, compartilhar nesta luta, procurando esclarecer à população ingênua, dessas versões mascaradas do Achismo. O pior é que existem alguns ministros, até mesmo do STF, que estão comprometidos com inúmeros cúmplices corruptos instalados em postos estratégicos dos três poderes da
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República, EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JODICIÁRIO, que tentam impor suas versões alternativas adulteradas, visivelmente mentirosas e contraditórias.
Por outro lado aparecem, os Advogados, que são regiamente pagos, para afirmar mentiras como se verdades fossem, querendo desclassificar as gravações de áudio e vídeo, alegando serem consideradas ilegais, com aquiescência de Juízes, que estão comprometidos com o sistema Achismo, para julgar a procedência e os argumentos, dos Advogados de defesa, dos Achistas.
Um Fato curioso; O novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, indicado pelo ex-presidente Sarney, em entrevista logo após a sua posse no cargo, considerou que apenas uma mala de dinheiro – entregue ao então assessor do presidente Temer, Rodrigo Rocha Loures – não é suficiente para definir a investigação!!! Com essa decisão, Poderia receber o “Prêmio NOBEL do Achismo”, ou melhor, seria cômico se não fosse ignóbil. Veja o paradoxo no seu discurso de posse,- “frisou que irá combater os corruptos”. Será……(sic), devemos acreditar.
Na Minha ótica a OAB é corresponsável por este CAOS, daí a minha pergunta: Onde está a OAB, que em hipótese alguma, poder-se-ia compartilhar com o Achismo, por possuir a bandeira da justiça IMPARCIAL, ficando calada diante da realidade de Rui Barbosa – ” “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto ..” –
Não pretendo convencer a ninguém o que escrevo, por não ser o dono da verdade, o assunto é para reflexão e a compreensão do que escrevo e as respostas das perguntas, são Forum intimo de cada um
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Compreendendo a UNICIDADE
Vamos ter consciência do que seja “conheça-se a si mesmo” Conhecendo-nos a nós mesmos, vamos compreender o que é a Vida. Compreendendo a Vida, vamos Conhecer DeusYHWH Conhecendo DeusYHWH, vamos compreendê-Lo Compreendendo DeusYHWH, vamos compreender porque devemos amá-LO.
Vamos ter consciência do que seja “conheça-se a si mesmo” Nós somos uma Tríade (Ser Holotípico Divino, Alma & Eu) Ser Holotípico Divino está na Consciência Cósmica (Genes de expressão do DNA). Alma é decodificadora das mensagens do Ser para os cinco sentidos do Eu. Eu é o instrumento de aprendizagem da Tríade, está na Consciência Física.
Conhecendo-nos a nós mesmos, vamos compreender o que é a Vida. A vida é eterna, deve ser compreendida, como uma olimpíada com sete instâncias, cada uma com seu Instinto Natural de viver em modalidades diferentes. A partir da 5ª. instância, a Lei Causa & Efeito, passa a dar méritos ao Eu, para competir nas instâncias seguintes, em Planos (ciclos cósmicos condensados), mais elevados.
1ª. Instância; A modalidade do Instinto de arcabouço do Universo, onde estão os seres Inanimados, com DNA(*) fixo, não há desenlace nem evolução, são imprescindíveis, para dar estruturas a tudo no Plasma Intergaláctico.
2ª. Instância; A modalidade do Instinto de sobrevivência. Onde estão os assexuados, vírus, bactérias, fungos, vivendo o DNA(*) base, são imprescindíveis como figurantes no Plasma Intergaláctico, uns benéficos outros nocivos.
3ª. Instância; A modalidade do Instinto de sobrevivência vegetal. Onde está a Flora, seres animados com DNA (*) variável, são imprescindíveis para fornecer
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Energia que alimenta a estrutura da Fauna, e manter o equilíbrio homeostático, dando sentido a vida no Plasma Intergaláctico.
4ª. Instância; a modalidade do Instinto de Conservação da espécie. Onde estão os animais sexuados irracionais, vivendo o DNA(*) do genoma da espécie, que são imprescindíveis como figurantes, podem ser selvagens ou domésticos. Animais Selvagens, nos seus respectivos habitats, são os animais nocivos; baratas, ratos, ursos, cobras, escorpiões, onças, javalis e os moradores do Umbral. Vivendo o DNA(*) da destruição, para manter o equilíbrio homeostático. Animais Domésticos, onde estão os animais dóceis, boi, ovelha, cabra, cão, gato, galinha, cavalo e pato, vivendo o DNA(*) e mRNA do Eu na utilidade.
5ª. Instância; a modalidade do Instinto Humano. Onde estão os Seres Humanos que são imprescindíveis, como espectadores e como personagens, quando usam “o instinto de Observação” para desenvolver as inteligências; Intuitiva, Indutiva e Dedutiva, vivendo o DNA(*) e RNA da evolução humana, sendo mutantes administrando o mRNA do Eu.
6ª. Instância; a modalidade do Instinto Gnóstico, Onde estão os Seres Humanos que são imprescindíveis com mRNA do Eu ativo, monitorando a Energia de Agir dos genes de expressão na busca do aprimoramento da mitose do DNA(*), na mutação, para ter acesso a modalidade transcendental, cujo mRNA do Eu desenvolvido, na empatia no mundo cósmico, se identifica com o Ser Holotípico.
7ª. Instância; a modalidade do Instinto Cósmico. Onde estão os Seres Humanos que adquiriram o conhecimento da Epigenética, monitorando o DNA do Eu, para alcançar o Nirvana, onde ocorre a sublimação, não havendo mais desenlaces, a Tríade (Ser Holotípico Divino, Alma e Eu), alcançando a Consciência do Saber Divino, tornar-se Espírito, na transmutação, irá compreender a UNICIDADE e sentirá a responsabilidade de “Ser Eterna Consciência Divina”, conquistando a Liberdade de “Estar Efêmero nos Fenótipos dos Genomas Possíveis e Imagináveis”, para que possa transitar em todo Plasma Intergaláctico e usufruir as emoções vibratórias, existentes nesta imensa dimensão, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos, cujo centro, É DeusYHWH, o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de Tudo, aí sim, sentiremos realmente, Seres Holotípicos Divinos.
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Nota 1: (*) Presença da Energia de DeusYHWH. Nota 2: Até a 4ª. Instância não há Evolução. Nota 3: A mudança de uma instância para outra, é a inter face do sistema, acontece quando uma glândula Endócrina de nível mais elevado, elabora seu hormônio, para interagir e superar os efeitos do hormônio da glândula atuante.
Compreendendo a Vida, vamos Conhecer DeusYHWH. Para conhecer “DeusYHWH”, não pode ser através de “um ato de fé”, estruturando-se apenas nos referenciais religiosos estáticos, passados e interpretados pelos intermediários, mas sim, na indireta convivência “virtual” com Ele, através do Ser Holotípico, para que, possamos nos questionar dentro da lógica e alcançar a Consciência do Saber Divino, estruturada nas inteligências intuitivas, indutivas e dedutivas, com muita reflexão cognitiva no campo da ciência, podendo concluir que; o conhecimento de DeusYHWH, foi, é e será sempre, foro íntimo de cada um. O ser humano precisa desenvolver sua Empatia, para alcançar o autoconhecimento e conscientizar-se que, o relacionamento com YHWH, nasce da experiência “virtual” direta com o Ser Holotípico, que está presente dentro de cada um. YHWH, não tem forma, É infinito, onipresente, onisciente, transcendental, inteligível, inefável. É o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de tudo, fragmentando, no Eterno Agora, em Seres Holotípicos Divinos, para ionizar o Plasma Intergaláctico, e assim expandir o Universo…. logo…..é irrepresentável. A Ótica Quântica, no princípio da incerteza, mostra que nestas condições, com todos estes Atributos, a probabilidade das n-possibilidades de alguém ou algo representar ou falar em nome DeusYHWH…… é ZERO!!!. – “DeusYHWH”, dentro da visão religiosa, apresenta uma realidade, com três segmentos de identificação: – “Deus é o Senhor e o ser humano, o seu servo”; – “Deus é o Criador e o ser humano, a sua criatura”; – “Deus é o Pai e o ser humano, o seu filho” – Essas relações de; Senhor, Criador e Pai, que as religiões afirmam existir entre
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“DeusYHWH” e os Seres humanos, torna o “Deus” antropomórfico, com forma humana, o que é um absurdo, dado a natureza Transcendental inefável de DeusYHWH.
Conhecendo DeusYHWH, vamos compreendê-LO. Não existe o bem nem mal, nem o positivo nem o negativo, nem a Luz nem as Trevas, são pólos contrários que geram Energias, que dão movimentos a tudo no Universo. Devemos estar atentos com o nosso Instinto de Observação, para desenvolver a nossa inteligência (fórum íntimo de cada um), para que possamos REFLETIR, que YHWH está emanando inteligentemente, Leis infalíveis e sem privilégios, para monitorar a Energia de Agir, dos genes de expressão do DNA de tudo e conviver nos Genomas de todas as espécies, Minerais, Vegetais, Animais e Humana, e assim, confirmar a onipresença de YHWH em tudo, na UNICIDADE do Plasma Intergaláctico. Onde existe movimento, existe energia, se não vemos a força que está produzindo o movimento, temos que ter inteligência, para intuir, induzir ou deduzir, a partir de um fenômeno comprovado, a confirmação da existência do “que” provocou o fenômeno… Por exemplos: 1 – Você não vê o vento, mas percebe sua manifestação nas árvores e nas coisas, por obrigação racional, você terá que usar a inteligência dedutiva e acreditar na existência do vento. 2 – Você não vê a luz, mas percebe sua manifestação em todos os objetos que ela manifesta, por obrigação racional, você terá que usar a inteligência dedutiva e acreditar na existencial da luz. 3 – Você não vê a Força da Gravidade, mas percebe que todos os corpos sem sustentação, caem, logo terá que usar a inteligência dedutiva e acreditar nela. 4 – Você não vê a morte, mas percebe que ela tira de circulação as pessoas com doenças graves, as que são assassinas, atropeladas ou levam “balaços perdidos”. logo você terá que usar a inteligência dedutiva e concluir que, a morte existe. 5 – Você não vê a vida, mas se você está vivo, terá que acreditar nela, isto está implícito em acreditar no DNA, cuja Energia de Agir nos genes de expressão é o Ser Holotípico Divino. Usando a inteligência, podemos concluir, que esta Força Invisível é a Energia de
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Agir dos genes de expressões do DNA, É a Energia de DeusYHWH em tudo, sem exceção, ou seja, A UNICIDADE. Não se assuste!… DeusYHWH é onipresente, está vivendo em tudo, até na bactéria Streptoccocus mutans, da cárie dentária, no Aedes Aegypti, na barata, no rato, no elefante, nos peixes, no Saturno, nas Estrelas, até nas coisas inanimadas em geral, por possuírem eletros, que estão se movimentando em órbitas elípticas, dando testemunho desta Energia. Usando a inteligência, Vamos concluir que: 1 – Céu não existe e sim o Plasma intergaláctico. 2 – Inferno nunca existiu, para existir tem que ocupar um espaço físico. 3 – Satanás nunca existiu, foi criado 1750aC. por Zoroastro (Ahriman). 4 – Pecado original nunca existiu, DeusYHWH gerou sexos diferentes para procriar. 5 – Juízo Final é uma fé absurda, voltarem a ser “carne e osso”, 56 bilhões de pessoas que morreram desde 4800aC. até hoje. 6 – Pessoas que ressuscitam, voltam a ser “carne e osso”. Onde está Jesus? 7 – Quem tiver virtudes, fazendo aos outros aquilo que gostaria que os outros lhe fizessem, estará com DeusYHWH. 8 – Aqueles que só pensam “naquilo”, levar vantagens, ser corrupto, delinqüente, beligerante, estupradores, seqüestradores ou terroristas, são considerados irracionais, como tais, são moradores do umbral. (ver meu tópico no Facebook) 9 – Quando refletimos com inteligência que, sendo DeusYHWH onisciente, iremos compreender que Ele, não iria gerar seres humanos pecadores, para sofrerem, seria rotular o nosso DeusYHWH como maquiavélico. 10 – Não existe Livre Arbítrio, e sim, Causa & Efeito, Plantou vai ter que Colher.
Compreendendo a Vida, Conhecendo, compreendendo DeusYHWH, agora Vamos compreender porque Devemos Amá-LO.Para as religiões, DeusYHWH é puro AMOR. Quando se admite ser puro AMOR, gera a consciência de Unidade amorosa, onde não deve haver espaço, para outras coisas, que não seja o AMOR, e seus complementos, carinho, fraternidade e harmonia. A Lógica do “Amar DeusYHWH” está nas interpretações dos tópicos anteriores escritos. Se há um Ser Holotípico Divino, dentro de cada um, está implícito que DeusYHWH, deve amar este Ser, (que é parte Dele), da mesma maneira que os pais amam os filhos
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(Eus), que são partes deles, (DNA e RNA). Amar, isolado o Ser ou o Eu, é impossível, já que são partes intrínsecas da Tríade.
Conclusões: Os pais e as mães que amam os filhos (Eus), estão amando as Tríades, assim, DeusYHWH, amando os Seres, estará também amando as Tríades, e você é o Eu da Tríade. Só com esta concepção, iremos compreender, como realmente, será possível amar DeusYHWH, fora dela, o amor a DeusYHWH será interesseiro. A interpretação desta sistemática, leva o ser humano (Eu) a ter a responsabilidade de Amar a DeusYHWH, numa retribuição do amor Dele, à Tríade (em que este Eu faz parte), buscando assim, a harmonia e o equilíbrio, no relacionamento com DeusYHWH. Não há separação entre Eu, Alma e Ser.
A partir da 5ª. Instância, no desenlace, a Alma, torna foco de consciência, ao assumir a responsabilidade dos deslizes (cascas), do Eu, segue para o Plano Transcendental, onde será processada,para alcançar o equilíbrio ponderado dos segmentos Emocionais e Mentais, e conceber um novo Eu, e continuar a vida em um Plano mais Elevado, e assim sucessivamente, para que o Eu, venha aprimorar o mRNA, adquirir sabedoria, para vivenciar os segmentos Emocionais, sem se apegar as coisas materiais, conscientizando-se dos segmentos Mentais, para alcançar o Nirvana, onde ocorre a sublimação, não havendo mais desenlaces, a Tríade (Ser Holotípico, Alma e Eu), por ter alcançado a Consciência do Saber Divino, irá Compreender a Unicidade, Podendo ser Espírito, na transmutação, para o Real Objetivo Humano, Ser Eterno, existindo como “Ser” Energia Divina e “Estar” em tudo que for possível e imaginável, para conquistar a liberdade de transitar em todo Plasma Intergaláctico e usufruir as Emoções vibratórias de todo este imenso espaço, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos, cujo centro é DeusYHWH o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de tudo, confirmando assim que; somos realmente Seres Holotípicos Divinos.
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Somos Eternos como Ser Holotípico Divino
Quando o Ser Humano, alcançar a Consciência do Saber Divino, tornar-se-á Espírito, na transmutação, irá compreender a UNICIDADE e sentirá a responsabilidade de “Ser Eterno Fragmento Divino”, conquistando a Liberdade de “Estar Efêmero no que quiser” nos possíveis e imagináveis Genomas, podendo transitar em todo Plasma Intergaláctico, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos e usufruir as emoções vibratórias, existentes nesta imensa dimensão, cujo centro, está o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de Tudo, que chamo de DeusYHWH, aí sim, sentirá realmente, um Ser Holotípico Divino.
Exemplos no nosso Mundo Físico: 1 – Médico, pescando. É “Ser” Médico e “estar” pescador. 2 – Engenheiro dirigindo. É “Ser” Engenheiro e “estar” motorista. 3 – Advogado pintando. É “Ser” Advogado e “estar” pintor.
Exemplos nas sete Instâncias no Mundo Cósmico: 1ª. – Ser Holotípico Divino inanimado. é “Ser” Holotípico Divino, e “estar” pedra. Nesta Instância, a presença do Ser Holotípico é para formar o arcabouço de tudo no Universo, não há desenlaces. 2ª. – Ser Holotípico Divino, assexuado. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” bactéria. Nesta Instância, a presença do Ser Holotípico é para sentirmos como se iniciou a vida no Mundo Físico, umas nocivas outras benéficas. 3ª. – Ser Holotípico Divino, Flora. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” vegetal. Nesta Instância, a presença do Ser Holotípico é para, fornecer as Energias vitais para os animais e o fenômeno da fotossíntese, para Manter o habitat oxigenado. 4ª. – Ser Holotípico Divino, animal. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” rato ou boi. Nesta Instância a presença do Ser Holotípico é para manter o equilíbrio
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homeostático no sentido da vida animal. 5ª. – Ser Holotípico Divino, racional. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” humano. Nesta Instância, a presença do Ser Holotípico é para orientar o ser humano a alcançar o arquétipo previsto por DeusYHWH. 6ª. – Ser Holotípico Divino, gnóstico. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” mutante. Nesta Instância, a presença do Ser Holotípico é para unir a Alma ao Eu. 7ª. – Ser Holotípico Divino, saber Divino. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” existindo. Nesta Instância, a Tríade (Ser Holotípico, Alma e o Eu), por ter alcançado a Consciência do Saber Divino, na Transmutação, torna-se Espírito, o Real Objetivo Humano, “Ser eterna” consciência Divina, para conquistar a liberdade de transitar e usufruir as Emoções vibratórias de todo espaço do Plasma Intergaláctico, (100 bilhões de anos luz cúbicos), cujo centro, está o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de tudo, que chamo DeusYHWH, e assim, reconhecer como Ser Holotípico Divino.
Nota: 1 – Até a 4ª. Instância, não há evolução. 2 – A compreensão do que está escrito confirma a Onipresença de DeusYHWH em tudo. 3 – Não pretendo ser dono da verdade, mas sim, que faça reflexão.
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A Colheita Coercitiva
Nos somos uma tríade (Ser Holotípico Divino, Alma & Eu) Ser Holotípico Divino está no universo da Consciência Cósmica. Alma é decodificadora das mensagens do Ser para os cinco sentidos do Eu. Eu é o instrumento de aprendizagem da Tríade, é a Consciência Física.
O Eu com sua astúcia, costuma plasmar a Alma para desobedecer ao Ser, sair do universo da consciência cósmica para buscar emoções hilariantes e muita adrenalina. Às vezes a Alma gosta de usufruir essas emoções, aí rebela contra o Ser, é quando o Eu se acha “o dono da verdade” com arrogância (como é o caso do Naner Soriehlac), não obedecendo mais a Alma, nestas condições, a Alma entra em desespero, pois sua responsabilidade é disciplinar o Eu, como ele não obedece, por estar com o DNA contaminado com a missão da destruição, a solução é o desenlace, a Alma necessita de se livrar do corpo, eliminar um morador do Umbral, é um alívio do peso que a Alma carrega e evita que ele continue destruindo. Quando (cai a ficha), o Eu se conscientiza, pode haver uma reconciliação, só que a colheita terá um preço muito alto, às vezes, o Eu não quer pagar este preço tão alto, como é o caso do Éz Uecrid, que vai permanecer no umbral, como o DNA está contaminado, a solução é a troca do DNA, aí só o desenlace vai resolver, assim, ao falecer como morador do UMBRAL, irá para outro plano dos umbrais, onde ha uma degeneração generalizada, todas as Almas, estão desesperadamente procurando, um Eu, para retornar ao universo cósmico, como estão marginalizadas, sem direito de escolher mundos, vão atropelando tudo, para embarcar na próxima fecundação, sem saber o destino, (que na minha ótica), no mínimo nascerá na Somália, como instância de um DNA intermediário, para a dificílima tarefa de colher o que plantou, e assim, aprimorar as mitoses do DNA, para que, no próximo desenlace, venha estar conscientizado e ter dignidade para conquistar a chance de escolher, onde nascer no “universo da consciência cósmica”, na próxima Instância, noutro ciclo cósmico condensado (Planeta), mais evoluído.
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Notório Saber Divino
A vida deve ser compreendida como uma olimpíada com sete instâncias, cada uma com Instinto Natural de viver (modalidade) diferente, assim, os classificados em cada Instinto, a partir da 5ª. instância, recebem medalhas para competirem na instância seguinte, em Planos (ciclo cósmico condensado), mais elevado.
1ª. Instância; A modalidade do Instinto de arcabouço do Universo, onde estão os Seres Inanimados, com DNA (*) fixo, não há desenlace nem evolução, são imprescindíveis para darem estruturas a tudo no Plasma Intergaláctico.
2ª. Instância; A modalidade do Instinto de sobrevivência. Onde estão os assexuados, vírus, bactérias, fungos, vivendo o DNA(*) base, são imprescindíveis como figurantes no Plasma Intergaláctico, sem compromisso com a Divindade.
3ª. Instância; A modalidade do Instinto de sobrevivência vegetal. Onde estão a Flora e os seres animados com DNA (*) variável, são imprescindíveis para fornecer Energia que alimenta a estrutura da Fauna e manter o equilíbrio da homeostase, dando sentido a vida no Plasma Intergaláctico.
4ª. Instância; a modalidade do Instinto de Conservação da espécie. Onde estão os animais sexuados irracionais, vivendo o DNA(*) do genoma da espécie, que são imprescindíveis como figurantes, podem ser animais selvagens ou domésticos. Animais Selvagens, com seus respectivos habitats, são os animais nocivos; baratas, ratos, ursos, cobras, escorpiões, onças, javalis e os moradores do Umbral. Vivendo o DNA(*) da destruição. Animais Domésticos, onde estão os animais dóceis, boi, ovelha, cabra, cão, gato, galinha, cavalo e pato, vivendo o DNA(*) e RNA da utilidade.
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5ª. Instância; a modalidade do Instinto Humano. Onde estão os Seres Humanos que são imprescindíveis, como espectadores e como personagens, quando usam “o instinto de Observação” para desenvolver as inteligências; Intuitiva, Indutiva e Dedutiva, vivendo o DNA(*) e RNA, da evolução humana, sendo mutantes administrando o mRNA.
6ª. Instância; a modalidade do Instinto Gnóstico, Onde estão os Seres Humanos que são imprescindíveis com mRNA ativo, monitorando a Energia de Agir dos genes de expressão na busca do aprimoramento da mitose do DNA(*), na mutação, para ter acesso a modalidade transcendental, cujo mRNA, desenvolvido na empatia do mundo cósmico, se identifica com o Ser Holotípico.
7ª. Instância; a modalidade do Instinto Cósmico. Onde estão os Seres Humanos com conhecimento da Epigenética, monitorando o DNA, para a interação com o Ser Holotípico Divino e ter Consciência do Saber Divino, e assim, estará pronto para retornar a Origem, DeusYHWH.
A mudança de uma instância para outra, é a inter face do sistema, acontece quando uma glândula Endócrina de nível mais elevado, elabora seu hormônio, para interagir e superar os efeitos do hormônio da glândula atuante. Notas: – (*) (presença da Energia de YHWH) 1– Até a 4ª. Instância, ainda não existe “status Divino” no ser vivo, embora a Energia do DNA (Ser Holotípico) esteja presente, mas há, uma liberdade total no Mundo Físico, sem compromisso com DeusYHWH. 2– A 5ª. Instância é uma transição buscando o “Status Divino” 3– A 6ª. Instancia já existe consciência de “Status Divino” dentro do si. 4– A 7ª. Instância, já sente em harmonia interna com “Status Divino” 5– Matar quaisquer ser vivo até a 3ª. Instância, seja um rato, uma cobra ou um morador do Umbral, tem a mesma repercussão diante do cosmo. Não pensem que seja absurdo, mas sim, façam uma reflexão, para ver se tem sentido ou não. 6– Não quero ser dono da verdade, mas o assunto é para REFLEXÃO. 7 – Moradores do UMBRAL são os delinquentes, os corruptos, os estupradores, os terroristas, os viciados em drogas e os Beligerantes, que têm o DNA da destruição.
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Moradores do Umbral
Existem duas consciências; a Cósmica e a Física A Cósmica (Imaginem uma esfera com diâmetro de 49cm) onde está o universo de todos os conhecimentos dos fenômenos envolvendo a Dança Cósmica no Plasma Intergaláctico e o sentido da vida da Flora e da Fauna. A Física (diâmetro de 2cm) atuando no limitado espaço do universo da Consciência Cósmica, no ciclo cósmico condensado, nosso caso o Planeta Terra.
A vida é para ser vivida em 7 instâncias, cada instância tem suas peculiaridades. Não há caminho paralelo e nem atalho, muito menos pular Instância.
Vamos analisar a 4ª. instância. 4ª. Instância; a modalidade do Instinto de Conservação da espécie. Onde estão os animais sexuados irracionais, vivendo o DNA(*) do genoma da espécie, que são imprescindíveis como figurantes, podem ser animais selvagens ou domésticos. Animais Selvagens, com seus respectivos habitat, são animais nocivos; baratas, ratos, ursos, escorpiões cobras, onças, javalis e os moradores do Umbral, vivendo o DNA(*) da destruição. Animais Domésticos, onde estão os animais dóceis, boi, ovelha, cabra, cão, gato, galinha, cavalo e pato, vivendo o DNA(*) e RNA da utilidade. Nota: Moradores do UMBRAL São os delinqüentes, os corruptos, os estupradores, os terroristas, os Beligerantes, os traficantes e os viciados por terem seus DNAs dirigidos para a destruição.
Considerações: Todos nós nascemos com as duas consciências; Cósmica e Física, sendo a Física
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limitada, dentro do universo da cósmica. No entanto, as atrações hilariantes, com alto nível de adrenalina, costumam estar fora do universo da consciência cósmica. Como o nosso Eu, no seu instinto de emoções, às vezes, costuma ser irracional, com astúcia para burlar a limitação do universo cósmico. No princípio, apenas por brincadeira e suposição, como o cerebelo está atento, mesmo por suposição faz registro, caso a suposição não se repita, o cerebelo simplesmente apaga, mas se a suposição se repetir, o cerebelo registra e transfere para o DNA, aí o Eu vai induzir a Alma para criar a Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA, para consumar a realização da suposição, caso se consuma a realização, do que fora suposto, implicitamente, o ser humano passará a ser irracional, como conseqüência, um Morador do UMBRA. Existe a Lei infalível e sem privilégio de Causa & Efeito (plantou vai ter que colher), a Consciência Física do morador, não sabe o que ele está passando, pois está levando vantagens, seja de poder, financeira ou emocional, mas a Consciência Cósmica sabe. Caso desperte a tempo de colher o que plantou, há chances¬¬, de voltar a se comportar dentro da limitação do universo da consciência cósmica, só que o preço será muito alto. Caso permaneça no umbral, como o DNA está contaminado, a solução é a troca do DNA, aí só o desenlace vai resolver, assim, ao falecer como morador do UMBRAL, irá para outro plano dos umbrais, onde ha uma degeneração generalizada, todos desesperadamente procurando retornar ao universo cósmico, como estão marginalizados, sem direito de escolher mundos, atropelando tudo, buscam embarcar na próxima fecundação, sem saber o destino, (que na minha ótica), no mínimo nascerá na Somália, como instância de um DNA intermediário, para a dificílima tarefa de colher o que plantou, e assim, aprimorar as mitoses do DNA, para falecer com dignidade e conscientizado, para conquistar a chance de escolher, onde nascer no universo da consciência cósmica, na 5ª. Instância, noutro ciclo cósmico condensado.
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A Conscientização da Vida
Para reflexão epistemológica
Neste artigo, estou relatando os resultados das minhas pesquisas durante 70 anos, procurando encontrar explicação para o sentido da vida. Lembrando que não sou dono da verdade e o que vocês vão ler não irão encontrar em nenhuma literatura. O Universo é Entálpico, uma Ciência Ontológica, sendo Energia pura, necessita de “pólos contrários”, Positivo & Negativo, Bom & Mau, Bem & Mal, Luz & Trevas, para gerar a “Força Motriz” Entálpica que movimenta tudo, buscando o Equilíbrio, que é um Estado Entrópico…. Devemos ter a consciência da Unicidade envolvendo a Tríade ………DeusYHWH-Natureza-Universo…….. YHWH, não tem forma, É infinito, onipresente, onisciente, transcendental, inteligível, inefável, logo…..é irrepresentável. No princípio, o Universo Fechado, num Ponto Primevo, sem dimensão, com; a) Velocidade da Luz b) Temperatura –273º.C c) Pressão –1,3Kg/cm2 Nestas condições, não há Tempo, Espaço e nem Matéria….Logo YHWH, um Ponto Primevo sem dimensão, que tudo contém, ionizado para que possa expandir.No Eterno Agora, despertando a auto conscientização do Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de Tudo, fragmentando em Seres Holotípicos, para ionizar o Plasma Intergaláctico, e assim expandir o equilíbrio dinâmico do Universo, com:
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a) Velocidade inferior e superior a velocidade da Luz b) Temperatura superior e inferior a –273º.C c) Pressão superior e inferior a –1,3Kg/cm2 E assim, monitorar a Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA de tudo e conviver nos Genomas de todas as espécies: • Minerais, monitorando o DNA fixo dos elementos do Quadro Químico Periódico de Dmitrij Ivanovič Mendelejev (1834 – 1907) • Vegetais, monitorando o DNA básico. • Animais, monitorando o DNA e RNA básico. • Humana, monitorando o DNA e o RNA com mutação administrando o mRNA. Confirmando assim, a onipresença de YHWH em tudo, numa Unicidade, para que a nossa inteligência (fórum íntimo de cada um), venha individualmente refletir que; na dinâmica expansão helicoidal do Universo, tudo possa gerar, tudo possa envolver e tudo possa explicar, através da Dança Cósmica universal e o sentido da vida em tudo.
A Vida é uma Energia Eterna. A vida é a relação recíproca contínua com todas as outras vidas, em todos os Planos do Universo. Essa relação obedece uma inteligência onisciente, com Leis Cósmicas, as quais, não permitem,que a vida seja isolada desse relacionamento com outras vidas, até o desenlace (morte), não é capaz de separar uma vida dos entrelaçamentos das outras vidas, nos dando a visão plena de uma única vida no Universo………a eterna e absoluta vida de DeusYHWH…… O Desenlace (morte) é uma seqüência natural que envolve a trajetória desse invólucro a Tríade (Ser Holotípico, Alma e Eu), para continuar a vida, em um Plano mais elevado, numa transmutação da nossa Energia Física. 1- A estática das reflexões na Vida é uma ilusão. 2- A dinâmica das reflexões na Morte é uma Realidade. Nossa existência, neste Plano, nada mais é que um elo da corrente contínua e eterna, que procuramos vivenciar; 1 – Quando nascemos assumimos a responsabilidade de um elo. 2 – Ao morrermos (desenlace) retornaremos com o elo, na corrente.
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YHWH não tem forma particular, tem todas as formas inteligíveis possíveis, por estar fragmentando em Seres Holotípicos Divinos, com infinitos atributos peculiares e onipresente em tudo, inclusive em você, na Tríade, sim, Nós somos uma Tríade; Ser Holotípico Divino, Alma e Eu. 1) O Ser Holotípico é um fragmento de YHWH que habita dentro de cada ser vivo, sem nenhuma discriminação, atuando na Energia de Agir dos genes de expressão do DNA do Eu. 2) – A Alma é a decodificadora das mensagens do Ser Holotípico nas mitoses do (DNA), para serem vivenciados pelos cinco sentidos do Eu. 3) O Eu é instrumento de aprendizagem da Alma.
Nosso Instinto Natural, tem uma escala, com 7 instâncias, começando com: 1 – Instinto de sobrevivência. Animais assexuados, vírus, bactérias, com DNA base 2 – Instinto de Conservação da espécie. Animais sexuados com DNA do genoma. 3 – Instinto Animal. Animais Selvagem e Doméstico com DNA e RNA básico Selvagem; agressivos, nocivos, só causam males, ratos, urso, cobra, escorpião, onça, javali, delinqüentes, corruptos, estupradores, terroristas e beligerantes. Doméstico; dóceis, úteis sem maldades, boi, ovelha, cabra, cão, gato, pato, etc. 4 – Instinto Racional. Seres Humanos que usam inteligência, intuitiva, indutiva e Dedutiva, com DNA e RNA, sendo mutantes administrando o mRNA. 5 – Instinto de Observação. Seres Humanos com mRNA ativo, para ser mutante. 6 – Instinto transcendental. Seres Humanos com mRNA desenvolvido na empatia
do mundo cósmico. 7– Instinto Cósmico. Seres Humanos com conhecimento da Epigenética, monitorando o DNA, para a interação com o Ser Holotípico Divino. A mudança de uma instância para outra, é a inter face do sistema, acontece quando uma glândula Endócrina de nível mais elevado, elabora seu hormônio, para interagir e superar os efeitos do hormônio da glândula atuante.
Resumindo; Vejam como estão acontecendo os segmentos da vida; Estes Seres Holotípicos, auto representando infinitos atributos peculiares, interagindo com representatividade Divina, no autocontrole dinâmico, dos fenômenos envolvendo os efeitos provocados pelos impactos das palavras, das ações, das omissões, das crenças aleatórias e das falsas interpretações das Leis,
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da Ética e da Moral, por serem todos estes procedimentos, (plantio que é livre), fenômenos de vibrações atômicas, vivenciados por YHWH, compartilhando com cada Eu, na Unicidade, Monitorando a Energia de Agir, nos genes de expressões na mitose do DNA, deste Eu, para que ele venha vivenciar, no gradiente de procedimentos, na malha da estrutura da vida, os efeitos provocados pelas suas ações, (colheita que é obrigatória) e venha compreender que, ninguém, mas ninguém mesmo, ainda que sejam figuras sagradas, podem livrá-lo da colheita, por ser uma Lei da Causa & Efeito, intrínseca Universal, infalível, imanente de YHWH interagindo, sem privilégios, no Plasma Intergaláctico para manter o equilíbrio dinâmico dos fenômenos da Dança Cósmica Universal e o sentido da vida de cada Eu.
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Perfil do Ser Humano Comum
Infelizmente a maioria da humanidade, está num estágio de anomia (falta de Identidade). A falta de identidade, conduz o ser humano a querer levar vantagem em tudo. Os sistemas políticos, comunista, socialista, petista e sindicalistas e também os religiosos, conhecendo este estágio de anomia da humanidade, alvoroçaram-se em oferecer as vantagens, reivindicadas por esta maioria, com retóricas de aliciamento, garantindo direitos para esta maioria, sem nenhum vínculo de deveres atrelados a estes direitos. Estes procedimentos geraram a filosofia da miséria, com o aparecimento dos “pelegos” (sabidos aproveitadores), na política e no sindicalismo, e os intermediários (donos da verdade) nas religiões. Isto é bem esclarecido numa escala delineada, assim definida. 1 – O ser humano torna-se ativista (político ou religioso) convicto. 2 – Encouraça numa armadura de dono da verdade, para ser líder. 3 – Cria imagens de ídolos (líderes) com poderes absolutos. 4 – Impõe aos liderados, a crença destes poderes, para serem protegidos. 5 – Apresenta-se como um deste ídolos, como salvador desta maioria 6 – Faz promessas para ser conduzido à política ou representante (religioso). 7 – Após a conquista, deixa de ser ativista, liberta-se da couraça, iguala-se aos ídolos, assume ser o dono da verdade, locupleta-se financeiramente e despreza a maioria que o conduziu à este estágio de poder. Assim, esta maioria da humanidade, fica perambulando no deserto à noite,
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procurando um oásis (todos os diretos enumerados pelos intermediários), que não existe, ignorando que está no caminho da MISÉRIA. Estes sistemas, nunca se preocupam em conscientizar esta maioria, dando-lhe cultura e profissionalismo, pois têm a consciência que a cultura, atropela as intensões de domínio das massas, daí preferem dar circo (diversões) e pães (bolsa família), isto é comprovado ao vermos Estádios completos de torcedores, templos repletos de fiéis, festas com cantores famosos (graças a Lei Ruanet), com multidões aplaudindo, e para completar, as casas lotéricas com filas enormes, para fazer apostas imaginárias, com sonhos de tornar-se ricos, ignorando que cada R$ 10,00, jogados, R$ 7,30, são impostos e a probabilidade de ganhar é 1 para 50 milhões. Não quero ter razão, mas o assunto deve ser motivo de reflexão. Com reflexão escrevi meu 11º. Livro “Ignorância & Miséria…Produtos da…Política & Religião”.
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Ninguém Pode Representar DeusYHWH
Sabemos que todas as religiões pregam a onipresença de DeusYHWH em tudo. Ora sabemos que: DeusYHWH tem inteligência superior a de Jesus, Espírito Santo, Maomé, Alah, Buda, Brahama, Atma, ou quaisquer Ídolos, como também, imagens, figuras, Livros ou escritas.
DeusYHWH é onisciente e nenhum dos citados é. DeusYHWH, é a Essência Absoluta da Energia Cósmica emanando atributos dinâmicos sem limite no eterno agora, Atributos estes, que ninguém pode negar. No entanto, os citados são estáticos limitados e vão permanecer estáticos, eternamente, por emanarem atributos repetitivos, hibernados ao longo do tempo.
DeusYHWH, está interagindo na Dança Cósmica, no Plasma Intergaláctico, envolvendo as Galáxias, as Estrelas os Astros, os Planetas e o sentido da vida no DNA das espécies, ao passo que os citados, não tinham, não têm e nunca terão possibilidades de interagir em nada no Plasma Intergaláctico. Assim podemos concluir que DeusYHWH, é uma Energia Cósmica, amorfo, infinito, onipresente, transcendental, onisciente, inteligível, inefável, logo…..é irrepresentável.
A Ótica Quântica, no princípio da incerteza, mostra que nestas condições, com estes Atributos, a probabilidade das n-possibilidades de alguém ou algo representar DeusYHWH…… é ZERO!!!.
Diante desta realidade Quântica, as religiões, não podem indicar qualquer figura dos citados e aleatoriamente atribuir a tal figura, atividades Divinas e miraculosas e exigir que os fiéis, venham a acreditar, que são representantes de DeusYHWH.
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Governo & Religião estão alienando a humanidade
Os Governos e as Religiões estão Alienando, subliminarmente,
a humanidade, em 7 instâncias
1ª. Instância – Proporcionar o máximo de tempo de diversão, para agradar a massa, que assim, não terá tempo de se interessar pelos verdadeiros problemas sociais de responsabilidade… política & religiosa.
2ª. Instância – Os governos e os lideres religiosos, dirigirem ao público (eleitores & fiéis), como estivesse dirigindo às crianças ingênuas de 10 a 12 anos, utilizando Retóricas, pueris, com argumentos, personagens e conotações, particularmente, dos contos de Fadas, muitas vezes, acreditando na debilidade mental dos ouvintes.
2ª. Instância – Os governos e os lideres religiosos, dirigirem ao público (eleitores & fiéis), como estivesse dirigindo às crianças ingênuas de 10 a 12 anos, utilizando Retóricas, pueris, com argumentos, personagens e conotações, particularmente, dos contos de Fadas, muitas vezes, acreditando na debilidade mental dos ouvintes.
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3ª. Instância – Os Líderes políticos e religiosos, usarem sempre o aspecto emocional (chantagem (Na Religião, Cristo Crucificado, Na Política, a elite é culpada pela miséria), como armas poderosas, que neutralizam o sentido crítico das pessoas, para torná-las anômicas (sem identidade), o que permite acessar seus subconscientes, para implantar o temor, a subserviência e a lealdade.
4ª. Instância – Promulgarem Leis esdrúxulas (na política) ou Pregarem influência do satanás (na religião), gerando crises ameaçadoras para assustar os ingênuos, provocando pavor, vulnerabilidade, tornando-os reféns, necessitando de um salvador….aí, estes lideres, se manifestam como salvadores, que conhecem as soluções. Na Política; com alardes em shows pirotécnicos. Na Religião; com hinos, exaltando uma figura sagrada. Ambos querendo mostrar competências e demonstrar suas respectivas eficiências, como salvadores da humanidade.
5ª. Instância – Na Política; manterem as escolas públicas com baixo padrão, mantendo as distâncias entre as classes altas e baixas, mas propagando, que esforços estão sendo feitos, (cotas universitárias) para alcançar um patamar de igualdade numa oportunidade para todos. Na Religião; usarem a passagem bíblica da árvore da sabedoria (induzindo o apedeutismo), para evitar os questionamentos, sobre ensinamentos esdrúxulos tradicionais, de concepções pagãs, hibernada no tempo, mas propagando nas homilias, que esforços estão sendo feitos (ensinando
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leituras bíblicas), para que todos venham alcançar um patamar de igualdade de sabedoria, para a salvação.
6ª. Instância – Acreditarem na anomia do povo, alardeando crises virtuais. Na Política; fazendo palestras sobre, crise política, déficit na economia, desemprego, anunciando que para voltar ao crescimento sustentável, medidas drásticas terão que ser tomadas, criando impostos, cortando verbas da segurança, da educação e da saúde, em benefício do social (garantir benesses populistas). Na Religião; fazendo pregações sobre falta de fé, o Reino do mal se alastrando e a desobediência a Deus, para anunciar um basta em tudo isso, com mudanças radical de hábitos, que os fieis terão que tomar, fazendo penitências, sacrifícios, serem generosos com o dízimo e as ofertas, em benefício da alma (garantir a salvação).
7ª. Instância – Propagar o estimulo ao público a ser ingênuo, aceitar mediocridade e o consumismo, convencendo cada indivíduo, que ele merece viver no máximo de conforto: Na Religião, ter muita fé em DeusYHWH, ser generoso nos dízimos e nas ofertas, para ter uma vida em abundância e a esperança da salvação, como recompensa da sua fidelidade. Na política, usar o máximo dos creditos disponíveis que o governo oferece e viver como Marajá, sem se preocupar com as dívidas.
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A Fragilidade do Empirismo
O Empirismo teve sua origem no sensualismo e alcançou muita projeção na Grécia Antiga. Os maiores estudiosos, foram os filósofos Pitágoras (592-486aC), Heráclito (544-480aC) e Epikouros (341-270aC)
Na idade moderna, ainda tivemos: John Locke (1632 – 1704), que procurou dar um realismo objetivo para o Empirismo. Berkeley (1684 – 1753), procurou criar uma estrutura que fosse mais sutil para o Empirismo. David Hume (1711 – 1778) – procurou conceituar o Empirismo, como se fosse um Fenômeno.
O Empirismo atual, está na neurolingüística, desenvolvida na Inglaterra.
Mas o que é Empirismo? O Empirismo é um conjunto de perspectivas, procurando sustentar, que todo o conhecimento é estruturado com bases nas experiências sensoriais, através dos comandos dos cinco sentidos. São excluídas quaisquer experiências, que não sejam de origens sensoriais. Ora, o próprio conceito acima, do conhecimento, irá ficar no subjetivo, destituído de significação, por se estruturar em um enfoque que está além das experiências sensoriais, para ser alcançado. Logo, o conceito de conhecimento no Empirismo, nunca poderá ter significado, por estar fora do próprio conjunto de perspectivas, neste círculo limitado pelas experiências sensoriais.
O avanço científico do conhecimento dos fenômenos da natureza, relegou os conceitos Empíricos (origens sensoriais), aos setores mais obscuros da realidade, abrindo brechas, para teorias empíricas, fantasiosas e tradições mirabolantes, as
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quais, procuraram mostrar que; todas as ideias e os conceitos, têm suas origens nas sensações que possamos sentir, e o critério, para verificar a veracidade da ideia, será a definição do objeto sensível correspondente, logo, as ideias que não corresponderem aos objetos das experiências sensíveis, são considerados ilusões. Nesta ótica, como não existe, nenhum comando de conteúdo sensível que corresponde ao conhecimento, conclui-se que; o conhecimento é uma ilusão, destruindo as bases e os argumentos sobre o conhecimento, que foram estruturados ao longo do tempo nestes “n-centos” anos. Também a lógica deixou de ter a necessidade ontológica, passou a ser considerada uma simples analise psicológica de associação de ideias, tornando a lógica destituída de sua significação metafísica, passando a ser encarada como simples cópia passiva do sensível, embotando a inteligência humana, para não ultrapassar os limites das experiências sensíveis, limitando com isso, a neurolingüística de comunicação (signos), sobre a discursiva, que poderia levar ao consenso dos conceitos no logiquísmos, sobre o conhecimento.
Com a descrição acima, conclui-se que; o empirismo não satisfaz o conceito do logiquísmo, ou seja, não está contido no campo da Lógica.
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Porque a Diferença de País Rico e Pobre? Uma análise acurada sobre a diferença entre os países pobres e os ricos, conclui-se que não é a idade, e sim a mentalidade dos colonizadores. Quanto a idade, os países como Índia e Egito, que têm mais de 2.000 anos, continuam ainda muito pobres, por outro lado, Canadá, Austráliae Nova Zelândia, com menos de 200 anos, hoje são países considerados desenvolvidos e ricos, onde se conclui que idade não é a razão. Também podemos afirmar que a diferença entre países pobres e ricos, não está nos recursos naturais disponíveis, já que o Brasil e a África são os países que mais recursos naturais existem e são considerados Países pobres, enquanto o Japão que possui um território limitado, mais de 80% em montanhas, inadequado para agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. É um país que parece uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima de todo o mundo, no entanto, é um dos maiores exportadores de produtos acabados. Outro exemplo é a Suíça, um território pequeno sem recursos naturais, no entanto, cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano, produz laticínios da melhor qualidade, e a pesar de não ter plantio de cacau, tem o chocolate considerado o melhor do mundo. É um país pequeno que oferece uma imagem de segurança, por cumprir rigorosamente as Leis, ter ordem e responsabilidade no trabalho, transformando este pequeno território em uma caixa-forte do mundo. Executivos de países ricos que se relacionam com países pobres evidenciam que não existe diferença intelectual realmente significativa. A raça, a cor da pele tampouco, não são relevantes, imigrantes, que as vezes, são qualificados como preguiçosos em seus países de origem, constituem a força produtiva de países europeus ricos
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Onde está, então, a diferença? A diferença está na atitude das pessoas, moldada nos parâmetros dos comportamentos dos três poderes Executivo, Legislativo e Judiciários, nas áreas da Educação, da Ética, da Moral, da Cultura, dos Direitos Nacionais, no decorrer destes n-centos anos de administração destes segmentos. Uma análise retrospectiva Vai nos mostrar que; enquanto Países ricos que foram colonizados dos países sem influencia religiosa, tinham em mente trazer o progresso e a cultura para a terra colonizada, com vistas a melhorar o nível cultural em consequência o poder aquisitivo, para aumentar o mercado de demanda de suas pátrias de origem. Ao analisar as condutas dos colonizadores nestes países ricos e desenvolvidos, constatamos que a maioria tinha o compromisso com os seguintes princípios que norteavam seu comportamento: 1. A ética, como princípio básico. 2. O cumprimento rigoroso dos deveres e das Leis. 3. A integridade moral em todos os segmentos. 4. A responsabilidade de asumir os compromissos. 5. O respeito pelos direitos de todos os cidadãos. 6. O amor e a interação com o trabalho que fazia. 7. O esforço para investir na cultura e na economia. 8. A Visão de um futuro sem lesar ninguém. 9. A pontualidade nos compromissos. 10. A visão dos interesses Nacionais e não fisiologismo Enquanto que Países pobres foram colonizados pos países com influencia religiosa, trazendo uma Bíblia debaixo do braço e na mente, a compulsão de converter os alborígenas (habitantes primitivos da terra), para o catolicismo, fazendo-os escravos, para se juntarem aos outros escravos vindo da Africa e os degredados de Países exploradores, para explorar o solo da terra colonizada, com vistas a maximizar a exploração das riquezas naturais, em consequência, aumentar o as riquezas de suas patrias de origens.
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Nos países considerados pobres, apenas 3% dos políticos, tem consciencia dos dez itens básicos dos exploradores dos países ricos, e conhece esses princípios básicos em sua vida política, mas não pode praticar devido ao corporativismo dos 97% restante que domina a nossa política. Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza foi cruel conosco Somos pobres porque nos falta atitude. Nos falta vontade para cumprir e assumir os dez princípios básicos acima descrito, somos obrigados a aprender levar vantagens em tudo, e não ter responsabilidade com os compromissos assumidos, são esses os exemplos que, os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), nossos representantes na administração do nosso País, vem nos dando ao longo destes n-centos anos de politicagem. Somos assim por seguir os exemplos de nossos politicos, querer levar vantagens em tudo, e em todos os nossos relacionamentos. Somos assim por ver político desonesto praticando roubo e reelegemos no seguinte mandato, temos memória curta. A culpa não é do politico e sim, dos eleitores, exemplo não faltam. Devemos conhecer mais as histórias de nossos politiqueiros e ativar nossas memórias, para não continuar errando na hora de votar. Talvez, hoje o voto consciente não elege ninguém, mas devemos lembrar do nosso amigo Epikourus de Samos (341 – 270aC.), que disse: As pessoas não consciente, só aprende apanhando, muitos apanham, apanham, para aprender e outros, apanham, apanham, apanham e morrem sem aprender. Ai só a cultura pode resolver esse impasse. Vai a pergunta quais desses nossos politiqueiros querem ver o povo consciente? Não devemos esquecer que existem muitos eleitores que ainda não conhecem as palavras de Epikourus de Samos. Eu pergunto Fazer o quê? É isso ai amigos, vamos procurar conscientizar o máximo de pessoas possível, para ver se aparece uma luz no fim do túnel e acabar com a farra desses politiqueiros corruptos que estão levando o nosso País para o caos.
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A Cultura Tradicional do Povo Brasileiro
A Cultura Tradicional Brasileira, está estruturada no caráter dos seus representantes, nos três poderes da Nação, Executivo, Legislativo e Judiciário. Estes três segmentos norteiam a conduta do Povo, formando conceitos de ética, de moral e de responsabilidade. Infelizmente, estes três poderes, se contaminaram de tal modo que quaisquer escândalos, geram CPI, cujos membros das respectivas CPIs, estão “atolados em falcatruas até os dentes”, e o resultado será sempre os mesmos, inocentar todos (acabar em Pizzas). O que fica então: a) A impunidade b) O crime compensa c) Devemos levar vantagens em tudo. d) Com dinheiro conseguimos tudo. e) Contrato sem licitação. f) Obras superfaturadas g) Crimes organizados. h) Corrupções de autoridades. i) Influência do Dinheiro na Justiça. j) Políticos com patrimônios incompatíveis com os salários. k) Malversação de Funções. l) Corporativismo. m) Prática do Fisiologismo transparente. n) Políticos sem éticas em todos os recantos do país. o) Honestos sendo bombardeados com impostos. p) Dar golpe e passar os outros para trás, passou a ser inteligência. q) A preservação da família é coisa secundária. r) O custo da segurança inflaciona o custo de vida. s) A Imprensa estrangeira comentou: “Ressalva também que o Brasil, tem problemas que não devem ser subestimados, da corrupção à falta de
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investimentos na educação e infraestrutura”. t) Os números excessivos de Impostos, inviabilizam muitos empreendimentos, gerando a Ciranda Financeira, responsáveis pelo desemprego, em conseqüência, o aumento trabalho informal. u) O Brasil esbanja riquezas naturais, está entre as maiores do mundo: extensão territorial, terra agricultável, plataforma continental, floresta, biodiversidade, água doce, rios de energia, potencial de energia solar, eólica e oceânica, petróleo, urânio, ouro, diamante, ferro, nióbio, alumínio, cobre e muitos mais. Apesar de tudo isso, tem a pior politicagem administrativa do mundo, com uma depredação secular um fisiologismo de dar inveja ao Ali Babá e os quarenta ladrões. v) No Brasil, os estrangeiros fazem grandes investimentos, nestes investimentos, os nossos políticos criam os PACs, (planos de aceleração da corrupção). Contratos superfaturados, verbas desviadas de suas rubricas, não há prestação de contas.
w) Na educação ensina-se como levar vantagem na vida e os ensinamentos são de péssimo valor, pela política de não valorizar os professores e da empurroterapia (o aluno não pode ser reprovado para não ficar constrangido). x) Como os políticos só pensam em levar vantagens, fazem dos legislativos, um “balcão” de negócios e utilizam da barganha para alcançar os votos necessários, na aprovação das emendas necessárias, para a prática do fisiologismo. y) O sistema econômico, do Brasil, usa a “ciranda financeira” para fazer o Lastro do Real, não ha geração de emprego e o trabalho informal continua aumentando. z) Os funcionários públicos, vendo os comportamentos de todos os nossos políticos e os resultados das CPIs, logo se tornam pós- graduados na área do fisiologismo, procurando imitar exemplarmente, os comportamentos dos três poderes, agindo com grandes habilidades na arte de corromper os contratados, que por sua vez, despersonalizam os profissionais, alterando seus referenciais. É isso aí meus amigos, não pretendo convencer ninguém do que escrevo, porque não sou dono da verdade, o que escrevo é fruto da minha experiência que pode ser contestado.
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A Igreja e a Cultura
O Instituto de Estudos da Religião, ISER, aponta que:
81,00% dos membros da IURD, são mulheres.
70,30% ganham até dois salários mínimos.
60,80% tem menos de 4 anos de escolaridades.
21,60% só cursaram até a 8ª. série.
15,30% tem o secundário.
2,20% tem curso superior.
Pesquisas confirmaram que estes percentuais são semelhantes para todas as Igrejas, inclusive a Católica. Como podemos ver, a grande massa de membros das igrejas, é formada por pessoas com baixa formação cultural. Será que a pouca educação e a pobreza, deixam as pessoas mais vulneráveis e suscetíveis de serem reféns das igrejas? O que as tornam bitoladas e retrógradas, propensas a serem conduzidas por uma fé cega, tornando-as fanáticas, radicais ou alienadas.
As Igrejas, partindo da premissa que devem ser cultas, como formadoras de opiniões, são conscientes deste condicionamento dos fiéis, (não deveriam mentir), e tendo recursos (dízimos e doações), porque ao invés de ensinarem dogmas e rituais (usando a Bíblia retrógrada, com bajulação aos ídolos religiosos), não ensinam, com a mesma retórica (empatia), os deveres, o profissionalismo, a conscientização, os conhecimentos culturais em sequências fundamentais (até o fim do secundário) que são as plantações, para que todos saem desta hibernação, de estarem peregrinando nos templos em busca de uma excelente colheita, sem nunca ter plantado nada.
Dando cultura, estarão dando aos fiéis, chances de terem melhores discernimentos, do que é certo e do que é errado, e assim, estarem conscientizados, com estrutura para conquistarem melhores qualidades de vida.
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Qual é o maior defeito do Ser Humano?
O maior defeito do ser humano é falar pensando que: aqueles que estão ouvindo, são ignorantes, retardados mentais, idiotas, imbecis, desenformados, analfabetos ou alienados….Vamos aos Exemplos:
Romero Jucá, como líder do governo, explicando a eficiência do governo nas áreas, da segurança, da econômica, da saúde e da educação.
Rui Falcão (presidente do PT), explicando a performance
do governo do PT, na dignidade, na honestidade, na
ética, na balança comercial, no superávit primário, na
justiça prendendo os corruptos, no programa fome
zero, nas bolsas famílias e na erradicação da pobreza.
Juiz José Antonio Dias Tóffoli, (que foi advogado das
campanhas de 1998, 2002 e 2006 de Lula, recebendo
um milhão de reais em honorários). Explicando que
não houve mensalão, foram acusações por motivações
políticas da oposição, motivo pelo qual, votei a favor da
absolvição destes políticos idôneos, por terem sido
vitimas de calunias das elites.
Juiz José Celso de Mello Filho, como ministro do
Supremo Tribunal Federal. Explicar com palavras
sincronizadas, a beleza dos meandros das Leis
(brechas), e a concatenação dos artigos, em ordens
tais, que justifique os embargos infringentes.
Nota: nestes meandros das nossas Leis, basta o malandro
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ter tempo, que ele pode encontrar sequências tais,
que podem absolver o satanás e mandar Jesus para
os infernos.
Ex Ministro Tomaz Bastos, explicando a injustiça que
seria cometida, ao penalizar o ilustre senhor Daniel
Dantas. Como seria uma covardia penalizar os garotos,
que numa brincadeira de criança, colocaram fogo no
índio Pataxó. Explicando na CPI que investigava o
bicheiro Carlinhos Cachoeira, era persiguição política
que ele era inocente. Explicando que a acusação
contra o ex ministro Antônio Palocci, era calunia.
Explicando que as acusações contra Delúbio Soares e
Zé Dirceu, no mensalão, eram por motivos políticos.
Explicando para Lula, que Dias Toffoli, advogado do
PT, é ético e competente que deveria ir para o STF.
A Perita Delma Gama, explicando com convicção, que o
buraco na tela da janela do 6º. Andar, do prédio onde
ocorreu o crime dos Nardones, em que a pequena
Isabella foi jogada. Segundo Delma, o corte da tela foi
feito pelos ladrões, para passar o produto do roubo.
Perito Badan Palhares, querendo inocentar Alexandre
Nardone, disse diante das câmaras de TVs, que ele
como perito de primeiro mundo examinou o corpo de
Isabela, e não encontrou nenhum vestígio de agressão,
nem lesão e nada que pudesse provar que ela teria
sido asfixiada, concluindo que o corpo estava perfeito
estado, só faltou falar que Isabella não tinha morrido.
Deputado Arlindo Chinaglia, como presidente da
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Câmara, quando o Ministro Joaquim Barbosa, disse
que o Brasil já tem leis de mais, o que falta são as
pessoas cumpri-las. Eis a reação de desabafo do
grande Deputado Arlindo Chinaglia – “Ministro!…
Cumprir Leis é coisa de Ditadura, não esqueça que
estamos numa democracia”-.
11 – O Senador Renan Calheiros e o Deputado Arlindo
Chinaglia, explicando em 02/12/2014, que a nova
técnica de cálculos, superávit primário, proposta pela
presidente Dilma, irá tirar o Brasil da condição de
deficitário (no atoleiro) e colocá-LO em “projeção de
destaque na economia mundial.
12 – Arlindo Chinaglia, explicando em 02/12/2014,
que a invasão no congresso, por aquelas pessoas
indignadas, procurando impedir a votação, do decreto
8367/14, que altera os cálculos do Superávit Primário,
foi manobra da oposição, que pagou a cada um,
daqueles que estavam ali, para provocar o tumulto.
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O Perigo da Anomia
A Anomia é a perda de identidade, provocado pelas intensas transformações ocorrentes no mundo da Lógica, como forma de explicar o mundo, num brusco rompimento dos valores tradicionais, fortemente ligados à concepção religiosa, e nos regimes governamentais do comunismo e da democracia, em que os fiéis e os eleitores, não aceitam as mudanças, que preenchem os valores anteriores demolidos, ocasionando uma espécie de vazio, no cotidiano de muitos indivíduos. Há um sentimento de se “estar à deriva,” participando inconscientemente dos processos coletivos/sociais, com perda quase total da consciência e da identidade.
Émile Durkheim (1858 – 1917) sociólogo francês, em seu livro O suicídio, emprega este termo “anomia” mostrando, que algo numa organização, não funciona de forma harmônica.
Realmente nas organizações políticas, religiosas, comunistas e sindicalistas, predominam as formas tradicionais ou “anomicamente”, todos querendo levar vantagens, perdendo suas respectivas identidades do que é certo ou errado, com o jargão “o fim justifica os meios” o importante é ter direitos, sem ter que cumprir os deveres atrelados a esses direitos. Nestas organizações, prevalecem o caos gerado pela ausência de deveres a serem cumpridos, falta de regras que conduz a dignidade, e ainda para piorar, estabelecem regras que promovem valorizações aleatórias aos militantes, ao invés de conscientizá-los.
Robert King Merton (1910 – 2003), sociólogo americano, no seu livro: Estrutura Social e Anomia, deu ênfase em 1949, mostrando que a incapacidade de alcançar bons níveis culturais, gera conduta desviante.
Realmente, ao analisarmos a conduta humana, vamos encontrar as explicações; “por que os membros das classes menos favorecidas” cometem a maioria das infrações penais? Crimes de motivação política, terrorismos, saques,
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ocupações, guerras santas, corrupções políticas, fanatismo religioso, e também, dos comportamentos esdrúxulos ao migrarem para o campo do alcoolismo e da dependência química.
Por mais incrível que pareça, o ser humano com síndrome de “anomia”, não reconhece sua anomalia, não por viver na anomia, mas sim, por estar de bem com o ambiente da organização a que pertence, que reconhece o seu valor, dando-lhe as chances de colher os “louros” que a organização promete lhe proporcionar. Jamais passou pela sua cabeça, ser mutante, ou seja, procurar dentro da lógica, o que é certo ou que é errado…. e sair desta hibernação que a sua própria organização lhe colocou.
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Sobre o Perdão
Sou pesquisador dos assuntos Quânticos e Ontológicos, há muitos anos, cheguei a conclusão que tudo é Energia.
Somos Energias condensadas, por não estarmos na velocidade do equilíbrio, que é a velocidade da Luz. Somos uma Tríade Energética Ser Holotípico, Alma e Eu
O Ser Holotípico, e um fragmentando de DeusYHWH, presente no DNA, com sua Energia no mundo interno de cada um, monitorando as codificações das mitoses do DNA, para manter o Genoma da cadeia Genética da Espécie.
A Alma, é a intermediária da Tríade, está presente no mRNA, com sua Energia no mundo interno de cada ser vivo, decodificando as mitoses do DNA, para os sentidos do Eu, e no caso humano, a Alma também, irá codificar os mRNAs, conforme as ações do Eu humano, para que o Ser Holotípico possa, fazer os ajustes das Leis cósmicas e codificar as novas mitoses do DNA (filhas).
O Eu (corpo físico do ser vivo), é o veículo de ação da tríade (Ser, Alma e Eu), e no caso humano é o instrumento de aprendizagem e aperfeiçoamento da espécie humana.
Como se vê, é um ciclo, esclarecendo três enigmas:
1) A onipresença de DeusYHWH em tudo (Energia do DNA)
2) Nossas ações são codificadas nos mRNAs.
3) Somos responsáveis pelo que somos.
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4) Tudo se passa no mundo energético, não há espaços para privilégio. Perdão e misericórdia, seriam privilégios, desmoralizando a sistemática, haja vista que as nossas ações e palavras são codificadas (é o plantio) e registradas (irreversível), para as futuras mitoses (DNAs filhas), para o ser humano vivenciar (a colheita que é obrigatória), os resultados de suas ações (sem privilégios).
Conclusão:
Devemos compreender a motivação daqueles que tentam nos aborrecer, tendo Empatia para transcender e penetrar no mundo interno deles e conhecer os motivos de seus comportamentos, e assim, não fazer registros destas ações, na nossa memória, ai sem registro, a palavra perdão não existe. Este é o comportamento corretos do mundo real (mundo do Amor) de nosso querido DeusYHWH.
Por outro lado, quem guarda rancor, magoa, ódio, não conhece a Unicidade (micro cosmo é parte intrínseca do macro cosmo), ou seja, Todas as coisas existentes são fragmentos Energéticos de DeusYHWH.
Às vezes, num desentendimento, alguém saí perdedo, fica de tal maneira inconformado, como se tivesse tomado uma dose de veneno, emanando adrenalina estressante e cansativa, atormentado, acha que perdoando, irá se livrar de um stress, que ele mesmo criou.
Tendo esta concepção, passei a classificar como irrelevantes quaisquer ofensas, seja ela qual for.
Prefiro não registrar nada, do que tomar veneno e esperar que o pseudo algoz seja crucificado.
Para mim, o perdão e a Misericórdia, não existem.
Lembrando que não pretendo ser dono da verdade, apenas escrevo para que todos venham fazer reflexões sobre o assunto….
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Arrepender ou Reconhecer o Erro Arrependimento Trata-se de um comportamento envolvendo duas pessoas, de um lado o arrependido e do outro a vítima, que representa o sistema. No momento do arrependimento, a vítima não considera relevantes os efeitos provocados no sistema, pelos erros do arrependido. . Esse comportamento não deixa registro na memória do arrependido, já que não assumiu as conseqüências dos estragos produzidos no sistema, por ter sido gratuitamente imaculado, voltando ao estado inicial, pelo perdão da vítima. Sem o registro das respectivas correções dos estragos na memória, o arrependido, não irá aprender a lição, o que levaria a cometer, a longo prazo, os mesmos erros. Reconhecer o Erro Trata-se de um comportamento envolvendo duas pessoas, de um lado o individuo que reconhece que errou, e do outro a vítima, que representa o sistema. No momento do reconhecimento do erro, o indivíduo reconhece os estragos provocados no sistema e pre dispõe a corrigi-los, mediante compensações que venham amenizar ou anular tais efeitos provocados, para que tudo volte ao estado inicial. É nas respectivas correções dos estragos, que faz o registro na memória, para o aprendizado do individuo que cometeu o erro, para que, a longo prazo, não venha cometer os mesmos erros.
É isso ai meus amigos, lembrando que não sou dono da verdade, o que escrevo é fruto da minha experiência humana, procuro ser autêntico, independente de quaisquer sistemas, (Religioso, Filosófico ou Político),
sem medo das falácias dos donos da verdade e sem medo de errar.
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Seja Inteligente na Vida
A competência de um ser humano não pode depender de fatores que envolvem responsabilidades de terceiros. A incompetência de um ser humano não tem justificativa. Para compreender minha estrutura de escritor, devo definir alguns conceitos que são básicos em minha literatura.
1) – A Ética não permite, em hipótese alguma, incluir afirmações (verdadeiras ou falsas), estruturadas em suposições ou conhecimentos de naturezas subjetivas, para concluir a legitimidade de quaisquer assuntos. A Ética coletiva não existe, por estar inserida dentro de um sistema fechado, que é a coletividade, a qual, o elemento pertence, que o torna corporativista, não podendo criticar o sistema e nem os colegas.
2) – Quando o ser humano admite que sua mente pode assimilar (processar) tudo que for transmitido, seja oral ou escrito, sem questionar, para discernir o que é certo ou o que é errado, está recusando a receber de DeusYHWH, o presente da inteligência, que o torna diferente do animal irracional. Sem inteligência, o ser humano permanece animal.
3) – A Lógica permite que a Ciência seja Universal e não particular, levando, além dos fatos, conhecer as razões e as propriedades que os provocaram, além de eliminar as suposições. A Lógica é a coordenada do mapa que norteia todo e qualquer segmento neste Plano Físico.
4) – Ninguém ensina nada a ninguém Ninguém convence ninguém a nada Ninguém converte ninguém a nenhuma religião Ninguém conscientiza ninguém sobre nada Porque ninguém é dono da verdade.
5) – Quem não usa a inteligência, só aprende apanhando. Têm muitos que apanham…apanham, para aprender e outros que apanham…apanham.. .apanham, morrem sem aprender
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6 – O conhecimento acadêmico ou sem estrutura, leva o ser humano, a acreditar no que lê ou ouve, somente se forem citadas as fontes, ou seja, só acredita na repetição de coisas que já foram escritos ou faladas.
Exemplos: 1 – Alguém diz; O Ventrículo Esquerdo bombeia sangue oxigenado para oxigenar os tecidos. O conhecimento acadêmico pergunta… a) Onde você leu isto? Em lugar nenhum… Sem citar a fonte eu não acredito.
b) Alguém diz: A Terra é o centro de nosso sistema. Onde você leu isto? No Livro Almagesto de Cláudio Ptolomeu Então eu acredito porque foi citada a fonte.
c) Alguém diz: Uma jumenta falou com seu dono. Onde você leu isto? Na Bíblia, Números Capítulo 22, versículo 28 a 30. Então eu acredito, porque foi citada a fonte..
d) Alguém diz: Jacó alterou o genoma dos animais. Onde você leu isto? Na Bíblia, em Gêneses capítulo 30, versículo 30 a 37. Então eu acredito.
e) Alguém diz: Alguém jogou um machado nágua e o machado boiou. Onde você viu isto? Na Bíblia, II Reis, capítulo 6 versículo 5 a 7. Então eu acredito.
f) Alguém diz: Um Rei 2 anos mais velho que o próprio pai, assume um
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trono de um reinado. .
trono de um reinado. . Onde você viu isto? Na Bíblia, II Crônicas cap.21, ver.20 e cap.22 ver.1 e 2. Então eu acredito.
g) Alguém diz: Ao observar pelo telescópio uma estrela super nova, notamos que ela provoca um desvio nos raios infra vermelhos, para mim esta estrela está se afastando do centro do Universo. Onde você concluiu que é assim? Não me lembro Sem citar a fonte, não acredito de jeito nenhum
Imaginem, alguém tendo só conhecimento acadêmico; 1 – Em 510aC, Perguntando a Pitágoras (592 – 496aC), onde Ele leu que: “num triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos catetos”?. Se não citar a fonte eu não acredito.
2 – Em 492aC, perguntando a Euclides (532 – 435aC), onde ele leu que “a soma dos ângulos externos de um polígono é igual a 360º”?. Se não citar a fonte eu não acredito
3 – Em 231aC, perguntando a Arquimedes (287 – 212aC), qual foi a fonte que ele leu que “um corpo mergulhado num liquido, recebe um impulso vertical de baixo para cima, correspondente ao peso do volume de água deslocado”?. Se não citar a fonte eu não acredito
4 – Em 1533, perguntando a Nicolau Copérnico (1473 – 1543), onde ele leu que o “Sol é o centro do nosso sistema”? Se não citar a fonte eu não acredito
5 – Em 1680, perguntando ao Robert Boyle (1627 – 1691) & Edme Maroitte (1620 – 1684), onde eles leram que “o produto da pressão pelo vapor, dividido pela temperatura
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absoluta é constante para todos os gases”.? Se não citar a fonte eu não acredito.
6 – Em 1684, perguntando a Roberto Hook (1635 – 1703), onde ele leu que “quanto mais se exercita um órgão, mais apto ele fica para sua função”? Se não citar a fonte eu não acredito
7 – Em 1712, perguntando a Isaac Newton (1642 – 1727), qual a fonte onde ele leu que a “matéria atrai a matéria na razão direta das massas e na razão inversa dos quadrados da distância”? Se não citar a fonte eu não acredito
8 – Em 1832, perguntando ao físico Georg Simon Ohm (1787 – 1854), qual a fonte onde ele leu que; “a intensidade de uma corrente elétrica, é diretamente proporcional a força eletro motriz e inversamente proporcional à resistência”?. Se não citar a fonte eu não acredito
9 – Em 1908, perguntando a Ruy Barbosa (1849 – 1923), onde ele leu que “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”? Se não citar a fonte eu não acredito
10 – Em 1920, perguntando a Eistein (1879 -1955), qual a fonte onde ele leu a Teoria da Relatividade? Como nunca houve nenhum escrito sobre o assunto, para citar referencias (repetir), o acadêmico continuará dizendo: sem citar a fonte eu não acredito. O conhecimento acadêmico é limitado, por se
estruturar em conhecimentos repetitivos.
Veja a Rota que está sendo conduzida a humanidade Os apetites humanos, reivindicados no sindicalismo, procurando sempre levar vantagens em tudo, conseguiram inverter a norma universal da criação, não dando a cada um, na razão do que vale, e sim, atribuir o
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mesmo valor a todos, como se todos se equivalessem. Esta posição proclamada em nome dos direitos dos trabalhadores, está formando a organização da miséria. Em vez de criar a supremacia de uma sociedade justa de trabalhadores, tornou-se uma ilha flutuante de suposições imaginárias, uma blasfêmia contra a lógica e a justiça, ignorando que os direitos sem as respectivas qualidades e os respectivos deveres, é a filosofia da miséria.
Lembre-se A Natureza não brinca em serviço e nem perdoa. O Universo está em equilíbrio como está, se tentar fazer algo, que
O tire do equilíbrio, sofrerá as conseqüências. Cada um é responsável pelo que é, assim é a Lei Universal
1º. – Ninguém pode nem deve Pagar por deslizes de outrem. Sofrer “castigo” por “pecados” de outrem. Morrer para que outro viva. Morrer para que outros se livrem dos seus erros ou dos seus “pecados”.
2º. – Não ajudarás o próximo, se fizer por ele, aquilo que ele pode e deve fazer por ele mesmo
3º. – Não melhorarás a qualidade de vida dos pobres, dando-lhes recursos
(bolsa família), extorquidos dos mais estabilizados (impostos), ao invés de lhes darem trabalhos.
4º. – Não conseguirás evitar o desemprego, se não conscientizar o trabalhador que; o excesso de direitos, sem os respectivos deveres e qualidades, é a organização da miséria, um ambulante, cheio de direitos mas…perambulando num deserto, à noite, procurando um oásis (emprego) que não existe.
5º. – Cabe a cada ser humano, assumir a consciência, que ele é sozinho, lembrando que ninguém poderá lhe dar qualidades que não possui. Se os Políticos, as Religiões, os Sindicatos, a sociedade e os sindicalistas que
tornaram governos, não conseguiram e nem poderão igualar, aqueles que a Natureza gerou desiguais (DNA, social e cultural), cabe cada um, dentro
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dos seus limites, reagir por si só, superando as desigualdades nativas, usando seu Instinto de Observação, na cultura, na educação, na ética, no trabalho e na perseverança, para conquistar sua igualdade e seu espaço, com dignidade. …..Tal é a missão do ser humano competente….
Epikouros de Samos (341 – 270aC.) Foi um mestre eficaz de sabedoria com nobreza de sentimento, com senso refinado para as coisas Divinas. Sua Filosofia de vida foi considerada uma religião, cognominada “a arte de viver”. Pregava que o Conhecimento das coisas Divinas, libertava o ser humano dos grandes temores da vida, da morte, das ameaças das palavras dos intermediários e do além túmulo..
1º. – François Voltaire (1694 – 1778), nos deixou o conselho: Não há doenças, e sim, doentes. 2º. – As pessoas morrem antes dos 90 anos, não pela doença que tiveram,
e sim, pelos remédios que elas tomaram, que causaram efeitos colaterais com falências dos órgãos. 3º. – Hipócrates (460 – 357aC) nos deixou esta mensagem: Faça dos teus alimentos, os medicamentos necessários para evitar os teus males. Ter perspectivas de boa qualidade de vida é dever do ser humano inteligente. Ser inteligente é também saber escolher seus alimentos. Sabendo escolher os alimentos, a saúde agradece.
O reconhecimento dos limites de nossa sabedoria desperta o instinto de observação em cada um, provocando os disparos iônicos (elétricos) em determinada área do cérebro, condensando energia nos neurônios dessa área, estimulando o cérebro, com energia de insatisfatoriedade, a qual irá despertar no Eu, o se ir, buscando novos objetivos, nas áreas desconhecidas, é aí que aparece a inteligência. A Inteligência é a intuição desenvolvida e estruturada na prática do instinto de observação nas vivências, com perseverança e autodisciplina, sem as conotações egoístas, usando a memória e a Mente, para ser desenvolvida e alcançar o autoconhecimento, só assim,
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a Inteligência, poderá coordenar todos os segmentos encontrados, nos segmentos da vida, numa seqüência tal, que não permite brechas para criticas nem reprovação em quaisquer escalas, por estabelecer a harmonia e a fraternidade, sem vínculo pessoal egoístico.
A inteligência nos seus segmentos: Intuitiva é capacidade de antever
segmentos a partir de parâmetros de segmentos conhecidos. Indutiva é a capacidade de extrapolar segmentos correlatos a partir do conhecimento de parte destes segmentos. Dedutiva é a capacidade de interpolar segmentos correlatos dentro
da gama de segmentos conhecidos. Estes segmentos da Inteligência, torna o ser humano ousado, com motivação para falar com criatividade e imaginação, revelando uma intuição estruturada na Consciência Cósmica, dentro da lógica, que passou pelo crivo da crítica, que o torna seguro do que fala, julgando ser a verdade, até que outros possam provar que essa verdade, seja apenas parte de uma verdade maior.
A cada estágio sucessivo (mutações), da Inteligência, o ser humano, aperfeiçoa sua natureza de amor e de fraternidade, tomando consciência, que vai perder a Liberdade de fazer as coisas que no estágio anterior pareciam lícitas. O ser humano inteligente conhece-se a si mesmo, deverá: 1 – Superar a barreira imposta pela religião, pela hipocrisia social, pela política facciosa e pelas histórias sem lógica. 2 – Ter consciência de que os conhecimentos passados por terceiros, deverão ser filtrados. 3 – Estar em equilíbrio com o Universo. 4 – Não aceitar provocações, nem se deixar levar pelas Emoções e nem pensar em levar vantagens. 5 – Ser seu objetivo a harmonia e não a felicidade 6 – Não se alterar diante da vitória nem da derrota 7 – Expressar por escrito ou oral, estruturado na linguagem e nas proposições filosóficas com signo, completos, com
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princípio, meio e fim, sem brechas para quaisquer críticas. 8 – Questionar sempre, para encontrar dentro si, as respostas para tudo, usando o campo da lógica e o crivo da crítica, para assegurar o signo completo que dará estrutura real do conceito de cada segmento questionado. 9 – Não querer ser mais Inteligente que os outros, pois este procedimento, o tornará um vivo ou um político, cujas características, se resumirão, na pratica do fisiologismo.
Nota: Lembrando que não sou dono da verdade, e também não pretendo convencer ninguém o que escrevo, apenas relatando minhas pesquisas vividas nestes meus 80 anos.
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Os Efeitos do Medo na Humanidade
O Medo é o maior obstáculo encontrado pelo ser humano, para desenvolver sua Energia Psíquica e se tornar inteligente. O Medo…Foi…É….e Será sempre, o artifício (ferramenta de trabalho), que os Políticos e os Líderes Religiosos encontraram para camuflar a transparência da verdade e dominar os povos (eleitores, os fiéis e os incautos). Infelizmente, para ser um Político ou um Líder Religioso, tem que ter criatividade no campo das fantasias. a) Na Política prometendo mais direitos para tidos, diminuição da carga horária, aumento de salários e um governo utópico. b) Na Religião prometendo mais recompensas e a garantia da salvação. Em ambas, o cidadão com medo de perder essas benesses, torna vítima da “ferramenta de trabalho” desses dois grupos.
Nas Políticas, os candidatos a cargos políticos criam discursos pomposos (falácias), com promessas de continuarem os assentamentos de terra, dando emprego a todos, cotas nas Faculdades, bolsa família, melhorar o estatuto da criança e do adolescente, com isso, conseguem implantar um ambiente de medo nos eleitores menos cultos, de perderem essas benesses, as quais, os livram das responsabilidades da educação e do trabalho. Por outro lado, a polícia que não “brinca em serviço”, numa discriminação social do sistema (leis feitas pelos políticos, só vai preso ladrão pobre ou negro), ao interferir em algum conflito, chega logo impondo o medo, quando se trata dos eleitores descamisados. O povo na ânsia de levar vantagem, não trabalha, reivindicando bolsa família, se menor de 18 anos. para cumprir as leis.
Os jovens na esperança de ganhar dinheiro fácil, após os 18 anos, como recompensa de ter cumprido as Leis do governo, como não recebe o
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retorno, partem para a jogatina desenfreada da CEF, como não conseguem, o dinheiro sonhado, vão para as sinaleiras das cidades grandes, sem qualidades profissionais, se sujeitam a quaisquer “bicos” para não passar fome, submissos ao medo de questionar porque as Leis não permitiram eles trabalharem antes dos 18 anos. Não lhes ofereceram nenhuma alternativa durante a adolescência, só proibiram trabalhar…e o resultado é este, acabam mergulhando no mundo da ignorância, aumentando a marginalidade no Pais.
Nas Religiões, os líderes religiosos, criam os ídolos, os mitos, os dogmas e os rituais fantásticos, e paralelamente, criam o satanás, o encosto e o inferno, para amedrontar os fiéis. Com os usos desses artifícios, eles conseguem “fazer as cabeças dos fiéis”, exaltando o medo das figuras fictícias (satanás, encosto e o inferno), tornando os fiéis fanáticos, com fé cega (ignorando a lógica), permitindo a esses líderes religiosos, terem grandes poderes de manobras sobre os fiéis. Muitos deles, se auto consagram; defensores dos direitos da humanidade e representantes de DeusYHWH (intermediários), nas religiões.
A História está cheia de destacadas figuras “de Políticos e de Religiosos” que agiram na contra mão. Por mais incrível que pareça, tanto os políticos como os religiosos (intermediários), têm o Medo, como a melhor ferramenta para ser usada, tanto para escamotear suas ações, como para disciplinar os eleitores incautos e os fiéis. Apesar de tudo isso. eles Foram, São e Serão sempre úteis à humanidade. Colocando freios naqueles que não sabem andar sozinhos.
Vejamos porquê?
Nas Religiões; Os intermediários conseguem através do medo, impor a disciplina aos fiéis, com promessas de recompensas, de salvação. Mesmo mudando de comportamento, os fiéis não permaneçam coerentes em seus pontos de
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vistas, mas por medo, deixam de praticar muitas “besteiras”, que se não fosse o medo, praticariam. Por outro lado, a falta de estrutura Religiosa, responsável pelas incoerências de conceitos, torna os seres humanos instáveis e vulneráveis, buscando sempre uma recompensa, mas, essa recompensa é fictícia, as decepções vão aparecendo e os conflitos internos, também. Para superar esse “quadro”, os fiéis, procuram ser mais ardorosos, assim, os fiéis se aprofundam no fanatismo, tornando-os “juizes” dos atos de outros fiéis que não sejam de suas religiões. Um ser humano medroso fica fácil doutriná-lo, qualquer coisa que se fala que o livre da situação incômoda, molestada por esse falso medo, o ser humano aceita sem discussão, por mais absurda e sem lógica que seja, exemplos não faltam. Os Livros Religiosos estão recheados de exemplos de coisas sem lógica, mas para os Fiéis, tudo que está escrito nos Livros Sagrados, está certo. Uma resposta recalcada no medo. Os fiéis sempre justificam, as coisas sem lógicas, com argumentos que são sagradas, ignoram que as Leis Divinas, são claras, infalíveis e sem privilégio, não há exceção, não há mentiras, não há absurdos, mas o medo previamente incutido numa “lavagem cerebral” nas mentes dos fiéis, levam a justificar todos os absurdos escritos nos livros religiosos. Esquecendo a mensagem de Cristo; “Conhecerás a verdade e a verdade vos libertará”. Jo 8,32
Todo ser humano, por mais “idiota” que seja, sabe que não há hímen, por mais elástico que seja, possa suportar a passagem de uma criança durante o nascimento, sem dilacerar. Veja o que diz o mito: Maria concebeu virgem, e permaneceu virgem imaculada após o parto….. Este argumento é puramente produto do medo, que os fiéis tem de contestar e “melindrar” DeusYHWH. Ora esta história é um absurdo. vai de encontro às leis Naturais. A história de diabo, satanás, purgatório, pecado, misericórdia, milagre, são figuras imaginárias, artifícios que as igrejas
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encontraram, utilizando o medo, para conduzir seus fiéis.. Estamos vivendo em 2006, quase todas as igrejas estão voltadas para adorar “seres” diferentes de DeusYHWH, seja Jesus, seja Maria, sejam outros Santo(a)s, sejam mestres, sejam as nossas senhoras, seja a Bíblia, ou sejam quaisquer outros livros sagrados, seguindo à rigor as orientações dogmáticas estabelecidas pêlos intermediários, sempre estruturadas no medo. Esses comportamentos são os mesmos do ano 5aC. (quando Jesus nasceu), quando a humanidade adorava os deuses Baal, Amon-Ra, Horus, Rama, Khrisna e dezenas de outros deuses. Hoje, os rituais e os dogmas, sejam quais forem as religiões, mandam adorar várias figuras, ditas sagradas, ora… estamos vivendo um vídeo tape colorido da versão preto e branco da época de Jesus, apenas mudando os nomes. O próprio Jesus foi um dos pregadores do Monismo, orientando as pessoas a “não errar o caminho” (amartia), acrescentando que só existia o Monismo, DeusYHWH. Jo 17,21 a 24. Em nenhum livro sagrado, existe orientação para adorar outro “ser” a não ser o DeusYHWH, mas o medo de contrariar os “representantes” das igrejas, “fala mais alto”, e o instinto de observação a única “ferramenta” disponível para vencer o medo, fica atrofiada, para satisfazer o Eu, e por comodismo vão seguindo o adágio; – “é melhor errar com a maioria que acertar sozinho” – Sem nenhuma reflexão sobre o que é lógico e o que não é lógico. O medo de não alcançar o nirvana, gera a auto flagelação no hinduismo. O medo de assumir responsabilidades pêlos fracassos, gera o carma no budismo. O medo de ser pseudo infeliz gera o cumprimento do carma no Espiritismo O medo de perder o título de ser o “povo escolhido por YHWH”, gera o cumprimento das leis do Torah (previstas no Velho Testamento), no judaísmo. O medo de ser excluído da igreja, gera o embotamento da mente dos fiéis, fazendo com que eles acreditem em tudo que os intermediários interpretam. O medo do satanás (figura fictícia), leva aos fiéis a buscar na Bíblia e não em DeusYHWH os ensinamentos espirituais, acreditando ser “ela” realmente a palavra de Deus, ignorando que “ela” sofreu inúmeras adulterações nos seus
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1050 anos (910aC a 140dC) para ser escrita, passando por 217 gerações (145 orais e 72 escritas). O medo de não ter salvação, leva os muçulmanos a imitar Maomé, achando que ele é o único profeta O medo de ser incapaz, gera no ego o poder de julgamento. O medo de ser infiel a Divindade, gera a bajulação. O medo de Jesus não ter muita aceitação, os intermediários fizeram de sua imagem, um tipo de dar inveja a muitos galãs de cinemas e de novelas. O medo das igrejas perder fiéis, gera a chantagem emocional de exibir a imagem de Jesus crucificado e ensangüentado. O medo faz com que as pessoas procuram ter uma consciência artificial, e por comodismo não se aprofunda em nenhum assunto que os levam à realidade. O medo faz com que os fiéis julguem os intelectos como ateus, esquecendo que; ciência e lógica são imanentes de DeusYHWH. O medo leva o ego do ser humano, a declarar que tem liberdade, que é livre e tem o tal do Livre Arbítrio, ignorando que todos nós somos partes da estrutura de uma Malha Cósmica Multidimensional, que está envolvendo intrinsecamente todo o Universo.
Nas Políticas; Os candidatos conseguem através voto obrigatório, da democracia (capitalocracia), implantar nos eleitores o medo, de perder vários direitos (receber, salário, achar emprego, contas em banco e outros), se não votar. Ainda usa a hipocrisia ao dizer em suas campanhas; 1 – “use seu direito de votar”, ora se fosse direito não seria obrigatório. 2 – é você que escolhe o seu representante. Ora se o Partido aceita a filiação de corruptos, de estelionatários, elementos sendo processados, analfabetos e quaisquer que vota (Lei diz quem vota pode ser votado), se o Partido não escolhe, como o eleitor vai escolher? A resposta ser o menos
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pior…não vale. 3 – Você é o patrão. Procure um serviço público e vê se isso é verdade? 4 – Você é responsável pelos dirigentes que vão administrar o País. Ora se votamos num cara “baum”, ao tomar posse, ele encontra o câncer do corporativismo do toma-lá-da-cá. Ou entra na sistemática ou não faz nada. Se denunciar, é cassado (Roberto Jéferson). Onde está a responsabilidade do eleitor?
Conclusões: Os eleitores menos cultos, por saberem que são obrigados a votarem, votam por medo, ainda encontra uma brecha para levar vantagens (barganha por quaisquer favores econômicos), sem a mínima preocupação da ética e da moral do candidato. Com discursos pomposos, procuram disciplinar os eleitores, a acreditar que a democracia é o melhor regime do mundo, é o povo no poder. Propagam que os atos dos políticos e dos funcionários públicos, são voltados exclusivamente para os interesses do povo. (item 3). Foi para implantar o medo nos cidadãos, que promulgaram a Lei, estabelecendo que; a discussão com um deles, é crime de desacato.
Os eleitores incautos, mudam de comportamento, embora não permaneçam coerentes em seus pontos de vistas, por medo, deixam de criticar muitas “besteiras”, que seu candidato (quando lembra), está fazendo no exercício de seu mandato. Por medo e de vergonha de reconhecer as “besteiras” que seu candidato esta praticando, o eleitor agiganta seu ego, e começa, uma saraivada de acusações aos políticos anteriores à eleição de seu candidato. Por outro lado, a falta de estrutura da matéria prima (eleitores), sem conceito Político, torna irresponsável o voto. Muitos cidadãos, pela incoerência de seus argumentos, chega a justificar as falcatruas dos políticos, aceitando que “todos são assim”, o meu candidato eleito, é um dos melhores, porque ele rouba mas faz. Essa afirmação, é um absurdo.
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As decepções vão se acumulando e os conflitos também. A saída para os eleitores, é desviar seus assuntos para outras áreas (futebol, carnaval, micaretas, São João, Aniversários, Filosofia). Esta falta de consciência Política, geram uma mentalidade distorcida nos seguimentos políticos dos eleitores, levando-os a se aprofundarem no radicalismo em torno dos seus ídolos, dos seus partidos, tornando-os “juizes” dos atos de outros políticos que não sejam de seus partidos e cego para as falcatruas dos políticos de seu partido.
Um ser humano medroso torna fácil convencê-lo, com quaisquer argumentos que lhe possa trazer a sensação de sentir “seguro” assim”, isso irá livrá-lo da situação incômoda, molestada por esse falso medo, de votar errado, mesmo que os argumentos apresentados sejam um absurdo e sem lógica, Exemplos não faltam. A história está recheada de exemplos de coisas absurdas feitas por políticos, mas quando analisadas por eles, justificam como sendo “articulações políticas” para garantir a maioria. Os eleitores sempre aceitam as coisas sem lógicas, usando argumentos ingênuos baseados em formação política erradas, às vezes, justificando todos os absurdos apresentados pelos políticos e pelos advogados de defesa de um político corrupto, como um “hábeas corpos” preventivo antes de um interrogatório. O medo de não ser eleito, leva o político a fazer acordos escusos, com outro político, que só pensa em levar vantagens O medo de ver um projeto seu, não ser aprovado, leva um presidente a fazer barganha em troca do voto de apoio. O medo de não ter uma maioria num congresso, leva um Presidente a leiloar as funções de 1º., 2º., 3º, 4º. e 5º. . escalões, em troca de apoio de parlamentar, para formar a base aliada. O medo de sair da mídia e ficar esquecido, leva um executivo a gastar elevadas soma de dinheiro, com propaganda enganosa. O medo de decepcionar os eleitores, leva um presidente, a gastar “rios de dinheiro” também com propagandas enganosas. O medo de acusar em público, um erro de um colega político
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(corporativismo), leva um parlamentar, a pensar sobre o assunto, se o desenrolar do erro, não der em nada, o parlamentar sentirá atraído, para seguir a mesma linha e cometer erros na ânsia de levar vantagem do sistema. O medo de ser preso num interrogatório, leva um político a buscar na própria Lei, uma maneira de dificultar a Justiça, com hábeas corpus preventivo. O medo de não conseguir o retorno com lucros, do dinheiro gasto em campanha, leva o político a fazer acordos com empreiteiras (doadoras de campanha), superfaturados. O medo das transparências de suas transações financeiras, leva o político a ter um caixa 2, chamado dinheiro não contabilizado.
É isso aí. Vejam o estrago que o medo pode fazer nas pessoas. Vamos perder o medo e viver com competência, dentro da ética e da moral.
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Morrer é Preciso A morte não é somente a ausência de vida, mas também, a transmutação de uma
passagem de um estágio inferior para um estágio superior, que nos faz evoluir,
assim existe vários estágios em que morremos, para dar lugar a outros estágios
de níveis mais elevados, ou seja, vários tipos de morte, em que precisamos
morrer para que possamos nascer para um novo objetivo, que é a dinâmica da
vida do nosso eterno vir-a-ser. nos dando motivação para viver na busca da evolução. Não existem plantas se as sementes não morrerem. Não existem embriões sem as mortes dos óvulos Não existem borboletas, sem as mortes das lagartas. Tudo isto mostra que a morte, nada mais é do que uma passagem, uma transmutação de um estágio inferior para um estágio superior, isto é,o início
de algo novo, a interface entre o passado e o futuro. Para ser um universitário competente.
Terá que enterrar o secundarista dentro de você (não quer dizer esquecer os
ensinamentos recebidos), já que os assuntos a serem estudados estão num estágio superior.
Para ser um profissional competente. Terá que enterrar o universitário Sonhador, que se julgava líder, que poderia influenciar
todos, com suas ideias políticas, entusiasmado em modificar o mundo.
Para ter um bom relacionamento ético com todos. Terá que enterrar o jovem inseguro, exigente, que só pensa em dinheiro e levar vantagens
em tudo, que se acha mais inteligente que os outros, que quer ser político, que só faz
projetos sozinho.
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Para ter harmonia no casamento. Terá que enterrar o solteiro sem compromissos e solto, insatisfeito, que só pensa em si mesmo,
achando que pode conquistar todas as garotas, sem nunca ter um núcleo familiar para
compartilhar e dividir os êxitos, os fracassos e os espaços, com alguém que nos fortalece.
Para ter tranquilidade. Terá que enterrar a vontade de tentar manipular as pessoas de acordo com a sua
conveniência, respeitar seus amigos, colegas de trabalho e vizinhos.
Para ser bem sucedido,
Terá que enterrar seus sonhos Utópicos do passado, ser competente, enfim todo processo de evolução exige mudança de Reais Objetivos.
Para ter Boa Qualidade de Vida
Terá que enterrar seus objetivos no Fisiologismo, para despertar a Fraternidade
que lhe ajudará fazer aos outros aquilo que gostaria que os outros lhe fizesse.
Para evoluir e sair do Lugar Comum
Terá que enterrar sua vida no mundo Objetivo das sombras, estático, repetitivo,
procurar viver no mundo Subjetivo da Luz, dinâmico, mutante.
Qual o risco de não agirmos assim? O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, vivendo o passado e o presente, perdendo o nosso foco, comprometendo essa
produtividade, e por fim, prejudicando nosso sucesso. Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao passado, não se projetam para o que serão ou desejam ser, elas querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam, acabam se transformando em projetos acabados, híbridos, adultos infantilizados, isso não quer dizer que não possamos agir como crianças, que em certas circunstâncias, mantemos as virtudes de criança, que às vezes, também
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são necessárias nos nossos relacionamentos, sem perder o senso de responsabilidade que os assuntos requer.
Para ser adultos devemos necessariamente matar atitudes infantis, para passarmos a agir como adultos, sejam como; chefe, profissional, pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga, isto não quer dizer que devemos ser carrancudos, mas sim interpolar os nossos relacionamentos, com sorriso fácil, vitalidade, criatividade, tolerância, brincadeiras leves e algumas piadas concernentes aos assuntos em pauta, mas sem desviar os objetivos. Por tudo que foi escrito até aqui, concluirá que para quaisquer passos, “você” precisa matar em si, de cara….. o “egoísmo” é o “egocentrismo”, para que nasça um novo “você” (aquele que tanto deseja ser), conscientizado de que sempre será melhor no próximo objetivo, pois o valor das coisas, não está no tempo em que elas duram, mas sim, na intensidade com que acontecem, daí existirem: momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis. Devemos compreender os fatos, pois parece mentira, mas há fatos (tristes) que a morte destes fatos em nossa memória é um alívio.
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Apêndice
Esclarecimentos sobre o conteúdo da Capa Concepção Ocidental do relacionamento do ser humano com DeusYHWH
Até o ano de 600aC. todos os conhecimentos estavam espargidos em diversos locais, tais como: Egito, Tibet, China, Índia, Japão, Grécia, e outros, todos de difíceis acessos, devido ao sistema de transporte ser rudimentar, assim, o intercâmbio cultural não era possível.
Pitágoras (582 – 496aC), um dos mais inteligentes seres humanos que existiu, percebeu que o mundo não poderia continuar com esses ensinamentos “fragmentados”, de concepções variadas sobre um mesmo assunto; resolveu então, ir ao encontro desse manancial de conhecimento, viajando por todos os lugares que pudessem oferecer conhecimentos diversificados, para que ele pudesse concatenar os assuntos, envolvendo a Lógica, a Ciência e a Filosofia, num Equilíbrio dinâmico, buscando a Harmonia no seu “Mundo da Consciência”.
Como os “escritos” eram em diversos dialetos, línguas, rabiscos, em materiais diferentes(couro, argila, folha de bananeira, papiro, osso, pele de animais, madeira metal, e outros mais e até verbal), as interpretações eram demoradas e exigiam muita inteligência, o que levou a criação da Escola Pitagórica, onde apareceram pela primeira vez, os termos Esotérico, referindo-se ao Panteão interno, Exotérico, referindo-se ao Panteão externo.
Sócrates (469 – 399aC), entendendo o objetivo de Pitágoras, achou que esses ensinamentos não eram suficientes, que era necessário cada um, conhecer-se a si mesmo, seguindo o “Mundo do Questionamento”, envolvendo os Mistérios, o
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Medo, os Pólos Contrários, o Julgamento, a Imperfeição, as Dúvidas e os Mitos, só assim estaremos aptos a aprender tudo e conhecer o Universo.
Platão (427 – 348aC), com sua Inteligência e seu senso Esotérico, deu continuidade a esses ensinamentos, 152 complementando com o Mundo do “Discernimento” envolvendo a Perfeição, a Verdade e DeusYHWH, só assim poderemos chegar à Fonte que nos gerou, DeusYHWH.
A capa vermelha, mostra a agressividade do Plano Físico e o elo DeusYHWH, está emitindo Raios de Luz para abrandar essa agressividade, devemos “pegar carona” num desses Raios para chegarmos a Ele. 153
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Esclarecimentos do gráfico da Contra Capa Concepção Oriental do relacionamento do ser humano com DeusYHWH
11 – O Corpo Monádico – CMO – 4 – É uma centelha que saiu do Espírito Divino- ED – 3
12 – O Corpo Monádico – CMO – 4 – Necessita das experiências no Mundo Físico, manifesta esta necessidade no Corpo Emocional – CE – 6 que atua no Corpo Físico – CF – 7 Para vivenciar essas experiências no Mundo Físico.
13 – No Corpo Mental CME – 5 – Está a Mente que coordena e controla os Pensamentos, administrando o Corpo Emocional CE – 6 para selecionar as experiências originais.
14 – No Corpo Emocional- CE – 6 – Estão as informações necessárias para a evolução da Personalidade (os quatro corpos)
15 – O Corpo Físico – CF – 7 – É o único veículo de aprendizagem da Personalidade
16 – O Espírito Divino – ED – 3 – Comunica com o “EU” inferior – EI – 11 – para motivá-lo ao Desafio e Ousadia – DO – 8
17 – O Corpo Emocional- CE – 6 – e o Corpo Físico CF – 7 – Formam o “EU” inferior – EI – 11 –
18 – O Corpo Monádico – CM – 4 – E o Corpo Mental – CME – 5 – Forma o “EU” superior – ES – 9 –
19 – O Corpo Mental – CME – 5 e o Corpo Emocional – CE – 6 – Se juntam, após o desenlace, para formar o Duplo Etérico – DE – 10
10 – O “EU” superior – ES- 9 – É o responsável pelo alinhamento dos Quatro Corpos CM – 4 (Corpo Monádico) – CME- 5 (Corpo Mental) – CE – 6 (Corpo Emocional) – CF – 7 (Corpo Físico), que formam a personalidade
11 – O “EU” inferior – EI – 11 – É o responsável pelas ações do Corpo Físico – CF – 7
12 – O Duplo Etérico – DE – 10 – Conduz todo o agregado do Corpo Emocional -CE – 6 – para a outra dimensão. 154
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Estrutura Psíquica do Autor
Não procuro venerar os Sábios, os Filósofos, os Cientistas, os Profetas, os Mestres, os Gurus, os Dalais Lama, os Mártires, os Santo(a)s, as Nossas Senhoras, o Espírito Santo, o Jesus, ou a Bíblia, ou mesmo nenhum ídolo Religioso e nenhum Livro Sagrado.
Esta posição é tomada com consciência, por saber que os citados, não são oniscientes, são estáticos e vão permanecer estáticos (repetitivos) para sempre, por não emanarem referenciais mutantes e dinâmicos, ao longo destes n-centos anos de suas respectivas existências.
Sempre busquei o convívio com DeusYHWH, por saber que sou uma partícula Dele, consciente de ser mutante e saber que, só, e somente Ele, é onisciente, emanando referenciais mutantes e dinâmicos, os quais me possibilita a conhecer os parâmetros sobre todas as coisas do Universo, condições essenciais, para que eu possa reformular, no meu dia a dia, os meus objetivos, neste eterno vir a ser, procurando estruturar a minha filosofia, em busca de uma boa qualidade de vida.
Sempre procurei a convivência com DeusYHWH, sem as referências fantasiosas dos rituais religiosos, sem a necessidade da bajulação e do sacrifício, procurando decodificar nos acontecimentos que me envolvem, as mensagens Dele contidas.
Fui sempre admirador daqueles que têm “inteligência intuitiva”, inclusive alguns dos citados anteriormente.
A Inteligência Intuitiva deverá ser desenvolvida com perseverança, através da prática do “instinto de observação”, em conexão com a Divindade, DeusYHWH, procurando conhecê-Lo na intimidade sem bajulação, sem sacrifício, sem reverências fantasiosas e sem interesses materiais.
Gostaria que os leitores, refletisse sobre essa Estrutura Psíquica, comparando com os comportamentos religiosos dos fiéis, nos templos de nossos dias.
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Glossário de Termos Teosófico
Absoluto
– Designação do Nome de Deus, que muitos Esotéricos adotam.
Adepto
– Aquele que conseguiu o Grau de Iniciado
Adi
– Primitivo, Origem
Akasha
– Espaço, Éter, é a Essência que preenche todo o Espaço, onde tem o Registro de tudo
Alma
– Energia Divina dentro da Cada Um, que surgiu como Mônada, entre o sexto e o sétimo mês do Feto, evoluiu e tornou Alma aos dezesseis anos no Adolescente, criando Cascas e os agregados.
Alma Gêmea
– É a Alma complementar que acompanha por muitas encarnações
Alquimia
– Estudo das forças mais sutis da Natureza
Anima
– Relativo à Alma
Ananda
– Bemaventurança, comunhão com o Divino
Arahat
– Aquele que merece louvores Divinos
Arquétipo
– O tipo do Modelo Ideal
Astral
– Um Plano Superior e nossa próxima Morada
Atmam
– Espírito Supremo Universal (Deus no Hinduismo)
Aura
– Energia sutil que emana dos Corpos Físicos
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Avidya
– Ignorância
Brahman
– É o Supremo Absoluto (Deus no Budhismo) 156
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Buddha
– O mais alto Grau de Conhecimento –
– Iluminado na religião Budista.
Buddhi
– Mente Divina Universal (Filho, 2ª pessoa da Tríade)
Budismo
– Filosofia religiosa do Oriente
Casta
– Grupo com privilégios na Religião do Brahmanismo
Celibato
– Abstinência das atividades sexuais
Chakras
– Centros Enérgicos do Corpo Humano sob as influências das Glândulas Endócrinas
Chela
– Discípulo de um Guru
Chit
– Consciência Abstrata
Chohan
– Senhor de algo
Clariudiência
– Qualidade de quem ouve as coisas do Mundo Espiritual
Clarividência
– Qualidade de quem vê as coisas do Mundo Espiritual
Conceitos Neologísticos
– São conceitos na minha Literatura para definir as idéias.
Corpo Físico
– É nosso corpo material, o Único Veículo de aprendizagem da Alma
Corpo Emocional
– É o centro de nossas emoções. Também chamado Corpo Astral.
Corpo Mental
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– Onde está a mente. É o centro que coordena e controla os nossos Pensamentos.
Corpo Monádico
– É a Centelha Divina que está dentro de cada um 157
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Consciência Cósmica
– É a Consciência Divina, atuando no Corpo Físico, involuntariamente. Tem memória e o registro de tudo. Presente, Passado e Futuro
Consciência Física
– É a Consciência Limitada aos fenômenos físicos, não tem Memória
Consciência Divina
– É o limite de evolução da Consciência Cósmica
Céticos
– Pessoas que acreditam só em coisas que sejam sensíveis aos cinco Sentidos
Compaixão
– É a expansão da Consciência que permite sentir e viver as Emoções alheias
Curriculo Cósmico
– É o Registro de nossos Créditos para alcançar novos Comportamentos
Devachan
– É a Eterna Morada do Esplendor
Dharma
– É o registro Positivo do Balanço da Lei do Ajuste (Lei da Ação e Reação)
Duplo Etérico (o autor chama de Foco de Consciência)
– É a União do Corpo Mental com o Corpo Emocional, após o Desenlace
Desenlace
– É a cessação do Prana no Corpo Físico levando-o ao fim
de sua Vitalidade (Morte)
Dimensão Astral (o autor chama de Dimensão Emocional)
– É o Próximo Mundo Sutil que iremos viver
Discernimento
– A Opção Selecionada, “Sem Medo de Pensar”, após analisar as alternativas apresentadas
Ego
Individualidade egoística dentro de cada um
Emoções
– São registros em nosso Corpo Emocional das Sensações vivenciadas em nosso Corpo Físico. 158
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Encarnação
– É a aquisição de um novo Corpo Físico para uma Alma continuar seu aprendizado, em outro Plano Físico.
Energia de Agir
– Uma Força dentro de cada um, ligada à Divindade, manifestando-se Involuntária. Às vezes desconhecida pela inteligência comum
Energia Divina
– É a Única Energia Real Existente interagindo em tudo, Coordenando e Controlando o Equilíbrio dinâmico da Expansão de Todo o Universo.
Eon
– Tempo Eterno, a Eternidade
Era
– Período de 25.800 anos, o Sol passa por todas as 12 Casas do Zodíaco (Movimento de Nutação)
Espírito Divino ou Espírito
– É a Energia dentro de Cada Um, Que surgiu na fecundação, como Energia Fohah, permanecendo até o sexto ou sétimo mês de gestação, para receber a Energia Prana, que é a Mônada, que cresceu tornando Alma, para adquirir as experiências, após livrar-se das cascas e dos Agregados, já com experiências, tornou-se Espírito, que é Energia Kundaline, pronto para retornar à origem…. Deus YHWH.
Evolução
– Desenvolvimento Espiritual
Esotérico
– Conhecimento adquirido, questionamento o Eu Interior sobre os Fenômenos Espirituais
Exotérico
– Conhecimento adquirido, fora do Eu interior, aceitando as idéias dos outros (intermediários), sobre os fenômenos Espirituais, sem questionar
Êxtase
– Força Criadora Explosiva que conduz à Luz
Eu Interior
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– É a Intimidade com as Emoções transcendentais 159
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Eu Inferior
– É o responsável pelas ações do Corpo Físico
Eu Superior
– É o responsável pelo alinhamento dos Quatro Corpos (Monádico, Mental, Emocional e Físico)
Fohat
– Energia Divina em potencial, presente em todos os Seres Vivos
Gnóstico
– É um ser humano com conhecimentos religiosos
Glândulas Endócrinas
– Onde manifesta a Energia da Kundaline, através dos
Chakras, que irão ativar as glândulas respectivas
conforme abaixo:
Glândulas ……………………………………. Chakras
Supra Renais ………………………………. Básico
Gônadas …………………………………….. Explênico
Pâncreas …………………………………….. Plexo Solar
Timo …………………………………………… Cardíaco
Tireóide ………………………………………. Laríngeo
Pineal …………………………………………. Frontal
Pineal e a hipófise ………………………… Coronário
Guru
– Instrutor Espiritual
Holograma
– É a Organização para conhecer o Todo, utilizando a Parte
Holográfico
– É a representação do Todo na Parte
Holístico
– É o que pertence ao Todo numa comodidade
Imaginação
– É a Arte de Criar Imagens que possam esclarecer nossos Conhecimentos (também os Espirituais)
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Individualidade – É a Tríade das Religiões
Cristianismo – Pai, Filho e Espirito Santo
Brahmanismo – Brahma, Vishnu e Shiva
Hinduismo – Atman, Buddhi e Manas
Para o autor- DeusYHWH, Energia Divina e Espírito Divino 160
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Iniciação
– É a fase inicial da Aprendizagem Espiritual
Iniciado
– É Aquele que já deu seus primeiros passos na Senda da Espiritualidade
Intuição
– É o código de acesso utilizado pela consciência Física para acessar a Consciência Cósmica.
Instinto
– É a Manifestação da Energia de Conservação
Iluminação
– É despertar a Consciência Divina dentro de Si
Karma
– Lei de Ação e Reação para muitos religiosos
Kundaline
– É a Energia Divina em Espiral, Sutil, Latente, adormecida no ser humano, que se manifesta nas sete glândulas Endócrinas (girando os Chakras).
Loceavoico
– Iniciais de…… Luxúria, Ódio, Cobiça, Egoísmo, Apego, Vício, Orgulho, Inveja, Ciúme e Obsessão.
Leis Cósmicas
– São as Leis Naturais, infalíveis, sem privilégios, que envolve toda sistemática do Universo
Manvantara
– Período da manifestação Divina no Plano Físico Durante um ciclo Cósmico do Universo.
Maya
– É o Mundo da Ilusão a Impermanência.
Mônada
– É a Partícula (Centelha) da Energia Divina que penetra no Feto, que é energia Fohah, entre o sexto e o sétimo mês de gestação, para tornar o Feto Energia Prana, evoluir com a Criança até aos Dezesseis anos, para tornar Alma, com suas
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cascas e agregados, que deverão ser eliminadas, comtrono de um reinado. . Onde você viu isto? Na Bíblia, II Crônicas cap.21, ver.20 e cap.22 ver.1 e 2. Então eu acredito.
g) Alguém diz: Ao observar pelo telescópio uma estrela super nova, notamos que ela provoca um desvio nos raios infra vermelhos, para mim esta estrela está se afastando do centro do Universo. Onde você concluiu que é assim? Não me lembro Sem citar a fonte, não acredito de jeito nenhum
Imaginem, alguém tendo só conhecimento acadêmico; 1 – Em 510aC, Perguntando a Pitágoras (592 – 496aC), onde Ele leu que: “num triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos catetos”?. Se não citar a fonte eu não acredito.
2 – Em 492aC, perguntando a Euclides (532 – 435aC), onde ele leu que “a soma dos ângulos externos de um polígono é igual a 360º”?. Se não citar a fonte eu não acredito
3 – Em 231aC, perguntando a Arquimedes (287 – 212aC), qual foi a fonte que ele leu que “um corpo mergulhado num liquido, recebe um impulso vertical de baixo para cima, correspondente ao peso do volume de água deslocado”?. Se não citar a fonte eu não acredito
4 – Em 1533, perguntando a Nicolau Copérnico (1473 – 1543), onde ele leu que o “Sol é o centro do nosso sistema”? Se não citar a fonte eu não acredito
5 – Em 1680, perguntando ao Robert Boyle (1627 – 1691) & Edme Maroitte (1620 – 1684), onde eles leram que “o produto da pressão pelo vapor, dividido pela temperatura
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absoluta é constante para todos os gases”.? Se não citar a fonte eu não acredito.
6 – Em 1684, perguntando a Roberto Hook (1635 – 1703), onde ele leu que “quanto mais se exercita um órgão, mais apto ele fica para sua função”? Se não citar a fonte eu não acredito
7 – Em 1712, perguntando a Isaac Newton (1642 – 1727), qual a fonte onde ele leu que a “matéria atrai a matéria na razão direta das massas e na razão inversa dos quadrados da distância”? Se não citar a fonte eu não acredito
8 – Em 1832, perguntando ao físico Georg Simon Ohm (1787 – 1854), qual a fonte onde ele leu que; “a intensidade de uma corrente elétrica, é diretamente proporcional a força eletro motriz e inversamente proporcional à resistência”?. Se não citar a fonte eu não acredito
9 – Em 1908, perguntando a Ruy Barbosa (1849 – 1923), onde ele leu que “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”? Se não citar a fonte eu não acredito
10 – Em 1920, perguntando a Eistein (1879 -1955), qual a fonte onde ele leu a Teoria da Relatividade? Como nunca houve nenhum escrito sobre o assunto, para citar referencias (repetir), o acadêmico continuará dizendo: sem citar a fonte eu não acredito. O conhecimento acadêmico é limitado, por se
estruturar em conhecimentos repetitivos.
Veja a Rota que está sendo conduzida a humanidade Os apetites humanos, reivindicados no sindicalismo, procurando sempre levar vantagens em tudo, conseguiram inverter a norma universal da criação, não dando a cada um, na razão do que vale, e sim, atribuir o
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mesmo valor a todos, como se todos se equivalessem. Esta posição proclamada em nome dos direitos dos trabalhadores, está formando a organização da miséria. Em vez de criar a supremacia de uma sociedade justa de trabalhadores, tornou-se uma ilha flutuante de suposições imaginárias, uma blasfêmia contra a lógica e a justiça, ignorando que os direitos sem as respectivas qualidades e os respectivos deveres, é a filosofia da miséria.
Lembre-se A Natureza não brinca em serviço e nem perdoa. O Universo está em equilíbrio como está, se tentar fazer algo, que
O tire do equilíbrio, sofrerá as conseqüências. Cada um é responsável pelo que é, assim é a Lei Universal
1º. – Ninguém pode nem deve Pagar por deslizes de outrem. Sofrer “castigo” por “pecados” de outrem. Morrer para que outro viva. Morrer para que outros se livrem dos seus erros ou dos seus “pecados”.
2º. – Não ajudarás o próximo, se fizer por ele, aquilo que ele pode e deve fazer por ele mesmo
3º. – Não melhorarás a qualidade de vida dos pobres, dando-lhes recursos
(bolsa família), extorquidos dos mais estabilizados (impostos), ao invés de lhes darem trabalhos.
4º. – Não conseguirás evitar o desemprego, se não conscientizar o trabalhador que; o excesso de direitos, sem os respectivos deveres e qualidades, é a organização da miséria, um ambulante, cheio de direitos mas…perambulando num deserto, à noite, procurando um oásis (emprego) que não existe.
5º. – Cabe a cada ser humano, assumir a consciência, que ele é sozinho, lembrando que ninguém poderá lhe dar qualidades que não possui. Se os Políticos, as Religiões, os Sindicatos, a sociedade e os sindicalistas que
tornaram governos, não conseguiram e nem poderão igualar, aqueles que a Natureza gerou desiguais (DNA, social e cultural), cabe cada um, dentro
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dos seus limites, reagir por si só, superando as desigualdades nativas, usando seu Instinto de Observação, na cultura, na educação, na ética, no trabalho e na perseverança, para conquistar sua igualdade e seu espaço, com dignidade. …..Tal é a missão do ser humano competente….
Epikouros de Samos (341 – 270aC.) Foi um mestre eficaz de sabedoria com nobreza de sentimento, com senso refinado para as coisas Divinas. Sua Filosofia de vida foi considerada uma religião, cognominada “a arte de viver”. Pregava que o Conhecimento das coisas Divinas, libertava o ser humano dos grandes temores da vida, da morte, das ameaças das palavras dos intermediários e do além túmulo..
1º. – François Voltaire (1694 – 1778), nos deixou o conselho: Não há doenças, e sim, doentes. 2º. – As pessoas morrem antes dos 90 anos, não pela doença que tiveram,
e sim, pelos remédios que elas tomaram, que causaram efeitos colaterais com falências dos órgãos. 3º. – Hipócrates (460 – 357aC) nos deixou esta mensagem: Faça dos teus alimentos, os medicamentos necessários para evitar os teus males. Ter perspectivas de boa qualidade de vida é dever do ser humano inteligente. Ser inteligente é também saber escolher seus alimentos. Sabendo escolher os alimentos, a saúde agradece.
O reconhecimento dos limites de nossa sabedoria desperta o instinto de observação em cada um, provocando os disparos iônicos (elétricos) em determinada área do cérebro, condensando energia nos neurônios dessa área, estimulando o cérebro, com energia de insatisfatoriedade, a qual irá despertar no Eu, o se ir, buscando novos objetivos, nas áreas desconhecidas, é aí que aparece a inteligência. A Inteligência é a intuição desenvolvida e estruturada na prática do instinto de observação nas vivências, com perseverança e autodisciplina, sem as conotações egoístas, usando a memória e a Mente, para ser desenvolvida e alcançar o autoconhecimento, só assim,
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a Inteligência, poderá coordenar todos os segmentos encontrados, nos segmentos da vida, numa seqüência tal, que não permite brechas para criticas nem reprovação em quaisquer escalas, por estabelecer a harmonia e a fraternidade, sem vínculo pessoal egoístico.
A inteligência nos seus segmentos: Intuitiva é capacidade de antever
segmentos a partir de parâmetros de segmentos conhecidos. Indutiva é a capacidade de extrapolar segmentos correlatos a partir do conhecimento de parte destes segmentos. Dedutiva é a capacidade de interpolar segmentos correlatos dentro
da gama de segmentos conhecidos. Estes segmentos da Inteligência, torna o ser humano ousado, com motivação para falar com criatividade e imaginação, revelando uma intuição estruturada na Consciência Cósmica, dentro da lógica, que passou pelo crivo da crítica, que o torna seguro do que fala, julgando ser a verdade, até que outros possam provar que essa verdade, seja apenas parte de uma verdade maior.
A cada estágio sucessivo (mutações), da Inteligência, o ser humano, aperfeiçoa sua natureza de amor e de fraternidade, tomando consciência, que vai perder a Liberdade de fazer as coisas que no estágio anterior pareciam lícitas. O ser humano inteligente conhece-se a si mesmo, deverá: 1 – Superar a barreira imposta pela religião, pela hipocrisia social, pela política facciosa e pelas histórias sem lógica. 2 – Ter consciência de que os conhecimentos passados por terceiros, deverão ser filtrados. 3 – Estar em equilíbrio com o Universo. 4 – Não aceitar provocações, nem se deixar levar pelas Emoções e nem pensar em levar vantagens. 5 – Ser seu objetivo a harmonia e não a felicidade 6 – Não se alterar diante da vitória nem da derrota 7 – Expressar por escrito ou oral, estruturado na linguagem e nas proposições filosóficas com signo, completos, com
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princípio, meio e fim, sem brechas para quaisquer críticas. 8 – Questionar sempre, para encontrar dentro si, as respostas para tudo, usando o campo da lógica e o crivo da crítica, para assegurar o signo completo que dará estrutura real do conceito de cada segmento questionado. 9 – Não querer ser mais Inteligente que os outros, pois este procedimento, o tornará um vivo ou um político, cujas características, se resumirão, na pratica do fisiologismo.
Nota: Lembrando que não sou dono da verdade, e também não pretendo convencer ninguém o que escrevo, apenas relatando minhas pesquisas vividas nestes meus 80 anos.
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Os Efeitos do Medo na Humanidade
O Medo é o maior obstáculo encontrado pelo ser humano, para desenvolver sua Energia Psíquica e se tornar inteligente. O Medo…Foi…É….e Será sempre, o artifício (ferramenta de trabalho), que os Políticos e os Líderes Religiosos encontraram para camuflar a transparência da verdade e dominar os povos (eleitores, os fiéis e os incautos). Infelizmente, para ser um Político ou um Líder Religioso, tem que ter criatividade no campo das fantasias. a) Na Política prometendo mais direitos para tidos, diminuição da carga horária, aumento de salários e um governo utópico. b) Na Religião prometendo mais recompensas e a garantia da salvação. Em ambas, o cidadão com medo de perder essas benesses, torna vítima da “ferramenta de trabalho” desses dois grupos.
Nas Políticas, os candidatos a cargos políticos criam discursos pomposos (falácias), com promessas de continuarem os assentamentos de terra, dando emprego a todos, cotas nas Faculdades, bolsa família, melhorar o estatuto da criança e do adolescente, com isso, conseguem implantar um ambiente de medo nos eleitores menos cultos, de perderem essas benesses, as quais, os livram das responsabilidades da educação e do trabalho. Por outro lado, a polícia que não “brinca em serviço”, numa discriminação social do sistema (leis feitas pelos políticos, só vai preso ladrão pobre ou negro), ao interferir em algum conflito, chega logo impondo o medo, quando se trata dos eleitores descamisados. O povo na ânsia de levar vantagem, não trabalha, reivindicando bolsa família, se menor de 18 anos. para cumprir as leis.
Os jovens na esperança de ganhar dinheiro fácil, após os 18 anos, como recompensa de ter cumprido as Leis do governo, como não recebe o
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retorno, partem para a jogatina desenfreada da CEF, como não conseguem, o dinheiro sonhado, vão para as sinaleiras das cidades grandes, sem qualidades profissionais, se sujeitam a quaisquer “bicos” para não passar fome, submissos ao medo de questionar porque as Leis não permitiram eles trabalharem antes dos 18 anos. Não lhes ofereceram nenhuma alternativa durante a adolescência, só proibiram trabalhar…e o resultado é este, acabam mergulhando no mundo da ignorância, aumentando a marginalidade no Pais.
Nas Religiões, os líderes religiosos, criam os ídolos, os mitos, os dogmas e os rituais fantásticos, e paralelamente, criam o satanás, o encosto e o inferno, para amedrontar os fiéis. Com os usos desses artifícios, eles conseguem “fazer as cabeças dos fiéis”, exaltando o medo das figuras fictícias (satanás, encosto e o inferno), tornando os fiéis fanáticos, com fé cega (ignorando a lógica), permitindo a esses líderes religiosos, terem grandes poderes de manobras sobre os fiéis. Muitos deles, se auto consagram; defensores dos direitos da humanidade e representantes de DeusYHWH (intermediários), nas religiões.
A História está cheia de destacadas figuras “de Políticos e de Religiosos” que agiram na contra mão. Por mais incrível que pareça, tanto os políticos como os religiosos (intermediários), têm o Medo, como a melhor ferramenta para ser usada, tanto para escamotear suas ações, como para disciplinar os eleitores incautos e os fiéis. Apesar de tudo isso. eles Foram, São e Serão sempre úteis à humanidade. Colocando freios naqueles que não sabem andar sozinhos.
Vejamos porquê?
Nas Religiões; Os intermediários conseguem através do medo, impor a disciplina aos fiéis, com promessas de recompensas, de salvação. Mesmo mudando de comportamento, os fiéis não permaneçam coerentes em seus pontos de
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vistas, mas por medo, deixam de praticar muitas “besteiras”, que se não fosse o medo, praticariam. Por outro lado, a falta de estrutura Religiosa, responsável pelas incoerências de conceitos, torna os seres humanos instáveis e vulneráveis, buscando sempre uma recompensa, mas, essa recompensa é fictícia, as decepções vão aparecendo e os conflitos internos, também. Para superar esse “quadro”, os fiéis, procuram ser mais ardorosos, assim, os fiéis se aprofundam no fanatismo, tornando-os “juizes” dos atos de outros fiéis que não sejam de suas religiões. Um ser humano medroso fica fácil doutriná-lo, qualquer coisa que se fala que o livre da situação incômoda, molestada por esse falso medo, o ser humano aceita sem discussão, por mais absurda e sem lógica que seja, exemplos não faltam. Os Livros Religiosos estão recheados de exemplos de coisas sem lógica, mas para os Fiéis, tudo que está escrito nos Livros Sagrados, está certo. Uma resposta recalcada no medo. Os fiéis sempre justificam, as coisas sem lógicas, com argumentos que são sagradas, ignoram que as Leis Divinas, são claras, infalíveis e sem privilégio, não há exceção, não há mentiras, não há absurdos, mas o medo previamente incutido numa “lavagem cerebral” nas mentes dos fiéis, levam a justificar todos os absurdos escritos nos livros religiosos. Esquecendo a mensagem de Cristo; “Conhecerás a verdade e a verdade vos libertará”. Jo 8,32
Todo ser humano, por mais “idiota” que seja, sabe que não há hímen, por mais elástico que seja, possa suportar a passagem de uma criança durante o nascimento, sem dilacerar. Veja o que diz o mito: Maria concebeu virgem, e permaneceu virgem imaculada após o parto….. Este argumento é puramente produto do medo, que os fiéis tem de contestar e “melindrar” DeusYHWH. Ora esta história é um absurdo. vai de encontro às leis Naturais. A história de diabo, satanás, purgatório, pecado, misericórdia, milagre, são figuras imaginárias, artifícios que as igrejas
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encontraram, utilizando o medo, para conduzir seus fiéis.. Estamos vivendo em 2006, quase todas as igrejas estão voltadas para adorar “seres” diferentes de DeusYHWH, seja Jesus, seja Maria, sejam outros Santo(a)s, sejam mestres, sejam as nossas senhoras, seja a Bíblia, ou sejam quaisquer outros livros sagrados, seguindo à rigor as orientações dogmáticas estabelecidas pêlos intermediários, sempre estruturadas no medo. Esses comportamentos são os mesmos do ano 5aC. (quando Jesus nasceu), quando a humanidade adorava os deuses Baal, Amon-Ra, Horus, Rama, Khrisna e dezenas de outros deuses. Hoje, os rituais e os dogmas, sejam quais forem as religiões, mandam adorar várias figuras, ditas sagradas, ora… estamos vivendo um vídeo tape colorido da versão preto e branco da época de Jesus, apenas mudando os nomes. O próprio Jesus foi um dos pregadores do Monismo, orientando as pessoas a “não errar o caminho” (amartia), acrescentando que só existia o Monismo, DeusYHWH. Jo 17,21 a 24. Em nenhum livro sagrado, existe orientação para adorar outro “ser” a não ser o DeusYHWH, mas o medo de contrariar os “representantes” das igrejas, “fala mais alto”, e o instinto de observação a única “ferramenta” disponível para vencer o medo, fica atrofiada, para satisfazer o Eu, e por comodismo vão seguindo o adágio; – “é melhor errar com a maioria que acertar sozinho” – Sem nenhuma reflexão sobre o que é lógico e o que não é lógico. O medo de não alcançar o nirvana, gera a auto flagelação no hinduismo. O medo de assumir responsabilidades pêlos fracassos, gera o carma no budismo. O medo de ser pseudo infeliz gera o cumprimento do carma no Espiritismo O medo de perder o título de ser o “povo escolhido por YHWH”, gera o cumprimento das leis do Torah (previstas no Velho Testamento), no judaísmo. O medo de ser excluído da igreja, gera o embotamento da mente dos fiéis, fazendo com que eles acreditem em tudo que os intermediários interpretam. O medo do satanás (figura fictícia), leva aos fiéis a buscar na Bíblia e não em DeusYHWH os ensinamentos espirituais, acreditando ser “ela” realmente a palavra de Deus, ignorando que “ela” sofreu inúmeras adulterações nos seus
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1050 anos (910aC a 140dC) para ser escrita, passando por 217 gerações (145 orais e 72 escritas). O medo de não ter salvação, leva os muçulmanos a imitar Maomé, achando que ele é o único profeta O medo de ser incapaz, gera no ego o poder de julgamento. O medo de ser infiel a Divindade, gera a bajulação. O medo de Jesus não ter muita aceitação, os intermediários fizeram de sua imagem, um tipo de dar inveja a muitos galãs de cinemas e de novelas. O medo das igrejas perder fiéis, gera a chantagem emocional de exibir a imagem de Jesus crucificado e ensangüentado. O medo faz com que as pessoas procuram ter uma consciência artificial, e por comodismo não se aprofunda em nenhum assunto que os levam à realidade. O medo faz com que os fiéis julguem os intelectos como ateus, esquecendo que; ciência e lógica são imanentes de DeusYHWH. O medo leva o ego do ser humano, a declarar que tem liberdade, que é livre e tem o tal do Livre Arbítrio, ignorando que todos nós somos partes da estrutura de uma Malha Cósmica Multidimensional, que está envolvendo intrinsecamente todo o Universo.
Nas Políticas; Os candidatos conseguem através voto obrigatório, da democracia (capitalocracia), implantar nos eleitores o medo, de perder vários direitos (receber, salário, achar emprego, contas em banco e outros), se não votar. Ainda usa a hipocrisia ao dizer em suas campanhas; 1 – “use seu direito de votar”, ora se fosse direito não seria obrigatório. 2 – é você que escolhe o seu representante. Ora se o Partido aceita a filiação de corruptos, de estelionatários, elementos sendo processados, analfabetos e quaisquer que vota (Lei diz quem vota pode ser votado), se o Partido não escolhe, como o eleitor vai escolher? A resposta ser o menos
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pior…não vale. 3 – Você é o patrão. Procure um serviço público e vê se isso é verdade? 4 – Você é responsável pelos dirigentes que vão administrar o País. Ora se votamos num cara “baum”, ao tomar posse, ele encontra o câncer do corporativismo do toma-lá-da-cá. Ou entra na sistemática ou não faz nada. Se denunciar, é cassado (Roberto Jéferson). Onde está a responsabilidade do eleitor?
Conclusões: Os eleitores menos cultos, por saberem que são obrigados a votarem, votam por medo, ainda encontra uma brecha para levar vantagens (barganha por quaisquer favores econômicos), sem a mínima preocupação da ética e da moral do candidato. Com discursos pomposos, procuram disciplinar os eleitores, a acreditar que a democracia é o melhor regime do mundo, é o povo no poder. Propagam que os atos dos políticos e dos funcionários públicos, são voltados exclusivamente para os interesses do povo. (item 3). Foi para implantar o medo nos cidadãos, que promulgaram a Lei, estabelecendo que; a discussão com um deles, é crime de desacato.
Os eleitores incautos, mudam de comportamento, embora não permaneçam coerentes em seus pontos de vistas, por medo, deixam de criticar muitas “besteiras”, que seu candidato (quando lembra), está fazendo no exercício de seu mandato. Por medo e de vergonha de reconhecer as “besteiras” que seu candidato esta praticando, o eleitor agiganta seu ego, e começa, uma saraivada de acusações aos políticos anteriores à eleição de seu candidato. Por outro lado, a falta de estrutura da matéria prima (eleitores), sem conceito Político, torna irresponsável o voto. Muitos cidadãos, pela incoerência de seus argumentos, chega a justificar as falcatruas dos políticos, aceitando que “todos são assim”, o meu candidato eleito, é um dos melhores, porque ele rouba mas faz. Essa afirmação, é um absurdo.
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As decepções vão se acumulando e os conflitos também. A saída para os eleitores, é desviar seus assuntos para outras áreas (futebol, carnaval, micaretas, São João, Aniversários, Filosofia). Esta falta de consciência Política, geram uma mentalidade distorcida nos seguimentos políticos dos eleitores, levando-os a se aprofundarem no radicalismo em torno dos seus ídolos, dos seus partidos, tornando-os “juizes” dos atos de outros políticos que não sejam de seus partidos e cego para as falcatruas dos políticos de seu partido.
Um ser humano medroso torna fácil convencê-lo, com quaisquer argumentos que lhe possa trazer a sensação de sentir “seguro” assim”, isso irá livrá-lo da situação incômoda, molestada por esse falso medo, de votar errado, mesmo que os argumentos apresentados sejam um absurdo e sem lógica, Exemplos não faltam. A história está recheada de exemplos de coisas absurdas feitas por políticos, mas quando analisadas por eles, justificam como sendo “articulações políticas” para garantir a maioria. Os eleitores sempre aceitam as coisas sem lógicas, usando argumentos ingênuos baseados em formação política erradas, às vezes, justificando todos os absurdos apresentados pelos políticos e pelos advogados de defesa de um político corrupto, como um “hábeas corpos” preventivo antes de um interrogatório. O medo de não ser eleito, leva o político a fazer acordos escusos, com outro político, que só pensa em levar vantagens O medo de ver um projeto seu, não ser aprovado, leva um presidente a fazer barganha em troca do voto de apoio. O medo de não ter uma maioria num congresso, leva um Presidente a leiloar as funções de 1º., 2º., 3º, 4º. e 5º. . escalões, em troca de apoio de parlamentar, para formar a base aliada. O medo de sair da mídia e ficar esquecido, leva um executivo a gastar elevadas soma de dinheiro, com propaganda enganosa. O medo de decepcionar os eleitores, leva um presidente, a gastar “rios de dinheiro” também com propagandas enganosas. O medo de acusar em público, um erro de um colega político
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(corporativismo), leva um parlamentar, a pensar sobre o assunto, se o desenrolar do erro, não der em nada, o parlamentar sentirá atraído, para seguir a mesma linha e cometer erros na ânsia de levar vantagem do sistema. O medo de ser preso num interrogatório, leva um político a buscar na própria Lei, uma maneira de dificultar a Justiça, com hábeas corpus preventivo. O medo de não conseguir o retorno com lucros, do dinheiro gasto em campanha, leva o político a fazer acordos com empreiteiras (doadoras de campanha), superfaturados. O medo das transparências de suas transações financeiras, leva o político a ter um caixa 2, chamado dinheiro não contabilizado.
É isso aí. Vejam o estrago que o medo pode fazer nas pessoas. Vamos perder o medo e viver com competência, dentro da ética e da moral.
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Morrer é Preciso A morte não é somente a ausência de vida, mas também, a transmutação de uma
passagem de um estágio inferior para um estágio superior, que nos faz evoluir,
assim existe vários estágios em que morremos, para dar lugar a outros estágios
de níveis mais elevados, ou seja, vários tipos de morte, em que precisamos
morrer para que possamos nascer para um novo objetivo, que é a dinâmica da
vida do nosso eterno vir-a-ser. nos dando motivação para viver na busca da evolução. Não existem plantas se as sementes não morrerem. Não existem embriões sem as mortes dos óvulos Não existem borboletas, sem as mortes das lagartas. Tudo isto mostra que a morte, nada mais é do que uma passagem, uma transmutação de um estágio inferior para um estágio superior, isto é,o início
de algo novo, a interface entre o passado e o futuro. Para ser um universitário competente.
Terá que enterrar o secundarista dentro de você (não quer dizer esquecer os
ensinamentos recebidos), já que os assuntos a serem estudados estão num estágio superior.
Para ser um profissional competente. Terá que enterrar o universitário Sonhador, que se julgava líder, que poderia influenciar
todos, com suas ideias políticas, entusiasmado em modificar o mundo.
Para ter um bom relacionamento ético com todos. Terá que enterrar o jovem inseguro, exigente, que só pensa em dinheiro e levar vantagens
em tudo, que se acha mais inteligente que os outros, que quer ser político, que só faz
projetos sozinho.
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Para ter harmonia no casamento. Terá que enterrar o solteiro sem compromissos e solto, insatisfeito, que só pensa em si mesmo,
achando que pode conquistar todas as garotas, sem nunca ter um núcleo familiar para
compartilhar e dividir os êxitos, os fracassos e os espaços, com alguém que nos fortalece.
Para ter tranquilidade. Terá que enterrar a vontade de tentar manipular as pessoas de acordo com a sua
conveniência, respeitar seus amigos, colegas de trabalho e vizinhos.
Para ser bem sucedido,
Terá que enterrar seus sonhos Utópicos do passado, ser competente, enfim todo processo de evolução exige mudança de Reais Objetivos.
Para ter Boa Qualidade de Vida
Terá que enterrar seus objetivos no Fisiologismo, para despertar a Fraternidade
que lhe ajudará fazer aos outros aquilo que gostaria que os outros lhe fizesse.
Para evoluir e sair do Lugar Comum
Terá que enterrar sua vida no mundo Objetivo das sombras, estático, repetitivo,
procurar viver no mundo Subjetivo da Luz, dinâmico, mutante.
Qual o risco de não agirmos assim? O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, vivendo o passado e o presente, perdendo o nosso foco, comprometendo essa
produtividade, e por fim, prejudicando nosso sucesso. Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao passado, não se projetam para o que serão ou desejam ser, elas querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam, acabam se transformando em projetos acabados, híbridos, adultos infantilizados, isso não quer dizer que não possamos agir como crianças, que em certas circunstâncias, mantemos as virtudes de criança, que às vezes, também
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são necessárias nos nossos relacionamentos, sem perder o senso de responsabilidade que os assuntos requer.
Para ser adultos devemos necessariamente matar atitudes infantis, para passarmos a agir como adultos, sejam como; chefe, profissional, pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga, isto não quer dizer que devemos ser carrancudos, mas sim interpolar os nossos relacionamentos, com sorriso fácil, vitalidade, criatividade, tolerância, brincadeiras leves e algumas piadas concernentes aos assuntos em pauta, mas sem desviar os objetivos. Por tudo que foi escrito até aqui, concluirá que para quaisquer passos, “você” precisa matar em si, de cara….. o “egoísmo” é o “egocentrismo”, para que nasça um novo “você” (aquele que tanto deseja ser), conscientizado de que sempre será melhor no próximo objetivo, pois o valor das coisas, não está no tempo em que elas duram, mas sim, na intensidade com que acontecem, daí existirem: momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis. Devemos compreender os fatos, pois parece mentira, mas há fatos (tristes) que a morte destes fatos em nossa memória é um alívio.
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Apêndice
Esclarecimentos sobre o conteúdo da Capa Concepção Ocidental do relacionamento do ser humano com DeusYHWH
Até o ano de 600aC. todos os conhecimentos estavam espargidos em diversos locais, tais como: Egito, Tibet, China, Índia, Japão, Grécia, e outros, todos de difíceis acessos, devido ao sistema de transporte ser rudimentar, assim, o intercâmbio cultural não era possível.
Pitágoras (582 – 496aC), um dos mais inteligentes seres humanos que existiu, percebeu que o mundo não poderia continuar com esses ensinamentos “fragmentados”, de concepções variadas sobre um mesmo assunto; resolveu então, ir ao encontro desse manancial de conhecimento, viajando por todos os lugares que pudessem oferecer conhecimentos diversificados, para que ele pudesse concatenar os assuntos, envolvendo a Lógica, a Ciência e a Filosofia, num Equilíbrio dinâmico, buscando a Harmonia no seu “Mundo da Consciência”.
Como os “escritos” eram em diversos dialetos, línguas, rabiscos, em materiais diferentes(couro, argila, folha de bananeira, papiro, osso, pele de animais, madeira metal, e outros mais e até verbal), as interpretações eram demoradas e exigiam muita inteligência, o que levou a criação da Escola Pitagórica, onde apareceram pela primeira vez, os termos Esotérico, referindo-se ao Panteão interno, Exotérico, referindo-se ao Panteão externo.
Sócrates (469 – 399aC), entendendo o objetivo de Pitágoras, achou que esses ensinamentos não eram suficientes, que era necessário cada um, conhecer-se a si mesmo, seguindo o “Mundo do Questionamento”, envolvendo os Mistérios, o
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Medo, os Pólos Contrários, o Julgamento, a Imperfeição, as Dúvidas e os Mitos, só assim estaremos aptos a aprender tudo e conhecer o Universo.
Platão (427 – 348aC), com sua Inteligência e seu senso Esotérico, deu continuidade a esses ensinamentos, 152 complementando com o Mundo do “Discernimento” envolvendo a Perfeição, a Verdade e DeusYHWH, só assim poderemos chegar à Fonte que nos gerou, DeusYHWH.
A capa vermelha, mostra a agressividade do Plano Físico e o elo DeusYHWH, está emitindo Raios de Luz para abrandar essa agressividade, devemos “pegar carona” num desses Raios para chegarmos a Ele. 153
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Esclarecimentos do gráfico da Contra Capa Concepção Oriental do relacionamento do ser humano com DeusYHWH
11 – O Corpo Monádico – CMO – 4 – É uma centelha que saiu do Espírito Divino- ED – 3
12 – O Corpo Monádico – CMO – 4 – Necessita das experiências no Mundo Físico, manifesta esta necessidade no Corpo Emocional – CE – 6 que atua no Corpo Físico – CF – 7 Para vivenciar essas experiências no Mundo Físico.
13 – No Corpo Mental CME – 5 – Está a Mente que coordena e controla os Pensamentos, administrando o Corpo Emocional CE – 6 para selecionar as experiências originais.
14 – No Corpo Emocional- CE – 6 – Estão as informações necessárias para a evolução da Personalidade (os quatro corpos)
15 – O Corpo Físico – CF – 7 – É o único veículo de aprendizagem da Personalidade
16 – O Espírito Divino – ED – 3 – Comunica com o “EU” inferior – EI – 11 – para motivá-lo ao Desafio e Ousadia – DO – 8
17 – O Corpo Emocional- CE – 6 – e o Corpo Físico CF – 7 – Formam o “EU” inferior – EI – 11 –
18 – O Corpo Monádico – CM – 4 – E o Corpo Mental – CME – 5 – Forma o “EU” superior – ES – 9 –
19 – O Corpo Mental – CME – 5 e o Corpo Emocional – CE – 6 – Se juntam, após o desenlace, para formar o Duplo Etérico – DE – 10
10 – O “EU” superior – ES- 9 – É o responsável pelo alinhamento dos Quatro Corpos CM – 4 (Corpo Monádico) – CME- 5 (Corpo Mental) – CE – 6 (Corpo Emocional) – CF – 7 (Corpo Físico), que formam a personalidade
11 – O “EU” inferior – EI – 11 – É o responsável pelas ações do Corpo Físico – CF – 7
12 – O Duplo Etérico – DE – 10 – Conduz todo o agregado do Corpo Emocional -CE – 6 – para a outra dimensão. 154
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Estrutura Psíquica do Autor
Não procuro venerar os Sábios, os Filósofos, os Cientistas, os Profetas, os Mestres, os Gurus, os Dalais Lama, os Mártires, os Santo(a)s, as Nossas Senhoras, o Espírito Santo, o Jesus, ou a Bíblia, ou mesmo nenhum ídolo Religioso e nenhum Livro Sagrado.
Esta posição é tomada com consciência, por saber que os citados, não são oniscientes, são estáticos e vão permanecer estáticos (repetitivos) para sempre, por não emanarem referenciais mutantes e dinâmicos, ao longo destes n-centos anos de suas respectivas existências.
Sempre busquei o convívio com DeusYHWH, por saber que sou uma partícula Dele, consciente de ser mutante e saber que, só, e somente Ele, é onisciente, emanando referenciais mutantes e dinâmicos, os quais me possibilita a conhecer os parâmetros sobre todas as coisas do Universo, condições essenciais, para que eu possa reformular, no meu dia a dia, os meus objetivos, neste eterno vir a ser, procurando estruturar a minha filosofia, em busca de uma boa qualidade de vida.
Sempre procurei a convivência com DeusYHWH, sem as referências fantasiosas dos rituais religiosos, sem a necessidade da bajulação e do sacrifício, procurando decodificar nos acontecimentos que me envolvem, as mensagens Dele contidas.
Fui sempre admirador daqueles que têm “inteligência intuitiva”, inclusive alguns dos citados anteriormente.
A Inteligência Intuitiva deverá ser desenvolvida com perseverança, através da prática do “instinto de observação”, em conexão com a Divindade, DeusYHWH, procurando conhecê-Lo na intimidade sem bajulação, sem sacrifício, sem reverências fantasiosas e sem interesses materiais.
Gostaria que os leitores, refletisse sobre essa Estrutura Psíquica, comparando com os comportamentos religiosos dos fiéis, nos templos de nossos dias.
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Glossário de Termos Teosófico
Absoluto
– Designação do Nome de Deus, que muitos Esotéricos adotam.
Adepto
– Aquele que conseguiu o Grau de Iniciado
Adi
– Primitivo, Origem
Akasha
– Espaço, Éter, é a Essência que preenche todo o Espaço, onde tem o Registro de tudo
Alma
– Energia Divina dentro da Cada Um, que surgiu como Mônada, entre o sexto e o sétimo mês do Feto, evoluiu e tornou Alma aos dezesseis anos no Adolescente, criando Cascas e os agregados.
Alma Gêmea
– É a Alma complementar que acompanha por muitas encarnações
Alquimia
– Estudo das forças mais sutis da Natureza
Anima
– Relativo à Alma
Ananda
– Bemaventurança, comunhão com o Divino
Arahat
– Aquele que merece louvores Divinos
Arquétipo
– O tipo do Modelo Ideal
Astral
– Um Plano Superior e nossa próxima Morada
Atmam
– Espírito Supremo Universal (Deus no Hinduismo)
Aura
– Energia sutil que emana dos Corpos Físicos
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Avidya
– Ignorância
Brahman
– É o Supremo Absoluto (Deus no Budhismo) 156
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Buddha
– O mais alto Grau de Conhecimento –
– Iluminado na religião Budista.
Buddhi
– Mente Divina Universal (Filho, 2ª pessoa da Tríade)
Budismo
– Filosofia religiosa do Oriente
Casta
– Grupo com privilégios na Religião do Brahmanismo
Celibato
– Abstinência das atividades sexuais
Chakras
– Centros Enérgicos do Corpo Humano sob as influências das Glândulas Endócrinas
Chela
– Discípulo de um Guru
Chit
– Consciência Abstrata
Chohan
– Senhor de algo
Clariudiência
– Qualidade de quem ouve as coisas do Mundo Espiritual
Clarividência
– Qualidade de quem vê as coisas do Mundo Espiritual
Conceitos Neologísticos
– São conceitos na minha Literatura para definir as idéias.
Corpo Físico
– É nosso corpo material, o Único Veículo de aprendizagem da Alma
Corpo Emocional
– É o centro de nossas emoções. Também chamado Corpo Astral.
Corpo Mental
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– Onde está a mente. É o centro que coordena e controla os nossos Pensamentos.
Corpo Monádico
– É a Centelha Divina que está dentro de cada um 157
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Consciência Cósmica
– É a Consciência Divina, atuando no Corpo Físico, involuntariamente. Tem memória e o registro de tudo. Presente, Passado e Futuro
Consciência Física
– É a Consciência Limitada aos fenômenos físicos, não tem Memória
Consciência Divina
– É o limite de evolução da Consciência Cósmica
Céticos
– Pessoas que acreditam só em coisas que sejam sensíveis aos cinco Sentidos
Compaixão
– É a expansão da Consciência que permite sentir e viver as Emoções alheias
Curriculo Cósmico
– É o Registro de nossos Créditos para alcançar novos Comportamentos
Devachan
– É a Eterna Morada do Esplendor
Dharma
– É o registro Positivo do Balanço da Lei do Ajuste (Lei da Ação e Reação)
Duplo Etérico (o autor chama de Foco de Consciência)
– É a União do Corpo Mental com o Corpo Emocional, após o Desenlace
Desenlace
– É a cessação do Prana no Corpo Físico levando-o ao fim
de sua Vitalidade (Morte)
Dimensão Astral (o autor chama de Dimensão Emocional)
– É o Próximo Mundo Sutil que iremos viver
Discernimento
– A Opção Selecionada, “Sem Medo de Pensar”, após analisar as alternativas apresentadas
Ego
Individualidade egoística dentro de cada um
Emoções
– São registros em nosso Corpo Emocional das Sensações vivenciadas em nosso Corpo Físico. 158
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Encarnação
– É a aquisição de um novo Corpo Físico para uma Alma continuar seu aprendizado, em outro Plano Físico.
Energia de Agir
– Uma Força dentro de cada um, ligada à Divindade, manifestando-se Involuntária. Às vezes desconhecida pela inteligência comum
Energia Divina
– É a Única Energia Real Existente interagindo em tudo, Coordenando e Controlando o Equilíbrio dinâmico da Expansão de Todo o Universo.
Eon
– Tempo Eterno, a Eternidade
Era
– Período de 25.800 anos, o Sol passa por todas as 12 Casas do Zodíaco (Movimento de Nutação)
Espírito Divino ou Espírito
– É a Energia dentro de Cada Um, Que surgiu na fecundação, como Energia Fohah, permanecendo até o sexto ou sétimo mês de gestação, para receber a Energia Prana, que é a Mônada, que cresceu tornando Alma, para adquirir as experiências, após livrar-se das cascas e dos Agregados, já com experiências, tornou-se Espírito, que é Energia Kundaline, pronto para retornar à origem…. Deus YHWH.
Evolução
– Desenvolvimento Espiritual
Esotérico
– Conhecimento adquirido, questionamento o Eu Interior sobre os Fenômenos Espirituais
Exotérico
– Conhecimento adquirido, fora do Eu interior, aceitando as idéias dos outros (intermediários), sobre os fenômenos Espirituais, sem questionar
Êxtase
– Força Criadora Explosiva que conduz à Luz
Eu Interior
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– É a Intimidade com as Emoções transcendentais 159
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Eu Inferior
– É o responsável pelas ações do Corpo Físico
Eu Superior
– É o responsável pelo alinhamento dos Quatro Corpos (Monádico, Mental, Emocional e Físico)
Fohat
– Energia Divina em potencial, presente em todos os Seres Vivos
Gnóstico
– É um ser humano com conhecimentos religiosos
Glândulas Endócrinas
– Onde manifesta a Energia da Kundaline, através dos
Chakras, que irão ativar as glândulas respectivas
conforme abaixo:
Glândulas ……………………………………. Chakras
Supra Renais ………………………………. Básico
Gônadas …………………………………….. Explênico
Pâncreas …………………………………….. Plexo Solar
Timo …………………………………………… Cardíaco
Tireóide ………………………………………. Laríngeo
Pineal …………………………………………. Frontal
Pineal e a hipófise ………………………… Coronário
Guru
– Instrutor Espiritual
Holograma
– É a Organização para conhecer o Todo, utilizando a Parte
Holográfico
– É a representação do Todo na Parte
Holístico
– É o que pertence ao Todo numa comodidade
Imaginação
– É a Arte de Criar Imagens que possam esclarecer nossos Conhecimentos (também os Espirituais)
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Individualidade – É a Tríade das Religiões
Cristianismo – Pai, Filho e Espirito Santo
Brahmanismo – Brahma, Vishnu e Shiva
Hinduismo – Atman, Buddhi e Manas
Para o autor- DeusYHWH, Energia Divina e Espírito Divino 160
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Iniciação
– É a fase inicial da Aprendizagem Espiritual
Iniciado
– É Aquele que já deu seus primeiros passos na Senda da Espiritualidade
Intuição
– É o código de acesso utilizado pela consciência Física para acessar a Consciência Cósmica.
Instinto
– É a Manifestação da Energia de Conservação
Iluminação
– É despertar a Consciência Divina dentro de Si
Karma
– Lei de Ação e Reação para muitos religiosos
Kundaline
– É a Energia Divina em Espiral, Sutil, Latente, adormecida no ser humano, que se manifesta nas sete glândulas Endócrinas (girando os Chakras).
Loceavoico
– Iniciais de…… Luxúria, Ódio, Cobiça, Egoísmo, Apego, Vício, Orgulho, Inveja, Ciúme e Obsessão.
Leis Cósmicas
– São as Leis Naturais, infalíveis, sem privilégios, que envolve toda sistemática do Universo
Manvantara
– Período da manifestação Divina no Plano Físico Durante um ciclo Cósmico do Universo.
Maya
– É o Mundo da Ilusão a Impermanência.
Mônada
– É a Partícula (Centelha) da Energia Divina que penetra no Feto, que é energia Fohah, entre o sexto e o sétimo mês de gestação, para tornar o Feto Energia Prana, evoluir com a Criança até aos Dezesseis anos, para tornar Alma, com suas
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cascas e agregados, que deverão ser eliminadas, com experiências, para tornar-se Espírito, que é Energia Kundaline, pronta para retornar ao Todo, a origem….. a DeusYHWH 161
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Místico
– É um ser humano que acredita em Fenômenos Misteriosos
Manas
– A Terceira Pessoa da Tríade Hinduista (Mente)
Nirvana
– É a liberação do Mundo Físico
Prana
– Energia Divina manifestando como Princípio Vital nos Seres vivos do reino animal
Pralaya
– Período de Repouso da Manifestação Divina, no Universo,
após o Manvantara
Primevo
– È um ponto sem dimensão, que adquiriu consciência ao
receber a Energia de Fohah, passando a ter dimensão.
Samsara
– É o Círculo Vicioso Vida-Morte-Vida
Samadhi
– É o perfeito equilíbrio e a posse de Si Mesmo
Sat
– É um estado de Consciência da Realidade.
Sentimento
– É a manifestação em nossas Mentes de Segmentos Conscientes com Registros.
Shiva
– Terceira pessoa da tríade do Hinduísmo.
Signo
– O conjunto das palavras, que constitui o contexto de uma
definição ou de um conceito.
Vishnu
– Segunda pessoa da tríade do Hinduísmo
YHWH
É a Essência Máxima da Energia Cósmica, inteligente, interagindo em Tudo.
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É o Nome de nosso Deus, o Senhor do Universo.
O nome Deus é um substantivo comum, que representa um Líder maior com forma definida, com limitações, logo não pode representar o Senhor do Universo. 162
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A Consciência de DeusYHWH
Uma criança, nunca poderá compreender a razão de seu pai estar gastando seu tempo, lendo um livro, ao invés de estar brincando com ela no jardim, enquanto não adquirir a consciência que possa ler um Livro.
Assim é o comportamento humano.
Nenhum ser humano poderá compreender o uso da inteligência de DeusYHWH, na coordenação e no controle do equilíbrio dinâmico dos fenômenos que ocorrem no Universo, enquanto não adquirir a consciência de ser partícula Dele e conhecer os parâmetros que justifiquem os acontecimentos desses fenômenos. 163
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Bibliografia
01 – ABHAY Charan, Bhaktivedanta…A Vida vem da Vida
Editora Book Trust – 7a. Edição – 1995
02 – ADLER, Alfred …..O Sentido da Vida.
Editora Luiz Miracle – 10a. Edição – 1973
03 – AKDORGE, Auben Los….Os Tempos são Chegados
Editora Universitária Americana – 1a. Edição – 1997
03 – ALLAN, D. J…..A Filosofia de Aristóteles
Editora Presença – 2a. Edição – 1983
04 – ARGUELLES, José … Os Surfistas de Zuvuya.
Editora Pensamento – 10a. Edição – 1995
06 – ARUNDALE, George .. 1- Kundaline e 2 – Nirvana.
Editora Pensamento – 9as. Edições – 1993
07– AZEVEDO, Murilo Nunes…As Raizes da Criação
Editora Afiliada – 1a. Edição – 1994
08 – BENSON, Herbert….Medicina Humanista
Editora Brasiliense – 1a. Edição – 1980
09 – BESANT, Annie….toda Coleção.
Editora Pensamento – Várias Edições – 1992 a 1998
10 – BLAVATSKY, Helena …. todas obras
Editoras Teosófica e Pensamento – Edições – 1991 a 1998
11 – BOEME, Jacob… A Sabedoria Divina.
Editora Attar Editorial – 2a. Edição – 1994
12 – BONDER, Nilton…..A Cabala do Dinheiro
Editora Ímago – 1a. Edição – 1991
13 – BORGES, Wagner…. Viagem Espiritual.
Editora Eletrônica Karla – 1a. Edição – 1993
14 – BRASILEIRO, Emídio Silva Falcão…Um Dia em
278
Jerusalém – Editora Universo….5a. Edição – 1991
15 – BRUNTON, Paul……O Egito Secreto
Editora Pensamento – 3a. Edição – 1972
16 – BUBER, Martin….. Eu e TU
Editora Cortêz & Moraes – 2a. Edição – 1979
17 – BURNIER, Radha…. Regeneração Humana.
Editora Teosófica – 1a. Edição – 1992
18 – CAMARGO, Roberto…. A Lei das Influências Espirituais
Editora Madras – 1a. Edição – 1996 164
279
19 – CAMPBELL, Joseph…..Transformações do Mito.
Editora Cultrix – 10a. Edição – 1997
20 – CAPRA, Fritjof…Tao da Física, Além do Ego e Ponto de
Mutação. Editora Cultrix – Várias Edições – 1995 a 1998
21 -CARDILLO, Edmundo….Fantasmas do Ocultismo
Editora Edibace – 1a. Edição – 1972
22 – CAREY, Ken … A Visão.
Editora Contrix/Pensamento – 10a. Edição – 1995
23 – CARDOSO, Evandro….Da Psicologia à Psiquiatria
Editora Radami – 1a. Edição – 1995
24 – CARVALHO, Sérgio…..Os Mestres da Terra.
Editora Hemus – 1a. Edição – 1992
25 – CASTAGNOLA, Luís …História da Filosofia.
Editora Melhoramentos – 17a. Edição – 1995
26 – CHARDIN, Theilhard de ….O Fenômeno Humano.
Editora Tavares Martins – 3a. Edição – 1970
27 – CHATELET, François …..Uma História da Razão.
Editora Jorge Zahar – 2a. Edição – 1994
28 – CHAUÍ, Marilena…Introdução à História da Filosofia
Editora Brasiliense – 3a. Edição – 1994
29 – COLLEMAN, Daniel ……Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
30 – COSTA, Eunápio.. O Rio dos Papagaios e Coisas do Arco da Velha, O Que a História não Contou.
Editora Arembepe – 1a. Edição – 1993
31 – COSTA, Vitor Ronaldo…….. Mediunidade e Medicina
Editora O Clarim – 1a. Edição – 1996
32 – COTRIN, Gilberto…. Fundamentos da Filosofia.
Editora Saraiva – 12a. Edição – 1996
33 – CERAM, C.W……Deuses, Sábios e Túmulos
Editora Melhoramentos – 7a. Edição – 1958
34 – DASS, Ram ……Além do Ego.
280
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
35 – DAVIDSON, Victor L.,….Biochemistry
Editora Harwal Publishing – 3a. Edição – 1994
36 – DESCARTES, Renée…Discurso do Método
Editora Edição 1999
37 – DIAS da SILVA, Marco Aurélio. Quem Ama não Adoece.
Editora Best Seller – 17a Edição – 1998 165
281
38 – DURANT, Will… A História da Filosofia,
Filosofia da Vida e Nossa Herança Clássica
Editora Nacional – 18a. – 12a. – 15a. – 1994 a 1999
39 – ELGIN, Duane….A Dinâmica da Evolução Humana
Editora Cultrix – 9a. Edição – 1999
40 – FRANCO, Divaldo…Filigranas de Luz
Editora Espírita Brasileira – 2a. Edição – 1977
41 – GAARDER, Jostein… O Mundo de Sofia.
Editora Objetiva – 2a. Edição – 1993
42 – GINSBURG, Christian …..Os Essênios.
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1993
43 – GOETHE, Joahan W. …. Fausto.
Editora – Ediouro – 3a. Edição – 1984
44 – GOMES, Vera Braga…Religiões…Uma verdade Única
Editora Tecnoprint – 2a. Edição – 1989
45 – GOSWAMI, Amit 3a . Edição – 1999… O Universo
Autoconsciente – Editora Pensamento.
46 – GRIBBIN, John. Gênese as Origens do Homem e do
Universo Editora Francisco Alves – 3a. Edição – 1983
47 – GRISCOM, Chris ….. Todas as obras.
Editora Siciliano – Várias Edições – 1992 a 1997
48 – GROF, Stanislav ….. Além do Ego, Mente Holotrópica,
Emergência Espiritual e O Jogo Cósmico
Editora Rocco – 2a. a 6a. Edições – 1994 a 1998
49 – GUÉNON, René……A Grande Tríade
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1989
50 – GROF, Christina ….. Emergência Espiritual.
Editora Cultrix – 12a. Edição – 1997
51 – GUIMARÃES, Ruth… Líderes Religiosos.
Editora Cultrix – 2a. Edição -1964
52 – GURDJIEFF, George I….Fala aos seus Alunos
Editora Cultrix – 3a. Edição – 1994
282
53 – HARMAN, Willis…. Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
54 – HUXLEY, Aldous…..Filosofia Perene
Editora Civilização Brasileira – 3a. Edição – 1971
55 – HAWKING Stephen….Uma Breve História do Tempo
Editora Cultrix – 2a. Edição – 1991
56 – HUTTON, J. Bernard….Mãos que Curam
Editora Pensamento – 10a. Edição – 1995 166
283
57 – IKEDA, Daisaku….Valores Humanos em Mutação
Editora Record – 2a. Edição – 1984
58 – JINARAJADASA, C…….Fundamentos de Teosofia.
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1997
59 – JUNG, Carl Gustav ….. Todas as obras.
Editora Vozes – 2a. a 6a. Edições – 1991 a 1996
60 – KAPLEAU, Philip ……..Os Três Pilares do Zen
Editora Itatiaia – 1a. Edição – 1978
61 – KARDEK, Allan…..O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Editora Espírita Brasileira – 87a. Edição – 1993
62 – KIRK, G. S. …..Os Filósofos pré Socráticos
Editora Fundação Calouste – 4a. Edição – 1994
63 – KRISNAMURTI, J……. Todas as obras.
Editora Cultrix – 3a. a 6a. Edições – 1984 a 1996
64 – LANZ, Rudolf…. Passeios Através da História
Editora Antroposófica – 2a. Edição – 1995
65 – Lal ARORA, Harbans …. Yoga Milenar.
Editora EUFC – 2A. Edição – 1994
66 – Lao-TSÉ… Tao te King.
Editora Cultrix – 9a. Edição – 1993
67 – LEADBEATER, Charles ….. Todas as obras.
Editora Pensamento – Edições várias – 1981 a 1997
68 – LELOUP, Jean-Yves…..Caminhos da Realização
Editora Vozes – 2a. Edição – 1996
69 – LEMKOW, Anna F….. Princípio da Totalidade.
Editora Aquariana – 3a. Edição – 1992
70 – LINDEMANN, Ricardo….A Tradição Sabedoria.
Editora Teosófica – 1a. Edição – 1993
71 – LORENZ, Francisco …… Bhagavad Gita.
Editora Pensamento – 1a. Edição – 1993
72 – Mac LAINE, Shirley…. Dançando na Luz.
Editora Record – 8a. Edição – 1987
284
73 – MARCINIAK, Barbara…. O Mensageiro do Amanhecer
Editora Ground – 2a. Edição – 1996
74 – MASLOW, Abraham….. Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
75 – MENEZES, Ricardo….Treinamentos nas Indústrias.
Editora Independente – 1a. Edição – 1995
76 – MARTINS, José da Silva…Coletânea de Pensamentos.
Editora Martin Claret – 3a. Edição – 1994 167
285
77 – MORAIS, Walter…..Prisma e Poemas
Editora Gráfica da Bahia – 1a. Edição – 1998
78 – MORYA, El …. O Discípulo e a Senda
Editora Summit Lighthouse – 5a. Edição – 1990
79 – MOODY, Raymond ….Vida Após a Vida.
Editora Cultrix – 6a. Edição – 1994
80 – MORUS, Thomas….A Utopia
Editora Tecnoprint – 3a. Edição – 1991
81 – NIETZSCHE, Friedrich…Assim Falou Zaratustra.
Editora Círculo do Livro – 5a. Edição – 1983
82 – NOSTRADAMUS, Michel .Centurias e o Grande Vidente.
Editora Cultrix e Ediouro – 2a. Edição – 1987
83 – OSHO,…Semente de Mostarda, a Morte é uma Ilusão e a
Nova Alquimia, Tantra, o Salto Quântico , e outros
Editora Cultrix/Pensamento – 2a. – 4a. Edição -1990 a 1996
84 – OUSPENSKY Pioter .O Quarto Caminho, A Consciência.
Fragmentos de Ensinamentos Desconhecidos.
Editora Pensamento e Martins Fontes – 9a. Edição – 1989
85 – OLIVEIRA, Pedro …. A Tradição Sabedoria.
Editora Teosófica – 1a Edição – 1993
86 – PADOVANI, Humberto ….História da Filosofia
Editora Melhoramentos – 17a. Edição – 1995
87 – PACHECO, Aderbal….Percepção Extra-Sensorial.
Editora IPPP-Recife – 1a Edição – 1997
88- PARACELSO, Theophasto….O Sétimo Livro de Mágicas
Editora Cone – 6a. Edição – 1996
89 – PLATÃO (Aristocles). Diálogos, A República e O
Banquete. Editora Européia do Livro – 2a. Edição -1970 a
1984
90 – POWELL, Arthur…..O Corpo Causal e o Ego
Editora Pensamento – 9a. Edição -1993
91 – POWELL, Roberto … Como dar Sentido a Vida Interior
286
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1989
92 – RAMACHARACA, Yoga…….Jnana Yoga
Editora Pensamento – 1a. Edição – 1994
93 – RAVEN, J. E. …Os Filósofos pre Socráticos
Editora Fundação Calouste – 4a. Edição – 1994
94 – RAVINDRA, Ravi …..A Yoga do Cristo.
Editora Teosófica – 1a. Edição – 1993 168
287
95 – REICH, Wilhelm…Análise do Caráter e Escuta Zé
Ninguém Editora Martins Fontes – 2a. Edição – 1995
96 – RICHILIEU, Peter ….. A Viagem de uma Alma.
Editora Pensamento – 11a. Edição – 1998
97 – RODDEM, Humberto …..Roteiro Cósmico.
Editora Alvorada – 2a. Edição – 1985
98 – RAMA, Swimi…Vivendo com os Mestres do Himalaia
Editora Pensamento – 10a. Edição – 1995
99 – REDFIELD, James …A Profecia Celestina.
Editora Objetiva – 1a. Edição – 1994
100 – ROCHEDIEU, Edmond… Xintoismo.
Editora Verbo – 6a. Edição – 1982
101 – RODRIGUES, Eliane…Sob o Sol do Meio Dia
Editora BDA-Bahia – 1a. Edição – 1995
102 – RUESCH, Hans….Volta ao País das Sombras Longas
Editora Edição – 1999
103 – SALMEN, Haruf…Ciência, Capitalismo e Globalização
Editora F.T.D. S/A – 1a. Edição – 1998
104- SAINT Germain….Mistérios Desvelados
Editora Liberdade – 2a. Edição – 1992
105 – SALES, Charrir Kessin de, 1a . Edição –
1997 – Pensamentos Sem Medo – 1999 Genealogia de
uma Família – 2000 Fragmentos de Sabedoria.
106- SAMDUP, Kazi Dawa…O Livro dos Mortos
Editora Humos – 3a. Edição – 1994
107 – SCHOFIELD, M. ….Os Filósofos pre Socráticos
Editora Fundação Calouste – 4a. Edição – 1994
108 – SCHOPENHAUER, Arthur….A Vontade de Amar
Editora Edições de Ouro – 4a. Edição – 1970
109 – SÈDE, Gerard de…Estranho Mundo dos Profetas
Editora Hemus – 3a. Edição – 1984
110 – SEYMOUR, Percy….Astrologia a Evidência Científica
288
Editora Nova Era – 3a. Edição – 1997
111 – STAINER, Rudolf,……….. Todas as obras.
Editora Antroposófica – Várias Edições – 1986 a 1997
112 – SWEDEMBORG, Emanuel .. Arcana Celeste
Apocalipse Revelado. Editora Cone – 4a. Edição – 1989
113 – STACK, Rick …..Viagem Astral.
Editora Série Somma – 3a. Edição – 1991
114- Sai BABA Satya……….. Sadhana o Caminho Interior. 169
289
Editora Record – 1a. Edição – 1993
115- SILVA, Georges – Budismo, Psicologia e Auto
Conhecimento. Editora Pensamento – 1a. Edição – 1995
116- SITTMAN, Donald B.,…Biochemistry
Editora Harwal Publishing – 3a. Edição – 1994
117 – SATZ, Mário…..O Tesouro Interior.
Editora Record – 1a. Edição – 1992
118 – STIVENSON, Roberto… O Médico e o Monstro.
Editora Paz e Terra – 8a. Edição – 1995
119 – SALLA Batá, Angela ….. Todas as obras.
Editora Pensamento – Várias Edições – 1992 a 1997
120 – SINNETTI, Alfred …. O Budismo Esotérico.
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1993
121 – SPINOZA Baruch, .. Tratado Político.
Editora Cone – 12a. Edição – 1994
122- SCHOURÉ, Edoward. … Os Grandes Iniciados.
Editora IBRASA – 4a. Edição – 1991
123- TAINNE, Ikbal. K. …O Homem, Deus e o Univeso
Autocultura, a Luz do Ocultismo.
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1995
124 – TALBOT, Michel… O Universo Holográfico.
Editora Best Seller – 4a. Edição – 1991
125 – TART, Charles… Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
126 – TODD, Emmanuel….Filosofia Psiquiátrica da História
Editora Robert Laffont – 1a. Edição – 1981
127 – TRIMEGISTO, Hermes … Corpus Hermeticum.
Editora Hemus – 5a. Edição – 1995
128- UBALDI, Pietro… A Grande Síntese.
Editora Instituto Pedro Ubaldi – 20a. Edição – 1999
129- VAUGHAN, Frances….Além do Ego..
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
290
130 – VILLAS BÔAS, Dirceu… O Estetoscópio Mágico…
Editora Cepa, 1ª. Edição – 2003
131 – Von ROHR, Ingrid S. Kraaz…As Cores de Nossa Alma
Editora Pensamento – 10a. Edição – 1998
132- VIVEKANANDA, Swami……..Karma Yoga.
Editora Pensamento – 1a. Edição – 1995
133- WALSH, Roger …Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997 170
291
134 – WAXEMBERG, Jorge. Mística ao Estados de
Consciência Editora Cultura Espiritual – 3a. Edição – 1980
135- WEOR, Samael Aun… O Matrimônio Perfeito.
Editora Sol Nascente – 6a. Edição – 1991
136- WEISS, Brian L…..Muitas Vidas Muitos Mestres.
Editora Salamandra – 4a. Edição – 1991
137- WILHELM, Richard…I Ching e O Segredo da Flor de
Ouro Editora Pensamento – 14a. Edição – 1995
138 – WILBER, Ken.. Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
139 – WILSON, Collin…Biografias de
Rudolf Steiner e George I. Gurdjieff.
Editora Martins Fontes – 1a. Edição – 1988
140 – WILSON, Bryan…Valores Humanos em Mutação.
Editora Record – 2a. Edição – 1984
141 – XAVIER, Francisco .. Nosso Lar e Caminho da Luz
Editora Espírita Brasileira – 40a. Edição – 1991
142 – XAVIER, James Carvalho…… A Nova Era
Editora Independente – 1a. Edição – 1991
143 – YOUNG, Alan….A Cura Cósmica
Editora Objetiva – 3a. Edição – 1992
144 – ZIMMER, Heinrich…. Filosofias da INDIA.
Editora Palas Athena – 5a. Edição – 1986
145 – ZOHAR, Danah… O Ser Quântico
Editora Best Seller – 12a Edição – Ano 2000 171
292
293
294
295
296
Postscript
Caro leitor, foi com entusiasmo que escrevi este sétimo Livro Deus(real & vivo)YHWH, procurando oferecer os aspectos informativos, desta Essência Máxima de Energia Cósmica, que no fundo tem muito de realidade. Espero que tenha gostado da leitura e que tenha “viajado” no conteúdo da minha literatura, assimilando ou refutando com consciência, conforme seu Nível de Estado de Consciência.
Que tenha descoberto, a diferença entre a consciência Física E a Consciência Cósmica.
Que os seus conceitos Religiosos, Filosóficos e Empíricos e Esotéricos tenham sofrido reformulações.
Que a sua concepção sobre o Comportamento do Ser Humano Tenha-se modificado com mais tolerância.
Que os seus Conceitos sobre os Fenômenos do Mundo Físico (sombras) e do Mundo Espiritual (luzes) tenham “sofrido” um Aprimoramento.
Que a sua capacidade de julgamento tenha se tornado mais ponderada.
Que você não seja mais o mesmo após ter lido o Livro.
Se isso acontecer, com cinco por cento (05%) dos leitores, sentirei gratificado, agradecendo a DeusYHWH por ter escrito este sétimo Livro, evento este, que sem a ajuda Dele, não teria feito.
297
Os quinze Livros sugeridos para meus Leitores
01 – Capra, Fritjof – O Tao da Física
Editora Cultrix
02 – Gribbin, John–Gênese: Origens do Homem e do Universo
Editora Francisco Alves.
03 – Griscom, Chris – Êxtase, Chave da Dimensão Espiritual
Edições Siciliano
04 – Grof, Stanislav….O Jogo Cósmico
Editora Atheneu Cultura
05 – Jinarajadasa, C. – Fundamentos de Teosofia
Editora Pensamento
06 – Jung, Carl Gustav – Psicologia do Inconsciente
Editora Vozes
07 – Krisnamurti, Jeddu – Reflexões sobre a Vida
Editora Cultrix
08 – Lemkow, Anna – Princípio da Totalidade
Editora Aquariana
09 – Ouspensky, Pioter – O Quarto Caminho
Editora Pensamento
10 – Steiner, Rudolf – O Conhecimento dos Mundos Superiores
Editora Antroposófica
11 – Schuré, Edouard – Os Grandes Iniciados
Editora Ibrasa
12 – Taimne, Ikbal K. – O Homem, DEUS e o Universo
Editora Pensamento
13 – Talbot, Michael, – O Universo Holográfico
Editora Best Seller
14 – Waxemberg, Jorge….Da Mística e Estados de Consciência
Editora ECE
15 – Zimmer, Heinrich – Filosofia da India
Editora Palas Athena

As Realidades que nos Apavoram

As Realidades que
nos Apavoram

1ª. Edição
Assuntos Ligados
Áo Mundo Objetivo (sombra) e
ao Mundo Subjetivo (Luz)
Meus agradecimentos a DeusYHWH,
Quem me deu inspiração e motivação
para Escrever este vigésimo Livro

Quero estender estes agradecimentos aos amigos com
os quais, convivo, com trocas de conhecimentos, e assim,
com os diálogos, pude desenvolver minhas criatividades.
Quero também, incluir em especial, os Internautas, pelas
críticas, as quais me provocaram mais reflexões.

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Publicação Independente – 2021
. 297 páginas

As Realidades que nos Apavoram

Enfoque sobre a ingenuidade da Humanidade
Em Persistir em viver no Mundo Objetivo,
que é sombra Estática, repetitivo ignorando
o Mundo Subjetivo, que é Luz dinâmica

por
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Publicação Independente 2021

Rua das Ubaranas 17 – Pituba
Tel: (71) 3248-1662
CEP – 41900 – 390 – Salvador – BA

Direitos Autorais:
Reservado ao Auto

Sales, Charrir Kessin de
As Realidades que nos Apavoram
Enfoque do comportamento Humano
Literatura Social e Quântica
Bahia – 2021 – 297 páginas

As Realidades que nos Apavoram

Salvador – Fevereiro – 2021
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
Produção Independente

Índices

Apresentação do Livro 6
Prefácio 8
O Julgamento 10
Sobre a Lógica 11
Sobre a Razão 12
Sobre a Fé 13
Sobre a Verdade 14
A Estrutura do Caráter do Ser Humano 17
O Potencial do Ser Humano 19
Reflexões sobre o Ser e o Ente 21
Reflexões sobre a Biologia 48
Reflexões Sobre Filosofia 59
Reflexões sobre a Metafísica e a Ontologia 74
A Tragédia Humana 102
Reflexões sobre a Lógica e a Retórica. 110
Reflexões sobre o Desenlace (morte) 122
Rótulos que Denigrem a Espécie Humana 132
Só teremos Consciência do que Falamos 134
O Estatuto da criança e do adolescente. 135
Viver Sempre Agradecendo 136
Alcançando a Consciência da UNICIDADE. 137
Dicotomia ou Unicidade? Saibam a diferença 138
Compreenda a Síntese de Viver 139
Conheça sua Identidade Cósmica 140
Viver nos dois Mundos Objetivo & Subjetivo 141
A Conscientização da VIDA após 60 anos 142
Compreendendo o Fenômeno VIDA… DeusYHWH 143
Comentário Importante sobre SAÚDE 148
O que é uma Egrégora? 150
Vamos compreender o Amor 151
A Lógica do comportamento Humano 152
A Quântica Explicando o Universo 155
Vejam o que Somos no Plano Quântico 158
Vamos viver a Realidade 161
Despertar a nossa Inteligência Transcendental 162
Conheçam a UICIDADE, DeusYHWH na Tríade 166
Vamos desenvolver a Inteligência Cognitiva 167
Imunização Cognitiva 169
Estamos Orando ao Vento 171
A Concepção da vida Transcendental 172
Despertando a UNICIDADE dentro de cada um 175
A Realidade é Cruel com as Religiões 177
DeusYHWH/Natureza/Universo, na UNICIDADE 179
Existem MITOS ou INGÊNUOS? 180
Viver a Realidade Gnóstica na UNICIDADE 182
Relógio Biológico Humano 185
A Lógica do conhecimento de DeusYHWH 188
Reflexão Inteligível Sobre a Realidade 191
Conhecendo DeusYHWH, através da Ontologia 195
Brasil na era do ACHISMO 196
Compreendendo a UNICIDADE 199
Somos Eternos como Ser Holotípico Divino 205
A Colheita Coercitiva 207
Notório Saber Divino. 208
Moradores do Umbral 210
A Conscientização da Vida 212
Perfil do Ser Humano Comum 216
Ninguém Pode Representar DeusYHWH 218
Governo & Religião estão alienando a humanidade 219
A Fragilidade do Empirismo 223
Porque a Diferença de País Rico e Pobre? 225
A Cultura Tradicional do Povo Brasileiro 229
A Igreja e a Cultura 230
Qual é o maior defeito do Ser Humano? 231
O Perigo da Anomia 234
Sobre o Perdão 236
Arrepender ou Reconhecer o Erro 238
Seja Inteligente na Vida 239
Os Efeitos do Medo na Humanidade 247
Morrer é Preciso 255

Apresentação do Livro

Entramos na “Era de Aquários” em 21 de março de 1997, que trouxe muitas modificações no comportamento
das pessoas, apesar de muitos não sentirem essas modificações.
Devemos ter consciência e expectativa que a vida é um eterno vir a ser, como disse Heráclito (544 – 480aC.).
Para entender o contexto deste Livro, os leitores, não podem ser acomodados nem conformados, devem sim,
serem ousados, para não ficarem estagnados no tempo (hibernados), repetindo coisas que foram ditas
a “n-centos” anos atrás.

Devem ultrapassar as barreiras da Fé sem conhecimento, e optarem pela Crença com conhecimento, se quiserem
encontrar a verdade.
Este meu Vigésimo livro, procura despertar os leitores da hibernação que os dois sistemas, o Objetivo, que
é sombra estática, imposto pelos intermediários (donos da Verdade), por ignorar o Mundo Subjetivo, que é
Luz dinâmica. Este Livro foi escrito, depois de muitas pesquisas, nos segmentos filosóficos, nos religiosos,
nas ciências, nas doutrinas, nas histórias e em outros segmentos ligados ao comportamento humano.
Esta pesquisa, abrange um período de 6.860 anos, desde o período remoto 4.860aC. Procuro não seguir
linhas de outros autores e os assuntos abordados, são de minha responsabilidade, sem se preocupar
em ter razão e sim com a lógica.
O ser humano, com um bom Nível de Estado de Consciência, compreende a Divindade (DeusYHWH) e sabe que
Ela é Amorfa e não um ser Antropomórfico, como pregam muitas religiões, isto torna difícil conscientizar
um fanático religioso, que tem sua Fé cristalizada nos Rituais e Dogmas estabelecidos pela liturgia da
sua Igreja, pois ele rejeita, quaisquer ensinamentos que sejam diferentes, daqueles que vêm recebendo,
há “n-centos” anos, dos seus respectivos intermediários.

Também esse ser humano, compreende o que é ético e sabe que a ética é necessária em quaisquer organizações,
mas na Filosofia do fisiologismo, onde todos querem levar vantagens, torna impossível o uso da ética.
A evolução do ser humano, é lenta e gradual, basta dizer que já são passados 6860 anos. início da
civilizações, estamos num estágio que nem temos consciência do percentual evoluído nem da fração que
ainda devemos evoluir.
A apresentação deste vigésimo Livro, As Realidades que nos Apavoram, requer um pré-conhecimento de muitos
conceitos criados pelo autor, que foram resumidos em 13 (treze) conceitos logiquísticos, publicados
na página 9, do Livro Fragmentos de Sabedoria e fazem parte da estrutura básica da Literatura do autor,
sem os quais, tornam-se difíceis a compreensão de seus L

Prefácio

Tempos atrás, os Sábios (Historiadores e Inspirados) transmitiam seus ensinamentos aos discípulos,
orientando os segmentos a serem vivenciados, em seus comportamentos no Mundo Físico. hoje esses Sábios
foram substituídos pelos intermediários, ou seja, os representantes das igrejas eleitos pelos fiéis,
políticos eleitos para representar o povo no poder e os historiadores que relatam a história peja
lado dos vencedores.
Os Intermediários consideram-se donos da verdade e apresentam-se como conhecedores das coisas de
DeusYHWH, dos interesses do povo e da história.

Como representantes de DeusYHWH, esses Líderes religiosos (intermediários), se revestem de autoridades
religiosas, com suas inexpugnáveis armaduras de fé, conduzindo seus “rebanhos” de fiéis, para seus
respectivos “deuses”, embora DeusYHWH, seja único, mas com conceitos empíricos diversificados, dados
por esses intermediários de cada religião. Criaram vários poderes paralelos subordinados a Jesus, e a
assimilação dos conceitos desses “poderes paralelos”, toma aspectos diferentes para cada fiel, de
acordo com seu Nível de Estado de Consciência e isso faz, com que esses líderes, preguem a todos, em
linguagem dogmática, a certeza de uma salvação (que eles próprios não têm), de estarem seguindo para
um “paraíso” um lugar que só conhecem pela fé e pregam que o tal “paraíso”, está aguardando os fiéis obedientes.

Como representantes do povo no poder, esses Intermediários se mostram dono da verdade e se revestem de
poderes absolutos, na decisão do que seja (na suas óticas), “o melhor para o povo”, tomando como
parâmetro “povo”, o referencial das condições de vida de um Intermediário. Com essa ótica, os trâmites
dos paradigmas, podem sofrer acomodações drásticas com o toma-lá-da-cá, com o corporativismo em causa
própria e com o manuseio do Objetivo.
O Apóstolo Paulo era obscuro até 1523, quando Martinho Lutero (1483 – 1546), “O” reviveu da obscuridade, ao estabelecer sua reforma protestante.
Jean Calvino (1504 – 1586), também viu em Paulo, um profeta que mostrava predestinação. Este renascimento do Apóstolo Paulo, trouxe o mistério da nova forma da ressurreição de Cristo, criada pelo próprio apóstolo e que conhecemos nos nossos dias. Paulo utilizou uma mistura da ética religiosa judaica, com a metafísica mitológica dos gregos, transformando a figura de Jesus, num Jesus que encontramos no Novo Testamento.
Paulo estabeleceu que Cristo escolheu morrer na cruz, para salvar os Pecados dos Cristãos. Com sua morte, estaria retirando o “pecado original” do princípio da humanidade e sua paixão na cruz, seria a prova de nossa salvação.
Com essas adulterações, Paulo, criou uma doutrina falsa, ao estabelecer que, qualquer um que aceitar Jesus, será salvo, o que não faz sentido e não acontece na realidade.
O Fundamentalismo, é um Nível de Estado de Consciência, imposto pelos intermediários, procurando mostrar que:
1) – “a valorização humana, está na Fé”, pregado pela facção de Paulo.
2) – Esquecem que “a valorização humana está na virtude”, pregado por Jesus.
Os intermediários, consideram a facção de Paulo, superior à de Jesus.

As controvérsias atestam que, partes dos Ensinamentos de Jesus, foram adulteradas e outras esquecidas. Por comodidade, a virtude, acabou sendo substituída pela Fé e os Cristãos, sem se darem conta do que se passa, ao optarem pela Fé, induzidos pelos intermediários, ingenuamente aceitaram os ensinamentos de Paulo e rejeitaram os ensinamentos do próprio Jesus.

Os ensinamentos que as Religiões, ofereceram à Ciência, à Humanidade, e à Filosofia,
poderiam ter sido, Fraternamente maiores, se o enorme exército de fiéis que constituem as
religiões, não buscassem, salvação somente para si, numa posição egoísta, ou para suas
respectivas Religiões, considerando que as outras como falsas.

O Julgamento

Julgamento é sempre uma comparação, e viver sem comparação, exige empatia, muita Inteligência, auto conhecimento, liberdade, criatividade, ética, ousadia e auto crítica, porque os parâmetros que dispomos, são estruturados em campos de observações antropomórficas individuais, não são parâmetros ideais, daí o julgamento “poderia ser assim”, ser falso. No entanto, vivemos em sociedade com comportamento condicionado, achando com o direito de julgar, todos que têm comportamentos diferenciados dos nossos, sem se dar conta que o Julgamento, com parâmetros “fabricados”, é uma limitação da consciência, querendo mostrar auto afirmação do Eu, mas, na realidade, é um disfarce do medo da verdade e que sempre gera conflito interno.

Sobre a Lógica,

Mas o que é a Lógica?
A Lógica, não permite em hipótese alguma que a Ciência, o Fato, a História, o relato, o acontecimento e outros, sejam unicamente particulares e sim, terão que ser Universal, isto é, que tenham registro na estrutura do Universo e que possam ser descritos no sentido ascendente e descendente ou reproduzidos em quaisquer épocas, de modo a conhecer, além dos fatos, as razões e as propriedades que os provocaram e também eliminar todas e quaisquer suposições. No Mapa da Vida, a Lógica representa as coordenadas que norteiam o nosso Instinto de Observação, na busca da verdade em todos e em quaisquer segmentos, neste Plano Físico.
Se admitirmos acreditar nos assuntos, que nos são transmitidos, sejam orais ou escritos, que não sejam de conhecimento universal, que não tenham registros na estrutura do Universo, estamos negligenciando o direito de questionar, para discernir o que é verdade ou falso, e o pior, estamos recusando a receber de DeusYHWH, o presente da inteligência, que nos faz diferentes dos animais irracionais e sem inteligência, fatalmente, iremos permanecer irracionais.
Por outro lado, devemos usar nossa inteligência, seja intuitiva, indutiva ou dedutiva, e concluir que, há uma Energia modificando o estado de repouso, daquilo que estamos observando, cujas energias, estão sujeitas às Leis que mantém o sistema do Universo em equilíbrio, com fatos; movimentos dos astros, nascimentos e mortes, a fauna, a flora, as forças atuantes, que não vemos, mas que estão dando os movimentos a tudo. Fatos estes, que assistimos no nosso dia a dia, dando registros, que ninguém pode negar, que atrás desta dança cósmica, ha uma inteligência superior, que chamo de DeusYHWH, merecendo o selo da lógica atestando a legitimidade da dança cósmica como verdade representativa da existência de DeusYHWH.

Sobre a Razão

Mas o que é a Razão?
Razão é um argumento artificial, estruturado em paradigmas, que um “inspirado”, usando sua retórica, consegue reunir uma maioria, formando grupos que sempre estão procurando levar vantagem em quaisquer relacionamentos, criando paradigmas particulares corporativistas, para justificar o trabalho social do grupo, em benefício da sociedade a que o grupo pertence.
Por gerar atitudes polêmicas ao conseguir “padrões de vida” elevados, que podem gerar processos judiciais. Estes “inspirados” preocupados com as aparências, do grupo, em projetar uma imagem com transparência de gente honesta, encontra razão para justificar a nobreza do enriquecimento, dentro de uma verdade, intrínseca de sua moral, querendo mostrar seus verdadeiros interesses pela verdade, reúne um grupo de advogados espertos, para formar uma comissão especializada em analisar os atos que dão origem ao enriquecimento, e provar que eram legais e verdadeiros dentro do código penal.

Ora, se todos os advogados da comissão, estão interessados em levar vantagem nas brechas da Lei, sendo membros da sociedade, onde eles estão inseridos, podemos afirmar que irá prevalecer a Filosofia do Corporativismo, ou seja:
“a verdade será confirmada, através de uma análise criteriosa, feita pelos advogados competentes que crêem nas brechas da Lei, como o melhor recurso de defesa dos seus clientes, que pertencem à sociedade, e acreditam que, os Advogados são idôneos e no grupo só existem gente honesta.

Sobre a Fé

A Verdade está acima de tudo, inclusive da Fé.
Esta concepção e muito difícil para os fiéis ingênuos. para eles a Fé é superior a tudo, para eles, “a Fé Remove Montanha, e a verdade não”. Com essa concepção, tudo que os intermediários (políticos, lideres religiosos e historiadores), donos da verdade, falarem, por mais absurdo que sejam, aceitam como verdades, alegando que é uma “questão de Fé”, por terem aprendido, que “só o “sangue de Jesus tem poder” e só Jesus salva. Com este procedimento, eles se julgam seguidores de Jesus, condição que irão lhes garantir a salvação.
Se a “questão de Fé” leva o fiel, a acreditar em tudo
que lhe for transmitido, seja oral ou escrito, o com este
procedimento, torna um religioso alienado e passará a
contribuir para a organização da anarquia espiritual e a desestruturação universal da filosofia religiosa, gerando conflitos entre todos, ignorando os efeitos provocados por estes procedimentos, os quais, estão sendo responsáveis, por esses conflitos desastrosos, haja vista, as guerras santas que estão acontecendo no nosso mundo
A Fé é uma premissa falsa, que pode ser comandada,
por não se estruturar na vivência experimental dos
fenômenos que deram testemunhos dos fatos, que gerou a Fé, não tendo assim, respaldo, para que possa ser exposta com todos os detalhes, os registros dos
fenômenos que deram origem a legitimidade da Fé, isto é, a Fé nunca poderá confirmar a verdade que propõe para o fato. Assim a Fé, por estar estruturada na Razão, não tem compromisso com a verdade, nem com a ética, e nunca poderá usar seu conteúdo, para demonstrar a xistência do fato, podendo apenas provar que a Fé, só é uma tradição.

Sobre a Verdade

Mas… o que é a Verdade?.
.A Verdade está acima de tudo. Nada é superior a verdade e usa a Lógica, como instrumento de aferição, para dar legitimidade aos resultados de quaisquer assuntos, isto porque A Lógica, não permite em hipótese alguma que a Ciência, o Fato, a História, o relato, o acontecimento e outros, sejam unicamente particulares e sim, terão que ser Universal, isto é, que tenham registro na estrutura do Universo e que possam ser descritos no sentido ascendente e descendente ou reproduzidos em quaisquer épocas, de modo a conhecer, além dos fatos, as razões e as propriedades que os provocaram e também eliminar todas e quaisquer suposições.
Assim ao encontrarmos descrições e relatos fantasiosos, nas histórias, nas passagens bíblicas, nos fatos históricos, proezas de heróis e ídolos religiosos, acontecimentos estruturados em tradições e outros. São acontecimentos particulares e não de conhecimento universal, isto é, não deixaram registros na estrutura do Universo ou não podem ser repetidos em quaisquer épocas e em quaisquer circunstâncias, assim poderemos, conscientemente refutar, por não terem nenhuma estrutura de credibilidade, por serem falsos
Sutilezas da verdade
Constatamos que a verdade não pode ser encontrada pelo uso exclusivo da razão e que a filosofia clássica, não possui aquela validade universal que faça uniformemente justiça à diversidade dos indivíduos. Nas questões de princípios temos um número infinito de enunciados subjetivamente diferentes, cuja validade, também, só pode ser confirmada subjetivamente. Torna-se necessário, para enobrecer as questões de princípios, acrescentar dentro da lógica, vivências experimentais e argumentos intuitivos às filosofias subjetivas.
A vivência experimental amplia a consciência intuitiva.
O mundo interior passa a ser o foco da existência. A
valorização da vivência experimental na subjetividade,
desperta nossas intuições para as reflexões, às criatividades, nas artes e nas ciências, atestando que são qualidades intrínsecas, imanentes do mundo interior.
É necessário abandonar o sistema de que, uma ideia, para
ser válida, precisa colher o apoio da maioria.
Verdadeiro e válido não é aquilo que a maioria crê, mas
sim, aquilo que tem lógica e pode se vivenciar.
A verdade encontrada por si próprio, é a garantia que vai
estruturar seu Nível de Estado de Consciência. Esta verdade, geralmente, não coincide com a que é repetitivamente ensinado pelas autoridades dos respectivos assuntos e também, não coincide, com os ensinamentos religiosos ou políticos pregados pelos intermediários.
A descoberta desta verdade, que é uma conquista de cada
um, é o autoconhecimento, o qual não pode ser transmitido a ninguém e posso acrescentar, esta descoberta é individual e é uma das rotas, que nos leva a nos relacionarmos com o Ser Holotípico de DeusYHWH.

A Verdade é Única, não tem Rótulo e nem tem Dono.
Não pertence a nenhuma das 18 Religiões.
Não pertence a nenhum dos 16 Livros Sagrados.
Não pode ser ensinada.
Nem pode ser modificada pelo conhecimento.
Não pode ser revelada na sua Totalidade a uma só
pessoa ou ao grupo de pessoas, a um só Livro ou uma
coleção de Livros. Ela é uma dádiva Divina, que está
sendo Revelada aos poucos, involuntariamente, a cada
Ser Humano individualmente, proporcional ao seu Nível de
Estado de Consciência, o tempo de convivência e o Grau
de Intimidade, que cada um, tem com o Ser Holotípico
(fragmento de DeusYHWH,dentro de cada um), no entanto, devemos compreender que, cada ser humano tem um nível de Estado de Consciência, assim, os conceitos “neologísticos” transmitidos por alguém a um grupo, são assimiladas diferentemente, por cada membro desse grupo, logo “essa revelação”, tem assimilações diferentes para cada indivíduo, com tendência a resistir a mudança de seu Nível de Estado de Consciência, logo, tudo será novidade e desconhecido, uma vez que você não consegue padronizar esses Níveis de “Estado de Consciência” dos elementos que compõe o grupo, para assimilarem as palavras, da mesma maneira, lembrando que, a nível físico, o conceito da Divindade, esta super adulterado, esse “pressuposto” quase sempre é falso, daí as verdades serem pressupostas e dentro desse leque de pressuposições, o ser humano cria referenciais, de pseudoverdades, haja vista as brigas religiosas, cada qual defendendo sua pseudoverdade.
As chances de conceber a Verdade, vão aparecendo nos momentos de reflexão, quando sozinho, pensamos sem medo, sem bajulação, sem querer levar vantagens, com sinceridade, despertando a partícula Divina, dentro de cada um, para assimilarmos a fração dessa Verdade, que nos cabe.

Quando se fala que é uma dádiva Divina, é porque está estruturado nos parâmetros da coisas Naturais que são presentes de DeusYHWH, Exemplos: a Energia solar que nos beneficia, a presença da água nos nossos continentes, a Fauna e a Flora, a vida, o amor, a saúde e centenas de outras coisas que nos são dadas, que são Verdades, que não têm dono, e você não pode negar que esta Energia Divina, está interagindo em Tudo, dando referenciais da verdade, os quais, nos servem de parâmetros para analisar quaisquer segmentos que estejam dentro deste campo de Integração Energético, logo o termo “dono” ou “proprietário” não cabe neste ”campo integrado e unificado”.
Segunda parte, a verdade, não existe nesse mundo da Fé cega e nem no mundo das suposições, dos “ses”, dos “poderia ser”, das Mitologias, dos Milagres, do fanatismo ou Fé imaginária. Com este conhecimento da verdade, temos chances de saber, onde haverá maior probabilidade de encontrar a verdade:
1 – Nas Religiões?
2 – Nas ciências?
A resposta é foro íntimo de cada um.

A Estrutura do Caráter do Ser Humano

1 – A Ética é o comportamento que não permite, em Hipótese alguma, concluir
ações ou fazer afirmações, (verdadeiras ou falsas), em quaisquer segmentos,
estruturadas em; suposições, sofismas, orientações de grupos, afirmações de
terceiros, conhecimentos de naturezas subjetivas, ou para assegurar estruturas
de grupos, e sim, ações ou afirmações, que estejam estruturadas na lógica,
com todas as análises dos impactos e efeitos morais, que possam provocar ao
sistema, ao concluir a legitimidade de tais segmentos, que a decisão ética
pertence. Só assim, o ser humano pode se considerar autêntico.
A Ética coletiva não existe, por estar inserida dentro de um sistema fechado,
que é a coletividade, a qual, o elemento pertence, que o torna corporativista,
não podendo criticar o sistema e nem os colegas.

2 – A Lógica não permite em hipótese alguma que a ação ou a afirmação, seja
particular, e sim, seja Universal, podendo se descrito no sentido descendente
ou ascendente, levando a conhecer, além dos fatos, as razões e as
propriedades que os provocaram e também eliminar as suposições.
A Lógica é a coordenada do mapa que norteia todo e qualquer segmento em
busca da verdade neste Plano Físico.
3 – Nunca esqueci de uma senhora que, ao responder por quanto tempo
pretendia trabalhar, respondeu com toda a convicção: “Até os 100 anos”.
O repórter, provocador, insistiu: “E depois?”.
“Ué, depois vou aproveitar a vida”.

É de se comemorar que as pessoas aparentem ter menos idade do que realmente têm e que mantenham a vitalidade e o bom humor intactos – os dois grandes elixires da juventude. No entanto, cedo ou tarde (cada vez mais tarde, aleluia), envelheceremos todos.
Ainda não cheguei perto da terceira idade, mas chegarei, e às vezes me angustio por antecipação com a dor inevitável de um dia ter que contrapor meu eu de dentro com meu eu de fora.

Rugas, tudo bem. Velhice não é isso, conheço gente enrugada que está saindo da faculdade. A velhice tem armadilhas bem mais elaboradas do que vincos em torno dos olhos. Ela pressupõe uma desaceleração gradativa: descer escadas de forma mais cautelosa, ser traída pela memória com mais regularidade, ter o corpo mais flácido, menos frescor nos gestos, os órgãos internos não respondendo com tanta presteza, o fôlego faltando por causa de uma ladeira à toa, ainda que isso nem sempre se cumpra: há muitos homens e mulheres que além de um ótimo aspecto, mantêm uma saúde de pugilista.
Ela deve estar se boicotando de alguma forma, porque só cuidar da embalagem não adianta, o produto interno é que precisa seguir na validade.
“Nada se aquieta, por mais que a gente envelheça”.

O Potencial do Ser Humano

Mas o que é isso?
Energia é um estado Entálpico intrínseco, que interage em tudo, gerando, criando, movimentando, transmutando, plasmando, transformando, expandindo, retraindo, transcendendo ou destruindo, todos os segmentos que dão estrutura ao Universo. Os seres humanos podem ser considerados um enorme sucesso ecológico, por serem animais de grandes dimensões, com inteligência e mais abundante na Terra.
Desenvolvimento das faculdades mentais, corresponde ao crescimento maior do encéfalo, ocasionando maior crescimento do crânio em relação ao corpo.
Instinto de Observação é uma condição nata de qualquer ser vivo, é mais desenvolvido no ser humano, pôr fazer registro na memória das experiências vivenciadas.
É a única ferramenta que ele dispõe para aprender a arte de pensar sem medo, sair da ignorância e desenvolver sua Inteligência, condições que lhes dão chances para superar sua limitação, imposta pela sociedade a que pertence.

O Instinto Natural, tem uma hierarquia ascendente, com vários estágios, começando com:
Instinto de Conservação
Instinto de Observação
Instinto de Inteligência
Instinto de Empatia
Instinto de Interação
Instinto Divino
A mudança de um estágio para outro, acontece em função das glândulas endócrinas terem hierarquias de níveis ascendentes.
Os Líderes religiosos (intermediários),, como representantes de DeusYHWH, se revestem de autoridades religiosas, com suas inexpugnáveis armaduras de fé, conduzindo seus “rebanhos” de fiéis, para seus respectivos “deuses”. Desconhecendo que DeusYHWH, não gosta de bajulação nem de conceitos empíricos, fantasiosos, diversificados, dados por esses intermediários de cada religião.
Paulo, criou uma doutrina falsa, ao estabelecer que,
“a valorização humana, está na Fé”, assim, qualquer um que aceitar Jesus, será salvo, o que não faz sentido
Desprezando a doutrina real estabelecida por Jesus que
“a valorização humana está na virtude”,
Voluntariamente, esses intermediários, consideram a facção de Paulo, superior à de Cristo. Por comodidade, a virtude, acabou sendo substituída pela Fé e os Cristãos, sem se darem conta do que se passa, ao optarem pela Fé, induzidos pelos intermediários, ingenuamente aceitaram os ensinamentos de Paulo e rejeitaram os ensinamentos do próprio Jesus.

Reflexões sobre o Ser e o Ente

01 – .Introdução
02 -.O que é o Ser?
03 – O Ser na Filosofia Grega
04 – O Ser e Não-Ser de Parmênides
05 – O Ser e Não-Ser de Platão
06 – O Ser de Aristóteles
07 – O Ser de Foucault
08 – O Ser de Heidegger
09 – O Ser do vir-a-ser de Deleuze
10 – O Ser da filosofia moderna
11 – O Ser na Modernidade
12 – O Ser no conceito do Autor
13 – Relações entre o Ser e o Ente
14 – A Metafísica desconhece o Ser
15 – O Falso Poder da Mente
16 – Verdade e aparência
17 – Reflexões Conclusivas

Introdução
Para processar este capítulo devemos considerar:
Ser é o Ser Holotípicos Divino onipresente em tudo Ente a Essência Absoluta,
DeusYHWH Phisys a decodificadora do DNA, a Alma, Lembrando que somos
uma Tríade; Ser, Alma & Eu. O Ser como tema central da Filosofia, envolve, de
início, um posicionamento sobre a competência da Filosofia na elucidação do
Ser. Observando a história da Filosofia, notamos que os filósofos ora tratavam o
Ser como tema central da Filosofia, ora tratavam como derivado da Unicidade.
Também o ser se apresenta como possível objetivo de uma “Filosofia do Ser”.

“O que é o Ser?”.
A busca dos conceitos neologísticos do que seja “o Ser”, não é tão simples como muitos imaginam. A questão não pode ser respondida com poucas palavras, pois seria preciso então, ter a capacidade de medir o Ser, de ultrapassá-lo. Ora, não se pode medir o Ser, não se pode ultrapassá-lo, pois a ultrapassagem seria ainda um Ser.
O que seria o Ser?
Para a maioria das pessoas, o “Ser” é o tempo infinitivo do verbo ser.
Para a Filosofia o Ser é tomado como substantivo abstrato e é nestas condições que iremos analisar e afirmar o que a metafísica considera ‘o Ser é o que é’.
Procuramos dar o Ser, um signo, que possa traduzir, uma “realidade com autonomia intrínseca do real”. É preciso pesquisar epistemologicamente o sentido de alcançar o significado do Ser, tarefa que se dedicou Heidegger em sua obra, Introdução à Metafísica.

Para Heidegger (1889 – 1976), a palavra Ser, seja sob a forma do infinitivo do “verbo Ser”, seja sob a do “substantivo abstrato Ser”, é uma palavra vaga, porque: de um lado, o infinitivo, transmite o mínimo de significação do verbo, do ponto de vista gramatical, de outro lado, a substantivação do infinitivo de “o Ser”, por ser abstrato, fixa o vazio.
Todavia com isso a nossa compreensão, do que significa ‘Ser’, e em que está a sua essência, fica indefinida.
O Ser não se esclarece, quando se torna, através da linguagem, alguma coisa que “é” (existe), assim, a palavra, Ser, é de fato, apenas uma palavra incompleta. Não contem nada de efetivo, real que seja palpável, sua significação é algo irreal, confirmando a teoria de Nietzsche, ao chamar esses “conceitos supremos como Ser”, ‘a última fumaça da realidade evaporante’, levando a crer que, até agora nada teve um poder de persuasão mais ingênuo do que a indução do conceito do Ser.

Nota:
Esta posição de Heidegger e de Nietzsche, não tem consistência, por ter
sido estruturada numa inteligência comum, o que torna impossível,
apreender o que é o Ser, a partir dos significados da palavra “Ser”.
Para processar (compreender) o que é o Ser, torna-se necessário o uso da
inteligência intuitiva numa investigação acurada numa reflexão sobre o
próprio Ser.

O interessante é compreender como originalmente se deu a busca do Ser na filosofia grega.
Vejamos alguns aspectos dessa busca.
A descoberta do Ser na Filosofia Grega se estruturou a partir de Parmênides de Eléia (515 – 434aC), que escreveu seu “Poema”, por volta do ano 475aC., nele foi exposto pela primeira vez, na história da Filosofia a rota do Ser que ia de encontro com a rota do “Não-Ser” altamente divulgada na época. A concepção do eleata Parmênides sobre o Ser, foi estruturada por Platão, em 387aC. E, mais tarde, em 347aC., por Aristóteles, tornando de suma importância, essa analise crítica da evolução dos sentidos “de Ser e de Não-Ser” e suas modificações ao longo dos anos, na filosofia grega, como matéria de suas reflexões.
Mas o que realmente significa ‘o Ser é o que é’.?
A Filosofia, buscando responder “o Ser é o que é,” inclui outras perguntas semelhantes do gênero: tais como, “O que existe?”, “Por que existe?”,
“O que é realmente que existe?”, “Como entender o que existe?”, “Como explicar o equilíbrio dinâmico na harmonia disso que existe?”.
Inicialmente estes segmentos constituíam um ramo de estudo chamado ”cosmologia”, que posteriormente foram atribuídos a estes segmentos, a classificação de metafísica.

O Ser na Filosofia Grega
A cosmologia na filosofia grega, constitui uma explicação racional da dinâmica do Universo Cósmico, fundamentado na “physis”(fenômenos físicos), considerada como princípio, causa e origem da existência de tudo que há e acontece na natureza.
Diante da dinâmica das coisas, da dinâmica das mutações da sistemática do Universo, os primeiros filósofos gregos tomaram a “physis”, como ponto primevo de onde se originou tudo, quando se falava em “physis”, estava implícito a busca de conhecer a origem de todas as coisas.
Tales de Mileto (640 – 546aC), um dos primeiros filósofos gregos, pensou que a “água”, seria o ponto primevo. Mais tarde, os filósofos jônicos, percebendo que a “água” se transformava em outros elementos, com aparência e estados distintos, discordaram que a “água” fosse o ponto primevo, conforme o pensamento de Tales de Mileto, que admitia como um princípio eterno, imutável.
Segundo Heidegger foi à necessidade de encontrar um princípio que tenha as características da unidade, da eternidade, da imutabilidade, que levou os gregos, a estabelecerem o Ser como physis.
Assim se estabeleceu a busca pelo ser.

Foi Aristóteles (384 – 322aC), que se deu à origem de uma nova disciplina filosófica, a Metafísica, cujo objetivo principal é o estudo do Ser enquanto Ser, e não, deste ou daquele Ser classificado como substantivo comum.
Na Filosofia, a metafísica do Ser, prosseguiu em seu curso até o ano de 1780, quando passa a ser questionada por Immanuel Kant (1724 – 1804).
A metafísica do Ser foi objeto de críticas, alem de Kant, Friedrick Nietzsche (1844 – 1900) e de Heidegger..
Kant reflete, em nome da razão e da subjetividade, a questão do Ser em termos de conceito e não de realidade.
Nietzsche, discorda do pensamento racional e conceitual.
O Ser para Nietzsche, quando compreendido racionalmente, ( por uma inteligência comum) é fruto de uma ilusão, de uma aparência, da ignorância dos seres humanos. Nesta colocação de “ignorância”, posiciona-se também Heidegger, que acrescenta, que a metafísica do Ser, conduziu o ser humano, a ignorar a si mesmo, por querer identificar-se com esta ou àquela determinação. Continuo afirmando que estas duas posições não têm consistência por terem sido estruturadas em inteligência comum, faz-se necessário questionar e refletir sobre o Ser, como a mais profunda de todas as questões, e também, a mais difícil e a mais esotérica das questões, assim, torna-se realmente possível alcançar o Ser.
Celles Deleuze (1921 – 1998), através de pesquisas mitológicas, descobriu a possibilidade de alcançar o Ser, mostrando que; o puro Ser, é atingido, aperfeiçoado e representado na personagem de Ariadne, ao tomar “Dioniso como objeto de sua afirmação, fato que marca a pura afirmação do Ser”

O Ser e Não-Ser de Parmênides
Parmênides, em seu poema, mostrou numa linguagem mítico-poética, como foi levado à senda da luminosidade pela deusa benévola que o acolheu. A deusa mostra a Parmênides as sendas do Ser, do Não-ser, e mais uma terceira senda, o dos mortais, de “duplas cabeças”. Destas, apenas a senda do Ser, poderá lhe conduzir à luz, pois o Ser está vinculado à reflexão e a consciência cósmica do pensar.
Devemos compreender os mortais, que constitui uma massa indecisa, que procura levar vantagem em tudo, alterando o sentido do vir-a-ser.
Já o Ser se apresenta como inteiro, inabalável, atemporal, uno, contínuo, ingênito, imperecível, não engendrado, indivisível, sem fim, inconcebível pela massa indecisa.
A escola de Parmênides, criticando às características do Ser, deixou uma herança, que serviu de base para o início da metafísica do Ser.
Na República, Platão retoma a questão do Ser. Neste diálogo, discutindo a predicação do Ser a propósito das Formas, estabelecerá a existência de um verdadeiro Ser Supremo, isto é, o DeusYHWH. Este é participado, tornando-se nas realidades participadas, o Ser.
O DeusYHWH, é por esta razão, causa de todo Ser e de toda realidade. Já o Ser deverá ser entendido como princípio da unificação das Formas, pois, estas constituem uma multiplicidade unificada, primeiramente pelas formas mais gerais e, finalmente, pelo Um absoluto que é o Ser.
A questão do Ser, passa pela discussão do problema da unicidade e da dicotomia (divisões sucessivas), considerando a essência do que é o Ser.

O Ser e Não Ser de Platão
As avançadas investigações, nas partes opostas das coisas da natureza, envolvendo o Ser e Não ser, mostraram os potenciais iguais para ambas as partes, para gerar energias contrárias que irão dar o movimento dinâmico ao Universo. Estas colocações, provam que a natureza de tudo é bi polarizada, o oposto existe e que se fragmenta nas suas relações mútuas, e cada porção do Não Ser, que se opõe ao Ser, é exatamente igual ao Ser.
Esta concepção ultrapassa os limites deixados por Parmênides, que afirmava: – “jamais poderás forçar os não seres a terem potenciais de seres,
Nestas reflexões, percebe-se que Platão, estabelece que o Não-Ser tem uma existência e uma natureza própria, classificando como gênero, tal como o Ser.

O Ser de Aristóteles
Aristóteles, desejando explicar o vir-a-ser, não acreditava ser possível manter a univocidade (sentido único) e a imobilidade do Ser, preconizadas por Parmênides. Para expor um conceito que pudesse explicar na física, o que sejam seres naturais, Aristóteles teve que estabelecer princípios inovadores, conjugando a ambigüidade da expressão Não-Ser, com a plurivocidade (vários sentidos) da expressão Ser.
Para Aristóteles, o Não-Ser que justifica a dicotomia, não é o platônico, interpretando deliberadamente “alteridade” como relação. O outro que o Ser não é necessariamente Não-Ser, como queria Platão, ..”a relação, a alteridade do Sofista, não se opõe ao Ser, senão que é ela mesma.. O que não é por si, pode ser por acidente. O que não é em ato, pode ser em potência. O fundamento da dicotomia, não deve buscar-se fora do Ser,… deve ser buscado no seio do Ser, na pluralidade de suas significações”
“O ser toma múltiplas faces, mas sempre com relação a um termo único, a uma determinada natureza. Não se trata de um simples homonímia, mas, da mesma forma que tudo pode ser diversificado. O ser toma essas múltiplas faces, mas, em cada face a concepção ou a denominação se faz em relação a um princípio único.
A partir desta colocação, que Aristóteles reconhece a pluralidade de sentidos da palavra Ser, e neste caso, o Ser deve ser entendido como o atributo mais geral, ou seja, o Ser tomado em sentido absoluto e não significando uma relação de atribuição. No sentido absoluto, o Ser exprime a existência ou a realidade. No sentido do verbo Ser, o Ser marca uma relação, um juízo. Estes sentidos permitem distinguir duas concepções primordiais do Ser: o Ser substantivo e o Ser predicativo.
Para Aristóteles, tudo é Ser em um certo sentido, entretanto, entre as diversas concepções do Ser, uma é tida como primordial, é o Ser, no sentido primevo e absoluto é a substância e tudo o que é atribuido a ela.
As diversas concepções do Ser dependem de uma única ciência, a ciência do Ser enquanto Ser, isto mostra que o questionamento sobre o Ser continuará a se fazer presente na Filosofia de todo o pensamento ocidental, mesmo que cada momento deste processo seja concebido esta ou aquela interpretação do Ser, sempre aparecerão perguntas que irão preocupar aos amantes da filosofas. O Ser apresenta-se como um objeto entre muitos pesquisadores filosóficos. Assim, a metafísica, que Aristóteles classificava como a “ciência do Ser”, também se ocupa de outros elementos tais como: a consciência, a subjetividade, a razão, o auto conhecimento, além do Ser propriamente dito.
A relação entre Ser e Não-Ser, leva a busca de sentido para o Ser, que no pensamento contemporâneo, é muito significativa diante da crítica à metafísica feita por Heidegger. Isto porque Heidegger tentar recolocar a questão do Ser, nos seus trilhos originais, reconsiderando o sentido original do Ser, que foi adulterado pelas múltiplas significações a ele acrescidas pela reflexão metafísica.

O Ser de Foucault
Em 1966, Foucault, publicou As Palavras e as Coisas e
O Pensamento do Exterior, apresentando interessantes reflexões a respeito do tema. Nos textos, Foucault alerta o que se entende por “literatura” não pertence à ordem de nosso “interior” (esotérico), e sim, uma visão superficial do que nos transmite em trânsito “exterior” (exotérico).
Para Foucault, a literatura não é uma linguagem que se identifica consigo mesma, mas sim, uma linguagem que se distancia o máximo de si mesma.
Hoje, o importante é pensar em ficção, outrora o importante era pensar na verdade, não se trata de se prender ao fato de que o sujeito que fala, é o mesmo que do qual se fala, e sim, exigir dele (quem fala), uma verdade.
Foucault, observa que a tradição antiga da Filosofia, nos ensinou que o pensamento do “pensamento”, nos conduzirá à profunda interiorização (esoterismo), assim como, na literatura, a palavra da “palavra” nos conduzirá à exteriorização (exoterismo), de onde desaparece o sujeito do qual se fala. Assim o ser da linguagem no exoterismo, põe em risco a evidência do existo, na expressão quântica
……….se tenho criatividade, porque existo….
Foucault considera que no exoterismo, fica evidente na transição de linguagem, que o sujeito está excluído, mostrando a incompatibilidade entre a expressão da linguagem no seu falar e a consciência da identidade de quem está falando. A incompatibilidade, fica evidente, entre a linguagem e a consciência de si, nas transições de linguagens, com a supressão do sujeito, esta colocação, nos coloca diante de um hiato, que durante muito tempo foi ocultado, o ser da linguagem, não aparece nos conhecimentos exotéricos, por estar estruturado em conhecimentos de terceiros, hibernando o sujeito que fala. A cultura ocidental, não esboçou nenhum esforço para desenvolver o pensamento do ”pensamento”, para resgatar o conhecimento esotérico (interno) e identificar o sujeito que fala.
O resgate do esoterismo, torna difícil dentro da cultura ocidental, que está estruturada em bases religiosas que foram adulteradas. Esse resgate, facultará o pensamento a limitar o conhecimento exotérico, que se mantém fora de toda subjetividade, para fazer surgir do interior de cada um, o enunciar do esoterismo, que fará brilhar nas transações neurolinguística a figura do sujeito que está falando. Encontrar as categorias fundamentais desse pensamento do interior, bem como limitar o pensamento exterior, para buscar os pensamentos reais e verdadeiros, para saber de onde viemos e para onde vamos, eis a tarefa que vamos desvendar.
Poderíamos supor que esta tarefa, poder-se-ia ter tido sua origem no pensamento místico que habitou o cristianismo sob as formas de uma teologia negativa de Maimônedes, colocando “fora de si” os contrários e seguir a Palavra de Deus, interno, onde o ser é a essência da palavra.
Foucault em seus comentários, observa que o pensamento do exterior pode “se romper em nós”, o que acontece no momento em que a interiorização do conhecimento e da história do mundo, for compulsivamente requerida.
Para Foucault, essa experiência reaparece na segunda metade do século XIX, “no seio mesmo da linguagem”, quando: Nietzsche, “descobre que toda a metafísica do Ocidente, está ligada, não somente à sua gramática, mas também, àqueles que, apropriando-se do discurso, detenham o direito da palavra”. Stephane Mallarmé (1842 – 1898), revela que; “a linguagem aparece como o ócio, daquele que nomeia e como o movimento no qual desaparece aquele que fala”.

Em 1963, Foucault, em sua obra, O Nascimento da Clínica, uma arqueologia do olhar médico, descreve a emergência da medicina clínica na França no fim do século XVIII. Mapeia a evolução do conceito médico das doenças a partir de sua base nos sistemas abstratos nos gráficos, nos quais as doenças eram classificadas, no século XVII, e aparecem no corpo físico, em função da região específica do corpo, que literalmente foi conhecido pela anatomia patológica no início do século XIX.
A medicina baseada na anátomo-clínica, fornece ao ser humano, um conhecimento anatômico e fisiológico, revelando a base de sua própria limitação, fazendo-o a compreender-se dentro de sua linguagem, sua própria eliminação. A medicina é fundamental para todas as ciências humanas, é a que mais se aproxima da estrutura antropológica, que as sustenta, nela iremos conhecer a conjunção paradoxal de linguagem, vida e morte que constitui o indivíduo tanto como objeto quanto como sujeito do conhecimento esotérico.

O Ser de Heidegger
A Metafísica e a ausência do Ser
Martin Heidegger (1889 – 1976), em seu livro Introdução à Metafísica, critica a metafísica ocidental por querer dar um sentido de essência ao Ser e dar um entendimento do Ser como ente, ausentando o Ser, pelo abandono da questão original, que era fundamental, com mais dignidade.
Heidegger acha que, com esta ausência do Ser original, a metafísica, querendo dar um sentido de essência ao Ser, ….- “arrastou para o indeterminado toda investigação que se refira ao Ser”… -, em virtude do questionamento do Ser, na interpretação metafísica, consiste em investigar o ente e não o Ser.

O Ser do vir-a-ser de Deleuze
Deleuze em sua obra, Nietzsche e a Filosofia, interpreta o “ser” como oriundo nos moldes da razão, do conceito, da verdade e da realidade. A filosofia de Deleuze, no que concerne à questão do Ser, é uma crítica neitzscheniana à metafísica do Ser, assim podemos dizer, que a metafísica do Ser, na visão de Nietzsche, leva “não” ao esquecimento do Ser.
Heidegger, em sua visão da Metafísica Ocidental, considera o “ser” ao esquecimento do mundo vivo. “O ser, o verdadeiro, o real só valem como avaliações, é como o divino, no qual a vida administra a própria vida, mas, os meios de buscar a verdade sob seus próprios poderes, o “ser” tem servido até agora, como poder ou qualidade da visão do polo negativo. O que reina então, é a visão do polo negativo, como qualidade da vontade de poder administrar a vida, o conjunto dos polos negativos, faz triunfar o “ser”, como reativa em particular.”

O mundo vivo é uma vontade de poder, sob o qual o querer é adequado para que a vida inteira seja afirmada, pois “viver é avaliar” e “avaliar é afirmar”, logo viver é afirmar, e não assumir o que é denso, e sim, o que é leve, não é carregar a vida sob o peso de valores superiores, mas sim, criar valores novos que sejam da vida, que façam a vida leve e ativa”.
A colocação anterior, pressupõe o poder de afirmar em detrimento de algo, contudo, a afirmação em todo o seu poder, se relaciona com o Ser.
Segundo Deleuze, Nietzsche propõe uma nova concepção de Ser, “como afirmação”, como segue no texto seguinte.
“Nietzsche não suprime o conceito de ser. A afirmação em todo seu poder, propõe uma nova concepção de “ser”.
A afirmação é ser.
O ser não é o objeto da afirmação.
O ser não é o elemento que se daria como encargo à afirmação.
A afirmação não é o poder do ser.
A própria afirmação é o ser.

O ser da Filosofia moderna
Por longo tempo, a questão da história do pensamento, a filosofia moderna não consegue responder, e também, nunca conseguiu esclarecer, que esta questão, que alguns chamam de Esclarecimentos Filosóficos, foi o que determinou o “ser” que somos, o que pensamos e o que fazemos. Foucault, utilizou um texto de Immanuel Kant (1725 – 1804), para equacionar o problema, colocando no próprio ser da filosofia moderna a questão, esperando que a própria filosofia responda à questão lançada. Mas já se vão dois séculos, e o que são realmente estes Esclarecimentos Filosóficos?
Foucault, em suas pesquisas, observou que em ciclos, esse pensamento filosófico, de esclarecer o “ser”, tem procurado refletir sobre a filosofia moderna, e esta, tem sido influenciada pela tradição cristã por três maneiras principais:
1. O referencial tomado como presente, pertencente
a uma certa época do mundo, distinta das outras
por algumas características próprias ou separada
das outras por algum acontecimento dramático
(Platão).
2. O referencial tomado como presente, onde são
questionado os signos, para serem decifrados e
Anunciados um acontecimento próximo, à feição de uma hermenêutica histórica (Santo Agostinho).
3. O referencial tomado como presente, analisado
como ponto de transição em direção à aurora de um mundo novo. (pensamento atual)
O ser humano, é o responsável pelo seu Nível de Estado de Consciência e sua Estrutura Psíquica, devendo compreender por si só, que não poderá sair do Nível em que está, senão por uma evolução no seu instinto de observação, que operará sobre si mesmo, de maneira significativa.
Esse segmento, no qual os seres humanos, devem comportar, deve ser uma ação de coragem sem medo de errar, devendo fazer parte do seu dia-a-dia.
O instinto de observação, é a espécie humana que deve desenvolver, para que haja uma mudança histórica que sensibilize à existência política e social de todos os seres humanos na superfície da terra, para que não seja uma mudança individual egoística, com sentidos ambíguos, com aparência simples e com sentido complexo.
Analisando Kant, encontramos as duas condições essenciais para que o ser humano, saia de sua hibernação:
1. Condições de natureza espiritual, aquilo que diz a respeito à obediência e aquilo que diz respeito ao uso da razão. Para caracterizar brevemente o estado de hibernação, Kant cita a expressão; “obedeça, não raciocine”, sendo esta a forma de como se exerce a disciplina militar, o poder político, a autoridade religiosa.
2) Condições natureza institucional, ética e política,
devendo-se distinguir quanto às primeiras, observa
que a humanidade se tornará maior, não
propriamente quando não tiver mais que obedecer,
mas sim, quando se disser, “obedecerá e poderá
raciocinar o tanto que quiser”.
Kant faz duas distinções no uso da razão:
1) Uso privado, é fazer uso da razão de forma adaptada
às suas circunstâncias determinadas, devendo se submeter a seus fins particulares, não se podendo aí fazer um uso propriamente livre da razão.
2) Uso público da razão é o uso público da razão
quando se procura ser abrangente, não como peça individual, mas sim, com fraternidade universal.
Nesta segunda alternativa, Kant mostra que o “instinto de observação”, superpõe numa malha os usos; o universal, o livre e o público da razão.
Mas como identificar o uso público dessa razão?
O Instinto de observação, não deve ser desenvolvido simplesmente como um processo individual sem utilidade à humanidade, ele não deve ser concebido somente em casos particulares à cada indivíduo.
O instinto de observação, deve manifestar em casos generalizados, como nos problemas políticos, sociais, culturais e morais. Usando o instinto de observação, encontramos a Lógica, que é a rota real de tudo que observamos, aí podemos conceber o que seja real (segue a lógica) e o falso(sem lógica), com isso, iremos adquirir um Nível de Estado de Consciência e uma Estrutura Psíquica própria, esotérica muito mais próximo da verdade, do que ouvimos e lemos, daqueles que se intitulam donos da verdade.
Em 1882, Kant, com seu prestígio, propôs ao monarca de sua época, Frederico, o Grande (1712 -1786), os termos de contrato, com a implantação do regime “despotismo racional com a razão livre”, em que o uso público e livre da razão autônoma seria a melhor garantia da obediência do povo, isto sob condição de que o princípio político ao qual se deve obedecer seja ele mesmo conforme a razão universal.
Foucault, fez a seguinte crítica nesta proposta;
Será com o uso do instinto de observação, em momentos precisos, que a humanidade vai fazer uso da própria razão sem se submeter a nenhuma autoridade, é precisamente nesse momento que a Crítica, para guiar a razão, é necessária para definir as condições nas quais o uso da razão é legítimo para determinar aquilo que se pode conhecer, aquilo que se deve fazer e aquilo que é permitido esperar.
Foucault com esta crítica, na proposta de Kant, propõe uma reflexão na hipótese desta proposta, encontrar-se na inter face entre a reflexão crítica e a reflexão histórica, tratando-se de uma reflexão sobre a atualidade de seu próprio auto conhecimento.
Eis o comentário de Foucault:…- “é a primeira vez que um filósofo(Kant), liga de modo estreito e do seu interior, a significação de sua obra, relacionando o conhecimento a uma reflexão sobre a história, analisando em particular, o momento singular em que escreveu e a causa pela qual escreveu, daí a reflexão sobre “o hoje”, como diferença na história e como motivo para uma tarefa filosófica particular, é a novidade deste do texto”….-

O Ser na Modernidade
Foucault reconhece no texto, o ponto de partida, o início daquilo que se poderia chamar de Modernidade, podendo classificar a Modernidade anterior, como sendo um período da história em que a se procurava um modo de relacionar o futuro com a atualidade, numa maneira de pensar, sentir e agir, numa atitude puramente voluntária de alguns, que buscaram alcançar um objetivo bem definido, que os gregos chamavam de “éthos”.
Por conseguinte, antes de se querer distinguir o “período moderno” das épocas “pré” ou “pós-modernas”, eu acredito que valeria mais à pena procurar como a atitude de modernidade, depois que ela se formou, se encontrou em luta com as atitudes de “contra-modernidade”.

Charles Pierre Baudelaire (1821 – 1867), foi reconhecido como o baluarte do desenvolvimento das consciências, do movimento em prol da Modernidade no século XIX. Modernidade em si, é uma descontinuidade do tempo, uma ruptura da tradição, um sentimento de criatividade, em que Baudelaire, classificava como “o transitório”, o “fugitivo”, ou o “contagiante”, lembrando, acrescenta em tom irônico…- “ninguém não terá o direito de menosprezar o presente”.
Tomar iniciativa em modificar algo do presente, em resgatar qualquer coisa utópico, que não está além nem aquém do instante presente, e sim, nele mesmo, a Modernidade não é uma manifestação de fuga do presente, e sim, uma vontade de “verticalizar” o presente, em que consiste em estar atento sem colecionar recordações.
O ser humano, que procura a Modernidade, resgata a moda poética e epistemológica da história, numa transfiguração que não é uma anulação do real, mas sim, uma sintonia entre a verdade do real, num exercício da liberdade, onde as coisas “misteriosas” se tornam “naturais”, as coisas “amorfas” se tomam “formas”, as coisas “inteligíveis”, tornam “legíveis”, as coisas “comuns” aparecem “dotadas de valor” e as “idéias escritas”, aparecem como a “alma do autor”. Tudo isso, é imaginar o presente de outra forma que ele não é, transformando-o, e não, destruindo-o, mas sim, adaptando-o à Modernidade.
Todavia, a Modernidade, é também um modo de se relacionar consigo mesmo, no eterno “vir-a-ser”, lembrando do Filósofo Heráclito (544 – 480aC), num sincretismo indispensável.
O Ser moderno não se deve aceitar como se é, mas sim, tornar-se “ser”, aprimorando no seu dia-a-dia, o instinto de observação, buscando novo Nível de Estado de Consciência e nova Estrutura Psíquica.
Para Baudelaire, o ser humano moderno, não é aquele que procura descobrir a si mesmo, os seus segredos e a sua verdade escondida, mas sim, aquele que procura ser criativo consigo mesmo. Esta Modernidade, não libera o ser humano de ser “ele próprio”, isto porque esta Modernidade, não concebe que seja possível, ter lugar para a ética e ser criativo consigo mesmo, vivendo numa sociedade ou num campo político, que conhecemos, e sim vivendo, somente na arte, onde poderá haver o jogo da liberdade da fantasia com o real, para que haja. uma transmutação de energia, buscando um Nível de Estado de Consciência mais elevado..
Realçando, que o fio que nos prende ao instinto de observação, é o fio de fidelidade a elementos de doutrina, políticas ou a dogmas religiosos, os quais não permitem criar reativações permanentes, com atitudes, de um “éthos filosófico” (Objetivos individuais definidos), que poderiam se caracterizar como crítica permanente de nosso ser histórico. Estes éthos filosóficos, caracterizam por explicitar que não se deve ser a favor ou contra o instinto de observação, devemos fazer a análise de nós mesmos, como seres historicamente determinados, usando nosso próprio instinto de observação, em estudos orientados na direção dos nossos limites atuais, buscando o que seja estritamente necessário para a constituição de nós mesmos, como indivíduos. Estas análises de nós mesmos, usando o instinto de observação, pode gerar conflitos entre o nosso comportamento e o comportamento da massa, pois o instinto de observação, é estruturado num conjunto de processos históricos de adaptações do nosso comportamento, que provoca um desenvolvimento nas pessoas, em conseqüência, na sociedade a que pertencem.
Para Foucault, o século XII, foi caracterizado pela existência de sociedades antagônicas, sociedade que criticava o cristianismo ou religião em geral, Sociedade cristã, que criticava outras religiões, sociedade ascética que criticava a sociedade teocêntrica.

Após o século XVII, a concepção humana, foi adulterada pela religião e pela política, em contraposição com a ciência, isso levou a sociedade, a usar artifícios, para colorir e justificar a presença humana no nosso planeta. A Concepção destes artifícios, gerou uma tensão, de identidades diferentes entre, o instinto de observação e a sociedade, tensão que deixou seqüela historicamente.
Já no século XVIII, raramente o instinto de observação, foi relacionado à sociedade, muito embora a questão do ser humano, como espécie humana, na sociedade, tenha tido papel importante na ocasião.
Já no século XIX, despertou uma sociedade hostil e crítica, desconfiada, em relação à ciência, mesmo assim, apareceu um grupo, que pregava esperança nesta mesma ciência, como o Marxismo, o Humanismo, o Iluminismo, o Existencialismo e o Personalismo. A temática durante o século XIX, por si mesma, foi muito diversificada, flexível e inconsistente, para servir de cerne de reflexão.
Ainda no século XIX, pode observar que a historiografia da sociedade do século XVI, foi sempre tida como distinta e às vezes, oposta ao comportamento da sociedade do século XVIII, daí gerar certas confusões históricas e morais, quando se analisa, o instinto de observação relacionando à sociedade.

Relações entre o Ser e o Ente
(Ente corresponde a DeusYHWH na minha concepção)
Dionísio expandido, refletido, elevado ao mais alto nível, revela os aspectos do querer “dionisíaco” que serve de sustentação para expressar “o eterno retorno”. O eterno retorno, elimina a inter face entre o ser e o vir-a-ser, afirmando-os tal como “a dança afirma a música”
Heidegger, em sua obra, Introdução à Metafísica, reconduz o Ser, no sentido original, o que nos leva a analisar a palavra Ser, na relação entre palavra, linguagem e também o Ser através dos conceitos entre Ser e Ente.
Heidegger, buscando elucidar o sentido do Ser, evoca a força da linguagem e das palavras, mas não da linguagem corrente que desfigura a referência autêntica às coisas:
Lembramos que as palavras e a linguagem, não constituem receitas que agregam as coisas, para o escritor fazer disso um comércio do que fala e escreve. O escritor deve conduzir com palavras, usando uma neurolinguística de comunicação, que possa fornecer argumentos capaz de fazer o próprio interlocutor, tirar suas próprias conclusões, com isso, as coisas chegam a ser e são, o abuso das falácias, nos jargões repetitivos com frases feitas sob medida para convencer os incautos, nos faz perder os referenciais autênticos, que nos leva à verdade.
A palavra “physis”, (Alma), evoca o que sai ou brota de dentro de si mesmo, é o intermediário decodificando tudo que se originou, para afirmar que tudo brota e permanece.
A palavra physis aparece, nas obras de Heidegger como exemplo da afirmação, em que “na palavra e na linguagem… …..- ”physis é Ser”- ….
No entanto, a palavra “physis”, no grego, foi considerada como o ponto intermediário entre o Ser e o Eu, e não, o próprio Ser.
“A physis, entendida assim, pode ser confirmada experimentalmente em toda ação, ao percebermos que os efeitos provocados, não foram satisfatórios, onde a physis nos alerta que erramos, dificultando a nossa inteligência intuitiva na compreensão do Ente (DeusYHWH)
A physis (junto com o Eu), pode tornar-se Ser, na transmutação, após o Eu ter se libertado das coisas materiais (geralmente após o desenlace), se conscientizado dos segmento mentais e entrar no campo Cósmico, tornando Espírito, com virtudes permanentes, para se integrar à origem de onde veio DeusYHWH (Ente)

Os gregos, pela diversidade de pensamentos, puderam vivenciar o que seja a physis, revelada na motivação da experiência com criatividade, nas áreas da Poesia, do Pensamento e da Filosofia, e que também, abriram seus olhos para a natureza num sentido mais amplo.
Os primeiros filósofos gregos tomaram a “physis”, como ponto inicial de onde se originou tudo. Quando se falava em “physis”, estava implícito a busca de conhecer a origem de todas as coisas. transformando o princípio da filosofia grega, numa filosofia da natureza, representando todas as coisas de natureza..
Martin Heidegger (1889 – 1976), procura descobrir o Ente em sua oscilação entre o Ser e o Não-Ser”, investigando o Ente, através do seu Ser e do seu Não-Ser.
O Ente é a Essência Máxima, a Verdade, o único Poder, a única Realidade, onipresente em tudo,
O Ser existe diferentemente na inteligência de cada um, mas a inteligência intuitiva conduzirá a percepção real da estrutura, da homogeneidade e da identidade do Ser. O não ser, é aquilo que indica todas as outras coisas.
Para as pessoas de inteligência comum, todas as outras coisas apresentam deformadas, o que levam essas pessoas a ver tudo na ótica do não ser.
Por isto, Heidegger prossegue o questionamento sobre o Ser, mostrando que este não consiste no Ser, Fragmento do Ente, por não ser possível apreendê-lo em si mesmo e de modo imediato, como explicitado no texto abaixo: Nem tão pouco consiste o Ser no fato de considerarmos o Ente. O Ser, parece de diversos sentidos conforme a inteligência de cada um, não sendo o mesmo para todos. Para os que apenas olham, os sentidos são diferentes dos que estão observado, que também são diferentes dos pesquisadores. Em que reside e em que consiste o Ser?”.
Heidegger argumenta que a compreensão do Ser, pela inteligência comum, assemelha-se à compreensão do nada, as vezes, com concepção absurda, do seja o “Ser”.

Como então distinguir o Ser do Não-Ser?
Este discernimento só é possível, usando a inteligência intuitiva, porque nela, está delineado as inter faces entre o Ser e o Não-Ser. Entre DeusYHWH e os quatro reinos (Inanimado, Vegetal, Animal irracional e Racional), Somente os Seres representam as Inter Faces, a parte Divina (infinita) vivendo a parte física (finita) nos mundos físicos (Planetas), palcos da representação da peça Vida, encenada no imenso teatro Universo.
A variedade das idiossincrasias encontradas durante a representação da peça “A Vida” mostra a capacidade do Ser nas codificações das mitoses do DNA, esclarecendo que o Ser, está onipresente em tudo, monitorando o cumprimento das Leis biológicas, em todas as células vivas de quaisquer segmentos da estrutura do Universo. Em cada segmento distinto do Ser, o Ser, se manifesta numa multiplicidade de maneiras, mostrando assim, que a necessidade de empatizarmos no ‘Ser’ é de suprema importância, pois ao evocar o Ser, está implícito em compreender o Ente (DeusYHWH) intrínseco no Ser, esta compreensão deste Ser (fragmento do Ente), é a forma do Ser se manifestar, numa determinada maneira em nós.

A Metafísica desconhece o Ser
Para Heidegger, a “questão do Ser” significa, investigar o Ser como tal, e não o Ente, que é objeto da investigação da metafísica na “questão do Ser”.
Heidegger procura explicitar a relação da metafísica com o Ente e não com o Ser verdadeiro….- “a metafísica diz que o Ente é e conceitua a “entidade do Ente”, nessa “entidade do Ente”, fragmenta como Ser, sem contudo considerar a verdade do Ser, embora a verdade do Ser, seja sua base…
E, prossegue Heidegger em sua crítica à metafísica por esta não questionar o Ser, apesar de considerá-lo sob as mais diversas formas:
…- “Entretanto, a metafísica expressa o Ser das mais diversas formas, suscitando e fortalecendo a aparência de que a “questão do Ser”, foi por ela respondida.
No entanto a metafísica não conseguiu responder, à questão da verdade do Ser. ela visa o Ente em sua totalidade, mas fala como se fosse Ser, numa maneira estranha, nessa troca sistemática do ente pelo Ser”- ….
Pelo exposto, percebe-se a preocupação de Heidegger em elucidar nas raízes, a distinção entre o Ente e o Ser, na busca pelo sentido original do Ser.
Nota:
Nesta exposição de Heidegger compreendemos que
ao falar em Ente, está se referindo a DeusYHWH, cujo
Ser é um fragmentos Dele

O Falso Poder da Mente
Essas crenças do ser, chamada “poder da mente”, como “eu penso” ou “eu quero” ou “eu posso”, como objetivos imediatos, trata-se de uma posição auto enganosa, uma ilusão, fruto de uma ingenuidade. O imediatismo, envolve uma contradição nas respostas do comportamento da natureza.
Devemos nos conscientizar do que sejam ilusões e dos segmentos sem lógica, reconhecendo o real e as lei naturais que manifestam rigorosamente na natureza, obedecendo à lógica e as respostas destas leis, são sempre a longo prazo, fora disso tudo é ilusão.
O primeiro fundamento básico do Universo, é a impessoalidade.
No universo, nada tem significado, inclusive o ser humano, mas reunido com tudo, forma o todo … DeusYHWH.
Nós, nosso pensar, nosso querer, nosso poder, nossas alegrias, nossas tristezas, nossas emoções, nossas ambições, nossas desejos, nossas vontades e nosso Pseudo Livre Arbítrio, tudo isso, na realidade, não passa de uma resultante da somatória das energias de manifestações dos comportamentos de um aglomerado de bilhões de células nervosas e as moléculas a elas associadas, obedecendo a inteligência onisciente de um centro energético (chamo DeusYHWH), que está coordenando e controlado toda essa Energia para manter a Harmonia e o Equilíbrio do Universo.No lugar desse esperado “objetivo imediato”, deparamo-nos com uma série de questões da Metafísica e da Ontologia, que envolve a consciência transcendental, que o intelecto, procura descobrir onde está o conceito de pensar, por acreditar em causa e efeito, o que dá o direito de falar dos “Eus”, de um “Eu” como causa e de um “Eu” como efeito, isto implica de não se poder dizer “eu penso” se um pensamento pode vir de um “Eu” quando “ele quer” e não do outro “Eu” quando “eu quero”. Assim, o raciocínio se estende para as outras manifestações, relacionadas no trecho anterior.

Verdade e aparência
Os signos (conteúdos das mensagens), do mundo onde acreditamos viver, sendo errôneos, acarretam alterações nos referenciais, preconceitos morais variáveis, conforme o Nível de Estado de Consciência de cada um, assim, o julgamento do que seja verdade ou aparência, não passa de um preconceito moral e a verdade deixa de ser mais valorizada do que a aparência, assim o mundo aparente, coexiste com o mundo verdadeiro, com uma inter face tão tênue que poucos poderiam perceber e não existe regras que determinam oposições entre “verdadeiro” e “aparente”.
Já que os signos vêem acumulando erros ha “n-centos” anos. Não poderíamos estar vivendo num mundo que seria uma ficção? As religiões que chegaram aos nossos dias, também não poderiam serem falsas? O Deus, Jesus, Espírito Santo, as Nossas Senhoras e os outro(a)s Santo(a)s, não poderia serem tudo ficção? Por que os filósofos, não aprimorara os signos, para evitar a degeneração e a adulteração da realidade original? Porque os filósofos permitiram que as linguagens transmitidas de geração em geração, incorporassem os recursos e as astúcias dos signos?
São questões propostas para os leitores refletirem e discernirem, o que mais se adapte aos seus Níveis de Estados de Consciências.

Reflexões conclusivas do ser
O Ser é um fragmento Holotípico Divino (de DeusYHWH), a afirmação da onipresença Divina, com infinitos atributos, peculiares, em tudo no Universo, com todo seu poder.
Portanto, em Nietzsche não ha análise do Ser por si mesmo, nem a análise do nada por si mesmo, o que leva a crer que Nietzsche, não tenha liberado seu último pensamento: – “O ser e o nada são apenas a expressão abstrata da afirmação e da negação como qualidades da vontade de poder”. – Só nos resta refletirmos……”em que sentido a própria afirmação é o Ser.”…..
Numa reflexão sumária para responder à questão formulada, no texto acima, recorremos à afirmação de Deleuze, que interpreta, a questão, fundamentando-se no o pensamento de Nietzsche, como sendo o Ser.
A afirmação de ser o “Ser”, torna o “ser” como objeto da afirmação, porém, como a afirmação primeira é o vir-a-ser, logo, a afirmação é dupla, uma redundância, afirma-se a afirmação. As duas afirmações constituem o poder de afirmar, expresso simbolicamente pelo casal divino: Dionísio – Ariadne. Na mitologia, temos o mistério de Ariadne que tem uma pluralidade de sentidos. Ariadne amou Teseu. Este é uma representação do homem superior, é o homem sublime e heróico. aquele que assume os fardos e que vence os monstros, mas falta-lhe precisamente a virtude do touro, o sentido da terra, quando ele é atrelado e também lhe falta a capacidade de desatrelar, de lançar fora os fardos. Enquanto a mulher ama o homem, enquanto é mãe ou esposa do homem, ainda que esse homem seja superior, ela é apenas a imagem feminina do homem, o poder feminino permanece acorrentado no homem.
A feminilidade das mães e esposas terríveis, representa o espírito de vingança e o ressentimento que animam o próprio homem. Mas Ariadne, abandonada por Teseu, sente em si, uma transmutação que lhe é peculiar, com a liberação do poder feminino, tornado sua alma benfazeja e afirmativa (anima). Que o seu amor se reflita no brilho de uma estrela.
Que lhe desperte a esperança de parir um super homem.
Para Dionísio, Ariadne (anima), é como uma segunda afirmação.
A afirmação de Dionísio, exige outra afirmação que a toma por objeto, assim o vir-a-ser, só é Ser como objeto de uma segunda afirmação, Ariadne (anima), que é capaz de mirar-se no espelho de núpcias do Universo, para suas reflexões, é tomada como a segunda afirmação.
Para Dionísio, a expressão “o eterno retorno”, elimina a interface entre o vir-a-ser e o ser, afirmando um no outro, daí ser o espelho nupcial do Universo, com as reflexões da alma (Ariadne anima), que é a “noiva, o poder feminino que é amado”.
Para o sábio Zaratrusta, a expressão “o eterno retorno” o próprio Zaratustra aparece como o noivo e a eternidade é a “noiva, o poder feminino que é amado”. No texto anterior, Ariadne, está simbolizando o poder feminino, com sentidos diverso, a saber, mulher, mãe, irmã, esposa, a imagem arquétipo feminina, o símbolo feminino que ama e é amada.
Na mitologia podemos fazer as seguintes colocações:
O poder feminino permanece atrelado ao homem, só se tornando liberado e afirmativo quando Ariadne foi desprezada por Teseu.
Para Dionísio, Ariadne é a segunda afirmação, o vir-a-ser, uma vez que Dionísio, é a primeira afirmação, o Ser.
Dionísio é o ser como objeto, de uma segunda afirmação vindo do vir-a-ser (Ariadne), pois: “…o ser vem do vir-a-ser, na medida em que a afirmação do vir-a-ser é o objeto de uma outra afirmação (a reflexão da alma-Ariadne no espelho). Enquanto Ariadne permanecia com Teseu, o labirinto era considerado ao contrário, só se abria para os valores superiores, o fio moral se estruturava no negação e no ressentimento. Mas Dionísio passa para Ariadne seu segredo, o verdadeiro labirinto é o “próprio Dionísio”, o verdadeiro fio moral, é o da afirmação. O labirinto é o o vir-a-ser, e o touro, é o ser, mas o vir-a-ser só passa a ser ser, à medida em que sua afirmação é afirmada. Dionísio pede a Ariadne para afirmar a afirmação. O labirinto é o que nos conduz ao ser, só há ser de origem no vir-a-ser, logo só haverá ser do próprio labirinto. Ariadne põe uma palavra sensata aos ouvidos de Dionísio, que ouvindo, faz dela uma segunda afirmação. Neste texto de Deleuze, em que o vir-a-ser, simbolizado pelo labirinto e por Dionísio, conduziu ao ser, entretanto, a afirmação do Ser, é simbolicamente apresentada como a “palavra sensata” que Ariadne coloca nos ouvidos de Dionísio. Em outras palavras, pode-se dizer que:
“A primeira afirmação é Dionísio, o labirinto, o vir-a-ser.
A segunda afirmação é Ariadne, o espelho (a noiva, a reflexão). Mas o segundo poder da primeira afirmação é o eterno retorno ou a confirmação do ser vindo do vir-a-ser, é a vontade do poder como elemento decisivo, produzindo e desenvolvendo uma afirmação que reflete uma confirmação da própria afirmação. Dionísio expandido, refletido, elevado ao mais alto nível, revela os aspectos do querer “dionisíaco” que serve de sustentação para expressar “o eterno retorno”. O eterno retorno, elimina a inter face entre o ser e o vir-a-ser, afirmando-os tal como “a dança afirma a música”

Considerações finais de tudo que está narrado acima……
Eu, Charrir, conclui que O Ser e um Holotípico Divino.
Devemos lembrar que minha concepção de DeusYHWH, para ser onipresente teve que fragmentar em Seres Holotípicos Divino, para estar presente em tudo, DeusYHWH, terá que ser um Núcleo Entálpico do Genoma de tudo, um Universo Aberto formando um Campo Cósmico Energético Unificado, que tudo gera, tudo envolve e tudo explica, mas, para ser onipresente, deverá estar fragmentando em Seres Holotípicos Divino, com infinitos atributos peculiares, para estar em todos os lugares ao mesmo tempo, habitando em todos os Elementos vivos, sem nenhuma discriminação, não interferido nas suas ações, mas sim, interagindo nos efeitos provocados por estas ações, codificando as mitoses do DNA, conforme os efeitos provocados pelas respectivas ações, destes elementos, nas decisões das alternativas que lhes foram apresentadas nos segmentos a serem vivenciados por eles (não é Livre Arbítrio), produzindo os caracteres da idiossincrasia de cada animal, irracional ou racional.

Reflexões sobre a Biologia

Os seres vivos, sempre despertaram curiosidade nos seres humanos, com reflexões sobre vários temas como a idade, o tempo de vida, o nascimento, a morte e a sua seqüência natural, que ocupam tempos distintos na série temporal, mostrando que o tempo marcha inexoravelmente para uma única direção. Fenômenos como a reprodução, o envelhecimento e os ciclos de floração, são repetitivos e periódicos e a variação temporal é a parte de um ciclo, presente em todos os seres vivos.
Esta percepção dos fenômenos naturais, que permeia tanto a geologia quanto a biologia, vem sendo tratado por vários estudiosos do assunto, sob o ponto de vista biológico e também analisando sua influência na história da geologia do nosso planeta. A relação entre estes dois conceitos, biológico e geológico, ao longo da história, desenvolveu a ontogênese e a filogênese.
A ontogênese, é uma ciência com fins específicos de
pesquisar o desenvolvimento do ser vivo, em particular,
o ser humano, que inclui as mudanças que ocorrem desde
a fecundação do óvulo, o nascimento, a adolescência, a
maturidade e a velhice.
A filogênese descreve o desenvolvimento de uma espécie ao longo do tempo geológico, para o caso específico do ser humano, incluiria a derivação dos répteis a partir de peixes, dos mamíferos a partir dos répteis, dos primatas a partir dos mamíferos primitivos e finalmente, do ser humano, a partir de uma espécie primata.
A filogênese é constituída das inúmeras ontogêneses de cada um dos ascendentes de um determinado ser humano. Uma série de ciclos se transforma em uma corrente de muitos elos. O estudo da relação entre ontogênese e filogênese, se originou no século XIX.
Em 1878, Ernst Heinrich Haeckel (1834 – 1919), biólogo e filósofo alemão, postulou que, “a ontogenia uma repetição perfeita da filogenia”, isto levou aos pesquisadores, a descobrirem que, as guelras observadas nos fetos humanos, seriam de fato as guelras presentes em nossos ancestrais, os peixes. Com a evolução dos peixes, ao longo dos n-lênios anos, novas características foram adicionadas ao peixe, como por exemplo as patas e, portanto, as patas aparecem no desenvolvimento dos fetos(humanos), após as guelras.
Para Haeckel, a história desta evolução que durou milênios é recontada na ontogênese de cada indivíduo.
As pesquisas voltadas para esta colocação, influenciaram a cultura ocidental, mesmo com os argumentos da genética de Gregor Mendel (1822 – 1884), Biólogo austríaco, em suas pesquisas da embriologia experimental, formulou as Leis relativas à hereditariedade, dos caracteres dominantes e e recessivos, foi considerado o fundador da Genética, suas Leis demonstrou a falta de continuidade das estruturas hereditárias.
William Westmoreland (1914 – 1994), general americano, disse:
“Na criminalística, o problema da natureza e da origem do criminoso, dá a impressão de ser conhecido, por estar sendo reproduzidos nos nossos dias, os caracteres do homem primitivo e dos animais inferiores”.

Na psicanálise , temos conhecimento que “A Infância, é a vivência do passado, revelando um embrião resumido do contexto de nossa história filogenética, tanto assim, que a psique da criança, revela uma lição da humanidade primitiva”.
As pesquisas relacionando a ontogênese e a filogênese, têm evoluído ao longo do tempo, muito antes da formalização deste relacionamento, proposto por Haeckel, Aristóteles já defendia uma relação analógica entre o desenvolvimento humano e a história orgânica.
Em 1745, Charles Bonnet (1720 –1793), naturalista suíço, formulou a teoria da pré-formação, estabelecendo que; todas as gerações futuras poderiam ser encontradas pré-formadas em miniatura no ovário de uma mulher, incluindo elementos desta relação. Como Bonnet acreditava “que as espécies não se alteravam ao longo do tempo, a filogênese é restrita a uma repetição de ontogêneses idênticas, justificando o pré-formismo”.
Haeckel postulava sua “lei biogênica”, na qual a ontogênese recapitulava as formas adultas dos ancestrais.
Em 1874, Karl Ernst von Baer (1792 – 1876), biólogo alemão, postulava uma explicação alternativa em que; “a ontogenia guarda traços da filogenia, na medida em que os embrionários de espécies, derivados de um mesmo ancestral, com características comuns e que se repetem, são traços do desenvolvimento embrionário e não as formas adultas dos ancestrais”.
Apesar da teoria de Charles Darwin, a visão de von Baer, foi desprezada pelos Fundamentalistas por muitos anos.
Com o avanço da ciência, a “lei biogênica”,(recapitulação), de Haeckel, teve que ser reformulada, para explicar como as guelras dos peixes, foram reduzidas a estruturas minúsculas, durante o desenvolvimento dos mamíferos.
Os adeptos de Haeckel, postularam dois mecanismos para explicar estes fenômenos:
1) As novas características que aparece com a evolução
da espécie, seriam adicionada no fim da ontogenia,
para a diferenciação do indivíduo.
2) Durante a evolução, cada passo da ontogenia, é
comprimido no tempo, assim a recapitulação da
filogenia será mais curta.
Hoje está claro que, a recapitulação pura e simples, não é capaz de explicar a diversidade dos fenômenos observados. Pesquisas no campo da embriologia, relacionando as espécies, mostraram que, os segmentos específicos do desenvolvimento, poderiam ser comprimidos ou expandidos, durante a evolução, o que torna os estudos simplificados, sobre a recapitulação de formas adultas ou sobre a homogeneidade da condensação, insustentáveis.
Na biologia moderna, foi desenvolvida a idéia original de von Baer, para adaptar-se principalmente nas classificações dos processos. Pesquisas mostram que, durante a filogênese, os segmentos da ontogênese, podem ser acelerados ou retardados em relação a outros segmentos, o que a biologia classifica como heterocronia.
O retardamento do aparecimento de um segmento específico do desenvolvimento, pode levar à neotenia, em que o descendente, se parece com a forma juvenil do ancestral, como ocorre na evolução da espécie humana, o que permite no estado juvenil estendido, o crescimento prolongado da caixa craniana, permitindo o desenvolvimento de cérebros maiores.
O retardamento da fase de ontogênese, pode levar, durante a filogênese, à impressão de uma recapitulação, por ter um passo intermediário da ontogênese retardado e um passo posterior exacerbado, isto é comprovado durante o desenvolvimento de fetos humanos, do aparecimento transitório de um “rabo”.
A aceleração da ontogenia, pode levar também a diferentes conseqüências.
A progênesis, ocorre nos casos em que o desenvolvimento é interrompido mais cedo, gerando uma maturação sexual precoce, como acontece com animais em que se procura selecionar espécies que se reproduzem rapidamente, contrariando a neotenia, em que favorece o retardo da maturação sexual, para um maior desenvolvimento somático.
A análise detalhada que Gould fez do problema das relações entre ontogenia e filogenia, mostrou que metáforas baseadas na sua primeira resolução (proposta por Haeckel) foram amplamente usadas em diversos campos do conhecimento.
Os problemas e as soluções, dessas relações temporais, estudados e resolvidos no campo da biologia moderna, ainda têm muito que contribuir, para elucidar as análises de problemas históricos, psicanalíticos e econômicos, que ainda perduram em nossa história das ciências.
As questões levantadas pelos biologistas, estudiosos na área da ontogenia e da filogenia, sobre a teoria da evolução das espécies e os avanços no estudo das possíveis origens da vida, nos trabalhos de:
1. Em 1680, Thomas Burnet (…..), biólogo inglês, publicou sua obra “Sagrada Teoria da Terra”
2. Em 1788, James Hutton (1726 – 1797), geólogo escocês, publicou sua obra, “A Teoria da Terra”, onde ele relata suas pesquisas sobre a erosão e a sedimentação, considerada o marco decisivo na história da geologia.
3. Em 1883, Sir Charles Lyell (1797 –1875), geólogo inglês, considerado o fundador da geologia moderna, publicou sua obra intitulado Princípios da Geologia, que é considerada a base de quaisquer estudo sobre geologia.
Em 1875, Beijamim Apthorp Gould (1824 – 1896), astrônomo argentino, analisando os três tratados clássicos de geologia dos autores mencionados, formulou uma nova percepção do tempo, fixando as fronteiras das constelações, com base no equinócio daquele ano(1875), com a descoberta do que ele chamou de “tempo profundo”.
Gould, procurou mostrar que; a percepção da extensão do tempo geológico e as metáforas sobre o caráter cíclico do tempo, modularam o pensamento geológico e nos faz acreditar que, essas metáforas, estão profundamente enraizadas na cultura ocidental. Nas análises dos trabalhos destes autores, Gould, fez uma reflexão sobre as metáforas neles contidas, que surgiram com diferentes características, mostrando como o universo temporal da cultura ocidental foi expandido pela geologia.
As teorias geológicas anteriores a esses autores, eram da época do início da civilização, cerca de 2.500 anos atrás, devido à influência da Igreja e dos seres vivos, que eram condicionados a viverem temendo um castigo vindo do céu para aqueles que não obedecessem os dogmas religiosos.
Em 1925, a União Astronômica Internacional, delegou ao Eugene Joseph Delport (1882 – 1955), astrônomo Belga, as delimitações das constelações do hemisfério Norte.
Delporte se inspirou nos trabalhos de Gould,
Com a nova percepção do tempo, a visão do passado da Terra e dos seres vivos foi ampliada, com uma expansão de magnitude, que permitiu se adequar a uma realidade mais próxima da verdade, esta tomada de consciência, iniciou-se com Hutton, em 1788, que observando a descontinuidades nas camadas geológicas, nos últimos 3.000 mil anos da Terra, deduziu que, “movimentos de enormes proporções envolvendo a “massa humana”, deveriam ter ocorrido no passado, o que permite uma nova visão da natureza dos fenômenos atuais, o que nos conduziria a uma provável idéia de evolução”.
Numa reflexão dessas três obras, Gould, revela que ficou claro que as metáforas sobre o caráter cíclico do tempo não só influenciaram, mas guiaram o pensamento desses geólogos. Burnet foi o primeiro a reconhecer o caráter cíclico da geologia.. Em Hutton, encontramos a essência do caráter cíclico dos fenômenos geológicos, como a formação e destruição de estruturas, que gerou seu trabalho na famosa analogia da “máquina terrestre”.
Em Lyell, considerado o pai da geologia, encontramos o historiador dos ciclos geológicos.
Com a concepção de que; os fenômenos que ocorrem no presente, podem servir de referências para explicar fenômenos que ocorreram no passado e também, identificar as diferenças entre os ciclos e desenvolver uma visão harmônica dos processos cíclicos e direcionais.
Na biologia, as metáforas usadas na representação do tempo, como os ciclos e as direções, interagem e são necessárias na compreensão da vida.
Na geologia, essas mesmas metáforas foram importantes, na descoberta de extensão do tempo geológico e na percepção da plasticidade do relevo de outros processos cíclicos.

Uma questão para a neurologia
A idéia de associar tempo à memória, é remota data dos tempos dos pré socráticos, e tão antiga como a intuição humana.
A compreensão dos mecanismos fisiológicos de fixação de símbolos e evocação de traços mnemônicos(memória), revela uma esperança sobre a questão da noção do tempo, seja o “tempo vivido”(vivenciado) ou o “tempo real” (experiência).
O sistema nervoso(neurônios), está envolvido nos processos de memorização, através dos neurotransmissores(hipotálamo), na medida em que qualquer ensinamento, implica em fixação de traços e símbolos na memória. Muitos desses processos não envolve o córtex cerebral, onde está a memória, eles se dão em nível exclusivamente subcortical, sem envolver a consciência cósmica(plena), assim, nenhuma noção de “tempo vivido”, pode ser compreendida como “tempo real”, isto quer dizer que, só no “tempo real”, está à memorização no sentido da fixação das experiências conscientes, logo, não estão incluídos nessa categoria, muitos dos nossos aprendizados.
O córtex cerebral, participa do processo de memorização de nossa vivência em três modalidade:O córtex occipital, é responsável pela recepção e
pela síntese dos estímulos visuais vindos da retina.
4. O córtex temporal, é responsável pelos estímulos auditivos.
O córtex parietal, é responsável pelo tato e Percepção.
Aqui apenas aparecem às três principais modalidades sensitivas que o ser humano desenvolveu, estas diferentes modalidades de informações são integradas e é este processo de integração “intermodal”, com sua complexidade, que forma a base estrutural do ser humano, para criar os símbolos, o conjunto de sons que formam as palavras, que só pode ser utilizado, nos segmentos reais, porque tal processo pode evocar toda a nossa vivência visual, acústica ou sensorial.
Este processo de decodificação e integração de estímulos dados pelos neurotransmissores, informa o sistema nervoso às condições do meio em que está exposto o corpo físico do observador.
As regiões frontais do córtex cerebral, são utilizadas para registrar as informações que levam às programações, das atividades sensoriais, dos atos motores e dos segmentos que compõe a estrutura do comportamento do indivíduo, devendo considerar nesta sistemática os aspectos das motivações e da criatividade, função dos referenciais das necessidades internas de cada um.
Esta colocação, nos mostra a necessidade de uma interação triangular entre informação, motivação e ação, que contenha os dados necessários para prosseguirmos em quaisquer segmentos que compõem os signos que vão expressar uma realidade inconteste.
Pelo exposto, todo o sistema nervoso participa dos processos que envolvem os segmentos da estrutura do comportamento de cada um, acrescentando que esses segmentos, formam uma resultante da somatória das energias que articula nos neurotransmissores(hipotálamo), função das experiências cognitivas, afetivas e vivenciadas, dando as características da personalidade de cada um.
O nível de condensação de energia numa determinada área do cérebro, nos componentes dos neurônios, é que distingue quem usa mais a mente do que outro, como todos os neurônios formam uma malha energética única, a interrupção de uma ligação, pode cortar a energia que irá alimentar a concentração em outra mais condensada.
Existem, contudo, regiões claramente mais desenvolvidas nos processos mnemônicos, isto porque os disparos elétricos entre os neurônios, estimula o cérebro com uma energia de insatisfatoriedade, buscando novos objetivos, que quase sempre, são desconhecidos, é aí que aparece a Inteligência, que coloca os seres humanos, numa faixa de 2% a 46% de sua capacidade mental e esta variação, está ligada à coragem de questionar e à Criatividade individual.
A Consciência dos compromissos de ordem funcionais e estruturais, gera segmentos ricos na compreensão da sistemática de pensar e utilização do mecanismos da memória, em relação o “tempo vivido”.
Conseqüência de falhas, as amnésias, pouco esclarecidas nesse mecanismo de fixação, referentes a um período de acidente com trauma craniano, tais amnésias testemunham um tempo real, que para o indivíduo, “não existiu”.
Algumas situações clínicas ajudam-nos a pensar neste problema.
Em 1890, Korsakov, descreveu relatos de pacientes com impossibilidade de memorização de fatos vividos de uma certa época em diante, o que ele chamou de amnésia anterógrada e de outros pacientes com capacidade de evocação de traços referentes a vivências passadas, que ele chamou de amnésia retrógrada.
Algumas experiências com pacientes epilético, numa tentativa de tratamento de epilepsias de difícil controle, resultaram em completa dissociação do sistemas mnemônico desses pacientes com importantes amnésias anterógradas e amnésias retrógradas de extensões variáveis, revelando uma patologia lobectomias temporais bilaterais, esta patologia se deve ao comprometimento do sistema límbico, provocado pela retirada cirúrgica, do hipocampo, coisa semelhante, acontece com os pacientes que sobrevivem à encefalite herpética, cujo vírus atacam as regiões límbicas do lobo temporal, podendo apresentar igual dissociação do sistemas mnemônico, nesses indivíduos, a noção do tempo não existe e seu “tempo vivido” é sempre momentâneo.
Outra fonte de experiências interessantes para os estudos das relações entre memória e “tempo vivido”, são os episódios paradoxais, “jamais vivi este segmento”(vu), embora já tenha vivido e o outro é, “já vivi este segmento” (déjà vu), embora nunca tenha vivido, esses episódios são chamados de . dismnésicos.
Nesses casos é necessário supor que, devido ao episódio de atividade elétrica anormal envolvendo regiões próximas ao sistema límbico, levando o indivíduo a:
5. Não reconhecer cenas de segmentos que viveu, isto acontece devido a situações em que substâncias exógenas, como os tóxicos, podem provocar nítidas alterações na sensação do “tempo vivido”.
6. Reconhece como antiga uma cena que ele acaba de presenciar, isto acontece devido à disfunção do sistema nervoso, que antevê traços mnêmicos, anterior ao momento dos segmentos que está presenciando.
Diante dos fenômenos apresentados, não é tarefa fácil elaborar um modelo de comportamento psíquico, que dê respostas aos mais simples ordenamentos de traços mnêmicos.
As situações os acontecimentos interiores, sejam sensações, idéias abstratas ou lembranças, são desencadeadas muito rápida e em grande volume, que nos dá a sensação de prolongamento do “tempo vivido”.
Sabemos que:
A ionização das áreas motoras do córtex cerebral, leva à manifestação
dos movimentos grosseiros e sem propósitos, cabe o sistema psíquico,
direcionar esses movimentos para um objetivo preestabelecido.
A estimulação elétrica de regiões do sistema límbico, pode levar à
recordação de registros anteriores, porém a vivência dessas recordações
é atemporal.
O contínuo do “tempo vivido” se rompe durante experimentos dessa natureza, assim como se rompe o contínuo do movimento propositado.
Os mecanismos de controle do movimento, podemos afirmar, que são individuais e são registrados em termos de símbolos, mais ou menos de fáceis decodificação, no sentido de ser mais ou menos importantes. Os símbolos mais importantes são concatenados na mente, para gerar figuras com traços marcantes, tornando uma rede de registros com significado de “tempo real”, com identidade no “tempo vivido”.

Os estudos neurofisiológicos envolvidos nesses segmentos, para explicar os mais simples mecanismos de armazenamento e evocação de elementos mnêmicos, com trabalhos isolados e às vezes justapostos, levam à conclusões de resultados variáveis, mostrando que a consciência do “tempo contínuo”, é a resultante da concatenação de natureza desconhecida das experiências vividas num “tempo real”, não registradas, seja como isoladas, seja como justapostas. Não-registradas-isoladas, porque estão inseridas num referencial interno em que o “tempo vivido” é um tempo sem interrupções. Não-registradas-justapostas, porque a nossa experiência não é registrada em nossa memória linearmente, seguindo a linha racional do “antes e depois”.

Reflexões Sobre Filosofia.

01 – O Início da Filosofia
02 – O Trajeto da Filosofia
03 – A Função da Filosofia na História
04 — A Razão na Filosofia
05 – Considerações Filosóficas

01 – O Início da Filosofia
Há mais de 3.200 anos, os mais entendidos (chamaremos filósofos), preocupados com o relacionamento humano, querendo estabelecer uma fraternidade entre as pessoas, escolheram o caminho que pudesse unificar os povos, com um único comportamento. Foi aí que surgiu a idéia de ter um único Deus, que tivesse Leis iguais para todos. Com este propósito, surgiu a ciência que hoje chamamos de Filosofia. Os Filósofos, visando a fraternização, iniciaram a divulgação de ensinamentos com argumentos de fáceis assimilações (processamentos), pelo “povo”, de modo dedutivo, para provar a existência de um único Deus, que traria a felicidade para todos.
Ainda que os filósofos, tivessem bons argumentos com detalhes indutivos e dedutivos para demonstrar a existência de um único Deus, não seria suficiente para que o povo viesse a compreender que Deus realmente existe. Isto se deve a limitação da capacidade mental do povo, que não consegue assimilar (processar) todas as palavras que envolve uma conceituação bem elaborada do que seja DeusYHWH (Essência Onisciente Absoluta, da Energia Cósmica, com Infinitos Atributos Peculiares, interagindo em tudo), por não possuir na memória, os parâmetros que lhe assegure esta assimilação (processamento).
Acontece que a existência de DeusYHWH, não pode ser provada, por ser Foro íntimo de cada um. Por outro lado, a convivência com DeusYHWH, foi, é será, sempre virtual através do Ser Holotípico Dele, que vive dentro de cada um de nós, participando dos acontecimentos que nos envolvem, por isso o conceito Dele, ser diferente em cada ser humano, esta é a lógica, que justifica, porque ninguém até hoje, conseguiu provar para os outros, a existência de DeusYHWH, apesar das provas dedutivas e indutivas que temos, ao ver os segmentos que mantém a estrutura do Universo em equilíbrio, com fenômenos, que assistimos no nosso dia a dia;
“os movimentos dos astros, nascimentos e mortes, a
fauna, a flora, as forças atuantes, que não vemos,
mas que estão dando movimentos a tudo”.
Fenômenos estes, dando registros, que ninguém pode negar, como testemunhos da representatividade de DeusYHWH, nestes Fenômenos.
Mesmo assim, cada um de nós, cria uma série de argumentos (que é Foro Íntimo de cada um), conforme estrutura cultural e psíquica de cada um, para explicar os fenômenos que assistimos no nosso dia-a-dia.
Não há 2 argumentos iguais.
Esta é a lógica, que dificulta alguém provar a existência de DeusYHWH.
Assim cada um, usando seu Foro Íntimo, deve buscar na filosofia ontológica, a sua compreensão da existência de DeusYHWH.

02 – O Trajeto da Filosofia
Na Filosofia, a lógica nos diz que; o argumento pode ser ou não válido, dependendo da pessoa que propõe. Persuadir os outros a acreditarem nas premissas que estamos propondo, depende muito dos parâmetros dos conhecimentos filosóficos que dispomos em nossa memória sobre o assunto, e também, saber utilizá-los para convencer os nossos interlocutores.
Caso não acreditem, só resta um recurso, arranjar outros argumentos, também dentro da lógica, que possam convencer os interlocutores.
A Filosofia teve evolução com os doxógrafos, homens que interpretavam com muita criatividade, os “rabiscos dialetos”, da linguagem dos vários povos da antiguidade.
A Filosofia, tomou sentido racional, nas colônias Gregas da Ásia Menor, por volta do ano 510aC. O primeiro a falar em filosofia, foi Heráclito (544 – 480aC), em sua obra “Fragmento 40”, dando a Filosofia, o conceito de: O Estudo Teórico da Verdade.
Platão (427 – 348aC) e Aristóteles (384 – 322aC), conceituou a Filosofia, como a arte que busca conhecer o mundo, para transformá-lo, restaurando a Harmonia e a unidade do pensamento, visando a Fraternidade no comportamento da espécie humana e a unidade com DeusYHWH.
Distinguimos três períodos da Filosofia Grega:
7. Período da Grécia arcaica, por volta dos anos 850aC, com a formação da civilização helênica, com os historiadores Homero e Hesíodo e os filósofos pré socráticos, com destaques para os filósofos:
1a) Anaximandro (610 – 547aC).
1b) Pitágoras (582 – 496aC).
1c) Xenofanes (576 – 482aC).
8. Período do apogeu da Grécia, marcado pela
hegemonia de Atenas, com os filósofos:
2a) Sócrates (469 –399aC),
2b) Platão (427 – 348aC)
2c) Aristóteles (384 – 322aC).
Marcado pela consciência reflexiva, buscando a descoberta do “ser”.
9. Período da decadência da Grécia, com as
filosofias cépticas, Epicurista e Estóica, Com os
filósofos:
3a) Epicuro (341 –270aC).
3b) Zenon (334 – 262aC).
Aparecendo o isolamento do indivíduo, como cidadão do cosmos, e não da cidade ou da sociedade, se recolhendo em si mesmo, como forma de encontrar a sua eterna salvação individual, campo fértil para o surgimento do Cristianismo (ver pg 229 do meu Livro Fragmentos de Sabedoria).

O Cristianismo com sua aliança ao Estado, determinou:
1 – A submissão da Verdade à Questão da Fé.
2 – A submissão da Lógica à Razão da Fé
3 – A submissão da Filosofia à Razão da Teologia.
A consciência de que todas as modalidades de fazer ou de agir, constitui o comportamento humano, que é à base do objeto de estudo da cultura de um povo, logo, terá que fazer parte do conteúdo da história, estando assim, sujeito à crítica e à reflexão consciente.
De Platão até os nossos dias, a Filosofia tem contribuído para a transformação dos seres humanos, tanto na política, na ética, na pedagogia, nos signos, na cultura geral e nos esclarecimentos de assuntos que transcendem a inteligência comum.

A Filosofia possui um caráter realmente sutil e extraordinário;
10. Em Questionar o que a experiência não pode
alcançar e
11. Exigir, que se faça distinção entre o que é viável e a ilusão, ou seja, a verdade, o paradigma e a fantasia, naquilo que a experiência não pode alcançar.
Esta posição da Filosofia pode ser incômoda para as pessoas que não gostam de pensar, que são imediatistas, confiam nos intermediários e querem ter o conforto espiritual, sem se preocuparem em saber se o que os confortam, é ou não verdade, tendo medo de pensar, seguem uma linha de conduta ortodoxa, ligado a uma religião ou a uma sociedade que as tornam condicionadas.

A Filosofia é fundamentalmente uma atividade que questiona os aspectos incômodos, de todos os assuntos, buscando dentro da lógica, usando o crivo da crítica, encontrar respostas precisas, que descarte quaisquer refutações.
Existe na concepção filosófica, certo tipo de investigação, procurando os vínculos dos assuntos investigados, com as concepções empíricas, assuntos estes, que foram estruturados, antes de se formar uma estrutura para o caráter da investigação filosófica.
As teorias filosóficas clássicas, não podem ser confirmadas ou informadas pela experiência, já que estas teorias são aleatórias e podem ultrapassar o campo da experiência. Só a lógica, a crítica reflexiva e a discussão séria, poderão ajudar a confirmação da verdade a partir de suas teorias, por excluir nestas circunstâncias, quaisquer estudos atrelados; ao irracional, às experiências místicas, ao sofisma e a razão.
Devemos lembrar que, um argumento válido, nunca é conclusivo em filosofia, pela probabilidade de ser um paradigma, já que a verdade, está sempre alem dos nossos alcances. Por outro lado, um argumento inválido, pode ainda assim, ter uma conclusão de um paradigma, que para os fanáticos, os radicais e os acomodados, irão aceitar como uma verdade.
A lógica não pode resolver todos os problemas da filosofia, mas é um instrumento básico, sem o qual, a tarefa do filósofo, não poderia ser executada, pois levaria a ser um discurso aleatório, sem vínculo com coisa alguma, seria um veículo de divulgação disfarçado de idéias desconexas.
O verdadeiro filósofo está sempre buscando satisfazer a sua curiosidade intelectual no campo da verdade, sem prejudicar qualquer aspecto sutil, das características do valor desta verdade. Por mais confortante que sejam suas palavras, para sua religião, para sua sociedade, para sua política, para seu compromisso com a família, não constitui motivo relevante para serem pronunciadas, pois seu compromisso é com a verdade, com a ética, com a inteligência e não para confortar nenhuma organização ou quem quer que seja. Este comportamento, não quer dizer que, devemos desprezar os nossos sentimentos e nossos pontos de vista, nada disso, o que estamos procurando fazer, é distinguir a verdade da hipocrisia.
Exemplo; Um político, nosso parente, fazendo falcatruas, sem escrúpulos, com seus discursos, alardeando, que sua atuação no Congresso, está voltada para defender os direitos dos brasileiros. Fica claro que, o nosso comportamento, no campo da verdade, terá que distinguir, mesmo que seja nosso parente;
12. a concepção que ele tem, acerca do valor do seu
trabalho no congresso,
13. da verdade, acerca do valor real do desserviço,
que ele está prestando à nação.
Para isso, deve-se utilizar a ética, a lógica, a crítica, a verdade, como nossos referenciais, ferramentas preciosas, utilizadas para ajudar a filosofia. .
O critério utilizado na filosofia, faz com que muitas teorias de valores consideradas, não são aceitas como argumentos dedutivos, para conclusões destas teorias, por não possuírem lógica nas estruturas, que sustentam os argumentos destas teorias.
Para avaliar as teorias filosóficas que não são sustentadas por argumentos dedutivos, temos que recorrer à lógica, como suporte da filosofia.

Dentro do campo da lógica, podemos encontrar proposta filosófica que não possui nenhuma lógica em suas premissas, nestes casos, é quase impossível aceitar a consistência da verdade básica, no entanto, pode gerar a condição para discutir, podendo ser amplamente aceita, por consenso, aí não se trata de uma verdade e sim de um paradigma.
A falta de conhecimentos gerais, cultura filosófica e o medo de se expressar, levam as pessoas, a criar premissas sem lógica (aleatórias), para afirmar a existência de certos fatos. Para aqueles que têm conhecimentos gerais e cultura filosófica, as premissas sem lógicas (aleatórias), são inconsistentes para alcançar a verdade básica sobre tais fatos.
Será que esta posição, dos sábios, nos permite afirmar que ela é verdadeira?
Não. Apenas podemos concluir que ela pode ser verdadeira, se substituirmos as mesmas premissas que foram estruturadas aleatoriamente, por premissas estruturadas nos exemplos indutivos e dedutivos que vivenciamos no nosso dia-a-dia, contudo, ao afirmarmos isto, mostra que a lógica, não possui suficiente poder, para confirmar a verdade das teorias filosóficas, no entanto, a lógica permite que haja uma visão clara, do que seja uma teoria;
14. Que tem legitimidade e merece créditos conceituais, por ter sido vivenciada, daquela que foi passada por terceiros aleatoriamente, sem consistência lógica.
A filosofia consiste na discussão de teorias com argumentos lógicos e com objetivo de somar conhecimento.
Por serem diversificados, os Estados Psíquicos e os Referenciais de cada um, não podemos deixar de lado, o problema da assimilação desses conhecimentos filosóficos, que é um verdadeiro processamento mental de cada ser humano, o que torna difícil avaliar as diferentes concepções das teorias e argumentos apresentados numa discussão.
A avaliação crítica na filosofia, não possui instrumentos adequados nesse segmento, para avaliar caso a caso, mesmo assim, não pode ficar acomodada diante de todos os relatos dos segmentos, a serem registrados na historia.
O importante é saber por si só, distinguir claramente, o que seja uma;
15. Discussão histórica acerca de um
determinado fato
16. O que a filosofia comenta sobre tal fato
17. As diversas circunstâncias culturais, sociais e psicológicas da época que se deu o fato
18. As razões que levaram a afirmar tal fato.
Essas análises filosóficas geram estruturas, que nos permitem avaliar com parâmetros plausíveis, a realidade do fato, desprovidos das ornamentações, das fantasias e das interpolações que a história lhe acrescentou.
Para a verdade ou falsidade de uma teoria filosófica, não importa que o fato tenha sido defendido por determinado filósofo.
O que se pretende analisar em filosofia são teorias e os argumentos de interesses conceptuais do fato, independente do autor que esteja narrando historicamente tal fato.
A lógica fornece instrumentos para afastar, a priori, as teorias e argumentos que não têm consistência, ainda que tenham sido divulgados historicamente por muitos escritores de credibilidade.
A Lógica filosófica permite detectar;
19. A validade dos argumentos
20. A consistência das teorias
21. A fantasia interpolada
22. Os estudos atrelados ao irracional
23. As afirmações místicas
24. As afirmações estruturadas em sofismas
25. A distinguir a Lógica da Razão.
Para conhecer a realidade e a verdade conceptual, em cada assunto, é necessário usar a consciência nos sete itens, que formam a base da lógica filosófica, saber o que realmente se quer afirmar e qual é objetivo desta afirmação.
As inconsistências só podem existir nas teorias, já que, só as teorias contém proposições.
Exemplo: Não se pode afirmar que o Universo é inconsistente, porque o Universo não é teórico, não é constituído por proposições.
Porém as inconsistências são insustentáveis, porque de uma contradição segue-se logicamente, uma discussão, envolvendo outras teorias inconsistentes, isso significa, que tudo, está girando em torno de teorias inconsistentes, incluindo a negação da teoria que deu origem a discussão, logo o desfecho geral das teorias inconsistentes, pode ser considerado verdadeiro.
Uma teoria inconsistente é uma fantasia que não permite conhecer melhor os segmentos do fato, nestes casos, não precisamos da lógica para nada.
O caráter inconsistente sendo uma fantasia, é empírico, não precisa ser muito inteligente para perceber que o caráter, nestes casos, é desprovido de sentido.
Quando não temos o critério da experiência para nos orientar na filosofia, só a lógica, permite afastar da nossa discussão, aqueles argumentos, inócuos, sem sentido e que não apresentam credibilidades.

03 – A Função da Filosofia na História
A Filosofia é a arte de coordenar as palavras, numa seqüência natural, com os argumentos dos diversos conceitos dos elementos separados, que fazem parte dos argumentos de um conceito único, de modo a dar um sentido, com princípio, meio e fim, formando um “bloco”, bem definido que contenha todos os conceitos separados, em que possamos analisar cada conceito isolado e o relacionamento deste conceito com os demais conceitos, no conceito geral, a fim de, compreendermos (processarmos), e interpretarmos dentro da lógica e da crítica, como a história, os fatos, os fenômenos e as religiões, surgiram e como realmente todos se inter-relacionam, para isso devemos:
26. – Excluir ações ou afirmações, em quaisquer segmentos, estruturadas em; suposições, sofismas, orientações de grupos, afirmações de terceiros, conhecimentos de naturezas subjetivas, ou para assegurar estruturas individuais ou de grupos.
27. – Incluir ações ou afirmações, que estejam
estruturadas na lógica, com todas as análises dos impactos e efeitos morais, que possam provocar ao sistema, ao concluir a legitimidade do contexto.
28. – Não admitir que nossa mente, possa assimilar (processar) tudo que nos forem transmitido, seja oral ou escrito, sem questionar, para discernirmos o que é certo ou o que é errado, com isso, filtrarmos tudo que lemos e ouvimos.
29. – Ampliar nosso campo de reflexão e de Investigação ao incluirmos argumentos, que nos possam conduzir à verdade.
Nota: A Filosofia deve sempre se estruturar na lógica, para analisar e concluir a legitimidade de quaisquer assuntos em todas as áreas culturais.

04 — A Razão na filosofia
À priori a razão não nos permite saber se estamos diante da verdade ou diante do falso. A razão não permite decidir:
1 – Se as premissas sejam ou não verdadeiras.
2 – Se a conclusão de um raciocínio seja ou não verdadeira.

Para exemplificar este assunto temos:
1 – Tem de existir algo que seja a causa de todas as coisas
porque todas as coisas têm uma causa.
2 – Tem que existir alguém que seja a mãe de todas as
pessoas porque todas as pessoas têm uma mãe.
O uso da razão em ambos os raciocínios, nos 2 exemplos, é a mesmo, sendo no caso 1, podemos ter proposições empiricamente verificáveis, no caso 2 não. Ora não existe uma pessoa que seja a mãe de todas as pessoas, mas este argumento no. 2 é idêntico ao argumento no. 1, assim, fazendo o uso da razão, ao invalidar o no. 2, também, devemos considerar o no. 1, como inválido. Como não podemos usar a razão para formular proposições empíricas, acerca das questões a serem analisadas, teremos que arranjar, no campo real, outras proposições, para formular e concluir a legitimidade da nossa premissa.

A minha proposta é o Logiquismo.
Mas o que é o Logiquismo?
Logiquismo (estruturado na lógica), é uma filosofia (criada para dar suporte a minha literatura), de procedimento que afirma que todo conhecimento que dá legitimidade a uma idéia, a um fato ou a um objeto, terá que passar por um questionamento em seqüência eliminatória de três estágios:
1º. – A Proposta da idéia, do fato ou do objeto (animado ou inanimado)
2º. – Os argumentos dentro da lógica que provam que a idéia, o fato ou
o objeto, são reais, isto porque a base da lógica elimina as
probabilidades de erros.
3º. – O conceito, tem signo, (número de palavras que contem o
conceito), que darão legitimidades ás existências dos três citados.
Estruturado no Logiquismo, a razão desaparece, cedendo o lugar para o paradigma, até a descoberta da verdade

05 – Considerações Filosóficas
Os estudos parciais, limita os conhecimentos e gera o risco de se perder nas estruturas mais gerais, sobre as quais não se tem nem a consciência nem o domínio. Devemos ser ponderado, evitando ter a perspectiva de chegar a um ponto tal, que nos desse acesso ao conhecimento completo e definitivo de tudo e de ampliar nossos limites históricos.
As experiências teóricas e práticas, que nos levaram a conhecer os nossos limites, e às vezes, â uma superação possível, foram às mesmas, que nos limitaram e determinaram, como devíamos recomeçar.
No século XVIII, houve uma grande promessa, uma grande esperança na crença, numa capacidade técnica agindo sobre as coisas e simultaneamente, na liberdade dos indivíduos uns em relação aos outros. Mas a história revelou-se contraditória, mostrando que, nas sociedades ocidentais, a aquisição dessas capacidades técnicas, a luta pela liberdade entre as pessoas, tornaram-se permanentes durante o século, tornando árduas e antagonistas pelas formas que se apresentavam essas relações, entre; A crença dessas capacidades técnicas e A crença na autonomia da liberdade individual, Contrariando as perspectivas de simplicidade, que se acreditavam durante o século XVIII.
O domínio homogêneo, tomado como referência, não é representado pelos julgamentos que os seres humanos se dão deles mesmos, nem as condições que determinam seus comportamentos, mas sim, o que eles fazem e como fazem, considerando o modelo racional que organizam suas maneiras de fazer e a liberdade com a qual esses seres humanos, agem nesses sistemas práticos, exigindo direitos, sem se preocupar com os deveres, reagindo às exigências dos deveres, feitas pela classe patronal, forçando modificar as sistemáticas dos comportamentos trabalhistas, conforme orientação do sindicalismo.
Foucault classificou esses conjuntos práticos em três grandes domínios:
30. Das coisas, constituindo o eixo do saber,
31. Da ação sobre os outros constituindo o eixo do poder.
32. Das relações consigo mesmo, constituindo o eixo da ética.
A sistematização de uma ontologia histórica de nós mesmos, gera as três questões como nós somos:
33. Estruturados em nosso saber?
34. Estruturados como sujeitos que exercem e sofrem relações de poder?
3) Estruturados como sujeitos morais reflexos de nossas ações?
Finalmente, na generalidade dos trabalhos, os estudos históricos e críticos, apesar de bem particulares, no sentido de que eles têm por objeto; um material, uma época, um conjunto de práticas e de discursos determinados, eles têm sua generalidade, na medida em que têm sido necessitados, reaparecendo e reproduzindo. Os problemas, das relações entre razão e loucura, doença e saúde, crime e lei, são típicos, daqueles que devemos fixar neles o que sabemos, As formas de poder que se exercem e a experiência que devemos desenvolver em nós mesmos, mas tudo isto, constituem apenas figuras históricas determinadas por uma certa forma problemática que define os objetos, as regras de ação, os modos de relação consigo mesmo.
Sobre o assunto, eis o que escreve Foucault, ..- “eu não sei se em algum tempo nos tornaremos maiores. Muitas coisas de nossa experiência nos levam a crer que o acontecimento histórico do instinto de observação (a Aufkärung), não nos tornou maiores, e que, nós ainda, não os somos, entretanto, parece-me que se pode dar um sentido, a essa interrogação crítica, sobre o presente e sobre nós mesmos, que Kant formulou refletindo sobre a Aufklärung (Instinto de observação). Parece encontrar-se aí mesmo, um modo de filosofar importante e eficaz que se desenvolve há dois séculos. Eu não sei se hoje, deve-se dizer que, o trabalho crítico, implica ainda na confiança do Iluminismo; ele necessita, sempre de um trabalho sobre nossos limites, que seja perseverante e que dá forma à impaciência da liberdade” -.
Foucault ressalta o valor da ontologia crítica de nós mesmos. Mas adverte; “esta ontologia, certamente, não deve ser considerada uma teoria, uma doutrina, nem mesmo um conjunto permanente de saber que se acumula, mas sim, concebê-la como uma atitude, um éthos, um caminho filosófico, onde a crítica daquilo que nós somos, é uma análise histórica dos limites, que nos são postos, com uma informação de sua superação possível. Esta atitude filosófica, deverá traduzir num trabalho, que comporta estudos diversos, sua coerência metodológica na pesquisa arqueológica e genealógica, de práticas visadas, simultaneamente, como tipo tecnológico de racionalidade e jogos estratégicos de liberdades, ter sua coerência teórica na definição das formas historicamente singulares, nas quais foram questionadas as generalidades de nossa relação com as coisas, com os outros e com nós mesmos; e ter sua coerência prática no cuidado de colocar a reflexão histórico-crítica no âmbito das indagações das práticas concretas”.
A Filosofia moderna passou a ser caracterizada pela preocupação com o ser humano, surgindo a Filosofia Reflexiva da Antropologia, invadindo o espaço do Dogmatismo de outrora e do Empirismo. Para despertar esta Filosofia Antropológica, não há outro meio, senão abandonar seus fundamentos arcaicos imposto pelo Cristianismo:
1 – A submissão da Verdade à Questão da Fé.
2 – A submissão da Lógica à Razão da Fé
3 – A submissão da Filosofia à Razão da
Teologia.
4 – A submissão da Virtude à Fé
Para despertar esta Filosofia, o ser humano, terá de desenvolver seu Nível de Estado de Consciência, para reencontrar a ontologia original, onde receberá a consciência da Tríade, (Ser, Alma e Eu) e assim, ter a compreensão do convívio com o Ser, não tendo medo de pensar e desprezando as ameaças dos intermediários, só assim poderá interagir indiretamente (através do Ser) com a Essência que lhe deu origem.
No fluir do vir-a-ser, será registrado, no tempo exato, o gradiente da verdade, sensível à forma finita antropológica, conforme cultura, nível de consciência e o estado psíquico de cada um.
A verdade Histórica é uma utopia dos pensamentos.
A verdade das origens é uma utopia dos pensadores.

Reflexões sobre a Metafísica e a Ontologia

01 – O Papel da Metafísica na História
02 – A Metafísica dentro da Lógica
03 – Naturalismo e Identidade
04 – Sobre a Ontologia
05 – Ontologia de nós mesmos
06 – Interação intrínseca

Não existe formulas que poderiam nos levar a ter pensamentos unificados, embora algumas categorias de pessoas, são mais confiáveis que outras.

O Papel da Metafísica na História
A Metafísica, busca mudar os nossos modos de pensar numa direção capaz de encontrar um mundo real que possa transcender o mundo físico.
Existem dois critérios para analisar a Metafísica;
A Metafísica Revista
A Metafísica Descritiva
A distinção entre estes dois critérios, não é muito nítida, pois resulta de descrições daquilo que é necessário para a análise do que emerge de uma consciência aleatória.
Strawson cita como metafísicos Revisionistas….
1 – Platão (427-348aC).
2 – Descartes (1596-1650)
3 – Berkeley (1685-1753)
Estes filósofos, descobriram que as coisas que lhes estavam sendo reveladas, são implicações intrínsecas de nossos modos de pensar.
A metafísica Revista é sempre associada à ambição e à especulação filosófica comercial.
A metafísica descritiva, tem raiz conservadora é mais real e intelectualmente mais objetiva.
Mas as características das metafísicas têm dimensões práticas. Platão, desenvolveu concepções concentradas sobre a natureza dos seres humanos, procurando estabelecer suas relações com todos os Elementos, com a Natureza e com a Divindade, dos quais, eles são partes. Poderíamos dizer que a metafísica descritiva, procura ser precisa e radical, e a posição radical, sempre traz conflitos aos conservadoras. As perspectivas de movimentos pseudo-modernistas de natureza corporativista, nos leva a desenvolver um critério de julgamento, que nos conduz fatalmente aos fracassos de convicções e a um refúgio intelectual com inércia social e política.
Os temas da Metafísica são tópicos gerais do Ser, alguns autores deixam a impressão de que a metafísica é a ciência do Ser. Contudo, devemos levar em consideração, que muito pode ser dito, na Filosofia sobre o Ser como tal. O estudo do Ser, se estrutura no estudo das coisas, das categorias e das relações à elas agregadas e como caracterizam os pensadores em épocas particulares.
A idéia de que a metafísica é o estudo do Ser, torna o estudo mais subjetivo nesta disciplina abstrata, conduz à uma natureza da realidade e à sua representação objetiva.
A motivação da Metafísica, está nos problemas que emergem, quando não podemos ver como um ”bloco” (unidas), as coisas que nos apresentam separadas. Entramos em conflitos de inquietação com a pluralidade de diferentes tipos de coisas que existem, ou com a mistura de elementos, que não conseguimos manter unidos.
Os paradigmas da metafísica, surgem quando há conflitos em nossos pensamentos, ao analisar algo, ora como organismos animais complexos, ora como consciências cósmica no tempo. Considerando coisas físicas, objetos abstratos, valores, eventos e outras categorias básicas que necessitamos de uma narrativa sobre como elas se relacionam umas com as outras e se algumas delas se equivalem, da mesma forma, precisamos de uma narrativa explícita de como relacioná-las, sabendo que elas são importantes para nosso equilíbrio interno. Esta tempestade em nossa mente, gera uma inquietação que nos leva a buscar nos paradoxos a descoberta do desconhecido.
Os mais antigos argumentos filosóficos da tradição ocidental estão os paradoxos de Zenão de Eleia (489 – 407aC), mostrando que o pensamento quotidiano sobre a fluência do tempo e a locomoção no espaço envolve contradição. O que todos naturalmente acreditam, não haver possibilidade disso ser verdadeiro. A moral que Zenão tirou dessa descoberta, foi o paradoxo que serviu até o século XIX como um estímulo para os filósofos e matemáticos encontrarem um modo melhor de conceituar a mudança temporal.
Tais tópicos deveriam permitir alguma investigação disciplinada e inteligente sobre as coisas subjetivas, mas não há consenso, como tal investigação, deveria ser conduzida. Os propósitos metafísicos nos informam que coisas subjetivas existem, mas não informam como entrar numa área restrita ao domínio da ciência física, para encontrar as soluções dos problemas subjetivos e não está claro, como um estudo filosófico pode ter algo importante para acrescentar a tais coisas subjetivas. As soluções foram deixadas para a filosofia, uma vez que a ciência básica, tem mostrado que não é capaz estabelecer parâmetros sobre esses tópicos.
A perspectiva da existência de algo mais além das coisas objetivas, leva alguns processos do pensamento racional a obter visões mais confiáveis sobre a natureza do espaço, da mente, da causalidade, levando a concluir que, fora disso, deve ser descrito como uma “filosofia primitiva”, que é uma filosofia baseada nos seus próprios métodos e resultados, que deixa a possibilidade de uma dúvida permanente do objetivo a ser alcançado.
A metafísica, preocupada com seus próprios objetivos, entrou no campo filosófico, visando melhores compreensão dos fenômenos subjetivos, descobrindo que deve haver dentro da Ética, coisas interessantes e esclarecedoras, que devem ser ditas dentro do campo do significado mental, que poderia haver um método disciplinado para alcançar os resultados dentro dos tópicos das categorias abstratas e subjetivas estudadas.
Vamos falar no relacionamento da mente e matéria. Dentro dos conceitos filosóficos, muitas pessoas têm a consciência de suas próprias vidas, mas não tem consciência da “inter face” entre a mente e a matéria. A consciência desta inter face, é individual, com aspecto de mistério, mas que emerge no mundo da experiência, às vezes, com uma forma que não entendemos, mas com muito sentido. O fato desta consciência parecer misteriosa, não nos surpreende, pois devemos saber que essa consciência de inter face, pertence a este mundo físico do tipo que conhecemos como ele é. Concluímos que poderíamos ficar satisfeitos com alguns segmentos feitos para se obter algum objetivo, como os fatos da natureza física, ou fatos sobre os padrões em que os eventos se encaixam, nessa ceara, encontramos nosso domínio, sentindo que compreendemos tais eventos, que nos faz sentidos e são verdadeiros. Mas podemos descobrir, que temos outras crenças bem firmadas, que também fazem as mesmas relações para encontrar os mesmos objetivos, aí o discernimento, com análise a longo prazo, irá nos nortear o evento verdadeiro, talvez não seremos capazes de entender o colapso do evento, descortinado pelo nosso discernimento, em virtude de não estar de acordo com os nossos condicionamento.
Então, o principal objetivo da investigação filosófica, é colocar segmentos desconhecidos, em algum tipo de relação inteligível(que pertence a inteligência), a uma classe de segmentos familiares, para uma análise acurada, que nos possa conduzir a uma consciência dedutiva dos objetivos a serem alcançados.
Com esta linha de raciocínio, podemos visualizar três áreas características da metafísica;
Primeira, os Filósofos orientam os discípulos a reconhecer uma autoridade na área do conhecimento da metafísica, aceitando, por exemplo, os resultados de conceitos das ciências físicas que nos são passados. Esses resultados e conceitos irão dar às classes seus Níveis de Estado de Consciência, e seus referenciais.
Segunda os Filósofos poderiam ter orientados os discípulos, para um outro desfecho dessa trajetória, libertando o gradiente de assimilação desses conhecimentos da autoridade, de modo à ultrapassá-la na sua essência, em Níveis de Estado de Consciências mais elevados, possibilitando os fatos e segmentos que pertencem à ciência física, ocupar um “espaço” na ciência filosófica ontológica, justificando a tendência da ciência como uma descrição objetiva da realidade independente, das tradições do controle de fatos empíricos, meramente aleatórios.
Terceira os Filósofos poderiam orientar os discípulos a tornarem autodidatas, “esotérico”, com comportamento independente, visando alcançar uma consciência mental, que lhe possibilitará ver, no relacionamento entre os valores de segmentos abstratos subjetivos e os valores objetivos obtidos e descritos pela ciência física, o cerne da realidade.
O comprometimentos com os ensinamentos tradicional herdados de nossos antepassados, nos deixam hibernados, gerando o medo de questionar o que nos são impostos, achando que o questionamento das coisas transcendentais, nos levam a pecar contra a Divindade, tornando-nos amaldiçoados, com este comportamento, bloqueamos as nossas criatividades e iremos permanecer no mesmo patamar primitivo de nossos antepassados, patamar este, estabelecido pelos intermediários, que usam uma maneira difícil de complicar as coisas fáceis, ignorando que, daqui a 5000 anos continuaremos nesse mesmo patamar sem nenhuma evolução.
Com esta ótica, poder-se-ia eliminar os referências dos fenômenos transcendentais e metafísicos, dados pelos intermediários, aos objetos abstratos e subjetivos, tais como DeusYHWH, Universo, Ser humano, Cristo, Espírito Santo, Satanás e todos os Santos e Nossas Senhoras, eliminando qualidades fantasiosas e míticas, introduzidas por estes intermediários aos ídolos acima mencionados, envolvendo-os numa parafernália filosófica que assolam a nossa literatura cultural.
Assim podemos desenvolver a metafísica em nossas mentes, nas três áreas, sabendo do conflito que estas três áreas podem nos trazer, nos obrigando a refletir numa investigação profunda, com muita imaginação, para discernir qual das áreas mais se identifica com o nosso Nível de Estado de Consciência, dados as perspectivas diferentes que as áreas nos apresentam. Mas o método para conduzir tal reflexão investigativa, permanece no mundo do desconhecido, isto porque a filosofia nestes n-centos anos, ainda não geometrizou a senda que nos levaria a alcançar a área considerada a base da metafísica, talvez por existirem muitos pensadores filosóficos que são radicalmente opositores da metafísica, mas a maioria dos filósofos, aceitam os fundamentos básicos da metafísica.
Entre os opositores encontramos:
Em 1972, David Hume (1711-1776), desclassificou a metafísica, por achar que a metafísica, não conteriam nada mais do que sofisma e ilusão, que os livros de metafísica deveriam ser queimados.
É amplamente sabido que antes do Iluminismo a temática predominante na filosofia, era teológico. Era suposto que o mundo fosse a produção de um ser inteligente, racional, caridoso e perfeito, que possuía um entendimento completo de sua natureza. Nós, seríamos os seres imperfeitos, poderíamos até, não termos uma consciência completa sobre Ele, mas as reflexões investigativas de muitos, revelaram em muitas áreas, da matemática, da Física Quântica, da Lógica, da Metafísica e da Ontologia, sinais inquestionáveis, que permitiram vislumbrar a compreensão da perfeita harmonia da Natureza nos movimentos ordenados e seqüenciais de todo o sistema que estrutura o Universo, revelando, para aqueles que tiveram perseverança nas reflexões investigativas, a presença da Essência Máxima da Energia Cósmica, DeusYHWH, interagindo em tudo. A maioria está relativamente comprometida com a posição do relacionamento com a Divindade, DeusYHWH, como o criador, o pai, com propósitos e valores, estabelecidos por intermediários, que também receberam esses propósitos e valores, de seus antecessores, geralmente adulterados. O abandono dessa sistemática é muito difícil, exige pensamento próprio e independência em todas as áreas de conhecimento, com muita intuição reflexiva, o que torna difícil par os possuidores de inteligência comum.
Galileu Galilei(1554 – 1641), com suas experiências, estabeleceu uma filosofia descritiva das experiências perceptíveis, que recebeu o nome de “visão galileana”, essa filosofia, despertou o surgimento da revolução científica do século XVII, substituindo os tipos de fenômenos subjetivos por fenômenos objetivos, de assimilações mais fáceis. Nesta posição galileana, aparece o idealismo, ou seja, a separação da mente da matéria sem inter face, o que é perigoso, pois cria um abismo entre Mente e matéria, aparentemente intransponível e desconfortável entre elas, tornando a mente algo material ou a matéria algo mental. Para o idealista, os segmentos na vida mental(subjetivos), formam um conjunto conhecido, e os segmentos no mundo físico(objetivos), necessitam de complementos dos segmentos mentais para uma perfeita compreensão. Um idealista, portanto, seria receptivo aos tipos de interpretações de segmentos subjetivos, procurando adequar às descrições científicas, usando os instrumentos de predição e controle da ciência física, nas experiências tratadas nesta ciência. O percurso na busca do objetivo, para elucidar o fenômeno, dominou a filosofia no tempo de Renée Descartes (1596 – 1650), até os dias de hoje. Houve uma tentativa filosófica, de aliar o idealismo ao misticismos religioso durante o século XIX. Immanuel Kant (1724 – 1804), teve muita influência neste movimento. Kant estabeleceu limites críticos, para sua filosofia na metafísica, que acreditavam em resultados transcendentais, que seguiam para além dos limites da experiência e se concentravam em DeusYHWH, liberdade, imortalidade e na natureza espiritual do Universo, que poderiam ser estabelecidos por uma série de segmentos accessíveis a qualquer um, com variedade de argumentos que a priori, justificavam. As dúvidas estabelecidas por Kant, sobre os segmentos transcendentais, foram postas de lado por Fichte (1762 – 1814) e eliminadas por Hegel (1770 – 1831), e a metafísica tornou-se a ciência especializada em tratar dos assuntos ligados à Natureza e à Divindade, DeusYHWH, proporcionando uma estrutura cósmica, auto consciente, que possa se identificar com a Verdade, com DeusYHWH, com a Liberdade, com a Lógica, levando a um desfecho que possa nos identificar com o processo histórico evolutivo original.
A consciência atual busca valorizar os segmentos físicos, para elucidar o relacionamento mente e consciência em seus termos materiais, isso é conhecido como fisicalismo(materialismo energético), a própria física diz que tudo que existe é energia, logo o fisicalismo, é uma energia materializada num mundo de forças e campos energéticos). Fisicalismo e idealismo, estão com o mesmo objetivo, procurando relacionar mente e matéria de algum modo inteligível, mas observando o que é previsível e o que é imprevisível. Ë de se lembrar, que qualquer filósofo, dentro das necessidades conceituais filosóficas, poderia alertar as possibilidades da metafísica, em mostrar o relacionando dos fatos, que poderiam ser considerados como amplos aspectos característicos, da imagem do mundo, em um dado momento.
Hume foi um oponente da metafísica, sua atitude foi simplesmente, taxar os problemas da metafísica, como eternamente insolúveis. A dificuldade das questões metafísicas, é que para respondê-las é imprescindível que tenhamos auto conhecimento e muita reflexão das coisas transcendentais, infelizmente poucos conseguem. Segmentos que se sucedem com as sucessões de nossas próprias idéias ou “percepções” com resultados previstos conforme a escolha que freqüentemente agrada o pensador, talvez não possamos perceber que possamos nos livrar do que é imprevisto, recusando à alguma acomodação. É muito difícil ter uma visão do progresso que esta transformando todo o Universo, sentado em uma poltrona, ou seja, de uma área que não se move, mas, infelizmente tem havido muitas escolas neste século, que acreditam exatamente que é possível.
Os positivistas lógicos, da Escola Círculo de Viena, que foram radicalmente hostis à metafísica, esses positivistas lógicos, foram influenciados pelo empirismo de Hume.
Em 1922, Wittgenstein (1889-1951), com seu trabalho, Tractatus Logico-Philosophicus, que fixava espaços para os limites da linguagem significativa, mostrava hostilidades à metafísica, dizia. A metafísica, não pode sujeitar esses espaços limitantes, para os positivistas, todo pensamento verdadeiro é empírico e os fenômenos que se desviassem do empirismo, também se desviariam dos significados.
Mas metafísica não é e nunca foi empírica, embora possa aparecer para os incautos como empírica, sem sentido, por não admitir verificação ou falsificação. A Filosofia diversificou ao se estruturar na metafísica, mas encontrou problema na descrição de métodos corretos, que pudessem dar realismo aos segmentos de fatos empíricos.
O positivismo não teve futuro diante da metafísica.
O positivismo precisava de uma classe coesa com visões empiricamente básicas e expressivas, com perspectivas com desfechos reais previsíveis nas três áreas do condicionamento, da liberdade condicionada e da autodidata. A metafísica conseguiu se desenvolver nestas três áreas com sucesso, ao passo que o movimento positivista foi em direções diferentes, com escolhas diferentes com resultados diferentes perdendo a estrutura.
Assim, a concepção que existe, tanto mente quanto matéria, deverá ser tratada, com linguagem mental, cuja
linguagem, quando aplicada a mente e matéria, os acertos pragmáticos, tornam-se desconfortáveis, alterando os nossos referenciais. Muitos têm consciências desta sistemática, mas por comodismo e para não ficar deslocado da maioria, preferem viver na massa, sem passar esta sistemática, não sendo fraternal, o que o torna inútil à humanidade, não reagindo contra os lugares comum, preferidos pela massa, num jogo de linguagem para agradar a maioria. Comportamentos enfocados na obra Pragmatismo de Willliam James (1842-1910).
Assim o pragmatismo, poderia trazer uma inter face mais tênue do que o abismo que aparece à visão do incauto.
O pensamento de que as pressuposições, deveriam ser uma característica intrínseca da condição filosófica, foi uma decepção na estrutura da metafísica.
Em 1940, R. G. Collingwood (1889-1943), em seus Ensaios de Metafísica, classificou o pensamento dessas pressuposições, como um pensamento tendencioso da época, que teve uma enorme importância intelectual, pois eram pressuposições em todas as atividades do pensamento. Para Collingwood, esse pensamento, só poderiam ser mostrados historicamente, o que realmente, ocorreu mais tarde, quando foi possível verificar que tinha sido estruturado nesse pensamento, uma metafísica particular. Mas com o tempo, as novas estruturas básicas foram reformuladas e o próprio Hegel, fez uma observação no prefácio de sua Filosofia do Direito (1991), – “a reflexão filosófica só pode existir como retrospecção”. Esta posição coloca Hegel na contramão, isto porque se realmente fosse assim, os positivistas estariam numa encruzilhada universal, contudo, não é essa a situação dos positivistas. Devemos ter objetividade de escolha, cujas principais estruturas, deverão estar além de nossa própria visão, o que é inatingível à inteligência comum. Collingwood foi um historiador, diz ele; é mais fácil ver pressuposições absolutas em pensamentos de escritores do passado, do que nos atuais e é mais temeroso pensar, que os futuros escritores ficarão perplexos, ao analisar as nossa considerações. Muitos filósofos, admitem que existe alguns aspectos peculiar de pensamento, que possa, decodificar conhecimentos imprevisíveis e aleatórios.
A luta entre o realismo e seus oponentes, trouxe muitos esclarecimentos para a metafísica. Para o realista é importante que não haja nenhuma referência residual de conceitos abstrato sobre o Universo, que a objetividade real dos segmentos, é independente de nosso pensamento. Os segmentos são como eles são e não como nós acharíamos que eles deveriam ser. O realista é portanto, opositor à teoria com perspectiva de entendemos e investigamos a nossa concepção dos segmentos, como fazemos de forma dependente do nosso pensamento, o realista acredita que um bom “esquema conceitual”, pode esculpir a realidade em conexão com a natureza, possuindo sua própria estrutura e articulação, e o “esquema conceitual” apenas reflete isso. Essa posição, gera conflito nos idealista e até nos filósofos, que de um modo muito amplo, se consideram entre os idealistas.
A crença que podemos ter êxito em manipular a natureza em alguns segmentos especiais, gera uma maneira de comparar nossa própria classificação e os conceitos que usamos, nesses segmentos, Mas nenhuma comparação pode ser feita, apesar da conhecida utilidade científica, o que poderia levar a justificar certas coincidências na suposição de que algumas propriedades são intrinsecamente natural ao passo que outras não.
Esse problema recebeu expressão vigorosa em Goodman (1955); para um exemplo de realismo forte podemos ver Lewis (1933); para desconfiar da metáfora podemos ver Taylor (1993).
Os idealistas, impressionados com a contribuição da mente para qualquer esquema de pensamento, incluindo aqueles da física, são tipicamente menos partidários.
O pluralismo, faz parceria com o pragmatismo e sua perspectiva, em última instância, justifica qualquer modelo de descrição do Universo, com a utilidade de nos capacitar para lidar com nossos problemas. Para o pluralista poderia não haver prioridade nos segmentos, envolvendo o relacionamento de quaisquer segmentos, pois todos são similarmente concebidos como sendo descrições análogas uns com os outros. Pluralismo, portanto, funciona como uma outra rota na qual a metafísica, seria vista como uma fantasia e essa opinião adulterada sobre a metafísica do Pluralismo, trouxe a desconfiança do pos modernismo na

filosofia tradicional. Mas, isso não garante à metafísica, a necessária posição despreocupada diante das outras diferentes categorias de pensamentos e suas relações.

A Metafísica dentro da Lógica
A metafísica precisa de um método Lógico, que lhe possa dar estrutura, geralmente é notório que o mais influente e respeitado pensamento do século XX, marca uma mudança de rota em relação aos objetivos da metafísica especulativa, que era característica do período anterior. Na primeira metade do século XX, a metafísica foi modificada pelo idealismo filosófico e nos problemas da metafísico, envolvendo a natureza e a mente, o filósofo, com criatividade, concatenava os termos centrais, os quais, todos conheciam, sobre a mente: pensamento, sensação, vontade ou qualquer outra coisa, formando um bloco único, numa composição desses elementos que nos apresentavam separados, com isso revelava uma conceituação nova da metafísica envolvendo a natureza da mente nos relacionamentos diversos. O método para esse procedimento, assemelharia ao modelo químico, em suas sínteses para descobrir a natureza de uma substância agrupando seus elementos químicos.
Quando as conclusões são obscuras e não visíveis, somos induzidos a formar referenciais aleatórios, nessa incerteza, formulamos fantásticos e monstruosos segmentos.
Em casos particulares, as conclusões, foram corretamente localizadas e desenvolvidas pelos novos instrumentos da lógica de Frege (1848-1925) e Russell (1872-1970), Assim os referenciais, seriam registrados, sistematizados e estabelecidos e os métodos seriam considerados corretos, distinguidos dos outros métodos aleatórios.
A técnica analítica, introduzida na metafísica, foi muito importante para solidificar seu conceito, nesse sentido o método analítico não foi uma inovação, mas sim, um despertar de um novo neologístico conceito, desprezando os velhos e viciados conceitos, da antiga filosofia.
Em muitos de seus diálogos, Sócrates desafiava seu público a estabelecer exatamente o que eles queriam dizer, através de termos, que poderiam ser usados na filosofia medieval, no empirismo, no dogmatismo, na mitologia e no misticismo, esta provocação tinha o objetivo de tornar mais claro e preciso seu significado.
Certas análises reflexivas, mudaram o sentido desse trabalho de elucidação em metafísica. A expansão da lógica, sugerindo uma extensão completamente nova para as técnicas analíticas da metafísica, foi uma delas. Um exemplo dessas análises, foi a teoria das descrições, revelada por Russell (1905), em “Paradigma de Filosofia”, onde ele mostra que; conceitos que nos pareciam ser feitos sobre “elementos” não existentes, foram mostrados, ter uma forma lógica bastante diferente,.fornecendo o principal objetivo para uma acomodação satisfatória entre o conhecido e o desconhecido, revelando o que parece ser afirmado sobre uma área enigmática e desconhecida, é de fato uma afirmações de uma área real e tipo conhecido. Não existem problemas específicos em fatos desconhecidos, pois eles são mostrados como fatos conhecidos. Se provas lógicas são sentidas como inteligíveis e afirmações numéricas são sentidas com mistérios, a solução seria analisar as afirmações numéricas como fórmulas camufladas de referenciais lógicas. A abordagem dos dois exemplos, são típicos dos comportamentos behaviorismo e Logiquismo. Quando a análise fornece uma conclusão precisa aos problemas da relação do conhecido com o desconhecido, revela a “forma lógica” real ou a estrutura de nosso pensamento, mostrando que os segmentos que nos baseamos para referir o nosso objetivo, não são os segmentos de “insight”, por isso, o problema é solucionado pela absorção do desconhecido na figura do conhecido, a solução é simples.
A filosofia analítica, surgiu não como uma cruzada contra a metafísica, e sim, contra a proliferação indisciplinada da metafísica, que fantasiava os segmentos em torno dos problemas enfocados.
Moore (1873-1958) e Russell, tiveram papeis importantes nessa cruzada com seus trabalhos pioneiros, preocupados com questões que estavam envolvendo o relacionamento da Filosofia com a Metafísica. A classe conhecida, para Frege, Moore e Russell incluía algumas crenças que muitos poderiam considerar suspeitas, trata-se de crenças em objetos abstratos. Ele próprio, Moore, a princípio, manteve a tese que a Metafísica revelava, indistintamente, “tudo que realmente existe”
O empirismo levou Russell, a aceitar as influências das doutrinas semelhantes àquelas de Berkeley, mas o que desencadeou a filosofia analítica, não foi originalmente a fidelidade à metafísica, mas sim, a crença que o método correto da Filosofia Analítica, finalmente foi encontrado.
Os pensadores atuais, estão atentos, buscando ajuda na filosofia da Grécia antiga, preocupados com a verdadeira natureza da mente ou outro qualquer tópico metafísico, que não poderia ser revelado por uma simples análise, já que, o analisado é um somatório de preconceitos de senso comum e não uma análise acurada do que seja o tesouro da verdade metafísica. Essa preocupação tem-se revelado em áreas diferentes, principalmente na área científica.
Os conceitos de senso comum, caíram em descrédito nos meios científicos, não havendo razão para respeitá-los como fonte de verdade da metafísica, pois suas categorias, como um todo, não são mais confiáveis.
O conceito atual sobre a natureza da mente, não é superior ao conceito sobre a natureza da massa humana, são conceitos dentro dos quais o “pensamento comum” enquadra sua opinião que nada tem de significativos, semelhante àqueles da física aristotélica. Conceitos com pensamento comum nessas áreas, não necessitam de análise, mas sim de serem eliminados .
Isso seria possível, se ao menos, pudéssemos identificar corretamente o que o “pensamento comum” quer expressar verdadeiramente, sabendo o que está comprometido com o “senso” comum, para serem eliminados.
Suponhamos que a ciência nos conta que a física é uma sistema fechado, logo eventos físicos, tais como a cinemática (corpos em movimento), devem ter causas físicas que produz o fenômeno. A descrição de alguém sobre “algo” que ele está pensando, não é descrição física desse alguém e nem desse “algo”. É um erro acreditar que as pessoas se comportam como elas pensam, isso é uma posição comodista simplificada, que aceita argumentos, que têm tendências eliminatórias. Até poderia fazer sentido aceitar que eventos mentais (pensamentos), são idênticos a eventos físicos (comportamentos), que possuem crédito como causas e efeitos, nos fenômenos da estrutura do Universo. Mas a realidade está longe dessa ilusão.
Nos últimos quarenta anos, a filosofia analítica vem se ofuscando diante do seu ideal objetivo. O fracasso do positivismo, alertou os filósofos, que a teoria poderia nos levar para além da evidência, mostrando que os conceitos poderiam não encontrar padrões significativos, contudo perfeitamente aceitáveis. Criar teorias sobre as bases empíricas de dados, é inventar conceitos e estruturas. Mas o uso de tais conceitos e estruturas, não nos levarão aos equivalentes significados esperados. Assim ficou com a Metafísica, a responsabilidade de continuar os estudos desses conceitos, onde as outras teorias estancavam.
É justamente neste ponto, que a Metafísica tem encontrado certos tipos de conflitos, para os quais o paradigma analítico não fornece nenhuma solução pronta. Hume e outros fenomenalistas do século XX, encontraram uma suposta solução, nas percepções do mundo conhecido, comparando-as com as percepção do mundo desconhecido. Frege e Russell, acharam que a solução estava na lógica conhecida e na matemática desconhecida. Alguns filósofos acham que as relações das estruturas lógicas conhecidas, necessitam mais de teoria do que as relações das estruturas matemáticas desconhecidas. Na ausência de conhecimento de algum método, para solucionar essas questões da Metafísica, a prioridade de análise, esaparece, ficamos numa posição, sem mesmo sabemos por onde começar.
O método analítico, que mais destaque teve na filosofia analítica do século XX, foi A Base Lógica da Metafísica, feito em 1991 por Michael Dummett (1925 – ), revelando que as estruturas para o domínio legítimo da metafísica, repousa na teoria do significado. Citando o exemplo da estagnação e o entrave, que teve a Metafísica, na época em que os metafísicos teóricos, tentaram descrições diretas de uma realidade aleatória. Dummett acha que devemos tomar consciência tanto da realidade, quanto do modo pelo qual pensamos sobre ela, pois não há nenhuma investigação do pensamento relacionando com a investigação da linguagem e da lógica. Isso quer dizer que devemos abordar as investigações dos problemas metafísicos simultaneamente em todos os segmentos envolvidos, reconhecendo que a solução, é aquela quer nos dá um “modelo completo de significado das classes em discussões”. O modelo, é identificado, na teoria do significado, de Dummett, que fornece uma clara visão da neurolingüística de nossas palavras, nos seus vários significados para as mesmas coisas ditas. Usando a teoria do significado, daremos uma narrativa que representa a “a prática funcional que corresponde exatamente aquela que observamos”
Todavia, os dados estarão sempre disponíveis dependendo da competência da neurolingüística de comunicação de cada um, uma vez, que exige muita reflexão sobre tal assunto. Não há nenhum fato científico ou empírico, fora da esfera da linguagem metafísica, isto nos dá respaldo, de dizer que; a reflexão poderá nos conduzir aos resultados que podem resolver muitos segmentos da metafísica.
O padrão de pensamento proposto por Dummett, foi influenciado pelo seus próprios conceitos, entre matemáticos clássicos e intuicionistas.
Os matemáticos clássicos acreditam na bivalência, ou seja, a lei lógica de que toda proposição ou é verdadeira ou é falsa, já os intuicionistas, afirmam que não há garantia de que toda proposição, possa ser verdadeira ou falsa, logo para os intuicionistas, a bivalência não poderá ser assumida. A questão da lógica correta, está articulada em questionamentos, que seriam articulados na busca da teoria do significado, de modo a explicitar o sentido comum concebido pelos intuicionistas, para esclarecer porque eles acreditam que os matemáticos clássicos enganam a si mesmos, julgando que podem transformar noções que são de fato sem sentido, em noções com sentido. Só um questionamento reflexivo articulado, poderia chegar o que seria correto no sincretismo destes dois pensamentos.
Descrições neurologísticas dos significados de nossas palavras, estão historicamente entre os contextos teóricos das reivindicações filosóficas. Elas são enfatizadas naturalmente, pelos filósofos que tornaram habitantes de um mundo e acreditam que nossos poderes mentais podem moldar esse mundo. Essa escola filosófica, admitia que a concepção de experiência perceptual, não era puramente empírica, e sim, obtida de alguma forma por algum caráter científico.
Pessoas que pensam na metafísica, na ontologia, com percepções e na epistemologia, poderão dar descrições diferentes, daquelas que pensam nestes mesmos assuntos, que se estruturaram em outras bases. Mas dizer que este segmento, é possível, está longe de mostrar como ele é possível e os estudos neste sentido, não têm trazido segurança para as soluções, não podemos ser entendidos ao querer dizer algo que não pode ser observado, dando significação a algo, sem estarmos estruturados epistemologicamente ou metafisicamente falando, do contrário, seria uma das principais posições do positivismo, de que não podemos ser entendidos ao querer dizer algo, que não pode ser pensado como significando, cabendo o relacionamento do pensamento com a observação, a solução desejada.
Mas a crença em uma solução satisfatória na teoria do significado, elimina implicitamente, a área da metafísica. Vejamos a magnitude dessa afirmação: Suponhamos que a teologia faz parte da metafísica, então, há um propósito de uso na teoria do significado, lembrando que teremos que encontrar os vários significados dos termos “teologia”, usados por pensadores religiosos, comparando-os com os termos da verdade metafísica sobre tal termo. Certamente, não poderemos deixar lacuna no sistema, qualquer preenchimento dessa lacuna, seria bastante para qualificar uma solução e o resultado deixaria as afirmações da verdade teológica em xeque. Exemplo: a afirmação de que “Deus” é o criador do Céu e da Terra, deriva seu significado da palavra “Deus”, que é um substantivo comum e não um nome próprio, logo, não é um ponto de referência que possa ter estrutura, assim acreditar nesta afirmação, implicitamente está fora do campo dos pensamentos da Metafísica.
Estes resultados são puramente empírico, e não, de uma teoria do significado, mas representam, um pensamento amplo da maioria que forma a “massa” humana, com comportamentos condicionados de viver, sem compromisso com a ética e a verdade.
A metafísica nos dá mais do que imagens vagamente agradáveis, seu conteúdo, é refletido em nossa prática. O realismo significa alguma coisa, ao adotamos, o significado dessa coisa, deve ser manifestada em nosso pensamento, linguagem e comportamento.
O Intuicionista também tem seu significado peculiar, que deve manifestar naqueles que adotam tal sistema. A metafísica contem a estrutura que determina quais explicações de nossas práticas achamos aceitáveis, ela determina o que é conceitual dentro da lógica e o que não pode ser conceituado por estar fora da lógica.

Naturalismo e Identidade Parei aqui 03;03/2011
Muitos consideram a lógica na retaguarda do ideal analítico, achando que as relações lógicas são aquelas que são desestruturadas pela análise. Quando a lógica não fica explicita, a ciência aparece para ajudar, é nesta inter face, que a metafísica tem seu maior potencial.
A Metafísica, nessa ótica, está em harmonia com a ciência e o cientista, procura formar uma teoria com resultados científicos. Esta é uma imagem naturalista, que está na memória da maioria dos filósofos contemporâneos. Realmente nesta ótica, torna-se possível usar uma metafísica de mente e corpo, com o espírito da ciência, numa neurolíngüística atual de comunicação, nas áreas das ciências informatizadas, da ecologia, da biologia evolucionista, ou em quaisquer segmentos da estrutura do Universo, que tenham a presença humana.
Os filósofos organizam os resultados das ciências, e propõem, na Metafísica, um conceito envolvendo a mente e o corpo num relacionamento, para que possamos adequar o nosso comportamento fraternal. O êxito em filosofia, seria mostrado explicitamente, se os resultados das pesquisas e investigações, fossem dirigidos com o objetivo do progressos científico.
A imagem naturalista é popular, porque responde a possibilidade das questões da metafísica é contínua com a ciência, mostrando que a Metafísica, é tão possível quanto à ciência, assim é a metafísica, para os naturalistas, alem de permitir ao filósofo, algo da glória e do prestígio de um cientista. A filosofia está sempre agregada às atividades mais prestigiosas, para sua continuidade. Quando a teologia governava as universidades, filosofia e teologia estavam de “mão dadas” em continuidade uma com a outra; na primeira parte do século XX. Após o espetacular êxito da lógica moderna, a filosofia ficou aliada à Lógica, em patamares prestigiosos em continuidade com a lógica. Pouco mais tarde, a Filosofia passou a ter continuidade com a lingüística e nos dias atuais, a Filosofia marcha passo a passo com a ciência, embora esta posição filosófica, não é tão simples de compreender.
A filosofia despertou esta imagem, de ligação cíclica com a ciência, desde Aristóteles (384 – 322aC).
A Ciência ao assimilar a metafísica, resolveu o problema do método no abstrato, pois, é difícil conduzir uma pesquisa no campo da metafísica. É possível que a imagem da filosofia como sendo contínua com a ciência seja uma grande fantasia, que confundimos as aparências como sendo superficiais, entre atividade filosófica e atividade genuinamente científica, também poderíamos julgar, que a inveja da Ciência, tenha influenciado os filósofos a se verem através de uma cortina translúcida.
A Filosofia é praticada, como qualquer outra disciplina, implicitamente, deverá estar em conexão com a Ciência.
O naturalista acredita que o mundo resume em cérebros e comportamentos, o resto é complementação destes dois elementos. é tudo que há. O que é a mente? Os estados mentais são eventos naturais. Tudo que precisaríamos é uma afirmação de identidade sobre os segmentos com suas propriedades intrínsecas que estão envolvendo as nossas investigações, filtrando ou desprezando as afirmações empíricas de uso comum, que são exploradas nos meios religiosos. É suficiente, entendermos que necessitamos dos significados com estrutura científica, para que possamos identificar os processos e eventos, tanto nos estados mentais, como nos estados físicos.
Não podemos ensinar o que isso significa, mesmo que falássemos de outro modo, com dezena de palavras. Contudo, o discernimento destes dois segmentos, nos leva ao auto conhecimento moderno, revelando que a investigação filosófica, é de tal maneira, tão importante, como a pesquisa científica, para a evolução da humanidade, inclusive validar cientificamente algumas posições empíricas de conhecimento popular.
Na Filosofia, devemos acreditar, que a mente deve ser pensada como estrutura física, para forma teorias no próprio plano físico, com isso os filósofos poderiam discutir se a investigação seria necessária, para que pudéssemos relacionar os tipos de eventos mentais com os tipos de eventos físicos ou saber se cada evento, é independente com caracteres idênticos ou diferentes.
Sem as descrições, a investigação, não gera interesse.
O que significa, dizer que tenho as descrições de tal segmento, se não consigo transmitir exatamente estas descrições para o meu interlocutor? O meu estado cerebral, nunca é idêntico ao estado cerebral do meu interlocutor, logo a transmissão de descrições, nunca poderá ser integrada, isto não quer dizer, que essas investigações, só podem serem feitas por técnicas montadas e desenvolvidas por Russell, Moore, Carnap e seus discípulos, mas sim por qualquer um que se disponha fazer estas investigações independente e sem medo de errar, mas esta postura, assusta a maioria que tem medo de pensar.
Os pensamentos, apresentam três tipos bem caracterizados, que nos ajudam a fazer deduções para os conceitos em cada área.
1 – Podemos fazer dezenas de deduções que estão entre
os segmentos investigados.
2 – Podemos fazer deduções aproximadas dos
segmentos investigados.
3 – Podemos fazer deduções das conseqüências
provocadas pelos segmentos investigados.
Ficando o exemplo na mente, a dedução que mais se adapta ao nosso Nível de Estado de Consciência.que irá nos dar estrutura para os nossos discernimentos futuros, e assim, tornarmos competentes nas nossas deduções.
A investigação analítica, propõe que tais deduções, deverão conter o enunciado de uma identidade, que revelaria a competência dos segmentos envolvidas. Identificar essas deduções é o objetivo da análise. Um segmento é analisado, quer na tradição clássica, ou na tradição moderna, quando entendemos que o mesmo permite sua aplicação nos propósitos analisados com as conclusões das respectivas conseqüências.
Muitos Filósofos que estão nessa linha de pensamento, concluíram que, as deduções objetos destas investigações, não aparecem como “fórmula” ou “receita de bolo”, como às vezes, nos apresentam em seus enunciados. O mundo mental é cheio de surpresas, com ciclos intermitentes, em alguns casos com resultados imprevisíveis à inteligência comum. O que uma pessoa mais quer ou acredita, talvez seja, algo indefinidamente variável, pois, todos sabemos que pode haver culturas que analisam os fenômenos, dentro da ótica do “holismo do mental”, buscando a identificação justa dos padrões de deduções associados ao entendimento de uma atribuição mental, que pode ser “percebido como variável” em diferentes estruturas psíquicas, peculiares aos diversos comportamentos com expressões diferentes, dependendo dos espectro de outros fatores.
Assim, a metafísica naturaliza valores por meio da investigação dos segmentos. Dizer que algo é bom, não é apenas dizer que ele cria alegria, felicidade, é dizer que a identidade do “bom”, está no campo da metafísica com as propriedades inerentes da palavra “bom”.
A colocação desta idéia, é pouco clara, para os menos aficionados da Metafísica, que buscam soluções imediatas das investigações, pois pegam quaisquer investigações e as classificam como “tomadas” particulares de decisões sobre quaisquer áreas, cometendo enganos e tratando esses enganos como algo subjetivo ou engano empírico, ou mesmo um engano da lógica, enquanto tais questões, permanecem obscuras, apenas contribuindo, num aspecto pobre, para a investigação do objetivo real dos valores naturais da Metafísica.

Sobre a Ontologia
Usar metafísica baseada nas identidades do estado, do evento, do segmento, do fenômeno ou qualquer fato, é muito simples, mas isso, nos leva a um comportamento peculiar, nas soluções dos nossos problemas de questões primárias, que serão simples de equacionar, mas com outros problemas de estrutura mais complexas, que só poderemos estudar na Ontologia. Se temos as identidades dos segmentos investigados, devemos ter também, outros valores intrínsecos destes mesmos segmentos.
Um pesquisador consciente, sempre vai ao fundo da questão, buscando a “unidade de significação”, isto é, o conteúdo integral que não dá margem para refutação, mostrando que, não se deve fixar a investigação nas partes do segmentos, mas sim, no contexto global do todo, em que estas partes, são componentes intrínsecos do contexto global do que está sendo investigado.
Os realistas, são os que mais se aproximam dessa busca da “unidade de significação”, dando ênfase aos valores encontrados, como sendo parte da Natureza, a existência destas propriedades universais, na qual só a Ontologia pode demonstrar o sentido e o valor que cada segmento tem. Muitos problemas, de valores, que ultrapassam os limites das questões metafísicas, são abordados pela Ontologia, um exemplo, é o problema da “lei da necessidade”, abordada por Hume, em 1739, ou seja, o objetivo principal, na Metafísica, desta lei, passa a ser aquele de ganhar a concepção de alguma necessidade subjacente na ordem bruta e empírica dos segmentos, tais como aprendemos em padrões duvidosos, mas, que os cientistas, na Ontologia procuram nos esclarecer.
As descrições dos segmentos, do modo como são expostas, podem estar corretas, sob um aspecto de um paradigma conhecido, mas poderá ser falso, quando investigamos no campo da Ontologia, isto porquê, o Universo está ordenado com harmonia e sincronizado com Leis infalíveis. A lógica esclarece que, as Leis infalíveis que atuavam, no Universo, quando foi descoberto, atuam e continuarão atuando em seus movimentos harmônicos.
A Teologia, sente a “necessidade”, de assumir uma posição e passar para seus fiéis, que há uma necessidade de crer na existência de Deus e que há benevolência de Deus, em manter a mesma ordem natural dos movimentos Aqueles que não comungam com esta posição, libera em suas mentes, um espaço, levando-os a sentir a “necessidade” urgente de preencher tal espaço.
Esta sistemática, está no campo da Ontologia, isto porque, estão buscando uma concepção de manter uma necessidade (lei natural), buscando algo que está acima do padrão convencional dos segmentos vividos pela maioria. É triste ver o constrangimento ao assistir, esses segmentos, como eles estão acontecendo.
Eles acreditam que podemos dizer, de maneira séria, que existem as Leis naturais e são infalíveis, para coordenar e harmonizar os movimentos sistemáticos dos elementos que fazem parte do contexto do Universo. Dizer isto, não é suficiente, precisamos dar ênfase para as pessoas, de inteligência comum, adquirirem alguma concepção do que está sendo dito, chamar atenção para estas Leis, afirmando que tudo na Natureza, obedece estas Leis.
A Ontologia, fornece mais subsídios, que a Metafísica, mais subsídios, significa mais segmentos investigativos, que nem sempre, faz parte da solução.
A Ontologia, não pode ser uma investigação central, dada a nossa liberdade de decidir entre as duas alternativas que a Natureza nos oferece, não é livre Arbítrio (não existe). Conhecendo-nos a nós mesmos, observamos que:
Fisicamente somos um aglomerados de bilhões de células.
Psicologicamente, somos limitados e condicionados a partir de determinados eventos aleatórios, dentro das probabilidades das n-possibilidades, que a Mecânica Quântica permite.
Esotericamente, somos inquietos, buscamos a “parte”, além de nós, que os filósofos mais estruturados lutam para encontrar, sabendo que esta outra parte, sempre foi o pivô de quaisquer discussões em Metafísica ou Ontologia.
As investigações da identidade das propriedades, têm levado muitos naturalistas ao retorno da “ótica primitiva”, destas investigações, procurando torná-las mais apta no tratamento das relações, alterando a ótica das investigações, que passou a ser interações intrínsecas.

Ontologia de nós mesmos
Devemos pesquisar algo que esteja alem dos éthos (sentidos definidos) filosóficos e criar novas estruturas, dentro de uma lógica, constituída em bases reflexivas, que possamos fazer análise ontológica de nós mesmos, buscando as características das nossa limitações, procurando compreender e não reprimir certos comportamentos, visando substituir com alternativas similares ou superiores, mas dentro das fronteiras dos nossos limites e das reflexões sobre eles, transformando a crítica exercida na forma da limitação necessária em uma crítica prática na forma da superação possível, valorizando a crítica alem da pesquisa de estruturas formais(normal), mas como estudo histórico, através dos acontecimentos que nos levaram a nos estruturar como indivíduos.
Esta crítica não é transcendental e não tem a finalidade de tornar possível uma metafísica, ela é genealógica na sua finalidade e arqueológica no seu método.
Genealógica, não deduzirá, da forma daquilo que nós somos, mas sim, resgatará da contingência que nos fez, ser o que nós somos, a possibilidade de não mais ser, fazer ou pensar, aquilo que somos, fazemos ou pensamos. A Genealogia não procura tornar a metafísica uma ciência, mas sim, expandir as investigações da liberdade .
Arqueológica, não procurará resgatar as estruturas universais de todo o conhecimento e de toda ação moral possível, mas sim, tratar os discursos que articulam aquilo que nós pensamos, dizemos e fazemos, como se fossem acontecimentos históricos. Esta atitude histórico-crítica deve ser também uma atitude experimental, no sentido de abrir um domínio de estudos históricos e se pôr à prova da realidade e da atualidade para, fixar os pontos, onde a mudança seja possível e desejável e para determinar a forma precisa dessa mudança. Para tal, esta ontologia histórica de nós mesmos, deve desviar-se de todos aqueles projetos que pretendem ser globais e radicais.
A experiência mostra, que a pretensão de modificar o sistema da atualidade, criando alternativa de constituição de uma outra sociedade, de um outro modelo de pensar, de outra cultura, de outra visão do Universo, não surtiram os efeitos desejados, levaram às mais perigosas tradições.
Estas transformações, mesmo que parciais, feitas na correlação de análises históricas, com atitudes práticas, às promessas de um novo ser humano, tornou-se características dos piores sistemas políticos do século XX.
As características do éthos filosófico, em certos níveis referenciais, se confunde com a própria ontologia crítica de nós mesmos, como prova histórico-prático, dos limites que possamos superar, com trabalho sobre nós mesmos, na medida em que somos seres mais livres.

Interação intrínseca
Devemos compreender que o mental emerge do físico e o ético emerge do natural. Essa é a colocação dos filósofos atuais, que comumente dizem; que o estado mental interagindo, se adiciona ao estado físico e a manifestação da ética, interage no comportamento natural. A concepção atual, da maioria, é que os aspectos físicos do mundo, são fixados, conforme o nível de Estado de Consciência de um povo, assim aspectos mentais, são reflexos desses referenciais, uma vez que o fatos naturais a respeito do mundo, são empiricamente explicados com metáforas, que às vezes, não tem afinidades com as descrições fornecidas, assim é a questão da ética, que são utilizadas com referenciais aleatórios ditos de ações certas ou erradas ou de comportamento mau ou bom. Com o paradigma é fixado, estabelece-se a estrutura para o comportamento daqueles que comungam com o sistema.
Ao estabelecermos que Deus criou o mundo, então tudo que Ele tem de fazer, como poderoso e bondoso, de acordo com as descrições da identidade do termo Deus, é criar um mundo de paz, com harmonia, com felicidades e com fraternidade entre os povos, se realmente Ele está fazendo isto, é o “suficiente” para fixarmos os fatos em nossas mentes, reconhecendo as ações Dele como atitudes éticas. Neste caso, não há nenhuma reivindicação a Ele, sobre complementação de tarefa, mas se Ele, não consegue fazer esse esperado “suficiente”, tal idéia, nos deixa em conflito, o medo de aplicar o princípio da necessidade, ou seja, investigar porque Ele, não está fazendo o esperado “suficiente” e assim desvendarmos a resposta correta, preferimos, sob a égide da fé, improvisar eufemismos, com colocações simbólicas, para nos convencer de um segmento sem lógica, esquecendo que nestas investigações, só poderemos encontra a resposta certa na Ontologia. Não é necessário controvérsia de fatos, estados de coisas ou propriedades, para a descrição da identidade de qualquer ente ou objeto, nem método rígido padronizado, para investigar as afirmações das descrições de identidade, envolvendo tais entes ou objetos. As discussões estruturadas no Empirismo ou métodos rígidos de investigações, fornecem paradigmas com sentido, mas, que não leva à realidade, mas sim, ao mundo da “auto enganação”, um mundo físico como ele é, denso, sem o revestimento mental, sem a ética e os segmentos andam em círculos repetitivos.
A reivindicação da interação intrínseca, desperta nas pessoas, o princípio da necessidade, ou seja, buscar a resposta correta da identidade do ente que estão sendo investigado, tendo criatividade, para complementar a investigação, com uma tarefa mental.
Quando a interação intrínseca, é compreendida, não aparece o princípio da necessidade, pois a descrição da identidade do ente, aparece bem explícita à percepção do investigador. Vejamos na prática como funciona;
Para criar uma superfície, é necessário a criação de pontos, assim o mundo é constituído de elementos que se combinam quimicamente, tais elementos se agrupam, conforme seus poderes de atração, ao passo que nós nos agrupamos conforme nossos poderes de percepção. Assim, o “suficiente” que esperamos de Deus, seria de evitar a Fome, a Guerra e a corrupção, e não, formar uma estrutura com muitas Leis, dando ordens e exigindo o cumprimento das Leis, castigando àqueles que não cumprissem, sem se incomodar com às lamentações dos adoradores. Ele também teria de gerar as competências sensitivas para a compreensão dos segmentos vivenciados e assim poder responder à correta ordem de uma maneira justa.
A ética é insatisfatória na interação intrínseca, simplesmente, porque o sistema, focaliza valores em fatos naturais e não torna inteligível a inteligência comum, obviamente, torna as descrições muito complexa para esses Níveis de Estados de Consciências. A metafisicamente, prevê que havendo uma dimensão de necessidade, a liberdade, é a melhor opção, assim o “suficiente” que Deus tem de fazer, é liberar elos entre o estado físico e o estado mental, de modo a compreender a convivência em harmonia nestes dois estados.
Uma vez que a questão está na explicação da identidade do ente, que esta sendo investigado, diferentes escolhas metafísicas, são significantes por oferecem diferentes conclusões de objetivo.
A metafísica revisionista entra em choque com a metafísica descritiva, na medida em que utiliza o revisionismo, para investigar o conteúdo natural desta descritiva, e não meramente descrever uma simples identidade do revisionismo.

A Tragédia Humana

Querer ser eterno (imortal) e amar a Vida efêmera (mortal)

O Nascimento da Tragédia.
Em 1871, quando Nietzsche tinha 27 anos de idade e já dois de professor de filologia clássica, na Universidade de Basiléia, escreveu o seu primeiro livro: O Nascimento da Tragédia.
Desde então constitui-se a definição da natureza do trágico em tema central da filosofia de Nietzsche, tema este que irá relacionar-se intimamente com todos os demais, inclusive com o da morte de Deus, conforme iremos ver.
Reveste-se, pois, de muita importância o nosso ponto de partida (interpretar o trágico em Nietzsche), porque será no fenômeno do trágico que este percebe a natureza da realidade. Nele, o tema estético adquire condição de princípio fundamental. A arte, a poesia trágica, torna-se a chave do mundo. Nietzsche serve-se de categorias estéticas para formular a sua visão de mundo e isso confere ao Nascimento da Tragédia uma natureza toda particular em que o fenômeno da arte é colocado no centro. Para Nietzsche, só com os olhos da arte consegue o pensador mergulhar o seu olhar no coração do mundo, e é a arte trágica, a tragédia antiga, que possui este olhar penetrante.

Estaremos, assim, nos situando em um mundo de um pensador intuitivo, cujos pensamentos, colocados e afirmados, adquirem uma espécie de confirmação exatamente através da intensidade luminosa que depois projetam nas coisas. Nietzsche permanece alheio à especulação e seu pensamento brota de uma experiência com estrutura poética. Assim, ao entrar no tema com características tão particulares, nada mais convenientes do que nos deixarmos envolver pela poesia, uma bela poesia: a da descoberta do maravilhoso fenômeno do dionisíaco.

O mito
Para chegarmos ao pensamento trágico da forma como pretendemos, nada mais interessante do que lembrarmos da lenda grega antiga de Ariadne e Dionísio, lenda a que Nietzsche recorreu com grande inspiração. Diz a lenda que Ariadne, filha de Minos e Pasífae, vendo o belo herói Teseu encerrado no labirinto para ser devorado pelo Minotauro, concebeu por ele tão violento amor que não hesitou em salvá-lo. Deu-lhe um novelo de linha com o qual, desenrolando-o à medida que avançava, assim conseguiu sair das inúmeras voltas do labirinto, depois de haver matado o monstro. Teseu fugiu da ilha de Creta com sua libertadora e a desposou, mas logo depois a abandonou na ilha de Naxos. Dionísio, que por ali passava, veio então consolá-la da infidelidade de Teseu, apaixonando-se pela infeliz princesa. Fez-lhe presente de uma bela coroa de ouro e pedrarias, (obra-prima de Vulcano), para conquistá-la e se casar com ela, mas Ariadne era mortal, e o Dionísio, que era imortal, o deus da afirmação das emoções e do prazer.
Assim, diz também a lenda que, após a morte de Ariadne, sua coroa foi lançada aos céus em sua lembrança, tendo as pedras da coroa de Ariadne se convertido em belas estrelas do céu.
Assim temos
1 – No principio, Dionísio e Ariadne, sua noiva;
2 – depois, Dionísio e Ariadne, sua amada;
3 – Continuando, Dionísio (imortal) e a mulher (mortal), seu sofrimento;
4 – Sendo Dionísio (eterno), a vida amorosa (efêmera), gerando a tragédia.

Considerações
Todo ídolo, inconscientemente, deseja morrer no auge da carreira, para garantir sua imortalidade, mas paradoxalmente, tem um exagerado amor pela vida enquanto vive o sucesso, o que caracteriza o pensamento trágico: ou seja, o amor humano pela vida e a paixão pela eternidade, uma dualidade, presente em todo ser humano, com todos os seus detalhes e em toda sua plenitude, provocando uma paixão de ser livre na eternidade, mas sentindo preso no sofrimento de amar a vida no sucesso. Qual o artista que teve sucesso no passado e hoje está no esquecimento, que não sentiu inveja da morte de Michael Jackson?

É que Dionísio confirma sempre isto, mesmo em face da mais cruel dor. Pois, só Dionísio, (imortal) poderia ter motivos para lançar aos céus a coroa de Ariadne (mortal) Uma coroa para ser contemplada por todos aqueles que se sensibilizam pela beleza da vida e a eternidade das estrelas.
O Eterno Retorno e a inocência Dionísio (imortal) representa a sua paixão pela eternidade, nas estrelas e o episódio do seu caso de amor com Ariadne, (mortal), representa o sofrimento, do seu amor pela Vida.

O que acontece, é irreversível, não pode ser modificado. No entanto o que acontece, modifica o presente e altera o futuro, pois tudo tem registro na eternidade. O sentido que se dá o eterno retorno (lembranças) do acontecido.
Uma outra concepção seria admitir uma condição cosmológica caracterizada pela ausência do tempo, associada a uma finidade das possibilidades simultâneas dos acontecidos, no plano do existente no eterno agora.
Mas, estas concepções exigem inteligências intuitiva, indutiva e dedutiva, ferramentas que não são usadas por mais de 90% da humanidade.
Qualquer que seja a concepção, o que acontece influi decisivamente sobre a eternidade, seja no presente seja no futuro.
É importante observar que qualquer concepção, acarreta uma importante reflexão do referencial ético, da época da pratica das ações na nossa eterna lembrança (retorno do acontecido). A importância da reflexão, está no sentido de observarmos o que mudou de lá para cá, no amor, na fraternidade, na ética, na moral e no relacionamento humano.
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E o feito, o acontecido, dá-se na Vida. A Vida é tudo e é efêmera e para ser amada, é preciso compreendê-la sem repressão, para ponderar entre a paixão pela eternidade (espiritualidade) e o amor de viver (usufruir dos bens materiais).
Inocente é a vida para Dionísio. Inocente é o múltiplo jogo da vida, do desejo, da vontade. A existência é um jogo em que todos e tudo tomam parte, dando a sensação, de um campo energético unificado num escalonamento de energias, que parecem separadas, mas que na realidade formam uma pirâmide, cuja base é formada pela energias do átomo e do genoma (rudimentares) e a medida que subimos a pirâmide as energias vão transmutando (Genética, Vital, Transcendental) até alcançar a Energia Cósmica no topo.
Esta pirâmide, mostra que a Natureza nos fez desiguais, assim cabe a cada um, dentro de seus limites, lutar por si só, para superar esta desigualdade, passando por todos os degraus do escalonamento, com ética e responsabilidade, sabendo que não pode queimar etapas e que ninguém poderá fazer por você as coisas de sua responsabilidade que você pode e deve fazer.

Da imortalidade dos deuses: Apolo e Dionísio
Dionísio era imortal. Os deuses gregos antigos eram todos imortais. Por que haveriam os gregos de admitir um deus mortal, se os deuses eram aquilo que eles próprios eram, uma vontade de ser …eternamente? E, sendo os deuses como os homens, tinham as imperfeições e as virtudes destes; e tomavam partido das suas paixões. E os homens se sentiam favorecidos ou desfavorecidos pelos deuses. Entre os gregos antigos, os homens pareciam querer a vida daquela maneira transcorrendo eternamente, como para com os seus deuses. Esses deuses morreram? Sim, morreram.
“Morreram de rir ao escutar um Deus dizer que era o único” escreveu Nietzsche.

As lendas de Apolo e Dionísio
Apolo
Dentre os deuses do Olimpo havia Apolo, o deus da bela figura. Foibos Apolon; o nome procede da raiz fós, “luz” e do substantivo bíou, “vida”, Luz da Vida. Apolo não era só o deus do sol, mas o próprio sol. Grande curador e médico, é pai de Esculápio, o deus da Medicina. Apolo é o deus da harmonia e da música apaziguante e da inspiração poética..
Consultavam-no ao fundar toda nova colônia, ou ao decretar leis importantes. Apolo estava presente em todos os atos da vida pública.

Dionísio
Dionísio por sua vez, o deus de Nisa (Baco, para os romanos) era o deus do vinho, filho de Júpiter e Semele. Criado pelas Horas e pelas Ninfas longe do Olimpo e da ciumenta Juno.
No monte Nisa, instruíram-no Sileno e as Musas. Ao crescer, empreendeu a conquista da Índia e do território compreendido entre a Índia e a Grécia. Representam-no às vezes com chifres e mesmo sob a forma de um touro, símbolo da força que o vinho pode dar ao homem. Mais comumente é representado como um belo jovem de faces coradas, coroado de vinha ou de hera, com os longos cabelos anelados caídos sobre os ombros. Consta que o culto de Dionísio foi introduzido na Grécia por Orfeu. De Dionísio contam-se muitas façanhas. Aos habitantes do Egito ensinou a agricultura e a arte de extrair o mel. O nome Baco deriva de uma palavra grega que significa “gritar”, alusão aos gritos frenéticos das Bacantes e dos bêbados. Em Atenas, suas festas, as Dionisíacas, celebravam-se oficialmente com grande pompa e esplendor.

Apolo e Dionísio, Dionísio e Apolo.
Neles reside uma outra dualidade que caracteriza o pensamento trágico.
Em Apolo, a divinização do princípio de individuação e de construção da aparência, da imagem plástica que triunfa sobre o sofrimento do indivíduo pela glória radiosa que dele se rodeia e assim apaga a dor.
Em Dionísio, o regresso à unidade primitiva, uma abolição do indivíduo e uma inserção no grande naufrágio e no ser original. Dionísio reproduz a contradição como a dor da individuação, resolvendo-a num prazer superior, fazendo-a participar da superabundância do ser único ou do querer universal.

Apolo e Dionísio não se opõem como os termos de uma
contradição, mas como dois modos antitéticos a resolver.
Apolo, simboliza, a harmonia, o equilíbrio, a ponderação e a empatia no relacionamento.
Dionísio, simboliza a afirmação da força das emoções, o impulso vital, o excessivo, o erótico e o orgástico.
Assim, a tragédia, consiste numa representação paradoxal, em que haja uma interação admirável, classificada pelos pensadores da época, como a Tragédia Grega, que consistia na representação dos fenômenos sob formas dionisíacas (eternos), dentro da estrutura de um mundo apoliníaco (mortal).

Vejamos como se classifica estes relacionamentos:
Dionísio e Apolo, formam campos antitéticos fraternais.
Dionísio e Ariadne formam campos complementares
Dionísio e Sócrates, formam campos de mundos opostos.
Dionísio e Jesus, formam campos antagônicos.
Nos ensinamentos cristãos, Jesus, filho de Deus, um Deus sob a forma de Homem, que morre na cruz para nos salvar; logo um Jesus Homem, um Jesus Deus, eis aí um Deus que será crucificado e Morto, logo um deus mortal, um paradoxo que constitui a tragédia.
Dionísio afirma a dor de viver e aceita a vida sem culpa, nele há uma exteriorização da dor, como afirmação de vida.
No Cristianismo, a vida nasce culpada e deve ser resgatada de sua culpa na medida que vive as tragédias, e assim, ser salva pelo próprio sofrimento causado por estas tragédias. . .

Comentários:
Neste Pensamento Trágico, aparece a figura de um deus mortal, Jesus (um paradoxo). Um povo que esta evocando um deus mortal, Jesus, um Deus que não o socorre, deixando este povo, mergulhar na degeneração moral, nas corrupções generalizadas, nas violências, com comportamentos egoísticos, atropelando a ética, permitindo uma sociedade hipócrita que vive sempre querendo levar vantagens em todo relacionamento, buscando mais direitos que deveres, adulterando os referenciais, que acabam desembocando nas guerras, provocando a miséria, a fome e as desgraças, que estão assolando o nosso mundo.

Para este povo, Nietzsche, está falando que este Deus mortal (Jesus), está morto, que não adianta adorá-Lo (bajular), que este Deus não o ouvirá.
Nietzsche, transmite sutilmente, aos leitores, quem está realmente morto é o ser humano imediatista, que assumiu, voluntariamente, as características da degeneração moral, identificando-se com os segmentos que mais possam lhe trazer vantagens e que está procurando este Deus, para ajudar a alcançar seus objetivos.

O Falso Poder da Mente
Essas crenças do ser, chamada “poder da mente”, como “eu penso” ou “eu quero” ou “eu posso”, como objetivos imediatos, trata-se de uma posição auto enganosa, uma ilusão, fruto de uma ingenuidade. O imediatismo, envolve uma contradição nas respostas do comportamento da natureza.
Devemos nos conscientizar do que sejam ilusões e dos segmentos sem lógica, reconhecendo o real e as lei naturais que manifestam rigorosamente na natureza, obedecendo à lógica e as respostas destas leis, são sempre a longo prazo, fora disso tudo é ilusão.
O primeiro fundamento básico do Universo, é a impessoalidade.
No universo, nada tem significado, inclusive o ser humano, mas reunido com tudo, forma o todo … DeusYHWH.
Nós, nosso pensar, nosso querer, nosso poder, nossas alegrias, nossas tristezas, nossas emoções, nossas ambições, nossas desejos, nossas vontades e nosso Pseudo Livre Arbítrio, tudo isso, na realidade, não passa de uma resultante da somatória das energias de manifestações dos comportamentos de um aglomerado de bilhões de células nervosas e as moléculas a elas associadas, obedecendo a inteligência onisciente de um centro energético (chamo DeusYHWH), que está coordenando e controlado toda essa Energia para manter a Harmonia e o Equilíbrio do Universo.
No lugar desse esperado “objetivo imediato”, deparamo-nos com uma série de questões da Metafísica e da Ontologia, que envolve a consciência transcendental, que o intelecto, procura descobrir onde está o conceito de pensar, por acreditar em causa e efeito, o que dá o direito de falar dos “Eus”, de um “Eu” como causa e de um “Eu” como efeito, isto implica de não se poder dizer “eu penso” se um pensamento pode vir de um “Eu” quando “ele quer” e não do outro “Eu” quando “eu quero”. Assim, o raciocínio se estende para as outras manifestações, relacionadas no trecho anterior.

Verdade e aparência
Os signos (conteúdos das mensagens), do mundo onde acreditamos viver, sendo errôneos, acarretam alterações nos referenciais, preconceitos morais variáveis, conforme o Nível de Estado de Consciência de cada um, assim, o julgamento do que seja verdade ou aparência, não passa de um preconceito moral e a verdade deixa de ser mais valorizada do que a aparência, assim o mundo aparente, coexiste com o mundo verdadeiro, com uma inter face tão tênue que poucos poderiam perceber e não existe regras que determinam oposições entre “verdadeiro” e “aparente”. Já que os signos vêem acumulando erros ha “n-centos” anos. Não poderíamos estar vivendo num mundo que seria uma ficção? As religiões que chegaram aos nossos dias, também não poderiam serem falsas? O Deus, Jesus, Espírito Santo, as Nossas Senhoras e os outro(a)s Santo(a)s, não poderia serem tudo ficção? Por que os filósofos, não aprimorara os signos, para evitar a degeneração e a adulteração da realidade original? Porque os filósofos permitiram que as linguagens transmitidas de geração em geração, incorporassem os recursos e as astúcias dos signos?
São questões propostas para os leitores refletirem e discernirem, o que mais se adapte aos seus Níveis de Estados de Consciências.

Reflexões conclusivas do ser
O Ser é um fragmento Holotípico de DeusYHWH, a afirmação da onipresença Divina, com infinitos atributos, peculiares, em tudo no Universo, com todo seu poder.

Reflexões sobre a Lógica e a Retórica

01 – História da Lógica
02 – A Lógica como Ciência
03 – A natureza da lógica
04 – A Lógica diante da Verdade e da ilusão
05 – A Autoridade dentro da Lógica
06 – Sobre a Retórica

História da Lógica
O Universo, está evoluindo graças a um grupo pequeno, que busca esta evolução, estruturada na Lógica, porque fora da Lógica, entramos no mundo das falácias e das elucubrações.
A “massa” não contribui para a evolução do Universo, pelo contrário, apega-se á religião para formar seu Nível de Estado de Consciência, buscando uma “tal salvação” prometida pelos “intermediários”, não acreditando em nada que contrarie sua Fé.
Vejamos o caminho percorrido pela Lógica, desde que foi introduzida na filosofia grega.
Em 468aC, Parmênides de Eléia (540 – 450aC), introduzindo pela primeira vez, na literatura o termo, lógica.
Parmênides, deu a Lógica, uma estrutura de “princípio de identidade e não contradição”.
Em 451aC, Zenão de Eléia (489 – 407aC), seu discípulo
deu continuidade ao desenvolvimento dessa estrutura da Lógica, criando a “dialética”.
Em 407aC, Sócrates (469 – 399aC), desenvolveu sua “maiêutica”, para conceituar na dialética, identificando ou incluindo, cada coisa, cada ser, ou cada essência, no lugar preciso da “lógica” correspondente.
Também os Sofistas contribuíram, procurando analisar as estruturas e as formas de linguagem que pudessem conceituar com precisão o que é Lógico.
Em 392aC, Demócrito de Abdera (460 -370aC), escrevendo sua obra, “Sobre a Lógica ou o Cânone”, desceu a maiores detalhes o que seja Lógica.
Em 331aC, Aristóteles (384 – 322aC), definiu que a Lógica não é uma ciência e sim, um “Órganon”, uma sistemática da qual todas as Ciências se utilizam, uma “propedêutica” de quaisquer ramos dos Conhecimentos Epistemológicos.
O conhecimento só é científico ou epistemológico, se for Universal e Lógico(metódico e sistemático).
A Lógica, é o método(caminho), que as ciência trilham, para encontrar e conceituar seus objetos de pesquisas, dando as características gerais, que torna o objeto real, que resista quaisquer questionamentos.
Em 303aC, o Estóico, Zenão de Cício(335 – 263aC), escreveu “O lógico, o Físico e o Ético”, numa continuação dos conceitos de Demócrito de Abdera.
Em 54aC, Marcus Túllius Cícero(106 – 43aC), escreveu
“Controvérsias Tusculanas” e “Sobre o Destino”, em ambas as obras, utilizou dos recursos da Lógica.
Em 197, Alexandre de Afrodisia(144 – 213), publicou um trabalho que reuniu e estudos das obras de Aristóteles que compunha o “órganon”, mostrando que as seqüências dos tratados que compunha o órganon, correspondem às divisão dos objetos da Lógica, nas três operações da inteligência;
1) – o conceito.
2) – o juízo e
3) – o raciocínio.
Conceito é a mera representação mental do objeto.
Juízo é a afirmação ou negação do predicado do objeto.
Raciocínio é a articulação de vários juízos.
A Lógica está no raciocínio, produzindo um “leque”, de conceitos, que permite o pensamento buscar na criatividade mental, o conceito que o levará a aprimorar seu referencial.
A interpretação de tudo isto, está no Nível de Estado de Consciência de cada um, daí a verdade, aparecer com várias faces, embora ela só tenha uma, isto é justificável devido essa verdade ter que se adequar ao juízo e ao conceito individual.
A partir do juízo, se estabelece a estrutura básica Psíquica de cada um, se não for observado o silogismo Aristotélico, com intuição e criatividade, dificilmente o ser humano, desenvolverá sua cultura e a visão do nosso Universo.
A Lógica permite que a Ciência seja Universal e não particular, levando, além dos fatos, conhecer as razões, as propriedades que os provocaram, além de eliminar uma série de suposições.
Em 1795, Gottfried Leibniz (1646 – 1716), publicou um trabalho criticando a Lógica tradicional, informando que essa Lógica não descobriria o desconhecido.
Leibniz tomou como hipótese, que o mundo “é o cálculo de
DeusYHWH”, fazendo uma análise combinatória Universal, que permitiria estudar a “priori”, todas as combinações entre os conceitos de um objeto considerado.
Em 1847, George Boole (1815 – 1864), matemático Inglês, publicou um trabalho intitulada a “Análise Matemática da Lógica”, dando a Lógica um caráter Matemático e simbólico, numa síntese da Lógica Tradicional Aristotélica com
a Lógica Simbólica de Leibniz.
Assim podemos concluir que:
A Lógica é o mapa que norteia todos os fenômenos do Universo e quaisquer seguimentos neste Plano Físico.
A “massa” por estar atrelada a um sistema religioso sem Lógica, não compreende o que é isso, daí não contribuir para a evolução do Universo.
Dizer que a massa não conhece a lógica, é preconceituoso … é…..É cruel……mas infelizmente, é a verdade.
Quem quiser evoluir, poderá viver na “massa”, mas, nunca poderá pertencer a “massa”, isto porque, a “massa”, que levar vantagem em tudo, é comodista e acredita em tudo que os intermediários falam ou escrevem e o primeiro passo que devemos dar(para não ser “massa”), é questionar tudo… tudo mesmo e filtrar o que é Lógico, sem o medo das falácias, que esse “filtrar” possa trazer.

A Lógica como Ciência
Aristóteles (384 – 322aC), não considerava a lógica como ciência, e sim, um instrumento filosófico imprescindível e a tradição escolástica, que chamo de órganon. Cultivou a argumentação estritamente silogística (A=B, B=C logo A=C). No entanto, a cultura filosófica está hoje dividida conforme o papel da lógica na filosofia. Ao inaugurar a filosofia na época moderna, Renée Descartes (1596 – 1650), desprezou a lógica silogística, a única então conhecida como instrumento filosófico.
É irônico que os filósofos mais argumentativos da época moderna, como Renée Descartes e David Hume (1711 – 1776), tenham desprezado o papel da lógica na filosofia.
O fato de algumas insuficiências nos argumentos da própria lógica silogística e o juízo precipitado de alguns, contribuíram para que aqueles que procuravam inovar os recursos dos conhecimentos filosóficos, sentissem que a herança literária, deixada pela tradição, seriam obstáculos para os novos propósitos e métodos e incômodos para seus objetivos.
A posição de Descartes e Hume, vai de encontro com a afirmação de Kant… “de que a lógica era, já no seu tempo, uma disciplina acabada e perfeita”.
Frege e Russell um século depois, iriam provar que Kant foi otimista, pois havia ainda muito a fazer no estudo da lógica.
A introdução do conceito da lógica moderna, de Frege e Russell, na literatura, cristalizou dois segmentos antagônicos na estrutura da lógica na filosofia:
1 – Existem filósofos que ignoram a lógica, seja ela
moderna ou silogística, retrocedendo aos seus
antecessores do Renascimento.
2 – Outros filósofos, viram na lógica moderna, o
instrumento que permitiria estruturar os
segmentos filosóficos dos nossos dias.
Atualmente, os filósofos, não aceitam a alternativa 2, por ver na lógica moderna, um instrumento que deturpou os poderes da sintaxe da lógica dedutiva. Mesmo assim, pode-se perceber na literatura, uma divisão na colocação da lógica na filosofia.

A natureza da lógica
O conhecimento humano tem duas fontes:
1 – O Esoterismo
2 – O Exoterismo
No Esoterismo, está a experiência, um conhecimento que nasce dentro de si.
No Exoterismo, está a razão, um conhecimento que nasce de informações fora de si.
Na filosofia, uma proposição é a priori, se a sua verdade, pode ser conhecida sem a necessária experiência e a posteriori, se a sua verdade, só pode ser conhecida através da experiência.
O raciocínio é um processo para se chegar a uma conclusão, partindo de premissas, uma seqüência de proposições.
As premissas e a conclusão, podem ser a priori ou a posteriori.
O raciocínio, pode ter conceito lógico ou conceito psicológico.
O raciocínio, com conceito psicológico, é aquele cuja atividade mental, os seres humanos realizam desta ou daquela maneira, melhor ou pior, com prazer ou não.
O raciocínio com conceito lógico, é aquele cuja abstração é independente de fatores psicológicos.
A lógica não estuda os fenômenos psicológicos do raciocínio, que são estudados na parte da psicologia. A lógica não é uma disciplina empírica, que analisa como realmente as pessoas raciocinam. A lógica é uma disciplina a priori que, entre outras coisas, estabelece regras que têm de serem cumpridas, para alcançar realmente, o raciocínio correto objetivo. Se a lógica fosse uma disciplina empírica, teria que admitir como corretos, aqueles raciocínios fanáticos e fantasiosos, às vezes absurdos, que a maioria dos religiosos admitem serem corretos, mas a verdade é que os raciocínios fanáticos, fantasiosos, são incorretos, logo logicamente inválidos, e nunca se tornarão válidos, mesmo que a fé dessa maioria, os considerem como válidos e os tomem como verdades.
Para seguirmos, teremos que compreender o que é;
1 – Validade de um raciocínio, é uma propriedade dos
raciocínios e não das proposições que os compõem.
2 – Verdade de um raciocínio, é uma propriedade das
proposições que compõem os raciocínios.
Uma proposição, pode ser verdadeira ou falsa, mas não faz sentido, dizer que é válida ou inválida.
Um raciocínio, é válido ou inválido, mas não faz sentido, dizer que é verdadeiro ou falso. Esta é a posição da filosofia para distinguir à diferença que existe entre a avaliação de um raciocínio e a avaliação de uma proposição.
Avaliar um raciocínio e abonar sua qualidade, é afirmar que ele nos conduzirá à verdade, implicitamente é assumido que as premissas são verdadeiras.
Avaliar as proposições, é chegar à verdade através das conclusões, que o raciocínio nos conduziu, utilizando estas proposições.
Avaliar as proposições, é chegar à verdade, conduzida pelo raciocínio das conclusões destas proposições.
O que a lógica afirma é que se a premissa for verdadeira, então a conclusão também é verdadeira, é um raciocínio dedutivo válido. Claro está que se as premissas forem falsas a conclusão pode ser falsa, ainda que o raciocínio seja válido.
A lógica estuda as leis da conclusão dedutiva, as leis que permitem que de premissas verdadeiras se tenham conclusões verdadeiras. A lógica não pode pronunciar-se sobre a verdade das premissas de um raciocínio, afirma apenas que a conclusão de um raciocínio é verdadeira se,
1) o raciocínio for válido; e
2) as premissas forem todas verdadeiras.
Está claro que existem outros tipos comuns de raciocínio:
a) Indutivo(a partir do menor concluir o maior).
b) Dedutivo(a partir do maior, concluir o menor).
c) anãlogo(conclusão por semelhança).
Nestes casos as conclusões não seguem logicamente as premissas. Um raciocínio indutivo, pode ser um raciocínio dedutivamente inválido.
As premissas de um raciocínio dedutivo tanto podem ser a priori como a posteriori. Teorias e argumentos indutivos e com premissas a posteriori são típicos das disciplinas empíricas como a história, a religião e a física teórica.

A Lógica diante da Verdade e da ilusão
Com um raciocínio válido, com suas premissas verdadeiras, a conclusão também será verdadeira.
Dentro dos raciocínios expostos, provavelmente os céticos perguntarão… que papel poderá a lógica ter na filosofia, considerando que podemos ter as seguintes situações?
1) raciocínios inválidos com premissas falsas e
conclusões falsas.
2) raciocínios inválidos com premissas verdadeiras
e conclusões verdadeiras.
3) raciocínios inválidos com premissas verdadeiras
e conclusões falsas.
4) raciocínios inválidos com premissas falsas e
conclusões verdadeiras. e ainda:
5) raciocínios válidos com premissas falsas e
conclusões falsas.
6) raciocínios válidos com premissas falsas e
conclusões verdadeiras.
7) em raciocínios válidos, com premissas
verdadeiras, as conclusões são também
verdadeiras.
A lógica pode distinguir claramente os argumentos válidos dos inválidos e garantir as conclusões.
Devemos saber que todo o conhecimento humano, é fruto da experiência ou do raciocínio. Se analisarmos o portador de conhecimento intelectual, teremos que refletir se o conhecimento é verdadeiro ou falso, dentro de nossa ótica, mas aí surge uma incógnita, que critério usaremos que nos permitirá distinguir a verdade do falso? A resposta depende do Nível Referencial do Estado de Consciência do domínio de conhecimento, que tenha passado pelo crivo da crítica consensual sobre o assunto.
No domínio do conhecimento empírico, temos a experiência como guia, que não tem nenhuma estrutura Referencial por não passar pelo crivo da crítica consensual. Exemplo: ninguém acredita numa proposição que afirma que os mortos irão ressuscitar, se nós nunca vimos um morto ressuscitar, ainda que esta proposição, seja defendida por uma grande maioria dos religiosos e pelos pseudos representantes de DeusYHWH.
Como poderemos distinguir a verdade do falso, quando as proposições que referimos, estão completamente fora do alcance da experiência? Se alguém nos afirma que os seres humanos são essencialmente parte da Divindade, mas acidentalmente comete contravenção. Como reagir a esta afirmação? Nesse caso, nem todos têm a experiência para confirmar ou refutar tal afirmação. Se estivermos num domínio cognitivo, não poderemos julgar a afirmação, pois o “alguém” pode ter tido uma experiência transcendental em que essa verdade lhe foi revelada. Só nos resta questionar, “se esse alguém teve realmente essa experiência que ele pensa, ou foi uma ilusão e ele pensou que teve essa experiência”.
Nos segmentos cognitivos, não existem referenciais para as experiências pessoais, já que não podem ser repetidas por terceiros. Mas a ciência, a filosofia e a lógica, não são “pessoais” mas sim, de domínio público, discutíveis, passíveis de controle por terceiros.

A autoridade dentro da Lógica
Como se batizam os nomes e as palavras? Batizar nomes com seus valores, é obra de quem cria valores…..Este é um ato de autoridade. A fonte do conceito “bom”, está nos poderosos, nos nobres, nos superiores em posição e em pensamento, foram eles que sentiram a necessidade de estabeleceram, em atos públicos, seus conceitos, do que seria bons, ou mau.
Pesquisando sob o ponto de vista etimológico as designações para a palavra “bom” batizadas pelas diversas línguas, descobre que todas essas línguas, produziram a mesma transformação conceitual, mostrando que, nas palavras raízes que designavam o “bom”, “transparece com freqüência a imposição dos nobres, que se sentiam homens de categoria superior”.
Associar as palavras ao poder de criação de valores, como atributo dos nobres, é atribuir-lhe um estado de ricos de espírito, reservando ao pobre ressentido e moralista, já que não detem o poder de batizar os nomes com seus valores, restam a eles, o trabalho de destorcer a verdade, para marcar presença de sua participação nos segmentos da vida.
Os incultos, os pobres, os sofredores, os doentes, são os únicos bons, abençoados e a bemaventurança só serão para eles, já os nobres, os poderosos, os sábios, os cultos, são os maus, os cruéis, os ímpios e a eterna maldição serão para eles.
O nobre, o culto, concebe a noção básica do que seja bom,
O pobre, o inculto, olha para o culto e diz: “tu és mau e eu sou bom”, este é o comportamento do “ser humano massa”, medíocre e hibernado e é este ser humano, que nos leva a acreditar que “o sentido de toda cultura, é amansar o ser humano, reduzi-lo a um animal civilizado doméstico.”, seja uma verdade.

Sobre a Retórica
Mas o Que é a Retórica?
A Retórica, é um instrumento filosófico, que está sempre ajudando a Lógica, devido seu caráter criativo na argumentação filosófica, pois a lógica por si só, é insuficiente como instrumento filosófico, por ser puramente formal e apresentar diversos referenciais nos signos (conteúdo das mensagens), por quem está apresentando a lógica. Nos nossos dias, a «retórica», está apresentando a outra face da moeda, que é a arte de enganar, que consiste em convencer os outros, sem que tenhamos boas razões para sustentar as nossas posições, esta é a face apresentada por muitos dos nossos políticos e que foi duramente criticada por Platão e Aristóteles.

A arte da retórica, nasceu na Cecília por volta do ano 480aC, com Koraks (524 – 463aC) e Tísia (506 – 438aC), dois filósofos pré socráticos.
Em 432aC, Antiphon (482 – 411aC), escreveu Tetralogia, a primeiro obra sobre a retórica, discursando sobre homicídios.
Em 427aC, chegou em Atenas, Gorgias de Reontinos (485 – 375aC), com muito conhecimento sobre a Retórica, que introduziu a oratória com metáfora, paralelismo e outras riquezas de vocábulos inovadores. Górgias foi personagem no Diálogo de Platão.
Em 410aC, Andokides (443 – 391aC), escreveu um tratado, cujo conteúdo é a restauração dos direitos da cidadania.
Em 344aC, Aristóteles (384 – 322aC), escreveu Arte Retórica, em que ele introduziu novos conceitos, codificando a qualidade máxima e correta do estilo de se expressar na retórica.
Em 81aC, Marco Túlio Cícero (106 – 43aC), escreveu Por Quíncio, um discurso contra Hortêncio, por esta obra, foi considerado o melhor orador retórico de todos os tempos.
Não se concebe a evolução do Universo sem a presença da retórica, que é a maneira fluente de expressar uma seqüência de palavras, com colocações precisas, bem definidas, classificadas e com terminologia específica, para que possa conceituar uma determinada coisa, sem deixar espaço para dúvidas. O papel da verdadeira retórica, foi explorado pelos políticos de nosso país. Mas a retórica, usada por nossos políticos, é bem entendida pela massa, que continua votando nos mesmos, apesar das suas falácias serem repetidas, todas as vezes que se candidatam, como é a minoria que reconhece o mau sentido da palavra, mas não consegue mudar o quadro político pseudo democrático instalado há n + kpi anos no nosso Brasil. Enquanto a boa retórica, é uma atividade que tem como objetivo, a clareza e oferece a possibilidade do pensamento crítico,infelizmente só é concebida pela minoria. Ao passo que a má retórica, tem por objetivo convencer o interlocutor(eleitores) a qualquer preço, impedir o pensamento crítico, independentemente de existirem ou não boas razões para aceitar o que está apresentado, assim torna mais fácil, convencer o interlocutor(eleitor), quando ele não tem consciência da sistemática, não podendo, por conseguinte, avaliar ou argumentar as falácias, sentindo assim, incapaz de refutá-las. Nenhuma retórica pode transformar um argumento mau num bom argumento, o que a má retórica pode fazer, é disfarçá-lo, mas não ajuda a descobrir a verdade. A verdadeira retórica, é um instrumento de estudo da verdade, depende da lógica. Não pode por isso afirmar-se que o papel da retórica é mais importante para a filosofia do que o papel da lógica. A retórica complementa a lógica, mas nunca poderá substituí-la. depende da lógica. Não pode por isso afirmar-se que o papel da retórica é mais importante para a filosofia do que o papel da lógica. A retórica complementa a lógica, mas nunca poderá substituí-la

Reflexões sobre o Desenlace (morte)

01 – Filosofia da Morte
02 – A História da morte
03 – O Enigma da Morte
04 – A Morte, assunto proibido
05 – A Simbologia da morte
06 – A Realidade da Morte

Filosofia da Morte
No diálogo de Fedon, Platão (427 – 348aC), descreve os últimos momentos da vida de Sócrates(469 – 399aC), antes de expirar. Sócrates discutia com os discípulos a respeito da ligação entre corpo e alma, dizia ele; “o corpo um estorvo para a alma”.
A serenidade do sábio diante da morte, é o reconhecimento de que a separação, significa a libertação do espírito.
A História está repletas de filosofias de pensadores, que trataram com muitos detalhes dos assuntos que envolviam a morte e a imortalidade da alma, esta questão, foi muito preocupante e está na raiz de toda a história da filosofia, mesmo quando não se discute diretamente sobre a morte, ela se situa no horizonte de toda reflexão filosófica.
Platão afirmou; “a filosofia uma meditação da morte”.
Montaigne disse; “filosofar é aprender a morrer”.
A filosofia é uma das formas da transcendência humana, pela qual questionamos sobre nossa existência e destino, logo a discussão sobre a morte, faz parte deste contexto.
Heidegger, em sua obra O Existencialismo, escreveu; “o ser humano, como possibilidade, como projeto, está inserido na temporalidade”.
O ser humano, tem um passado, um futuro,o que leva a crer que, os momentos se sucedem passivamente uns aos outros, mas a realidade é outra, o futuro se revela naquilo para qual a existência foi projetada, já o passado revela aquilo que a existência transcendeu.
Para Heidegger, só o ser humano autêntico, enfrenta a angústia e assume a construção da sua vida individualmente. O homem sem autenticidade, foge da angústia, refugia-se na impessoalidade e na religião, nega a transcendência e vive no mundo do condicionamento, não assume a responsabilidade de seu caráter, por ficar repetindo o que lhe ensinam nos atos cotidianos, por achar confortavelmente instalado num Universo sem questionamento, recusando a refletir sobre a morte por achar que seja um acontecimento injusto, esquecendo que a impessoalidade massificada, realmente tranqüiliza, mas também, aliena e hiberna o ser humano.
Jean Emile Sartre, referindo-se à sua infância em As Palavras, disse: “A morte era a minha vertigem porque eu não amava viver: é o que explica o terror que ela me inspirava, (…) Quanto mais absurda a vida, menos suportável é a morte”. A teoria de Satre,(contraria a teoria de Heidegger), diz: “a consciência da morte, retira todo significado da vida, pois a morte é a “niilificação” dos nossos projetos, a certeza de que um nada total nos espera e simultaneamente, o que esperamos da vida, é uma “paixão inútil”.
Heidegger, estabelece que a morte é algo que dá sentido à vida.
Na teoria de Sartre, “a consciência da morte, retira todo sentido da vida”.
O que é preocupante, é o medo e a recusa, que o ser humano contemporâneo, manifesta em abordar a temática do morrer
Em nenhum tempo, essa recusa e esse medo, de questionar os limites da vida, foram tão acentuados, como nos nossos dias. Muitas explicações são dadas, por antropólogos, por sociólogos, por psicólogos, que certamente fecundarão a matéria de reflexão dos filósofos. O que não podemos, é deixar de pensar, na morte, no suicídio e na eutanásia e tirar nossa próprias conclusões, sobre a vida. A conclusão não é fácil como muitos pensam, o egoísmo pesará muito na conclusão, o medo também tem sua cota elevada, a religião terá sua influência radical, logo a estrutura psíquica é que deve prevalecer e a conclusão será conforme o Nível de Estado de Consciência de cada um, pois envolvem muitos parâmetros que transcendem à inteligência comum.
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A História da morte
Estudando a história dos diversos povos, verificamos que a morte apresenta com vários sentidos, conforme os costumes dos povos de cada lugar, cada povo assimila a morte com um sentido, que reflete, de certa forma, o sentido que ele dá à vida. Os pólos antagônicos vida e morte, não são excludentes, pois são formas dialéticas inseparáveis, com uma tênue interface. Na história do mundo tribal, a morte não é um problema e nem é vista, como a morte de um indivíduo, mas sim, como uma parte dos rituais, que se acha integrada, nas práticas coletivas, dos cultos aos mortos e aos seus ancestrais. O ser humano tribal, se acha de tal forma envolvido na comunidade, que o seu ser, não considera o centro em si mesmo, daí se fazer, o seu ser, por meio da participação no todo coletivo, o existir do tribal, é essencialmente relacional e a individualidade se encontra envolvida pela totalidade da comunidade, revelando que a morte não é percebida como dissolução, o morto apenas muda de estado e passa a pertencer à comunidade dos mortos, através dos “rituais de passagem” adequados à ocasião. “vivos e mortos, antepassados e deuses, participam de uma mesma realidade vital”.
Em suas lendas, os mortos podem retornar ao mundo dos vivos, durante o sono dos vivos ou por meio de aparições. Nas sociedades tribais, a morte não é banalizada, porque se acha inserida no cotidiano das pessoas, como um evento de muita importância. Como são sociedades relacionais, onde o indivíduo se encontra inserido numa totalidade mais importante que ele, há uma série de cerimônias e rituais que cercam o evento da morte.

O Enigma da morte
A morte é o destino inexorável de todos os seres vivos.
Só os seres humanos, têm consciência da própria morte.
A morte só existe para aquele que limitar sua consciência, de não conceber nenhuma forma de vida, além da forma física do Planeta Terra.
Após o desenlace, o corpo físico é abandonado. O corpo mental assume como Foco de Consciência (Duplo Etérico), todos os agregados que estavam impregnados no corpo emocional e físico.
O “Foco de Consciência” (O Duplo Etérico) deverá digerir todos os “ingredientes” do submundo, LOCEAVOICO (iniciais de: Luxuria Ódio, Cobiça, Egoísmo, Apego, Vício, Orgulho, Inveja, Ciúme e Obsessão), que estavam dificultando o progresso espiritual do ser humano, durante sua existência no Plano Físico.
O ser humano assimilando aos pouco a morte, quando realmente acontece o desenlace, ele não morre.
O ser humano, desconhece a vida após a morte, aguardando com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte, levando as pessoas a ter um comportamento, às vezes, artificiais na busca da imortalidade, tornando o modelo de “religioso fanático” que busca na fé incondicional (cega), a salvação e a vida no paraíso..
Estudos dos primórdios da nossa civilização, relacionam os vários segmentos metafísicos da raça humana, preocupada com a vida após a morte, venerando e cultuando seus mortos.
Em síntese, a morte vem se apresentando desde o início da civilização, como uma interface, que não significa apenas o fim da vida, mas o limiar de outra realidade inteligível, por estar além imaginação.
A morte daqueles que amamos, já faz parte de nossa morte e nos faz refletir sobre a nossa própria morte, e nos induz a crer na imortalidade, assim o ser humano, não querendo admitir que seja suscetível de destruição, fica justificável, que desde o início da humanidade, a cultura humana usou o recurso da fé religiosa, para aplacar o temor diante do desconhecido(morte).
Através dos tempos, a consciência religiosa numa fé incondicional, tem oferecido um conjunto de dogmas que orientam o comportamento humano, diante do “mistério” da morte, sejam:
Pelos rituais repetitivos dos primitivos.
Pelas religiões mais sofisticadas.
Pelos preceitos da fé, para garantir a salvação da alma.
Pelas promessas dos líderes religiosos
A angústia da morte, tem levado o ser humano à aceitação de certas fantasias como:
Acreditar em salvação.
Acreditar em Satanás.
Acreditar em milagres
Fazer promessas aos Santos.
Mudar de religião.
Ser religioso Fanático.
Devemos lembrar que para estas classes;
A Morte por si só…. é quase tudo…….pois…..livram….
Os Religiosos Fanáticos…… da esperança de serem
Salvos.
Os pecadores…….. do medo do inferno.
Os Religiosos bajuladores……. dos seus Bajulados.
Os Donos da Verdade…… da responsabilidade das mentiras.
Os Fiéis…..de serem enganados pelos Intermediários.
Os Seguidores de Ídolos….. de continuarem na trilha errada.
Os Seguidores de Livros Sagrados….. de perderem tempo.
Como disse Montaigne)……)
“Quem ensinar os homens a morrer, estaria também, ensinando a viver”.

A Morte, assunto proibido
Nos últimos anos, está havendo uma fragmentação da harmonia da comunidade, reduzindo em núcleos cada vez menores e instaurando extremo individualismo, em decorrência do processo de urbanização dos centros industrializados e ditos “evoluídos”, que impiedosamente destruiu os laços familiares, transformando os seres humanos em máquinas imediatistas em busca do ter sem limites.
As pessoas vivem no ritmo acelerado, imposto pelo sistema de produção e nunca tem tempo para a fraternidade, a medicina, cada vez mais especializada, se preocupa com as pessoas da sociedade, “a fim de serem melhores assistidas”, mesmo trtados em ambientes com técnicas sofisticadas que prolongam a vida, porém não conseguem superar a solidão que a impessoalidade do profissional de atendimento lhe oferece.
O francês Philippe Áries, em sua obra, História da Morte no Ocidente, aborda essas questões, estruturado na obra do sociólogo Geoffrey Gorer, que escreveu um obra com o título provocativo de “A Pornografia da Morte”, no qual ele, revela que a morte se tornou um tabu, substituindo o sexo, como principal assunto proibido.
Falar da morte, é tão evitado como falar da “obscenidade” e se torna grave, quando se trata dos doentes terminais, por não terem as possibilidades de cura, às vezes, é comum, a verdade ser escamoteada e os parentes, com cumplicidade dos médicos, chegam a esconder do paciente sua doença letal, mostrando que mesmo diante da iminência da morte, evitamos falar dela. O antropólogo brasileiro Roberto da Matta, também se refere ao fato “dos mortos serem colocados em caixões acolchoados de cetim, que lembram uma cama confortável, tudo isto, seria um modo radical de livrar-se do morto, transformando-o em alguém que realmente dá impressão de repousar”. O ser humano, contemporâneo escamoteia a morte, por sentir dificuldade em lidar com a morte, devido sua incapacidade em lidar com a vida. O ser humano urbano, é individualista, por viver oprimido pelo sistema de produção, obrigado a desempenhar funções que não escolheu e num ritmo comportamental que não se enquadra nos seus referenciais, achando-se distante daquilo que poderia considerar uma “boa qualidade de vida”.
O progresso técnico atingido, leva à altos níveis de alienação humana, tanto no trabalho, como no consumo e no lazer.
A insensibilidade relacionada à morte individual, tem um paralelo com a inconsciência, da sistemática do comportamento do nosso planeta.
Na escala da história da humanidade, a morte tende a ultrapassar a dimensão do indivíduo, ameaçando a sobrevivência de todos, esta colocação é preocupante e devemos estar atentos, para resgatar, no mundo atual, a consciência da morte, para não viver, num estado doentio mórbido, preocupado e obcecado com uma pseudo salvação, temendo uma morte que julga ser injusta.
A Consciência da morte, nos ajuda a questionar a nós mesmos e seria o reconhecimento da limitação da vida, com reformulações de nossos objetivos o que tornaria a vida mais saudável e menos tumultuosa.
Ao tomarmos como referenciais, o acúmulo de bens, a fama e o poder, ao refletirmos sobre a morte, esses valores, torna ridículos, o que nos leva a fazer novas reformulações com outros valores, que nos darão mais dignidade com maiores virtudes.
“O trabalho é a atividade humana por excelência, é pelo trabalho que o ser humano, transforma o mundo, a sociedade e a si mesmo.

A Simbologia da morte
O ser humano, não tem consciência que seja a morte, o fim de sua vida, o conceito limitado, o acompanha em tudo que ele faz. A imagem mitológica do deus Cronos(tempo), devorando os próprios filhos, tem um significado importante na consciência humana, isto porque, na Natureza, o processo da realidade, imita a imagem mitológica, nós alimentamos dos corpos vivos, (plantas, carnes e cereais), que são criações de DeusYHWH, mais tarde tornaremos alimento para a terra, tornando-a fértil, para novas criações, sem distinção de espécie e assim se fecha o ciclo.
A morte, seria o clímax de um processo, que é antecedido por diversas formas de “morte” que antecedem este clímax e que permeiam todo o tempo da vida humana.
Na fecundação, morrem milhões de espermatozoides.
No nascimento, a morte da separação, o rompimento do cordão
umbilical, onde a cálida simbiose do feto no útero materno é substituída
pelo ambiente hostil da atmosfera. Na perda de um ente querido.
Na separação dos entes que convivemos.
Na enfermidade que nos deixa incapazes.
O paradoxo entre o conhecido e o desconhecido, se repete indefinidamente, a primeira perda, explica a angústia do ser humano, diante do seu próprio dilaceramento interno, gerando conflito no anseio pelo desconhecido e o temor de abandonar o conforto e a segurança do conhecido, o que já se habituou.
Os heróis, os mártires, os líderes, os idealistas, os sábios e os revolucionários, são os capazes e estarão sempre dispostos a enfrentar os desafios do desconhecido, mesmo que este desconhecido seja a morte, buscando em seus atos, construir o novo a partir da ruptura da velha tradição. Como disse Nietzsche:
“O que se tornou perfeito, inteiramente maduro, quer morrer”.

A Realidade da Morte
A necessidade de ter um conhecimento do que seja a morte, deve estruturar num Nível de Estado de Consciência e saber da inter-relação e da interdependência, que representa a essência de todos os fenômenos, que sejam físicos, biológicos, psicológicos, sociais e culturais.
Esse conhecimento do sistema da vida, ao qual estamos inseridos, transcende aos parâmetros atuais das fronteiras que disciplinam os conceitos de ver a vida e não sentir a vida.
Ainda não existe uma estrutura elaborada que possa estabelecer a formulação deste novo paradigma, mas as linhas mestras, de tal estrutura, já estão sendo formuladas por muitos pensadores, Filósofos, Metafísicos e Psiquiatras, que estão desenvolvendo novas formas de pensamentos e o estabelecimento dos acertos consensuais para esses novos princípios.
Podemos afirmar que esses estudos irão concatenar fragmentos de uma rede de conceitos e modelos, inter-laçados, de interesse à consciência da coletividade para elucidar, o que seja a morte.
Nesta fase, nenhuma teoria ou modelo será mais importante do que o outro e todos eles juntos, haverão de formar uma unidade inquestionável sobre a morte.
Quaisquer descrições envolvendo o assunto, para descrever os diferentes aspectos da morte, em seus múltiplos níveis de realidade, irão ultrapassar as distinções atuais dos conceitos disciplinares convencionais.
Um cérebro, sem a interligação essencial dos seus membros, é meramente, um amontoado de pensamentos.
Assim, a morte é uma realidade inerente ao seres vivos e o ser humano, principalmente, deve ter consciência disto.
A realidade, dentro da história da humanidade, demonstra como verdade, que a morte é parte integrante da vida, e não pode estar separada dela. Sendo que é impossível que o ser humano tenha uma vida eterna como indivíduo. Devemos portanto, aceitar a morte, e transcender nossos pensamentos aos nossos filhos, e aos amigos, e procurar dar a eles a consciência do via-a-ser. Devemos portanto, aceitar a morte, e transcender nossos pensamentos aos nossos filhos, e aos amigos, e procurar dar a eles a consciência do via-a-ser.

Rótulos que Denigrem a Espécie Humana

Ingênuos é aquele que cresceu, acreditando em história de Políticos e Lideres de quaisquer áreas.
Ignorante é aquele que ignora o perigo da sua própria ignorância.
Radical é aquele que chega a duvidar que não ter mãe, pois seu líder assim O doutrinou.
Alienado é aquele que vive na anomia (sem identidade); na Política votando em Ladrões para serem legislativos. Na Religião; dando dízimos sem ter o que comer em casa.
Deficiente é aquele que se considera objeto ou sujeito, não tem consciência de representar a si mesmo.
Bajulador é aquele que vive falando, gratuitamente, que ama DeusYHWH, Jesus ou quaisquer outras Figuras Veneráveis, pois este comportamento deve ser Foro Íntimo de cada um.
Fariseu é aquele que vive fazendo propaganda de DeusYHWH, Jesus ou Imagens veneráveis “a esmo”, insistentemente, como se fossem mercadorias que estão em promoção.
Impostor é aquele que veste uma couraça de pregador de uma Religião, estabelecendo regras para o Comportamento de DeusYHWH afirmando que; A vontade de DeusYHWH é essa ou aquela, Ele age assim ou assado, Ele se comporta dessa ou daquela maneira.
Opressor é aquele que impõe seu Achismo para superar a Realidade.
Louco é aquele que não sabe viver em Harmonia.
Cego é aquele que finge não ver a carência do outro, para não ajudá-lo.
Surdo é aquele que finge não ouvir o choro de alguém, para não assumir a responsabilidade de socorrê-lo.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente, para não prejudicar o amigo corrupto.
Paralítico é aquele que finge não conseguir andar, para não ir na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
Anão é aquele que se apequena diante de falsos opressores.
Miserável é aquele que, sai de uma padaria, com trinta pães e nega um pão ao morador de rua. Ativista é aquele que reivindica a equiparação dos Incompetentes aos Competentes, igualando a todos, como se todos fossem iguais (por baixo). Aborígine é aquele que quer resolver os problemas do Século XXI com parâmetros do Século I (2.000 mil anos atrás).
Energúmeno é aquele que consegue esconder, todos estes Rótulos, por trás da máscara de benfeitor, enganando a todos nós, para conseguir infiltrar nos poderes executivo, legislativo e Judiciário.

Só teremos Consciência do que Falamos.

Quando conhecer o LOGIQUISMO. Fora do Logiquismo nada existe.
Quando compreender a UNICIDADE. Fora de DeusYHWH nada existe.
Quando For ÉTICO. Fora da Ética é delinquência.
Quando conhecer a EPISTEMOLOGIA do assunto em pauta.
Quando conhecer a COGNITIVA dos efeitos nas instâncias envolvidas.
Quando saber que está JUSTIFICNDO a Existência de DeusYHWH,
no Fenômeno Vida nele.
Quando compreender que a ARTICULLAÇÃO Política atropela tudo.
Nota: Esta Consciência torna o Ser Humano Inteligente, incompreendido
pela Maioria da humanidade, rotulando como Arrogante, Radical,
Pedante e outros. Que DeusYHWH tenha compaixão e venha
socorrer os inteligentes.
Nota 2: Para conhecer Todos os detalhes destes 7 tópicos, entra no meu
site …charrir.com.br…

O Estatuto da criança, do adolescente.

Ao proibir, o Estatuto finge que protege as crianças e os adolescentes, com a bandeira de erradicar o trabalho infantil e adolescente, ignorando que existe um relógio biológico que marca os estágios da vida, com ciclo
de sete anos cada. O primeiro ciclo de 0 a 7 anos, adaptação à família e ao mundo, o segundo de 7 aos 14 anos, neste ciclo acontece a concepção da aprendizagem, o terceiro ciclo dos 14 aos 21 anos, que é o ciclo de adquirir caráter, responsabilidade e amadurecimento do DNA.
Nota: Os “donos da verdade”, acharam por bem, poupar os adolescentes dos trabalhos nesta faixa etária, ignorando que a proteção nestas circunstâncias, acarretam consequências desastrosas, para o adolescente na aprendizagem na Reputação das responsabilidades de suas ações e no amadurecimento o DNA, nesses ciclos. Ao se emancipar aos dezoito anos irá perder a “proteção” das leis que o protegia, terá que trabalhar, continuar a vida como ela o espera, no mundo como realmente ele é, aí… torna difícil aprender a arte de lutar por si só e ter Reputação para assumir a responsabilidade que lhe cabe no dia-a-dia para viver com dignidade e usufruir uma boa qualidade de vida.
Comecei a trabalhar aos nove anos, na roça, sem escola, sai da roça para servir a pátria na Aeronáutica, apedeuta, mas com responsabilidade e muita disposição para aprender a trabalhar com visão no futuro, tanto assim, que em 1963, eu me formava em Engenharia. Fiz o concurso para Petrobrás, passei e exerci muitas chefias, permanecendo por 30anos. Hoje aposentado com 91 anos, tornei-me escritor, com 19 livros publicados, com site….charrir.com.br… Facebook, WhatsApp e outros. Se no meu tempo tivesse essa hipocrisia, hoje não estaria escrevendo isto.

Viver Sempre Agradecendo

Para agradecer não é simplesmente falando…..
Eu agradeço a DeusYHWH por isso ou por aquilo.
Eu lhe agradeço por te feito isso ou aquilo.
Eu sempre agradeço a DeusYHWH.
Eu agradeço (quaisquer) Santos ou Nossas Senhoras.
Estes procedimentos, sem a Empatia correspondente,
não geram Reverberações registradas no AKASHA(*)
Para agradecer deve ser consciente de saber que:
É um Ser Holotípico Divino (fragmento de DeusYHWH).
Tudo que EXISTE, ou É, tem forma, teve começo e terá fim.
DeusYHWH não tem forma, é imortal, sem começo e sem fim.
Se não tem forma… logo NÃO EXISTE e NEM É….MAS,
Justifica a Existência DELE no Fenômeno VIDA, em você.
Para agradecer, deverá compreender tudo, Ódio, Vingança,
Egoísmo, Inveja, Cobiça, Fisiologismo, Fanatismo, Libertinagem,
Obcessão, Ciúme, Apego, Vício, Desonestidade, Mau Caráter, Má Reputação, Corrupção, Imoralidade, Político sem Ética, Profissionais Mercenários.
Assim não deverá julgar e condenar os elementos, cujas atitudes,
correspondem tais categorias de Procedimentos. Deve sim,
compreender que poderia ser pior, caso fosse você, um dos
elementos daquelas categorias que assim procede.
Na Compreensão destes procedimentos é que você vai adquirir a
Empatia, que irá gerar as Reverberações registradas no AKASHA(*)
Nota (*) AKASHA É a Essência no Universo, onde tem o registro
de tudo que gera reverberações.

Alcançando a Consciência da UNICIDADE.

Quando Você alcançar a consciência da UNICIDADE, sentirá a responsabilidade de SER um Fragmento de DeusYHWH (Ser Holotípico Divino), consciente de ESTAR vivendo na Unicidade, a IONIZAÇÃO mutante, da Matéria Animada, justificando assim, a EXISTÊNCIA de DeusYHWH, onipresente no FENÔMENO VIDA, em Você. Compreendendo isso, sentirá que DeusYHWH ESTÁ confiando em Você, dando-lhe a responsabilidade de VIVER um Fragmento Dele, neste Plano Terra, Logo….Faça aos outros, aquilo que Você gostaria, que os outros fizessem a Você e cumpra, primeiro OS DEVERES, para depois exigir DIREITOS, para não decepcionar ÀQUELE que lhe gerou e está confiando em você, o Fenômeno vida.
Nota: Não pretendo convencer ninguém do que escrevo, o assunto é para reflexão, concordar ou não é FORO íntimo de cada um.
Eu posso afirmar aos 91 anos, com esta FILOSOFIA, sempre DeusYHWH, estará,
COMPARTILHANDO, em tudo que estou fazendo, o tempo me provou isto.

Dicotomia ou Unicidade? Compreendam a diferença

Na Dicotomia, tudo é separado, todas as coisas inanimadas (objetos) e animadas (com vidas), são independentes, uns dos outros, dentro do sistema Universal, ou seja, somos sozinhos, mas na realidade, não estamos sozinhos.
Na Unicidade, nada é separado, todas as coisas inanimadas (objetos) e Animadas (com vidas) são dependentes, uns dos outros, dentro do sistema da Fraternidade Universal, ou seja, não somos sozinhos, na realidade, somos Fragmentos de DeusYHWH.
Assim a sutileza inteligível Quântica de YHWH, o nosso Deus, mostra que;
YHWH é o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de tudo, no Universo. Fragmentando, no eterno agora, em Seres Holotípicos Divino, para ionizar o Plasma Intergaláctico, e assim, expandir o Universo, monitorando, a Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA universal absoluto, para gerar as Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão (CPVTP), na Dinâmica da Natureza, gerando espaços, para desabrochar a matéria, que será ionizada; a inanimada com as formas de todas as coisas que conhecemos, a animada que será plasmada pelos DNAs dos Genomas das espécies, Vegetais, Animais e Humana, confirmando assim, a Existência do Fenômeno YHWH em tudo, numa UNICIDADE.
Assim, podemos concluir que; nada pode existir que não seja Realmente um Fragmento do Fenômeno YHWH.

Compreenda a Síntese de Viver

Você é um Ser Holotípico Divino (menor representação Divina, na espécie humana), deve saber que, seu DNA está seguindo o Genoma do DNA Universal Absoluto, lhe dando chances de SER ETERNO Fragmento de DeusYHWH, mas… consciente de ESTÁ EFÊMERO vivenciando as Vibrações Iônicas na Matéria animada, neste Plano Físico (Terra), para justificar a existência do Fenômeno Vida, DeusYHWH.
Nota 1; Todos Seres Vivos, sem discriminação, são as menores representações Divina nas respectivas Espécies, ESTÃO EFÊMEROS vivenciando, uns conscientes outros não, as vibrações Iônicas nas suas respectivas matérias, conforme descrito acima.
Nota 2; Não pretendo convencer ninguém do que escrevo, porque não sou dono da verdade. O assunto é para reflexão, processar (compreender) é foro íntimo de cada um. Dizer que não tem sentido, pode levá-lo a desembocar no mundo da ANOMIA (perda da identidade), tornando-se uma presa fácil, para os Moradores do Umbral.

Conheça sua Identidade Cósmica.

Você É ETERNO Ser Holotípico Divino, um Fragmento do Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma do Fenômeno Vida, DeusYHWH.

Existe uma Energia Transcendental, que está monitorando a Energia de Agir do Genes de Expressão do DNA Universal Absoluto, para gerar as Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão (CPVTP), na dinâmica da Natureza, gerando o espaço para desabrochar a matéria (*).

Você ESTÁ EFÊMERO, vivenciando a matéria (*) animada da espécie Humana, para confirmar que, esta Energia Transcendental está justificando a Existência do Fenômeno VIDA, DeusYHWH.

Considerações (*): A matéria não existe. Pesquisas anteriores afirmavam que a Luz era, ora Fóton (matéria), ora Onda (Energia). Hoje já foi comprovado que o fóton (matéria) é uma Ilusão, pois na realidade, trata-se de um fenômeno, que aparece na INÉRCIA, rotação/giro que a Onda da Luz faz, ao voltar na mudança de sentido, que geram as Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão (CPVTP), “aglutinando” a Onda, para desabrochar a Matéria.

Viver nos dois Mundos Objetivo & Subjetivo

A Ontologia nos aconselha a participar, concomitantemente, dos dois mundos,
o Objetivo (sombra) estático num movimento Circular fechado de repetições, numa “fórmula de Bolo” eternamente, já o Subjetivo (luz) dinâmico, num movimento helicoidal sempre mutante, Você hoje esta diferente de Ontem e estará amanhã diferente de hoje, na busca do Desconhecido. Este procedimento, nos dará chances de sermos mutantes, despertando a busca do aperfeiçoamento do EU, através do tempo, por compreender que, se o tudo fosse gerado perfeito, não haveria a Energia de Agir, nos genes de expressão do nosso DNA, uma força motriz, que gera a motivação, de buscar “no eterno vir a ser”, forma após forma, a perfeição. Esta Energia de Agir é tão sutil, que ao alcançarmos este objetivo, já não nos satisfaz e a atividade desta Energia, nos leva a reformular um novo objetivo, e assim, manter a motivação de viver….. Assim é a Vida

A Conscientização da VIDA após 60 anos
Vamos viver nos preparando, conscientizados que após completarmos 60 anos, deveremos
começar a desenvolver a inquietação, de comparar o nosso eu interno com o nosso eu externo,
isso, para analisar se o desgaste do nosso eu externo, está compatível com o nosso valor
interno, alcançado com as nossas experiências e os nossos conhecimentos.

A partir desta idade, teremos que monitorar os nossos procedimentos, na busca da
valorização do eu interno, que supere os desgastes do eu externo, condições que nos
farão sentir realizados neste Plano, pela valorização do Eu interno, de modo que,
aos 84 anos, 100% de todas as nossas realizações, são unicamente no mundo interno,
as realizações no Plano Físico, já não são mais Relevantes, teremos uma boa qualidade
de vida, sempre fazendo aos outros, aquilo que gostaríamos que os outros nos fizessem,
nunca esperando (cobrando) que os outros realmente façam. Saber que não existe
PERDÃO, por ser consciente de não fazer registros de ofensa ou agressão verbal,
pois esse comportamento gera Adrenalina, aí iremos sentir que, tomamos um cálice
de veneno, pensando que o nosso algoz que vai sentir os efeitos do veneno, até o dia
de pedir o meu PERDÃO. Este procedimento, nos traz uma harmonia interna e equilíbrio
que não nos deixa desequilibrar , diante das agressões.

Neste estágio de procedimento, estaremos prontos para retornar à nossa Origem,
DeusYHWH, de onde viemos e estamos vivendo como Seres Holotípicos Divinos, assim,
cada Ser Humano deve ser consciente da responsabilidade que DeusYHWH lhe confiou.
para estar vivendo um Fragmento de DELE.

Compreendendo o Fenômeno VIDA… DeusYHWH

Vamos compreender o mais importante Fenômeno do Universo…. a VIDA
Para falar sobre a vida, devemos compreender DeusYHWH.
Para compreender DeusYHWH devemos conhecer a Tríade DeusYHWH/Natureza /Universo.

Para Conhecer a Tríade DeusYHWH/Natureza/Universo, devemos conhecer o DNA
Para conhecer o DNA, devemos conhecer a Energia de Agir dos genes de expressão.
Para conhece a Energia de Agir dos genes de expressão, devemos conhecer o cromossomo
Para conhecer o cromossomo, devemos conhecer os Códons.
Para conhecer os Códons, devemos conhecer os Nucleotídeos
Para conhecer os Nucleotídeos, devemos conhecer os aminoácidos e as proteínas

Para conhecer os aminoácidos e as Proteinas.
Mas o que é um aminoácido?
Aminoácidos são compostos quaternários de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio. A estrutura geral dos aminoácidos envolve um grupo amina e um grupo carboxilo, ambos ligados ao carbono.
Mas o que é uma Proteína?
Proteínas são macromoléculas biológicas constituídas por uma ou mais cadeias de aminoácidos. As proteínas estão presentes em todos os seres vivos e participam em praticamente todos os processos celulares, desempenhando um vasto conjunto de funções no organismo, como a replicação de DNA, a resposta a estímulos e o transporte de moléculas.
Conhecendo os aminoácidos e as proteínas, Vamos conhecer os Nucleotídeos.
Mas o que são Nucleotídeos?
Nucleotídeos, em bioquímica, são os blocos construtores dos ácidos nucléicos. São formados por três moléculas, da Base Nitrogenada, as quais variam nas estruturas dos DNAs e dos RNAs:
1 – Base nitrogenada: Bases purinas adenina (A) e guanina (G) e as bases
pirimidinas citosina (C), uracila (U) e timina (T).
Grupo fosfato (HPO4): Grupo químico derivado do ácido fosfórico.
Pentose: Um açúcar de 5 carbonos.
Conhecendo os Nucleotídeos, vamos conhecer os Códons.
Mas o que são os Códons?
O Códon é formado por três letras, das bases (nitrogenada, A, G, C, U e T) corresponde a determinado aminoácido no código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que foram denominadas códons. Cada três letras (uma trinca de bases) do DNA corresponderia uma “palavra”, isto é, um aminoácido, (numa análise combinatória de 4 tomando 3 a 3 dão 64 combinações), mas só são vinte tipos diferentes de aminoácidos.
Conhecendo os Códons, vamos conhecer os Cromossomos.
Mas o que é um Cromossomo?
Um Cromossomo é uma longa sequência de DNA, que contém vários genes de expressão, e outras sequências de nucleotídeos com funções específicas nas células dos seres vivos. Está intimamente relacionado à determinação do sexo e a herança da cadeia genética. Conhecendo o Cromossomo, vamos conhecer A Energia de Agir dos genes de expressão.

Mas o que é Energia de Agir dos Genes de expressão?
Energia de Agir, dos genes de expressão do DNA do nosso EU, surge no processo de respiração celular, nas reações químicas (oxigênio e glicose), ionizando a célula, com energias vitais, que são codificadas pela glândula Pineal, para as mitocôndrias, realizar as suas funções, compartilhando com todas as outras mitocôndrias, cujo somatório, das Energias das células, irá atuar nos chakras, que irão girar cada glândula endócrina, para produzir os hormônios peculiares, cuja resultante, irá produzir a Energia de Agir dos genes de expressão do DNA, que dará a Idiossincrasia de cada ser humano, gerando a motivação, de conquistar “no eterno vir a ser”, forma após forma, a perfeição do EU. Esta Energia de Agir é tão sutil, que ao alcançarmos este objetivo, já não nos satisfaz e a atividade desta Energia de Agir, nos leva a reformular um novo objetivo, e assim, manter a motivação de viver.
Assim é a Vida.
Conhecendo a Energia de Agir dos Genes de Expressão, vamos conhecer o DNA.
Mas o que é o DNA?
DNA é o DesoxirriboNucleicoÁcido, Após 1914, quando o DNA foi considerado, como material da hereditariedade, o Genoma da espécie, ou seja, formando a cadeia genética de cada espécie, com uma inteligência absoluta e precisa, para que não haja “monstros” em espécie intermediária.
Conhecendo o DNA, vamos conhecer a Tríade DeusYHWH/Natureza/Universo.
O que é a Tríade DeusYHWH/Natureza/Universo?
A Tríade da Unicidade; DeusYHWH, Natureza &Universo.
DeusYHWH, o Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo no Universo.
Natureza é a constituição de DeusYHWH, onde estão as Leis Quânticas (naturais), com velocidade da Luz, onde tudo está previsto, necessitando da Matéria para o colapso (justificar), a existência do Genoma (DNA), no fenótipo de cada espécie.
Universo é o Campo do Plasma intergaláctico, ionizado, com velocidade inferior a da luz, para desabrochar a Matéria (luz condensada), onde a Energia, nos genes de expressões, do DNA, provoca o colapso (justifica) a existência da espécie e a confirmação da Onipresença de DeusYHWH em tudo.
Conhecendo a Tríade DeusYHWH, Natureza &Universo. Vamos compreender DeusYHWH.
Como Compreender DeusYHWH?
No Mundo Virtual Existe uma Energia, monitorando os genes de expressão do DNA de tudo, com Leis Naturais (Natureza), perfeitas, auto gerando, no eterno agora Seres Holotípicos Divinos, para ionizar os fenótipos de todas as espécies, neste Plasma intergaláctico, gerando espaço Universo para desabrochar a matéria, que será plasmada, conforme os genes de expressão do DNA da espécie, mostrando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando tudo isso, que ninguém pode negar.
Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, posso justificar a existência desta Inteligência Transcendental, dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH, assim como reconhecer na realidade, a onipresença de DeusYHWH, monitorando a Energia de Agir dos Genes de Expressão de tudo, para gerar Condições Peculiares de Velocidade, temperatura e Pressão (CPVTP), na Dinâmica da Natureza, gerando espaço, para desabrochar a matéria que será plasmada pelos DNAs peculiares de cada espécie. A Inanimada com as formas de todas as coisas que conhecemos, na Animada com o Fenótipo dos todos os Genomas Vegetais, Animais e Humana, confirmando assim, a Onipresença de DeusYHWH em tudo.
No caso dos seres vivos, sem nenhuma discriminação, somos como Seres Holotípicos Divino da espécie.
Conscientes disso, iremos saber que: DeusYHWH, nos gerou numa fraternidade Universal, para sentirmos que todos nós Somos irmãos.
Compreendendo DeusYHWH, vamos compreender o Fenômeno VIDA.

Mas como é o Fenômeno VIDA?
O Fenômeno VIDA, DeusYHWH são vibrações atômicas, da onipresença de YHWH, compartilhando com cada Eu, na Unicidade, Monitorando a Energia de Agir, nos genes de expressões do DNA, deste Eu, para que ele venha vivenciar, no gradiente de procedimentos, na malha da estrutura da vida, os efeitos provocados pelas suas ações, para compreender que, nada é independente, e sim, parte intrínseca, do Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo, YHWH, interagindo, como Seres Holotípicos Divinos no Plasma Intergaláctico; No Amor, nos Envolvendo com Carinho.
Na Sabedoria, nos dando Inteligência e competência.
Na Harmonia nos dando ponderação e tolerância.
No Equilíbrio, nos dando estrutura para não aceitarmos provocações.
Na Justiça, ajustando tudo, com Leis Cósmicas sem privilégios.
Na Expansão, coordenando com onisciência, os fenômenos, entrelaçados nos fios
energéticos da Malha Universal.
Na Essência, participando da nossa intimidade, para que possamos perceber nos relacionamentos com os Seres Holotípicos Divino, ao nos transmitirem a cada um, individualmente, os propósitos de Tuas Leis, de não interferir nas nossas ações, e sim, interagir nos efeitos provocados por estas ações, por serem estes efeitos, vibrações atômicas vivenciados por YHWH, compartilhando com cada eu,
na Unicidade.

Considerações:
Este ROTEIRO para compreender a VIDA, foi alcançado com muitas pesquisas ao longo dos meus 90 anos, dando-me a convicção de sentir realizado neste plano, como ser humano. Devem existir outros ROTEIROS, mas posso acrescentar que não será tão simples, como muitos possam pensar. Esta CONSCIENTIZAÇÃO dos Fenômenos Transcendentais, exigem muito reflexão cognitiva, quântica e ontológica. Não pretendo convencer ninguém do que escrevo, mas posso dizer que para compreender a vida no mundo espiritual……não é fácil.
O assunto é para reflexão, achar se tem sentido ou não é foro íntimo de cada um.

Comentário Importante sobre SAÚDE

Pacientes com sintomas de Insuficiência Cardíaca (IC), às vezes, podem
ser causados pelos usos de: ácido acetilsalicílico, betabloqueador selozok,
monocordil, sustrate, ou anticoagulantes. Medicamentos estes, que podem
causar efeitos colaterais tais como: lesões da mucosa do estômago e
intestino (TGI), e também, facilitar a perda sanguínea pelo tubo digestivo.

Como em outras doenças na IC, há ativação de mecanismos envolvidos
na redução da absorção de ferro. Os lipopolissacárides, enzima que
inibe a função da ferroportina, a responsável pela circulação do ferro
no metabolismo humano, assim como reduzem a produção hepática
de hepcidina, proteína reguladora chave da entrada do ferro para a
circulação sanguínea do metabolismo humano, reduzindo assim, a
liberação de ferro dos estoques de macrófagos e hepatócitos, e também,
a redução do ferro sérico (saudável), nesse caso, denominada deficiência
funcional de ferro, que é induzir anemia é a perda sanguínea pelo TGI.

A deficiência de ferro, além de inibir a eritropoese, que é o processo de
produção de eritrócitos, também denominados como hemácias ou células
vermelhas do sangue, pode induzir alterações cardíacas adicionais, uma
vez que está associada à ativação do sistema nervoso simpático, dilatação
ventricular, alterações mitocondriais cardíacas e trombocitose, podendo
provocar depressão ou ansiedade. As anormalidades associadas à
ferrodeficiência podem ser reversíveis com a administração de ferro.

Há relatos de que a reposição de ferro pode, até inibir, a produção de
TNF-α (Fatores de Necrose Tumoral Alfa). Embora não tenha sido
sistematicamente avaliada em grandes estudos, deficiência de ferro
foi relatada em 1% a 44 % dos casos, dependendo da gravidade da IC.
Em pacientes com IC grave, deficiência de ferro foi à causa mais
frequente de anemia, sendo responsável por 73% dos casos.
Muitos pesquisadores relataram que, após correção da ferro deficiência,
os pacientes passaram a manifestar comportamento com padrão de
qualidade, acima daquele comportamento, antes de conviver, com a
tempestade da aparência do sintoma da insuficiência Cardíaca (IC).

O que é uma Egrégora?

É o Padrão vibratório de uma CASA, que está relacionado diretamente com as energias e o estado de espírito de seus moradores.
O conjunto de pensamentos, de sentimentos, de anseios, de perspectivas, condições físicas e objetivos dos moradores, fica impregnado no ambiente, criando o que chamamos de Egrégora (do Grego egrêgorein, “velar, vigiar”).
O que poucos sabem, é que as paredes, o ambiente, os objetos e a atmosfera da CASA têm memórias, que fazem registros das Energias flutuantes, no Akasha (HD do Universo) de todos os inter-relacionamentos dos moradores e no interior da CASA, todos os comportamentos dos moradores.
Assim sendo, quando pensar em Saúde Quântica (energia vital) de sua CASA, tome a iniciativa básica de Empatia, que possa impregnar à atmosfera dela, com pensamentos altruístico, procurando dar MAIS do que RECEBER.
Evite brigas e discussões desnecessárias, só para ter Razão, observe seu tom de voz, entre os ouvintes, nada de grito e formas expressivas de agressão.
Nunca bata uma porta com violência, procure ter gestos harmoniosos no manuseio com objetos pessoais e no tratamento com entes queridos do seu relacionamento, seja fraternal, com carinho e nunca pense mal dos outros.
Procure ter Empatia, para compreender as pessoas que moram com você e os amigos que frequenta sua CASA.
Nunca faça registros de agressões ou ofensas, para que não venha cultivar o ódio por outrem.
Viva com tranquilidade, sempre alegre, cumprimentando todos, irradiando humor, para que todos queiram aproximar de você.

Vamos compreender o Amor

O Amor não depende da vontade, é uma manifestação involuntária, exige qualidade naquilo que vamos amar, e atributos na pessoa que vamos amar. Ninguém ama algo que não presta, e ninguém ama pessoas sem atributos, que vivem em promiscuidade com outras pessoas, vivem bebendo, que não gostam de trabalhar e sem responsabilidades, nestas condições, erradamente tornamos juízes, com nossos julgamentos, condenando os outros fulano(a) não presta, sicrano(a) não tem caráter.
Vamos compreender a Harmonia
A Harmonia depende do nosso grau de conhecimento e Empatia que nos dão estruturas, para compreender os outros, respeitando as divergência, para sermos respeitados, não discutir, só para ter razão, sentindo bem no convívio com o outro, num equilíbrio interno que não nos deixa perder o Bom Senso, em quaisquer circunstâncias, sem aquela ânsia de julgar os outros. Só e somente assim, poderemos viver em patamares de qualidade de vida, sem as ostentações do modismo consumista, do imediatismo e das inconsequências do sexismo.

A Lógica do comportamento Humano.

Vamos nos conhecer…..
Somos uma Tríade; Ser Holotípico Divino, Alma e Eu
Ser Holotípico Divino
O Ser Holotípico Divino é o Fragmento de DeusYHWH, que habita em todo Elemento vivo, sem nenhuma discriminação, codificando as Mitoses
do DNA, conforme os efeitos provocados pelas respectivas ações.
Alma
A Alma é a decodificadora das mensagens, emitidas pelo Ser Holotípico Divino, contidas nas mitoses do DNA, para convertê-las para os cinco sentidos do Eu e monitorar o cumprimento destas Leis, no genoma de todas as espécies.
Eu
O Eu é o instrumento de aprendizagem da Tríade, recebendo a Energia de Agir dos genes de expressão do DNA, para agir no Micro Cosmo nas realizações objetivas no palco Terra, um dos infinitos palcos do Universo.
Vamos conhecer as Instâncias do Eu na Vida
As Instâncias do Eu: Se ficar, se disponibilizar e se ir.
1) – Se ficar, é não ser mutante e acomodado, para buscar, a verdade, na imitação.
2) – Se disponibilizar, é administrar o Eu por compreensão e não por repressão.
3) – Se ir, é ser mutante e ousado, para buscar, a verdade, no desconhecido.
4 – A Energia de Agir, é uma motivação gerada no Monólogo de prestações de contas da Alma ao Ser, envolvendo a Ética e a Moral. Nestas prestações de
conta (Meditações ou Reflexões na intimidade), em que o Eu deve estar atento para conhecer o gradiente do relacionamento Ser/Alma, no qual ele é parte e
compreender a sua função na Tríade, Ser/Alma/Eu.
As instâncias (mutações), da personalidade de um Eu, descrevendo seus sonhos, suas perspectivas, seus desejos, seus amores, seus deslizes, seus estágios
alternativos, ora superiores, ora inferiores, mostrando o vazio do “se ficar” (não mutante), a confiança do “se disponibilizar” e a dinâmica do “se ir” (mutante).
Vejamos o que realmente está acontecendo com os Seres Humanos.
A Alma como decodificadora das mensagens do Ser Holotípico Divino, tem o compromisso de fazer monólogos (Reflexões, meditações na intimidade) periódicos (prestar contas) com este Ser Holotípico Divino. Durante o monólogo da Alma com o Ser, o Eu que deverá estar atento, para compartilhar e sentir a responsabilidade da sua importância no gradiente do relacionamento, Ser/Alma/Eu, na evolução. Esse monólogo gera a Energia de Agir no Eu (se estiver atento), ativando nele o Instinto de Observação, que é a única ferramenta que o ser humano recebe gratuitamente da Natureza, para superar seu limite neste Plano Físico. Infelizmente, a maioria não tem consciência do Ser Holotípico Divino, dentro de si, vive na dicotomia, ou seja, DeusYHWH e Figuras veneráveis, têm representatividades fora si e não dentro de cada um, o que leva essa maioria, a não promover os monólogos da Alma com o Ser (reflexões ou meditações na intimidade), fazendo orações e evocações à estes, “entes externos”, em templos, não considerando a presença do Ser Holotípico Divino dentro de si e deixando o Eu à deriva. O Eu, por não tomar parte em tais monólogos, se sente inútil, não sendo necessária a sua participação na vida, logo, não sofrerá influência da Energia de Agir e seu Instinto de Observação desaparece, levando essa maioria a viver seguindo a resultante da somatória das energias aleatórias dos hormônios das glândulas endócrinas, que por sua vez, também provocam emoções aleatórias.
Conhecendo esta Logística, vamos viver “o comportamento Humano real”
O compromisso natural da Humanidade é de assumir a responsabilidade com um Ser Supremo, isso leva o Ser Humano a sentir necessidade de idealizar Figuras Sagradas, criando virtualmente, atributos milagrosos, com predicados peculiares de pureza Divina, e com intimidade com o CRIADOR, considerando-as como representantes de DeusYHWH.
Com este pensamento, o Ser Humano cria seu Universo Virtual, com hierarquia escalonada para que estas Figuras, venham interceder por ele (ser humano), junto ao DeusYHWH, trazendo tranquilidade, harmonia e prosperidade para si e outrem de seu relacionamento.
Este procedimento VIRTUAL está generalizado, em toda a humanidade e é benéfico por tornar ao Ser Humano, nos momentos de preces, orações, meditações e reflexões, um foco de energia de qualidade, atuando nos chakras, gerando o hormônio da OCITOCINA, o hormônio da fraternidade e do amor incondicional, contribuindo assim, para aumentar a Fraternidade Universal. Precisamos nos conscientizar que, este estágio, é um estágio virtual subjetivo, criados pelos nossos pensamentos, sendo assim, deve haver correções, para acompanhar a evolução, haja vista, que tudo no Universo é dinâmico, e que devemos adequar a esta dinâmica, com Monólogos ou Reflexões na Intimidade, para galgarmos estágios mais elevados até alcançarmos o plano transcendental, para que, nas nossas reflexões íntimas, possamos perceber que as Figuras, inicialmente selecionadas, tornaram-se limitadas, podendo até desaparecer, por serem Virtuais, criadas pelo nosso pensamento. Procedendo assim, poderemos alcançar a Consciência do Saber Divino, iremos Compreender a UNICIDADE, assumiremos a responsabilidade de “Ser Eterna Consciência Divina”, para conquistarmos a Liberdade de “Estar Efêmero nos Fenótipos” dos Genomas Possíveis e Imagináveis, que nos possibilitarão transitar em todo Plasma Intergaláctico e usufruir as vibrantes emoções, do imenso espaço do MUNDO CÓSMICO, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos, cujo centro, É DeusYHWH, o Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo, aí sim, teremos alcançado, realmente, o objetivo da Lógica da vida, que é…..
Sentirmos Eternos Seres Holotípicos Divinos.

A Quântica Explicando o Universo

Tudo que existe no Universo é constituído de átomos. A ciência quântica prova que tudo É ENERGIA, por ser constituído por átomos, que é pura Energia.
Ora se todos os corpos são formados por átomos, se os átomos não tem matéria, podemos concluir que os corpos, sem exceção, também, não têm matérias. Também a Ciência provou que a matéria não existe, numa experiência, partindo da premissa, que a Luz ora é onda, ora é fóton (partícula ou matéria).
Na experiência, o que se postulava como fóton (partícula, matéria), é na realidade é uma rotação/giro (mudança de direção) da Onda, que gera uma inércia, e essa inércia, altera a velocidade (CPVTP, condensando a velocidade), “aglutina” a Onda, é quando aparece a Matéria, confirmando que tudo é ONDA (pura ENERGIA) e a realidade da Partícula (matéria) é uma ilusão, assim são todos os corpos, por serem constituídos por átomos vazios (OCOS).
Não é fácil para Nós, adquirir a consciência de que “NÓS NÃO EXISTIMOS”
Nas CPVTP, Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão, podemos ver o volume ocupado por um átomo é o de uma esfera de raio R da ordem (10-10 m = 1 Angström), logo o R = 1 Angström, ou seja, R = 10-10m
Como Volume = 4,2R3, assim o volume virtual do átomo é 4,2 x (10-10m)3.
No entanto, conseguirmos ver, através de instrumentos, nas CPVTP, que o átomo tem um volume virtual de 4,2 x 10-30m3, ora, o átomo têm elétrons e núcleo com prótons e nêutrons.
O físico nuclear Ernst Rutheford (1871 – 1937), realizou uma experiência em Manchester que justificou a ausência da matéria ao revelar a forma do interior do Átomo. Os cientistas ficaram atônitos ao descobrirem que o átomo é OCO, estruturado por espaços vazios, e nas CPVTP o raio de um átomo é mais de 105 vezes maior que o raio médio do seu núcleo …. E daí surgiu uma pergunta intrigante para a “RAZÃO” da ciência ortodoxa: “Como é possível um átomo vazio (OCO) formar o mundo sólido que nos rodeia”?
Vejamos o volume do átomo, nas CPVTP.
V = 4,2 R3. Para o átomo (envolucro) Devido as altíssimas velocidades dos elétrons, o que vemos é o ENVOLUCRO, V = 4,2 x 10-30 m3.
Do núcleo, RN = 105 menor; logo RN = 10-15m ….
V = 4,2 x 10-45m3. Assim o volume do Núcleo e V = 4,2 x 10-45m3
A diferença de volume é ou seja 4,2 x (RA – RN )3 = 4,2 x(10-10 – 10-15)3
V = 4,2 x (10-5)3m3, logo 4,2 x 10-15m3. Menor.
Assim temos o fator de redução de que tudo que vemos 4,2 x 10-15.
Os avanços da Física e da Quântica, provaram que as matérias Pedras, Flores, Flora, Fauna e outras, para que possam existir, terão que ter Formas e Fenótipos de identidades definidas, pelas Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão (CPVTP), que não muda, com passar do tempo, também, existem os Fenótipos que se transforma, pois se assim não fosse, nada acontecia no mundo.
As Formas e os Fenótipos de tudo que vemos, são na realidade, os ENVÓLUCROS dos movimentos giratórios dos eletros, com altíssimas velocidades, cujos aspectos peculiares apresentados, são expressões destes ENVÓLUCROS, plasmadas nos nossos cérebros.
Se um átomo tivesse um centímetro de raio, seu núcleo teria 800 bilhões de quilogramas, ou seja, seu peso seria semelhante à de um arranha-céus. A densidade, então, seria aproximadamente 1,91×1010 ton/m3.
O volume REAL da Terra, nas CPVTP, sem o espaço vazio;
O volume virtual da Terra é de 1,08321×1012 km³ ou seja 1,08 x 1012 x 109 m3.
Volume REAL, nas CPVTP é 1,08 x 1021 m3 x 4,2 x10-15 = 4,54 x 106 m3 =4,54 km3
O volume REAL do Ser Humano, nas CPVTP, sem os vazios;
O nosso corpo, tem um aparência VIRTUAL de cerca de 75dm3 (litros em torno de 75,0 quilos), que corresponde a 75 x 106 mm3. Como o volume REAL, sem os vazios, é 106 x 10-15 menor, concluímos que; sem os espaços vazios….
O volume REAL do Ser Humano é de 75 x 10-9 mm3 = 0,000.000.075mm3.
Acreditem se quiser ; Apesar da Matéria não existir, no entanto,nas Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão iremos encontrar o volume REAL da Terra, sem vazios 4,54km3. e o volume REAL do Ser Humano é de 0,000.000.075mm3.
Não é fácil acreditar, que nós não existimos, mas é a realidade.
Nossos corpos Físicos são, na realidade, um conglomerado de um conjunto de células vivas, com seus respectivos códigos. Podemos afirmar que TUDO que ocupa espaço no Universo, faz parte de um código genético geral, numa “chave biológica” chamada DNA Universal Absoluto, um Código Genético, para todo esse conglomerado dos códigos de DNAs peculiares, com seus respectivos, genes de expressão, venham plasmar, com Leis Naturais perfeitas, as estruturas das Formas e dos Fenótipos de todas as coisas que existem neste Mundo Virtual. Como não existe o tempo, tudo se passa no eterno agora, auto gerando, Seres Holotípicos Peculiares, para ionizar o Plasma intergaláctico, expandir o Universo e monitorar os Genes de expressão do DNA Universal Absoluto, e assim, Gerar as Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão (CPVTP), na Dinâmica da Natureza, para que haja os espaços e o desabrochar das matérias que serão plasmadas, conforme os genes de expressão dos DNAs peculiares de cada espécie, revelando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando e monitorando o DNA Universal Absoluto de toda esta “Dança Cósmica”, com precisões infalíveis, para que não haja “monstros” em espécie intermediária de transmutação.
Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, posso justificar a existência desta Inteligência Transcendental que ninguém pode negar, dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH.
Nota: Não pretendo convencer ninguém do que escrevo e nem quero ser dono da Verdade, pois o assunto é para reflexão e reconhecer se tem ou não sentido, será Foro íntimo de cada um.

Vejam o que Somos no Plano Quântico

O conceito da física quântica sempre trabalhou com duas premissas: Partícula e Onda. Atualmente sabe-se que, na realidade, nunca houve Partícula, o que se postulava que era partícula, é na verdade uma rotação/giro da Onda, que gera uma inércia, e essa inércia altera a velocidade, “aglutina” a Onda, que então se “condensa como Matéria”. Confirmando que tudo é ONDA e a realidade da Partícula é uma ilusão!
Tudo no Universo é estruturado no átomo. O átomo é a menor parte da unidade básica de quaisquer matérias.
Na minha literatura uso “Ser Holotípico” como sendo a menor representação de um todo. Exemplo; Au é o Ser Holotípico Ouro, H2O é o Ser Holotípico Água, ou o Humano é o Ser Holotípico Divino, a representação de DeusYHWH na espécie.
Os avanços da Física e da Quântica, mostraram que as matérias Pedras, Flores, Flora, Fauna e outras possuem Formas e Fenótipos de identidades definidas, pois nelas existe a CPVTP (Condições Peculiares de Velocidade, Temperatura e Pressão) que não muda, com passar do tempo, mas também, existem os Fenótipos que se transforma, pois se assim não fosse, não acontecia nada no mundo.
O espaço que é chamado de “vazio” é na verdade um Plasma básico, para dar estrutura ao átomo, para que seja, perceptível, maleável no nosso PENSAMENTO e que possa ser plasmado pela nossa CONSCIÊNCIA. O PENSAMENTO é uma vibração quântica, virtual onde tudo é possível, mas é a consciência que se manifesta num “vazio criado”, para gerar os parâmetros que irão plasmar o PENSAMENTO. Isso significa que a REALIDADE é formada pela nossa consciência, a única que plasma o PENSAMENTO. O Universo que vivemos é um reflexo da nossa consciência, que está criando sem cessar, estados vibratórios, respeitando as Formas e os Fenótipos de tudo, numa REALIDADE individual.
A compreensão desta sistemática requer muita reflexão, caso não consiga compreender, é porque está usando, apenas o hemisfério esquerdo do cérebro, procure desenvolver os dois hemisférios, que ajudará o equilíbrio de seus “PENSAMENTOS”, lembrando que o PENSAMENTO da Fé, simplesmente Fé, é uma forma rígida e imutável, que não permite haver espaço para que um novo PENSAMENTO possa entrar.
O diâmetro de todo o átomo é da ordem de 0,1 nanômetro, ou seja, corresponde a 10-10 metro. Um átomo é tão pequeno, que pode alinhar 10 milhões de átomos sobre um milímetro. O volume ocupado por um átomo é o de uma esfera de raio da ordem de 10-8 cm (10-10 m = 1 Angström).
Em um grama de material, tais como o carbono 12, há =1022 átomos.
As orbitas dos elétrons podem assumir diferentes formas características, dependendo da natureza do átomo, estas formas orbitais atômicos definem os tamanhos dos átomos.
No século XVIII, O Filósofo Imaterialista, George Berkeley (1685 – 1753), nomeado Bispo de Cloyne (em 1734), Irlanda, declarou ousadamente que; “A matéria não existe”. É preciso ter muito conhecimento COGNITIVO, para processar (compreender) essa realidade.
O físico nuclear Ernst Rutheford (1871 – 1937), realizou uma experiência em Manchester que justificou a ausência da matéria ao revelar a forma do interior do Átomo. Os cientistas ficaram atônitos ao descobrirem que o átomo é OCO, estruturado por espaços vazios. E daí surgiu uma pergunta intrigante para a “RAZÃO” da ciência ortodoxa: “Como é possível um átomo vazio (OCO) formar o mundo sólido que nos rodeia”?
Realmente, o que percebemos como substancias sólidas, são na realidade, movimentos giratórios dos eletros, com altíssimas velocidades, cujos aspectos peculiares são expressões da UNICIDADE, programadas pela suprema INTELIGÊNCIA de DeusYHWH, para que os genes de expressão do DNA, plasmem nos nossos cérebros, as Impressões, das Formas e dos Fenótipos de tudo que vemos.
O volume do átomo é igual ao de uma esfera de Raio = 10-8 cm, como o volume Vesf = 4,2R3, logo o volume do átomo é 4,2 x (10-8)3 cm3, ou seja, 4,2 x (10-24) cm3. Como todos os corpos de tudo do Universo é composto de átomos, como o volume REAL do átomo é 10-24 cm3, podemos afirmar que o volume de quaisquer corpos, é o somatório dos volumes (10-24 cm3) de todos os átomos dos respectivos corpos.
Vejamos o volume REAL da Terra;
A Terra tem 1,08321×1012 km³ ou seja 1,08 x 1012 x(1.000.000.000)m3
Ou 1,08 x 1012 x 109 m3, ou ainda 1,08 x 1012 x 109 (1.000.000.000)mm3
Ou ainda 1,08 x 1021 x 109 mm3 , final 1,08 x 1030 mm3 , sendo o volume REAL 1,08 x 1030 x 10-27 mm3 , ou seja 1,08 x 103 mm3 =1,08cm3 ,
Finalmente o volume REAL da Terra, sem os vazios é 1,08ml.
Acreditem; a Terra tem o volume REAL de um grão de bico.
Vejamos o volume REAL do Ser Humano;
O nosso corpo, que é VIRTUAL, por ser 10-24 menor do que vemos, tem o volume cerca de 75 litros (75,0 quilos), que corresponde a 75 x 106 mm3, como o volume REAL é 106 x 10-24 menor, concluímos que; O volume REAL do Ser Humano é de 75 x 10-18 mm3, ou 0,000.000.000.000.000.075mm3.
Não é fácil acreditar, que nós não existimos, mas é a realidade.
Nossos corpos Físicos são, na realidade, um conglomerado de um conjunto de células vivas, com seus respectivos códigos. Podemos afirmar que TUDO que ocupa espaço faz parte de um código. Esse conglomerado ou esse conjunto de códigos está contido numa “chave biológica” chamada DNA, um Código Genético, que faz parte deste Mundo Virtual, com Leis Naturais perfeitas, auto gerando, no eterno agora, Seres Holotípicos Peculiares, para ionizar o Plasma intergaláctico, e assim, expandir o Universo e monitorar os Genes de expressão de tudo, na Dinâmica da Natureza, para que haja espaço e matéria, que serão plasmadas, conforme os genes de expressão do DNA da espécie, mostrando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando tudo isso, para que não haja “monstros” em espécie intermediária.
Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, posso justificar a existência desta Inteligência Transcendental que ninguém pode negar, dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH.

Vamos viver a Realidade

Você não pode dizer que conhece todos os oceanos, se só navegou todas as superfícies dos oceanos, pode sim dizer que conhece as superfícies, mas não o todo, porque não mergulhou em todas as profundezas dos oceanos, onde as profundidades variam até 12 mil metros. Você não pode dizer que conhece o Universo, pois só conhece o Planeta Terra, no entanto o Universo expandindo tem um volume de 100 bilhões de anos luz cúbicos, e cerca de dezenas de milhões de planetas habitados.
O que é viver a Realidade?
Na Realidade VOCÊ NÃO EXISTE, por SER um FENÔMENO resultante do somatório de um aglomerado de 100 bilhões de células vivas, com seus próprios DNAs, centenas de órgãos, também com DNAs próprios, os chacras, com comportamentos peculiares involuntários, um metabolismo químico com milhões de reações involuntária, de dar inveja a quaisquer Laboratórios, culminando coma reação da glicose com o oxigênio, confirmando o FENÔMENO VIDA, DeusYHWH. Assim Viver a Realidade é viver como ETERNA CONSCIÊNCIA DIVINA, o Real Objetivo da Vida, por conquistar a Liberdade de Ser Efêmero em todos os Fenótipos possíveis e imagináveis, que possa transitar em todo Plano Intergaláctico, e usufruir as delícias das vibrantes emoções, dessa imensa dimensão do Plano Cósmico, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos, cujo centro é YHWH, e assim, iremos sentir realmente no Nirvana, como Eternos Seres Holotípicos Divino, tendo Empatia para sair de nós mesmos e oscilarmos na frequência daquilo que queremos conhecer, nos mínimos detalhes.
Devemos saber que YHWH está coordenando e monitorando, com inteligência absoluta, simultaneamente todos os DNAs das células e dos órgãos, as reações de todos os metabolismos e os comportamentos dos chacras, SEMPRE com Leis rígidas sem privilégios, para manter o equilíbrio dinâmico, da Dança Cósmica Universal e o sentido da vida, buscando forma após forma, a perfeição, que é….. tornarmos conscientes que somos irmãos na Fraternidade Universal.

Despertar a nossa Inteligência Transcendental

Tópico… Presente de aniversário, dos meus 90 anos.
Vamos despertar a nossa Inteligência Transcendental.
Para desenvolver a Inteligência Transcendental, devemos conhecer a ONTOLOGIA.

Mas o que é Ontologia?
Ontologia (do grego ontos “ente” e logoi, “ciência do ser”) é a parte da ciência, que trata dos Fenômenos da Natureza, da metafísica, da existência dos seres holotípicos e o real sentido da vida.
A Ontologia analisa o ser holotípico, enquanto ser, isto é, do ser concebido como tendo uma natureza comum, que é inerente a todas as espécies dos animados e a todos os objetos inanimados, no campo do estudo ontológico.
A Ontologia explica que a interação destes dois mundos, o objetivo e o subjetivo, provoca, através do tempo, um processo de mutação em tudo, confirmando que, se tudo fosse criado perfeito, não haveria a força motriz, que está gerando estes movimentos de mutação, forma após forma, a busca da perfeição.
Devemos participar, simultaneamente, destes dois mundos, o objetivo e o subjetivo, onde encontramos através do tempo, as chances de sermos Transcendentais, e assim, podermos aperfeiçoar a Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA do nosso EU, gerando a motivação, de conquistar “no eterno vir a ser”, forma após forma, a perfeição do EU.
Esta Energia de Agir é tão sutil, que ao alcançarmos este objetivo, já não nos satisfaz e a atividade desta Energia de Agir, nos leva a reformular um novo objetivo, e assim, manter a motivação de viver.
Assim é a Vida.

Nós somos uma TRÍADE, Ser Holotípico Divino, Alma e Eu.
Ser Holotípico Divino é um Fragmento de DeusYHWH, monitorando a
Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA de tudo, sem
exceção, para manter os Fenótipos das Espécies.
As Almas são decodificadoras e codificadoras das mensagens dos Seres
Holotípicos para os Reinos Animal e Humano.
No Reino humano. Como Decodificadoras, para que os Eus venham
vivenciar nos cinco sentidos, os efeitos provocados pelas¬¬¬ suas
ações. Como Codificadoras dos procedimentos dos Eus, para
os Seres Holotípicos Divino processarem no Cosmos.
No Reino animal, para que os Eus venham vivenciar o Ritual, para
manter o genoma da espécie.
Os Eus são componentes do Espetáculo VIDA, encenada no Universo.
No Reino Humano são os instrumentos de aprendizagem da TRÍADE.
No Reino animal são os instrumentos do ritual da Espécie.
No Reino Vegetal são os ornamentos do espetáculo VIDA, no palco
(Terra)
No Reino Mineral são os Arcabouços que estão dando estrutura ao
palco (Terra).

Nós somos uma tríade (Ser, Alma, Eu), um sistema que está procurando:
1) Ajustar os diferentes códons, para que o mRNA forme
corretas sequências dos aminoácidos. (compreender tudo)
2) Ponderar as energias recebidas das influências
externas e das nossas Glândulas endócrinas, para
obter uma melhor resultante de procedimento.
3) Buscando o equilíbrio do estado psíquico e a harmonia
interna, e assim, alcançar uma boa qualidade de vida.

Compreendendo o que está escrito, vamos conhecer as Instâncias do Eu.
Quais as Instâncias do Eu?
Se ficar, se disponibilizar e se ir.
1– Se ficar, é não ser mutante e acomodado, para buscar
a verdade, na imitação, procurando levar vantagens em tudo.
2– Se disponibilizar, é administrar o Eu por compreensão e não por
repressão, fazendo-o compreender que o futuro é melhor que o presente.
3) – Se ir, é ser mutante com a ousadia do Eu, ser inteligente, para buscar
a verdade, no desconhecido.
Os estágios (mutações) de uma personalidade, vivenciando as instâncias do Eu, seus desejos, suas construções, seus amores, seus deslizes com estágios alternativos, ora superiores, ora inferiores, mostrando o vazio do “se ficar” (não mutante), por não ter a consciência de “se disponibilizar” (ser inteligente), que lhe dará coragem de buscar no desconhecido, o “se ir” (ser mutante), podem confundir a mente humana, que passa a crer que sua sabedoria, pode ser um potencial para levar vantagens no “se ficar”, levando-o as “práticas de autodestruição” (influenciadas por falsas promessas, que não são viáveis), renunciando o “se disponibilizar”, gerando nele o medo de questionar e criticar, o que é Real e o que é Falso, aí sentirá necessidade de obedecer passivamente, no “se ficar”, acreditando nos intermediários, embotando a mente involuntariamente, em nome de uma Organização (Religiosa, Sindicalista, Comunista, Socialista, Petista, Capitalista, ONG, Partidária, Facciosa, corporativista ou mercenária), mesmo que tenha que atropelar os princípios éticos. Exemplos não faltam.

O comportamento do ser humano, é na verdade, uma manifestação impulsionada pela Energia de Agir (Ser) e pela resultante da somatória das energias dos hormônios das glândulas endócrinas, em cada circunstância, conforme os caracteres genéticos do DNA, de cada um. Esta manifestação, procura ponderar estas duas Energias, para satisfazer uma necessidade involuntária, previamente programada (um script), para cada circunstância, cuja necessidade, a Consciência Física, não sabe, por estar dentro de uma faixa limitada pelo Mundo Emocional, que envolve; o nível Psíquico, a genética, o nível social e a classe econômica. O conhecimento disso levaria as pessoas, a compreenderem que todas as coisas que estão acontecendo na Dança Cósmica das Galáxias, nos sentidos das vidas na Flora e na Fauna, fazem parte da estrutura do Universo e estão sujeitos aos ajustes da Lei Causa & Efeito, para manter o equilíbrio dinâmico da Natureza, logo…. Ninguém poderia ser julgado nem censurado, dos seus respectivos comportamentos. No entanto, como é mais fácil e por comodismo, muitos preferem acreditar em versões dos ACHISMOS dos historiadores e nas versões desses grandes Messias (deuses-homens), ensinadas pelos intermediários de cada Religião.
Daí os resultados, que ninguém pode negar, as violências aumentando, os políticos se corrompendo, os eleitores de baixa escolaridades, votando em socialistas (que odeiam a cultura), a miséria aumentando, as guerras aumentando…..num paradoxo, todos se achando que têm a consciência limpa e os templos lotados suplicando ajuda, para si…..
Nós somos eternos, vivendo um ELO de uma corrente INFINITA, com indumentária peculiar do habitat (no nosso caso a Terra).
O Plasma intergaláctico possui cerca de cem bilhões de anos luz cúbico (com bilhões de planetas habitados), poucos têm a consciência do que isto representa….pois é este, o Mundo Transcendental, o nosso futuro espaço, onde todos nós, continuaremos na eternidade, vivendo como Seres Holotípicos Divinos, apenas mudando as indumentárias, que são efêmeras e peculiares em todos os planetas, (que são círculos cósmicos condensados), sucessivamente até alcançarmos todo este espaço do Plasma intergaláctico e usufruir as delícias de todos estes Planos, simultaneamente, pois estaremos vivendo nos Mundos dos nossos Pensamentos.
Sinta quão distante de nossa inteligência, está este futuro patamar de vida.
Daí…. faça aos outros, aquilo que gostaria que os outros lhe fizesse, assim estará estruturando o ELO da vida, neste planeta Terra.

Não sou dono da VERDADE e nem pretendo convencer ninguém do que escrevo, concordar ou não….. É FORO ÍNTIMO DE CADA UM.

Compreendendo a UNICIDADE, DeusYHWH na Tríade

DeusYHWH/Natureza/Universo
Tudo que existe Foi gerado, teve nascimento, logo terá que Morrer
Tudo que É, é porque existe, foi gerado.
Para existir terá que ter matéria.
Para ter matéria terá que ter espaço.
Para ter espaço terá que condensar (parar) o tempo.
Vamos compreender a Lógica sobre DeusYHWH.
Ao dizermos que Ele existe, implicitamente estamos dizendo que Ele foi gerado, um absurdo.
Ao dizermos que Ele É, implicitamente estamos dizendo que Ele EXISTE, já dito acima.
Logo podemos afirmar que Ele não É, nem EXISTE, mas sutilmente, SER um FENÔMENO INEFÁVEL, Autogerando no Eterno Agora, O NÚCLEO ENTÁLPICO DA NATUREZA DO GENOMA DE TUDO, do que EXISTE e do que É, na UNICIDADE da TRÍADE… DeusYHWH/Natureza/Universo.
Não pretendo convencer ninguém do que escrevo, nem querer ser dono da verdade, mas gostaria que todos refletissem no que está escrito e fizessem comentários para que todos nós, possamos encontrar a REALIDADE, sobre DeusYHWH, e assim, tomarmos consciência de “como devemos nos comportar” nos relacionamentos, com os vegetais, os animais e os seres humanos, para compreender que todos somos partes da UNICIDADE e o que devemos fazer, para que possa melhorar a fraternidade UNIVERSAL.

Vamos desenvolver a Inteligência Cognitiva

Mas o que é Inteligência Cognitiva?
A neurociência explica cientificamente que Cognitiva vem de cognição, que é o processo de aquisição do conhecimento, estruturado no pensar, no instinto de observação, na reflexão, na imaginação, na atenção, no juízo, no raciocínio, na memória, na retórica, na percepção visual e auditiva, na consciência, no aprendizagem, nas vivências das emoções, nos processos mentais que estão sendo influenciados pelas quatro fontes de Energias:
a) Uma Energia de Agir emanada pelo Ser (da tríade), decodificada pela
Alma para os cinco sentidos do Eu.
1. b) Uma Resultante, somatória das Energias dos hormônios elaborados
pelas glândulas endócrinas.
1. c) Um Instinto de Observação, a Energia Natural da evolução, influenciada
pelo ambiente vivido.
1. d) Uma Energia de Agir no discernimento entre a Lógica e a Razão.
Daí a IDIOSSINCRASIA de cada ser humano ser diferente.

Infelizmente existe a Imunização cognitiva.
Mas o que é Imunização Cognitiva?
Cientificamente como a neurociência explica a Imunização Cognitiva.
A Imunização Cognitiva é um escudo, oferecendo para as pessoas, valores e credos para que se agarrem e sintam protegidos da Cruel Realidade, mesmo que os objetivos dos credos, não demonstrem que eles são Reais e não correspondem à Verdade. A pessoa cognitivamente imunizada está no terreno da Fé, do Achismo, do que Ele disse, da Tradição, que dispensa o raciocínio da Lógica. Para estas pessoas, a retórica dos lideres, mostra que a Realidade é ameaçadora, que vai destruir seus direitos, sua família, seu futuro, sua qualidade de vida, e outras visões da vida, sem colocar valores (argumentos) que substituem os demolidos, fazendo-os sentir, que a Realidade é um desastre, que a lógica é uma Fraqueza.

Vamos compreender a ordem natural da vida humana.
Somos responsáveis pelo nosso padrão que qualidade vida, pois vivemos a realidade que está estruturada no mundo do nosso pensamentos, é a Idiossincrasia de cada ser humano que é diferente, em cada um de nós, daí não há duas Idiossincrasias iguais, logo não há “forma de bolo” (sistema cartesiano), que possa seguir para alcançar o sucesso.
Sabendo que as idiossincrasias são desiguais, cabe a cada um, lutar com seus próprios esforços, sem imitar ninguém, só e somente assim, poderá superar a desigualdade e conquistar o sucesso de uma boa qualidade de vida, fora disso, é uma ilusão, pois não existem milagres, seria como um ser humano estivesse perambulando no deserto à noite e pensando que tem o tal Livre Arbítrio, iria procurar um oásis que não existe.

Imunização Cognitiva

Conheçam a Imunização Cognitiva na ótica do Jornalista Rogério Mendelski
IMUNIZAÇÃO COGNITIVA
Por que, mesmo com tantas provas contra o Lula e tantos outros Petistas, eles não caem na real, como acontece, por exemplo, com os eleitores do Aécio Neves que nunca mais votarão nele?
Por que, com o líder preso, as pessoas que são eleitores petistas continuam apoiando ladrões comprovadamente condenados em duas instâncias?
Entenda cientificamente como a neurociência explica isso!
Os estudiosos explicam com a imunização cognitiva.
Cognitiva vem de cognição, que é o processo de aquisição do conhecimento, incluindo o pensar, a reflexão, a imaginação, a atenção, raciocínio, memória, juízo, o discurso, a percepção visual e auditiva, a aprendizagem, a consciência, as emoções. Envolve os processos mentais que influenciam o comportamento de cada indivíduo. A imunização cognitiva é um escudo que permite que as pessoas se agarrem a valores e credos, mesmo que fatos objetivos demonstrem que eles não correspondem à verdade. A pessoa cognitivamente imunizada está no terreno da fé, que dispensa o raciocínio lógico. Para ela, argumentos lógicos não têm relevância. E então, assistimos gente com elevado grau de instrução, inteligente, articulada, que sabidamente não está tirando nenhum proveito material da situação, defendendo em público o indefensável. Como é que essas pessoas chegam a esse ponto? Bem, existem ao menos cinco fases no processo de imunização cognitiva.
Primeira fase: isolamento de quem tem opiniões contrárias, protegendo suas ideias. A pessoa vai eliminando de seu convívio ou mesmo de sua atenção, quem pensa diferente.
Segunda fase: redução da exposição às ideias contrárias. Passa a ler e ouvir apenas as opiniões em linha com seus credos. Nos estados totalitários, é quando a liberdade de expressão passa a ser ameaçada, quando a imprensa perde a liberdade, quando vozes dissidentes são caladas. É quando os processos educacionais adotam opiniões selecionadas, com autores e textos cuidadosamente escolhidos para seguir apenas uma visão de mundo.
Terceira fase: conexão dos credos a emoções poderosas. Se você não seguir aquelas ideias, algo de ruim vai acontecer. Lembra do “se você pecar, vai para o inferno”? Se você não votar naquele candidato, sua vida, suas economias, seus benefícios estarão em perigo…
Quarta fase: associação a grupos que trabalham para combater as ideias dos grupos contrários. Isso acontece não só em política, mas até mesmo na ciência, quando métodos de investigação científica focam nas fraquezas das teorias adversárias, ignorando os pontos fortes.
Quinta fase: a repetição. Repetição, repetição, repetição. Cria-se um tema, um slogan que materializa um determinado credo ou visão, que passa a ser repetido como um mantra, numa técnica de aprendizado. O grito “não vai ter golpe”, por exemplo, não é uma criação espontânea, obra do acaso. É pensado, calculado. Sua repetição imuniza cognitivamente as pessoas contra os argumentos a favor do impeachment. Os especialistas em psicologia das massas sabem que nossas mentes evoluíram muito mais para proteger nossos credos que para avaliar o que é verdade e o que é mentira. E os especialistas em comunicação constroem retóricas fantásticas, com intenção de desviar o tema principal e, especialmente, imunizar cognitivamente os soldados da causa.E aí, não adianta mostrar o vídeo, o recibo, o cheque, o testemunho do caseiro, a ordem da transportadora, o grampo telefônico… O imunizado cognitivo está vacinado contra fatos objetivos.
Naturalmente esse “torpor cognitivo” não se restringe ao campo político, social, econômico ou religioso. Ele perpassa todas as áreas da vida humana pregando; Que uma pessoa acredite, mesmo contra a razão, que o Brasil é o melhor lugar do mundo, que o Lulismo erradicou a pobreza, que o capitalismo é o responsável por todos os males do mundo, que Cuba é um modelo de país e por aí vai.
Se você conhece alguém que está entorpecido, incapaz de admitir o óbvio, provavelmente alguém está lhe ministrando fartas doses de imunizante cognitivo.
E ele não se apercebe…Resumo da Ópera: somos uma sociedade doente.

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Estamos Orando ao Vento

Quantas pessoas teremos que conhecer para
compreender que também, possamos amar?
Quantos trabalhos devemos fazer para que
possamos conquistar o nosso lar harmonioso?
Quantas vezes o ser humano precisa olhar para
cima para compreender o plasma intergaláctico?

Sem Empatia a resposta é…estamos Orando ao Vento
É simples, vamos assumir…..estamos Orando ao Vento

Quantos anos uma montanha existe antes
que ela seja conhecida por nós seres humanos?
Quantos anos devemos estudar para que possamos
ser livres, para saber o que é certo e o que é errado?
Quanta vezes viramos a cabeça, por não querer ver
fatos, para não assumir a responsabilidade de ajudar?

Sem Empatia a resposta é…estamos Orando ao Vento
É simples, vamos assumir…..estamos Orando ao Vento.

Quantas vezes o ser humano precisou de ouvir um
choro, para saber que havia alguém sofrendo?
Quantas misérias, precisamos ver, para compreender
que são os nossos políticos os únicos responsáveis?
Quantas guerras precisamos fazer para
compreender, que todos nós somos irmãos?
Sem Empatia a resposta é…estamos Orando ao Vento
É simples, vamos assumir…..estamos Orando ao Vento.

A Concepção da vida Transcendental.

A Tríade da Unicidade; DeusYHWH, Natureza &Universo.
DeusYHWH, o Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo no Universo.
Natureza é a constituição de DeusYHWH, onde estão as Leis (naturais), com velocidade da Luz, onde tudo está previsto, necessitando da Matéria para o colapso (justificar), a existência do Genoma (DNA), no fenótipo de cada espécie.
Universo é o Campo do Plasma intergaláctico, ionizado, com velocidade inferior a da luz, para desabrochar a Matéria (luz condensada), onde a Energia, nos genes de expressões, do DNA, provoca o colapso (justifica) a existência da espécie e a confirmação da Onipresença de DeusYHWH em tudo.

O ser Humano está sendo influenciado por quatro fontes de Energias:
1. a) Uma Energia de Agir emanada pelo Ser (da
tríade), decodificada pela Alma para os cinco
sentidos do Eu
1. b) Uma Resultante, somatória das Energias dos
hormônios elaborados pelas glândulas endócrinas.
1. c) Um Instinto de Observação, a Energia Natural da
evolução, influenciada pelo ambiente vivido.
1. d) Uma Energia de discernimento entre a Lógica e a Razão.
Daí a IDIOSSINCRASIA de cada ser humano ser diferente.

O Instinto Natural, tem uma hierarquia ascendente, com vários estágios, começando com:
Instinto de Conservação
Instinto de Observação
Instinto de Inteligência
Instinto de Empatia
Instinto de Interação
Instinto Divino
A mudança de um estágio para outro, acontece em função das glândulas endócrinas terem hierarquias com níveis de Chakras ascendentes.

Como surge a Energia de Agir?
O processo de respiração celular, ocorre nas reações químicas (oxigênio e glicose), ionizando a célula, com energias vitais, que são codificadas pela glândula Pineal, para as mitocôndrias, realizar as suas funções, compartilhando com todas as outras mitocôndrias, cujo somatório das Energias, das células irão atuar nos chakras, que irão girar cada glândula endócrina, para produzir os hormônios peculiares, cuja resultante, irá produzir a Energia de Agir dos genes de expressão do DNA, que dará a Idiossincrasia de cada ser humano, em “benefício de todo o corpo” e atuando no ser humano, para que ele venha compartilhar com o comportamento de todos aqueles que buscam a fraternidade universal, com a melhoria da qualidade de vida para todos, e assim, eliminar as doenças e os conflitos. Fora deste procedimento….é o que estamos assistindo na humanidade.

Energia de Agir é um estado Entálpico intrínseco, dos genes de expressão do DNA, que “turbina” (propulsiona) o ser humano, para interagir em tudo, gerando, criando, movimentando, transmutando, plasmando, transformando, expandindo, retraindo, transcendendo ou destruindo, todos os segmentos que dão estrutura ao Universo.

Existe uma relação de reciprocidade de dependências entre todas as vidas (energias), entrelaçadas numa MALHA, que não permite haver vida, independente desse relacionamento com outras vidas, até mesmo, o desenlace (morte), não é capaz de separar uma vida, deste entrelaçamento, nos dando a visão plena dos perfis destas vidas, como sendo fragmentos de uma única VIDA no Universo, a Eterna e absoluta VIDA de DeusYHWH.

A ótica de ver as coisas na Dicotomia, conduz o ser humano a uma rota de condicionamento. Os segmentos se apresentam num anel horizontal cheio de lugares comuns, são sempre repetições, ou imitações, terminando numa busca da “receita de bolo”, dada pelos intermediários, para obter, no Mundo Imaginário, as respostas convenientes da sociedade.
A ótica de ver as coisas na Unicidade, conduz o ser humano numa rota da criatividade, os segmentos se apresentam em forma helicoidal, de espirais ascendentes, buscando no desconhecido, coisas que serão, sempre novidades, não existindo lugares comuns nem “receita de bolo” para obter, no Mundo Real, as respostas que nos satisfazem.

Como vivem cerca de cinco bilhões de seres humanos.
Somos em 2018, 7,42 bilhões de seres humanos, cerca de cinco bilhões vivem acreditando, nas Religiões (ensinadas por lideres religiosos), nos políticos, nos historiadores, nos escritores de livros de Auto ajuda, no comunismo, no socialismo, no petismo, no sindicalismo, na democracia e nos remédios alopatas.
Todos estes agentes, são altamente especializados em ensinar a colher bons frutos (ter qualidade de vida e dignidade), mas nenhum deles, sem exceção, nunca cogitou a ensinar a conscientização de plantar (ter responsabilidade e competência para cumprir os deveres), assim, ao analisarmos os procedimentos, destes cinco bilhões de seres humanos, iremos concluir que; eles só aprenderam a colher, daí estarem vivendo no DESESPERO, buscando a todo custo os bons frutos (ter direito a qualidade de vida e conforto), sem nunca ter feito quaisquer tipos de plantios (não terem responsabilidade e competência para cumprir os deveres atrelados à estes direitos), por ignorarem a Conscientização da ordem natural que; primeiro cumprir os deveres (plantios) para depois, adquirir os direitos atrelados aos deveres (colheitas), daí viverem inconformados, lotando os templos, entregando seus problemas para DeusYHWH e Jesus, ou indo nas embaladas, nos carnavais, nos festivais e nos jogos nos estádios. Com estes procedimentos, estão involuntariamente procurando descarregar a ADRENALINA DO DESESPERO, nos templos ou nas diversões, buscando a forma de compensação, para fugirem da responsabilidade.

Despertando a UNICIDADE dentro de cada um

Quando alcançarmos a Consciência do Saber Divino, iremos compreender a UNICIDADE, todas as coisas que existem, no nosso Universo, são Fragmentos de DeusYHWH. Iremos saber que, DeusYHWH está monitorando a Energia de Agir dos Genes de Expressão de tudo, para gerar Condições Peculiares de Velocidade, temperatura e Pressão (CPVTP), na Dinâmica da Natureza, para que o DNA possa plasmar a Matéria;
Inanimada com as dimensões de todas as coisas que conhecemos e Animada com os Fenótipos de todos os genomas Vegetais, Animais e Humanas. No caso dos seres vivos, sem nenhuma discriminação, somos como Seres Holotípicos Divino da espécie.
Conscientes disso, iremos saber que: DeusYHWH, nos gerou numa fraternidade Universal, Somos todos irmãos. Sintam o que aconteceu:
1 – No Princípio, Fomos gerados numa Fraternidade Universal,
todos éramos irmãos.
2 – Veio a Cultura, que nos deu Conhecimentos, Doutores, Técnicos,
Profissionais, Auxiliares e Serventes. Até aqui estávamos certos,
vivendo em harmonia, respeitando mutuamente as culturas.

Mas a Humanidade desvirtuou a Rota, nos passos seguintes.

3 – Veio o ACHISMO, que nos descriminou, Brancos, Negros,
Amarelos, Mestiços e Índios, gerando a descriminação Racial.
4 – Veio as Religiões, que nos Rotulou, Católicos, Espíritas, Judeus,
Evangélicos, Umbandistas, Budistas, Hinduístas, Xiitas e Ateus,
todos com tal Livre Arbítrio, na ANOMIA (perda da identidade).
5 – Veio a Política, que nos dividiu, Democratas, Monarquistas,
Socialistas, Comunistas e Sindicalistas, gerando o radicalismo.
6 – Veio o Dinheiro, que nos deu Status nas sociedades que vivemos,
Ricas, Medias, Pobres e Miseráveis, gerando o TER do Egoísmo.
7 – Veio a Internet, que nos isolou, num mundo aleatório sem limite,
mas, limitando os aconchegos familiares, os contatos pessoais
entre amigos, os encontros festivos de comemorações, e ainda, os
relacionamentos entre pais e filhos, comprometendo a educação
doméstica dos filhos, fazendo com que eles venham obter esta
educação, nos convívios com os amiguinhos ou nas escolas.

Assim caminha a Humanidade, se não alterarmos o “Rumo do Andar desta Carruagem” nesta sequência, iremos voltar a ser primatas, vivendo, virtualmente, como Ermitões, no mundo aleatório do ACHISMO do nosso pensamento.

A Realidade é cruel com as Religiões.

A Realidade está acima de quaisquer julgamentos, por estar na trilha da Lógica e usar a inteligência, seja intuitiva, indutiva ou dedutiva, gerando argumentos que estão destruindo os valores tradicionais dos Religiosos, com brusco rompimento dos parâmetros tradicionais, introduzindo outros parâmetros estranhos aos Religiosos, cujos valores, não preenchem os anteriores demolidos, em um processo brusco de mudança, deixando os fanáticos Religiosos à deriva,
por não ter competência de processar os parâmetros novos e ao tentar processar (compreender), usando os seus parâmetros tradicionais (hibernados), sentem uma espécie de vazio no significado da Realidade, entrando em conflito, assustando-os.

Há um sentimento de se “estarem incomodados” por participar inconscientemente dos processos coletivos, com perda quase total da consciência e da identidade, por não saber o que é certo ou errado, dentro da Realidade, o que os tornam refém dos líderes religiosos, sentindo necessidade de obedecer para sair daquele incômodo, aí irão aceitar quaisquer instruções, dos líderes religiosos, que os livrem deste incômodo.
Dentro da REALIDADE, Satanás é uma figura imaginária, nunca existiu.
Como surgiu o Satanás na Liturgia Religiosa.

O Zoroastrismo foi a primeira religião a ser monoteísta, fundada pelo profeta Zoroastro, que viveu por volta de 1750aC.,
que se dizia estar em contato com Aura-Mazda (DeusYHWH), com a missão de combater o reino do mal instituído por
Ahriman (satanás), uma figura imaginária responsável por todo mal existente no mundo….. assim nasceu Satanás.

Os Hebreus após o Cativeiro da Babilônia, 622aC., passaram a acreditar no Satanás.
Em 538aC., após a conquista da Judéia pelos Persas, com o Rei Ciro II, o Grande (559 – 528aC.) e o domínio total em 520aC. pelo Rei Dário I (521 – 485), os judeus assimilaram o dualismo (Deus e satanás) do Zoroastrismo.
A partir daí, tudo que contrariavam os objetivos dos Judeus, era influência do Satanás, até doenças eram debitadas ao Satanás, generalizando, tudo que não prestava, era obra do Satanás.
Com o advento da Bíblia, foi estruturado o Reino do Satanás, com seu reinado bem explícito em Mt 25, 41 – II Cor. 12,7 – Ef 2,2 e Ap 12 de1 a 9.

O Maniqueismo
O maniqueísmo, trouxe para as religiões a necessidade de existir duas facções, uma “das trevas” e outra “da Luz”, que sempre, deveriam estar em luta, para a facção de Luz, receber o apoio dos “benfeitores” religiosos.
No ocidente, o Livro “A Divina Comédia” de Dante Alighieri (1265 – 1321) escrito por volta de 1301, criou uma hierarquia Angélica, fazendo um escalonamento do inferno onde reinava o Satanás, até o Paraíso, onde reinava DeusYHWH.
Essa literatura caiu como uma luva no cristianismo, gerando pela primeira vez, o chavão; “vender a alma ao Satanás” para ser próspero e rico. Com isso criou-se duas classes antagônicas…….Riqueza e prosperidade, só com sociedade com Satanás. Pobreza e sofrimento….era com a bênção de DeusYHWH para a salvação….foi nessa época que os Intermediários interpolaram na Bíblia – “mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha que um rico se salvar”, Mt 19, 24. A obra ” O Paraíso Perdido” de John Milton (1608 – 1674) escrito em 1667, deu uma conotação muito forte ao Satanás, influenciando mais ainda o Cristianismo.
Oh! Religiosos…..Oh! Religiosos….. Quo Usque Tandere abutere resistere realitas.

DeusYHWH/Natureza/Universo, na UNICIDADE

DeusYHWH é o Núcleo Entálpico auto gerando, no Eterno Agora, a Natureza do Genoma de Tudo
Natureza é a constituição onde estão as Leis Cósmicas envolvendo:
1. – Leis Físicas que produzem trabalho.
2. – Leis Magnéticas que provocam as Atrações e Repulsões.
3. – Leis Genéticas, que geram os mapas dos genomas de todas as espécies.
4. – Leis Vitais que geram vidas, com DNA/RNA dos Fenótipos de todas as espécies.
1. – Leis Transcendentais que transmutam uma lei em outra, mais elevada.
Universo é o espaço intergaláctico, que está monitorando o tempo, para que todas as coisas que conhecemos, estejam em condições peculiares de velocidade, tempo, pressão e temperatura, para justificar (usando as Leis da Natureza), a existência de uma inteligência superior plasmando a Matéria, para confirmar a ONIPRESENÇA de DeusYHWH em Todas as coisas que conhecemos no Universo, sem discriminações.

Conclusões;
Esta Consciência nos leva a compreender, que a Trindade, não dá PRIVILÉGIO nem CASTIGA. Ao OBEDECER a Lei da Energia Vital, o nosso Plantio estará sendo regado, para gerar flores e colher os frutos no Nirvana. Mas se NÃO OBEDECER, não iremos saber plantar, ai não teremos frutos para colher, e sim, entraremos no CAOS, não adianta reclamar e nem pedir Perdão (que não existe), não há, em hipótese alguma, figura religiosa que nos livrará da colheita.
Resumindo; Nós estamos, SEMPRE, vivendo a colheita do que Plantamos. Fora disso é ILUSÃO
Não sou dono da Verdade, apenas escrevo as conclusões de minhas pesquisas, ao longo destes meus 90 anos vividos. Acreditar ou não é Foro Intimo de cada um.

Existem MITOS ou INGÊNUOS?

Este artigo, tem por objetivo despertar do sono letárgico, hibernado no tempo, estruturado na ingenuidade dos Seres Humanos, desde o início da humanidade na época dos aborígenes sumerianos, por volta de 3250aC.
As Religiões não podem, aleatoriamente, instituir Imagens, MITOS, criando atributos miraculosos para esses MITOS e estar usando estes mesmos atributos, como sendo razões, que justifiquem ser representantes de DeusYHWH, para despertar nos ingênuos, a fé necessária (anomia), para manter as estruturas destas Religiões, pregando que estes MITOS estão atuando nos Genes de Expressões do DNA dos fiéis, para lhes assegurarem benesses, soluções dos problemas, vida em abundância e salvação.
Os procedimentos dos intermediários, de levar o mundo subjetivo abstrato (virtual), aos ingênuos, como o mundo objetivo (real), levam a muitos seres humanos, a criarem visões imaginárias de MITOS SAGRADOS, com atributos aleatórios, não só para eles, mas também, quererem impor, esses valores aleatórios, para os outros.
O ingênuo vivendo no meio dos ingênuos, não estranha a sua ingenuidade, isto devido, os valores tradicionais do ambiente pertencerem a um sistema fechado de ingênuos, sem haver chances, para que ele possa despertar deste sono letárgico, para a Realidade dinâmica, e não, pelo sistema oferecer uma competente estrutura básica de sustentação, para mantê-lo na ingenuidade.
O Ser Humano já nasce culpado e deve ser resgatado de sua culpa, na medida que se vive os sofrimentos das tragédias, só assim, o ser humano será salvo, pelos próprios sofrimentos, causados por tais tragédias.
Eis a Tragédia Paradoxal, nascer culpado para viver os sofrimentos das tragédias que ele mesmo criou, para ser salvo.
É hora de refletir: “Dinheiro” (não é tudo), “Fé” (é comandada), “Cultura” (é saber o que é certo e o que é errado) e “COGNIÇÃO” (é corrigir o andar da carruagem), antes que a autodestruição se consuma.
Cada Ser Humano, deve compreender que a Natureza nos gerou desiguais, cabe cada um, dentro dos seus limites, reagir por si só, para superar as desigualdades nativas, usando seu Instinto de Observação, com responsabilidades para, primeiro cumprir seus Deveres com Dignidade na educação, na cultura, no trabalho e na perseverança……Para depois conquistar seus Direitos……. Tal é a missão do ser humano competente….
Foram assim que chegaram aos nossos dias, em pleno ano 2018, tantos absurdos que ouvimos ou vemos. Infelizmente a maior parte da humanidade, por estar hibernada no tempo, num sono letárgico, tornou-se refém dos intermediários, sentindo-se incompetente, por não saber, o que é MITO ou que é Real, dentro da Realidade, naquilo que ouve, no que lê, ou no que vê, haja vista, continua votando em ladrões para serem políticos, dando dízimo para receber em dobro, lotando estádios de futebol, brincando os sete dias de todos os carnavais, enfrentando filas enormes para jogar nas loterias, ignorando que cada jogo, paga-se 81% de imposto e chance de ganhar, é 1 para 50 milhões, e também, lotando os Templos, esperando o milagre de Jesus, que virá resolver seus problemas, problemas estes, de inteira responsabilidade desta maioria ingênua, por não saber viver com cidadania (plantar com dignidade), e veja o que estamos assistimos; a INGENUIDADE, a violência, a miséria, o desemprego, a fome, a miséria, a saúde, a falta de caráter, a corrupção e a segurança, todos estes seguimentos só estão aumentando.
Oh! Ingênuos…Oh! Ingênuos…até quando abusareis da ignorância Cognitiva? Esperando que estes MITOS religiosos Mortais e estes MITOS Políticos e Judiciários, pelegos por natureza: Comunistas, Socialistas, Progressistas, Petistas, Democratas e Sindicalistas, venham dar soluções aos conflitos desastrosos, que cada vez mais, vem aumentando e atolando mais a moral e a dignidade humana.?

Viver a Realidade Gnóstica na UNICIDADE

Vamos analisar esta Metáfora, numa reflexão inteligível.
Num acidente de carro, morreram o pai a mãe e dois filhos, sendo que a terceira criança, de apenas 2 anos, sofreu apenas algumas escoriações. A Polícia Rodoviária fez a perícia, providenciou o Rabecão, para recolher os corpos e encaminhou a criança para o Hospital, para os devidos curativos. Dr. Jorge, que dirigia seu carro, vinha logo atrás, parou e todos os ocupantes, a Pra. Lourdes, sua esposa e cinco filhos, que tinham visto como aconteceu o acidente, desceram e acompanharam toda a remoção dos corpos. Sabendo que a criança estava viva, com apenas escoriações, Dr. Jorge se ofereceu, ingenuamente, para cuidar da criança, mas por lei, não foi possível.

No Hospital, Dr. Jorge se interessou em acompanhar o tratamento da criança e percebeu que, decorridos oito dias, não havia aparecido nenhum parente para levar a criança. Nestas condições, a direção do Hospital, sabendo que a criança, já estava completamente curada, deveria providenciar a ida da criança para um abrigo de menor, para adoções. Foi aí que o Dr. Jorge se apresentou como o primeiro interessado, iniciando o processo de adoção que durou 22 dias. Finalmente, o casal estava levando mais uma filha, para completar um sexteto, de filhos na família, porque cinco já existiam, na seguinte ordem; Eduardo 11 anos, Marta 10, Kátia 8, Filipe 6, Carlos 4 e nova Vitória (nome dado por ela ter saído viva do acidente) com 2 anos.
Vitória convivia com os cinco irmãos, com as mesmas mordomias dos cinco irmãos, numa inocência do passado. Eis que aos 9 anos, descobriu a verdade, ficou meia triste, ao mesmo tempo, sentiu-se gratificada, pela dignidade que seus pais adotivos lhe tratavam, com o mesmo carinho, que dispensavam aos outros cinco filhos e as vezes até um pouco mais, daí estar sempre preocupada em obedecer seus pais adotivos, por sentir muita confiança neles.
Eduardo aos 23 anos formou-se em Advocacia, Marta formou-se em odontologia aos 22 anos, Kátia formou-se em Engenharia aos 24 anos, Felipe formou-se em Administração aos 22 anos, Carlos formou-se em Engenharia aos 23 anos e Vitória formou-se em Medicina aos 22 anos.
Passados 25 anos, do acidente do carro, Vitória agora com 27 anos, Médica bem sucedida, era a única que ainda continuava morando com os pais, haja vista, que todos os outros, já haviam casados e morando em outras cidades. Neste ano Vitória, que já era noiva de um Médico, Dr Augusto, resolveu se casar, mas, por GRADIDÃO, não queria deixar seus pais, Dr. Jorge com 63 anos e Pra. Lourdes com 60 anos, morarem sozinhos. Vitória querendo dar mais conforto aos pais, convidou-os para visitar alguns condomínios.
Percorrendo os condomínios fechados, a procura de uma casa que também agradasse os pais, encontraram uma que parecia um paraíso, embora o preço era alto, MAIS SEUS PAIS MERECIAM, por ser sempre conscientizada de que “Ela era o que é, graças a este casal que me criou, educou com muito amor”. Comprou a casa bem grande, num Condomínio muito arborizado, com jardins, além disso, Dra. Vitória queria proporcionar o máximo de aconchego e proteção, com emoções sentimentais de amor, que fossem gratificantes, para os pais, assim, mandou construir um pequeno apartamento anexo à casa, aconchegante, bem moderno e prático, para que eles se sentissem dono de seu habitat, com uma proteção amorosa toda especial de Vitória, para que eles sentissem a liberdade de fazer, suas próprias festinhas, já que todo mundo gosta de ter seu próprio canto, receber os amigos e o apoio dos amados filhos.
Esta foi a Metáfora…
Agora vejamos o que REALMENTE está acontecendo no nosso Mundo.
A compreensão do que está escrito, só é possível, para aqueles que têm convicção de estar vivendo numa UNICIDADE, ou seja, todas as coisas existentes no Universo, são FRAGMENTOS de um todo, que eu chamo DeusYHWH.
Não vamos preocupar com todos os filhos do casal, vamos fixar em Vitória por se assemelhar, nesta comparação, como sendo cada um de nós.
O Casal, nesta comparação, vamos considerar, DeusYHWH, que nos gerou.

DeusYHWH gerou cada um de nós, está educando e amando, daí, o dever e a responsabilidade de obedecê-LO, conforme o grau de confiança, que cada um tem em DeusYHWH.
A – Não existe Livre Arbítrio, Plantou vai ter que Colher:
B – Obedecendo vai aprender a plantar, aí a Colheita será o Nirvana*.
C – Não obedecendo não vai aprender a plantar…aí a Colheita será o CAOS.
Obs: Não adianta pedir perdão, as figuras religiosas não vão livrar da colheita.

Nota (*) Nirvana é uma excelente qualidade de vida, usufruindo o máximo conforto, com emoções fraternais, em harmonia com pessoas amadas, vivenciando EMOÇÕES gratificantes:
• Na metáfora, Vitória com seus Pais adotivos.
• No caso de cada um, a Realidade Gnóstica na UNICIDADE com

Procedimentos incompatíveis com a Realidade Gnóstica na UNICDADE.
A – Devemos sofrer para nos purificar, sofre o Eu e o SER. (Deus Masoquista)
B – O Sofrimento que nos garante a salvação. (Um Deus Maquiavélico)
C – Devemos temer a Deus. Estamos temendo a nós mesmos
D – Somos pecadores. UM fragmento de DeusYHWH pecar…..um absurdo
A Realidade Gnóstica na UNICIDADE afirma; Que dentro de cada um de nós, há um Ser Holotípico Divino (fragmento de Deus YHWH), monitorando os genes de expressão do DNA, daí a obediência, para conquistar o Nirvana.

Conclusão;
A Metáfora mostra que por gratidão, Vitória, está convivendo com os pais adotivos, dando o máximo de conforto a eles.
A Realidade Gnóstica na UNICIDADE, mostra que por gratidão, nós Seres Humanos, estamos convivendo com os Seres Holotípicos Divinos (fragmentos de DeusYHWH), devendo dar o máximo de conforto à ELES.

Relógio Biológico Humano

As Etapas do Relógio Biológico na Trajetória da Vida.
O comportamento humano no mundo físico deverá obedecer ao Relógio Biológico, com sete instâncias, tendo de sete ou quatorze cada, conforme descrito abaixo:
Nota 1 – Até aos vinte e oito anos, deverá ter todas as liberdade estruturais
de aprendizado & responsabilidade, com erros e acertos de profissões,
para as futuras realizações dos 100% (cem por cento) de seus objetivos,
que deverão ser encontradas “fora de si”, no mundo externo, nas coisas
do mundo físico.

Nota 2 – Após aos oitenta e quatro anos, deverão ter virtudes e atributos
Encontrados “dentro de si” 100% (cem por cento) das Realizações no
mundo interno (espirituais), isto porque, com esta idade, todas as
realizações do mundo externo, já deveriam ter sido realizadas.

Nota 3 – cada ano, a partir dos vinte e oito anos e até aos oitenta e
quatro anos, de idade, o ser humano deve crescer “dentro de si”,
(mundo interno) cerca de 2% (dois por cento) de virtudes espirituais, e
decrescer “fora de si” (mundo externo), cerca de 2% (dois por cento),
das coisas matérias do mundo físico, do “script” da Trajetória da vida.

1a. – Etapa – sete anos
Do nascimento até aos sete anos, o ser humano é apresentado ao
mundo físico, em que deverá viver. Nesta fase o ser humano (o anjo),
analisa o lugar e a família com a qual irá conviver, caso não concorde,
programará, por si próprio, a sua volta..

2a. – Etapa – sete anos
Dos sete aos quatorze anos, o ser humano, deverá viver seu período
de adaptação e receber os primeiros ensinamentos para assimilar a
responsabilidade dos deveres e conhecer os direitos no convívio familiar.

3a. – Etapa – quatorze anos
Dos quatorze aos vinte e oito anos, é a fase da maior potencialidade
de aprendizagem do ser humano. Nesta fase deverá aprender a usar todo
seu potencial, com responsabilidade, para criar e desenvolver a estrutura
de suporte, que possa, primeiro cumprir seus deveres com competência, e
assim, conquistar seus direitos, com seus méritos nas realizações
profissionais.

4a. – Etapa – quatorze anos
Dos vinte e oito aos quarenta e dois anos, o ser humano, deverá por em
prática seu aprendizado, com responsabilidade, mostrando seus méritos
nas realizações profissionais, justificando cerca de 70%(setenta por cento)
das coisas alcançadas nas suas realizações culturais, profissionais e
econômica no mundo físico, sendo respeitado por todos por ter adquiridos
estes direitos com dignidade, o que permite usufruir uma independência
econômica, que está garantindo uma boa qualidade de vida, levando em
consideração, também, o que é muito relevante nesta fase da vida, a
preocupação de continuar a desenvolver “dentro de si”, as virtudes
necessárias, para assegurar cerca de 30% (trinta por cento) das
realizações do seu mundo interno.

5a. – Etapa – quatorze anos
Dos quarenta e dois aos cinqüenta e seis anos o ser humano, deverá
ser consciente para monitorar os disponíveis, 40% (quarenta por cento),
de todas as coisas necessárias, “fora de si”, para complementar suas
realizações culturais, profissionais e econômica no mundo externo (físico),
levando em conta que deverá procurar desenvolver “dentro de si” as
virtudes necessárias nas suas realizações do mundo interno, para
alcançar 60% (sessenta por cento) do “script” da Trajetória da vida.

6a. – Etapa – quatorze anos
Dos cinqüenta e seis aos setenta anos, o ser humano deverá ter
Virtudes e Atributos e alcançado, cerca de 90% (noventa por cento) das
Realizações do seu mundo interno e ser consciente de só dispor de 10%
(dez por cento) para finalizar as coisas necessárias para as últimas
realizações culturais, profissionais e econômica no mundo externo (físico),
sabendo que o mais importante agora é o mundo interno, “dentro de si”,
com a ótica voltada para os conhecimentos Transcendentais, necessárias
para as suas avançadas realizações no mundo interno (espirituais).

7a. – Etapa – quatorze anos
Dos setenta aos oitenta e quatro anos, o ser humano, já deverá ter
atingindo a meta dos 100% (cem por cento) das realizações do seu
mundo interno, com ATRIBUTOS e Virtudes. Já ter conquistado tudo que
for necessário para suas realizações no mundo externo (mundo físico),
de modo que, a partir dos oitenta e quatro anos, o ser humano, só
deverá se interessar nas virtudes de suas realizações no mundo interno
(espiritual), já que, com esta idade, não terá mais fôlego para lutar em
busca de mais realizações materiais no mundo físico.

A Lógica do conhecimento de DeusYHWH
na Gnóstica dentro da Quântica.
O que é a Lógica?
A Lógica, não permite em hipótese alguma que, a Ação, a narração, a Afirmação, o Fato, o Fenômeno ou Acontecimento, sejam particulares, E SIM, terão que ser universal, isto é, podem ser repetidos em quaisquer épocas, e também podem ser descritos, no sentido ascendente e descendente, levando a conhecer, além dos fatos, os sub fatos e as razões e as propriedades que os provocaram (os citados), e também, eliminar as suposições.
Fora da Lógica, nada, absolutamente nada existe. Sem esta convicção, não há conhecimento nenhum do que seja Real, haja vista, que no campo da Lógica não existe, Fé cega, suposições, “ses”, Mitologias, Milagres, fanatismo, Radicalismo, ele disse, está escrito no, me ensinaram assim e todos acham isso.
A Lógica é a coordenada do mapa que norteia todo e qualquer segmento em busca da Realidade neste Plano Físico.

O que é conhecimento Gnóstico?
É o conhecimento transcendental, usando a Empatia, para ouvimos o Ser Holotípico Divino, dentro de cada um de nós.
Mas o que é Empatia?
È a Arte de sair de si e entrar naquilo que queremos conhecer, no caso DeusYHWH, logo devemos formular nossa concepções próprias, e não as informadas por intermediários, que extrapolam com fantasias, as vezes, com chantagens emocionais, daí, a realidade só pode ser encontrada, na intimidade de cada um, ouvindo o Ser Holotípico Divino nas meditações, isoladamente e não em aglomerado.
Como conhecer DeusYHWH, na Quântica?
No mundo do Pensamento, tudo é Energia VIRTUAL. DeusYHWH está no mundo do Pensamento, por não ser visto, logo estará no mundo Virtual, onde tudo é possível. Sabemos que, para existir, é necessário que haja matéria, isto porque, o pensamento precisa ter Leis naturais (Natureza), plasmando a matéria, para justificar sua existência. Também a matéria precisa de espaço (Universo), que só existe se condensar (parar) o tempo, para existir. Sem limitar o tempo, não há espaço e sem espaço, não há matéria e sem matéria, não se pode provar a existência do Pensamento, já que, o pensamento vem antes do existir e se completa na matéria, para confirmar sua existência.
No Mundo Virtual Existe uma Energia, monitorando os genes de expressão do DNA de tudo, com Leis Naturais (Natureza), perfeitas, para que não haja “monstros” em espécie intermediária, auto gerando, no eterno agora Seres Holotípicos Peculiares, para ionizar os fenótipos de todas as espécies, de todo este Plasma intergaláctico, e também auto gerando espaço (Universo), para que possa auto gerar a matéria, a qual será plasmada, conforme os genes de expressão do DNA da espécie, mostrando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando toda esta dinâmica, numa dança Cósmica, que assistimos no nosso dia-a-dia, ninguém pode negar.
Assim podemos concluir o conhecimento de DeusYHWH na Quântica
DeusYHWH é o Núcleo Entálpico da Natureza do Genoma de Tudo.
Núcleo é o cerne (miolo) de um todo.
Entálpico, numa metáfora; duas sementes iguaiszinhas, uma natural e outra produzida em laboratório, plantando-as só vai nascer a natural, por possuir Entalpia natural.
Natureza é a Lei que estabelece que todas as Coisas, que vemos no Universo, estão sujeitas às condições peculiares de: velocidade, temperatura e pressão, plasmando a Matéria.
1. – Nos seres animados, gerando a cadeia genética dos Fenótipos de todas as Espécies.
2. – Nos seres inanimados, gerando as estruturas das coisas que conhecemos.

Conclusões;
Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, possamos justificar a existência desta Inteligência Transcendental, (dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH), e também, reconhecermos que os Seres Holotípicos Peculiares, são na realidade, a onipresença de DeusYHWH, em tudo que existe, numa UNICIDADE, como Seres Holotípicos Divinos.
Com esta convicção gnóstica da UNICIDADE, reconheceremos que todas as coisas do Universo, sem exceções, são fragmentos de DeusYHWH, como Seres Holotípicos Divinos, que estão ionizando o Plasma intergaláctico, e assim expandir o Universo. Com este reconhecimento, cada um de nós, irá sentir um Fragmento de YHWH, sendo AMADO e protegido por ELE, como cada criança, sente um(a) filho(a) de pais, sendo amado(a) e protegido(a) por eles, assim também, o ser humano irá sentir a responsabilidade de Amar a DeusYHWH em retribuição do amor recebido, semelhante ao amor que o(a) filho(a) sente, ao amar seus pais, em retribuição ao amor recebido por eles.
Não sou dono da verdade, o assunto é para reflexão, Fórum Íntimo de cada um.

Reflexão inteligível Sobre a Realidade.
Estamos em 2018, Nunca consegui compreender o comportamento humano, desde o início, ou seja, a época do Homem de Neandertal. Esta falta de compreensão, nasceu quando comecei a pesquisar sobre a Lógica. Depois de trinta anos seguindo a epistemologia da Lógica, cheguei a conclusão que fora da Lógica, nada pode existir. Paralelamente pesquisei a Ética, passando a compreender, que fora da Ética, só existe a delinquência. Com esta estrutura, descobri que, os intermediários, sejam historiadores, filósofos, políticos e religiosos, transmitem nos seus ensinamentos, uma realidade cripto estruturada no “chavão” “Fulano disse”. Isso é muito triste. Antes de 1430, não havia imprensa, quase tudo era verbal, existiam poucas cidades, assim mesmo, tinham culturas localizadas, o que existiam eram, inúmeros povoados, cujos membros, se comunicavam por dialetos, pobres em vocabulário, eram praticamente analfabetos, ninguém escrevia nada, era muito difícil escrever, dadas as matérias primas para escrever, em pedra em papiro, em barro. Não havia comunicação entre povoados, dado o primitivismo da humanidade, que não sabia reproduzir o que ouvia, e quando transmitia, era com exagero adulterado, as vezes sem sentido, ai aparecia sempre, um mais sabido, um líder (intermediário), que explicava a cultura de uma tribo para outra, transmitindo informações aos outros (sua opinião, é claro), mas usando o rotulo que “Fulano disse”. Assim a História, a Religião, as Odisseias, as Bravuras, as Vitórias, os Milagres, as Aventuras, as Guerras, as Epopeias, as Canonizações, as Parábolas, os Livros Sagrados, os Vultos Sagrados, os inspirados e outras, são narrações, que posso afirmar, com convicção, que antes de 1430, nunca tiveram Epistemologia, mas sim, conhecimento estruturado no “cripto Fulano disse”: Exemplos; Sócrates disse, Pitágoras falou, Eratóstenes disse, Jesus disse, São Paulo disse, Moisés disse, o Papa (antigo) disse, Alexandre falou, David fez, e outros “Fulanos disseram”, daí os absurdos que aparecem, na História, na Religião, na Política, nos Milagres, nas Canonizações, nas Leis e outros. Alguns destes citados, escreveram pouquíssimo, ou quase nada, em pedra em papiro, em barro, mas a maioria foram escritos em dialetos, como a Pedra da Roseta, e a tradução, era na base da adivinhação. No entanto, após a invenção da imprensa, surgiram os historiadores, os escritores, os Filósofos, os missionários, os intermediários (lideres religiosos), que começaram a escrever sobre tudo, até então, estruturado no “cripto Fulano Disse”. Há escritores, que relatam passagens destes “citados antigos”, com tantos detalhes, para que o ingênuo leitor, venha acreditar, que o escritor, tenha um excelente conhecimento dos citados, esteve pesquisando nos locais dos citados, as vezes, dando ideia, que esteve pessoalmente comunicando com os tais citados, e caso alguns destes leitores, venham a se tornar escritores, irão dar tanta ênfase às narrações, que os ingênuos passarão a acreditar que os relatos, são verdadeiros. Foram assim que chegaram aos nossos dias, em pleno ano 2018, tantos absurdos que ouvimos ou vemos. Infelizmente a maioria da humanidade, por estar hibernada no tempo, num sono letárgico, tornou-se refém dos intermediários, sentindo incompetente, por não saber, o que é real e o que é falso, dentro da Realidade, naquilo que ouve, no que lê, ou no que vê, haja vista, continua votando em ladrões para serem políticos, dando dízimo para receber em dobro, lotando estádios de futebol, brincando 7 dias de carnavais, enfrentando filas enormes para jogar nas loterias, ignorando que cada jogo, paga-se 81% de imposto e chance de ganhar, é 1 para 50 milhões, e também, lotando os Templos, esperando o milagre de Jesus, resolver seus problemas, problemas estes, de inteira responsabilidade desta maioria, por não saber viver com cidadania (plantar com dignidade).
Procuro, com a minha literatura, provocar os leitores, para que eles venham conhecer as suas limitações, procurando conscientizar a todos, que devemos proceder dentro da Lógica e da Ética, saber que fora da Lógica, nada existe, e fora da Ética é delinquência, também, não devemos procurar levar vantagem nos relacionamentos, só assim, poderemos aprimorar o nosso arquétipo humano, alcançando uma boa qualidade de vida, com dignidade, o que nos leva a alcançar a Consciência do Saber Divino, para compreender a Unicidade e sentir a responsabilidade de ser um arquétipo Divino, previsto por DeusYHWH. Infelizmente, as reações dos leitores, não foram alvissareiras. A maioria dos leitores, não se sente com limitação, alegando; – “não ter limitação, pois frequenta o templo, vota consciente, aceita conselho dos mais sabidos, é socialista, não gosta da elite, confia no governo, luta pelos seus direitos, é sindicalizada, segue o que os representantes de Deus lhe mandam fazer, ama Jesus, daí essa maioria, afirmar com convicção, que não é limitada, Jesus a libertou dessa limitação e irá salvar essa maioria” -. Lembre-se, “essa maioria” não gosta de pensar, tendo um Eu muito desenvolvido na área de julgamento, quem não pensar à maneira desse Eu, estará errado.
Tenho observado, que as reações das pessoas que leem meus livros, minhas mensagens no Facebook ou no site “charrir.com.br”, não conseguem assimilar o que está escrito. Existem alguns tipos de leitores, que acham, não ter sentidos o que escrevo, outra parte acha as palavras cômicas, há ainda, um grupo que acha este tipo de literatura é muito prejudicial aos conhecedores da verdade que está na Bíblia. Realmente, quando não se tem parâmetros na memória, para compreender certos assuntos, o Eu no seu ACHISMO, julga-se ter o direito de desclassificar os assuntos, achar que não tem sentido, achar graça, ridicularizar o escritor, numa forma de julgamento sumário do escritor, para mostrar um pseudo conhecimento (ACHISMO), numa espécie de realização do seu Eu, no campo literário.
Na Unicidade, não existe o querer, e sim, “viver o script”, o que torna difícil a vivência a Nível Psíquico, num Mundo Físico. O “script” é de difícil compreensão por aqueles que se julgam ter livre-arbítrio, que não existe, e sim, a Lei da Causa & Efeito, plantou vai ter que colher. Para essa maioria, sem a consciência da Unicidade, continuará hibernada no tempo, dificilmente irá conhecer o Futuro e a Realidade. Já aqueles que têm consciência da Unicidade, os mais evoluídos, conseguem fazer com que suas vontades se aproximem do seus deveres, assim, afinando o “viver o script”, de cada um, só assim, irá conhecer o Futuro e a Realidade.
A Nível Psíquico, todos nós, sem exceção, lembramos de tudo, somos conscientes do passado, presente e futuro….mas…. viver a Nível Psíquico, é muito difícil, requer muita liberdade de pensamento, sem medo para questionar tudo, tudo mesmo, e só acreditar no conhecimento vivenciado, com o Ser Holotípico Divino dentro de si, num relacionamento longo, através do tempo, para alcançar uma Consciência do Saber Divino, bem estruturada, … e esta consciência, não pode ser ensinada, nem transmitida e nem pode ser adquirida de uma hora para outra. Pouquíssimos conseguem viver a Nível Psíquico…. daí, essa maioria, por não ter parâmetros para processar uma literatura que o leva a viver a Nível Psíquico, dificilmente conseguirá compreender a Realidade.

Uma representação da Realidade neste Plasma Intergaláctico, “como sendo uma Malha Multidimensional Colorida, que permite a expansão do Universo, para que tudo, tudo mesmo, se entrelace nesta Malha, seguindo Leis Naturais Infalíveis a Natureza Divina”, numa Unicidade (o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de Tudo, que chamo DeusYHWH), monitorando os genes de expressão, no DNA de tudo, sem nenhuma exceção, gerando a Energia de Agir, nos seres vivos, nas respectivas idiossincrasias dos Genomas de todas as espécies, mostrando que neste Plasma Intergaláctico, tudo está previsto no gradiente de densidades dos fios entrelaçados desta Malha e na região mais densa, vamos encontrar o “fio da violência”. O processamento (compreensão) de tudo isso, que foi escrito, requer inteligência, seja intuitiva, indutiva e dedutiva, para sentir, realmente, o que é a Lógica da Realidade.

Conhecendo DeusYHWH, através da Ontologia

No mundo do Pensamento, tudo é Energia VIRTUAL. DeusYHWH está no mundo do Pensamento, por não ser visto, logo estará no mundo Virtual, onde tudo é possível. Sabemos que, para existir, é necessário que haja matéria, isto porque, o pensamento precisa ter Leis naturais (Natureza), plasmando a matéria, para justificar sua existência. Também a matéria precisa de espaço (Universo), que também, precisa condensar (parar) o tempo, para existir. Sem limites de tempo, não há espaço e sem espaço, não há matéria e sem matéria, não se pode provar a existência do Pensamento, já que, o pensamento vem antes do existir e se completa na matéria, para confirmar sua existência.
No Mundo Virtual Existe uma Energia, monitorando os genes de expressão do DNA de tudo, com Leis Naturais (Natureza), perfeitas, para que não haja “monstros” em espécie intermediária, auto gerando, no eterno agora Seres Holotípicos Peculiares, para ionizar os fenótipos de todas as espécies, de todo este Plasma intergaláctico, e também auto gerando espaço (Universo), para a auto geração da matéria, que será plasmada, conforme os genes de expressão do DNA da espécie, mostrando a existência de uma Inteligência Transcendental, que está auto controlando tudo isso, que ninguém pode negar.
Usando o raciocínio inteligível, estruturado na Lógica e na exegese do que está escrito, posso justificar a existência desta Inteligência Transcendental, dê o nome que quiser, mas eu, prefiro reconhecer como o nosso DeusYHWH, assim como reconhecer que os Seres Holotípicos Peculiares, são na realidade, a onipresença de DeusYHWH, em tudo, como Seres Holotípicos Divinos.

Brasil na era do ACHISMO

Mas o que é o Achismo?
O achismo é um estado de torpor, que deveria ser atípico
do ser humano, por se tratar de uma pessoa que vive a deriva, vilipendiando a realidade. Porém, a maioria do povo Brasileiro, por ignorar a REALIDADE, prefere por comodismo, compartilhar com o ACHISMO. Este procedimento está estruturado no medo, de que sua verdade (achismo ) seja destruída, pela REALIDADE, sem colocar algo, que ele possa compreender, destruindo assim, uma verdade (achismo), que lhe foi passada pelos intermediários, na qual, ele vem acreditando a vida inteira.
Vamos à História:
Há muitos anos, o conceito de achismo, vem se desenvolvendo procurando justificar (o injustificável), afirmando o que vale não é a descrição da realidade dos fatos e dos acontecimentos, mas sim as versões que se pode criar sobre o fato, que nos interessam.
Todos as pesquisas feitas pelos eruditos e os antigos filósofos, para consolidar a realidade em vocábulos, com signos sedimentados na lógica linguística e numa hermenêutica correta, foram jogados no lixo pelos seguidores do achismo, que se tornaram verdadeiros “vendedores de ilusões”, ou seja “enganadores especializados”!
O que interessa aos que detêm a convicção do achismo, não são os fatos, mas as versões que os meios de comunicação dão os fatos. Como no sistema, todos levam vantagens e os meios de comunicação, como são, também, integrantes deste mesmo sistema, todos controlados pela égide de alguns pensantes (vivos), logo irão dar aos fatos, a versão conforme os interesses da coletividade, a qual o achismo interessa.
Atualmente, o Brasil está ostentando a era do Achismo.
Como sabemos que a maioria do povo brasileiro, por ignorar o que seja a REALIDADE, prefere compartilhar com o ACHISMO.
A Organização ACHISMO, que domina o país, aparelha a Administração Pública, com o jargão “toma-lá-dá-cá” um verdadeiro “balcão de negócios” com compra de deputados e senadores dos partidos de alugueis (a maioria), com promessas de emendas, cargos, dinheiro vivo e apoio de bancos, empresários dependentes do perdão de dívidas, redução de impostos e as milionárias verbas de publicidade, para os meios de comunicação, com concessões de canais de rádio, TV, Internet…e outras “falcatruas”.
As realidades existentes, dificilmente serão conhecidas, devido as maquiagens feitas pelo Achismo, adulterando parâmetros, para criar referenciais adulterados que justifique o Achismo do sistema. Assim, ações dos grupos dos poderes Jurídico-Econômico-Social-Político, são maquiados sob inúmeros artifícios publicitários, de tal modo que, a corrupção, crimes e atos ilícitos praticados, por todos eles, não são percebidos pelo grande público, comodista, que está mais preocupado com as diversões, carnavais, shows, jogos, só nos momentos de desespero é que vai sentir, na pele, as suas necessidades na saúde, na segurança, no transporte, no emprego (nunca se preocupa com educação, por achar que é perda de tempo de diversão), haja vista, passados os momentos angustiosos, a memória deste grande público, não fez registro, tanto assim, que nas eleições seguintes, vota nos companheiros do Achismo….
Agora com os competentes investigadores da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, querendo introduzir a REALIDADE, no sistema, que irá destruir o Achismo, estão encontrando grande barreira, verdadeiras muralhas no Judiciário, já que “está tudo contaminado” com a união de todos os companheiros do sistema, numa verdadeira fortaleza do Achismo. Esta Fortaleza do Achismo é quase inexpugnável, daí para implantar a REALIDADE, o MPF, precisa do apoio dos esclarecidos para, compartilhar nesta luta, procurando esclarecer à população ingênua, dessas versões mascaradas do Achismo. O pior é que existem alguns ministros, até mesmo do STF, que estão comprometidos com inúmeros cúmplices corruptos instalados em postos estratégicos dos três poderes da República, EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JODICIÁRIO, que tentam impor suas versões alternativas adulteradas, visivelmente mentirosas e contraditórias.
Por outro lado aparecem, os Advogados, que são regiamente pagos, para afirmar mentiras como se verdades fossem, querendo desclassificar as gravações de áudio e vídeo, alegando serem consideradas ilegais, com aquiescência de Juízes, que estão comprometidos com o sistema Achismo, para julgar a procedência e os argumentos, dos Advogados de defesa, dos Achistas.
Um Fato curioso;
O novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, indicado pelo ex-presidente Sarney, em entrevista logo após a sua posse no cargo, considerou que apenas uma mala de dinheiro – entregue ao então assessor do presidente Temer, Rodrigo Rocha Loures – não é suficiente para definir a investigação!!! Com essa decisão, Poderia receber o “Prêmio NOBEL do Achismo”, ou melhor, seria cômico se não fosse ignóbil.
Veja o paradoxo no seu discurso de posse,- “frisou que irá combater os corruptos”. Será……(sic), devemos acreditar.
Na Minha ótica a OAB é corresponsável por este CAOS, daí a minha pergunta: Onde está a OAB, que em hipótese alguma, poder-se-ia compartilhar com o Achismo, por possuir a bandeira da justiça IMPARCIAL, ficando calada diante da realidade de Rui Barbosa – ” “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto ..” –
Não pretendo convencer a ninguém o que escrevo, por não ser o dono da verdade, o assunto é para reflexão e a compreensão do que escrevo e as respostas das perguntas, são Forum intimo de cada um

Compreendendo a UNICIDADE

Vamos ter consciência do que seja “conheça-se a si mesmo”
Conhecendo-nos a nós mesmos, vamos compreender o que é a Vida.
Compreendendo a Vida, vamos Conhecer DeusYHWH
Conhecendo DeusYHWH, vamos compreendê-Lo
Compreendendo DeusYHWH, vamos compreender porque devemos amá-LO.
Vamos ter consciência do que seja “conheça-se a si mesmo”
Nós somos uma Tríade (Ser Holotípico Divino, Alma & Eu)
Ser Holotípico Divino está na Consciência Cósmica (Genes de expressão do DNA).
Alma é decodificadora das mensagens do Ser para os cinco sentidos do Eu.
Eu é o instrumento de aprendizagem da Tríade, está na Consciência Física.
Conhecendo-nos a nós mesmos, vamos compreender o que é a Vida.
A vida é eterna, deve ser compreendida, como uma olimpíada com sete instâncias, cada uma com seu Instinto Natural de viver em modalidades diferentes.
A partir da 5ª. instância, a Lei Causa & Efeito, passa a dar méritos ao Eu, para
competir nas instâncias seguintes, em Planos (ciclos cósmicos condensados), mais elevados.
1ª. Instância; A modalidade do Instinto de arcabouço do Universo, onde estão os
seres Inanimados, com DNA(*) fixo, não há desenlace nem evolução, são
imprescindíveis, para dar estruturas a tudo no Plasma Intergaláctico.
2ª. Instância; A modalidade do Instinto de sobrevivência. Onde estão os
assexuados, vírus, bactérias, fungos, vivendo o DNA(*) base, são imprescindíveis
como figurantes no Plasma Intergaláctico, uns benéficos outros nocivos.
3ª. Instância; A modalidade do Instinto de sobrevivência vegetal. Onde está a
Flora, seres animados com DNA (*) variável, são imprescindíveis para fornecer
Energia que alimenta a estrutura da Fauna, e manter o equilíbrio homeostático,
dando sentido a vida no Plasma Intergaláctico.
4ª. Instância; a modalidade do Instinto de Conservação da espécie. Onde estão
os animais sexuados irracionais, vivendo o DNA(*) do genoma da espécie, que
são imprescindíveis como figurantes, podem ser selvagens ou domésticos.
Animais Selvagens, nos seus respectivos habitats, são os animais nocivos;
baratas, ratos, ursos, cobras, escorpiões, onças, javalis e os moradores do Umbral.
Vivendo o DNA(*) da destruição, para manter o equilíbrio homeostático.
Animais Domésticos, onde estão os animais dóceis, boi, ovelha, cabra, cão, gato,
galinha, cavalo e pato, vivendo o DNA(*) e mRNA do Eu na utilidade.
5ª. Instância; a modalidade do Instinto Humano. Onde estão os Seres Humanos
que são imprescindíveis, como espectadores e como personagens, quando usam
“o instinto de Observação” para desenvolver as inteligências; Intuitiva, Indutiva e
Dedutiva, vivendo o DNA(*) e RNA da evolução humana, sendo mutantes
administrando o mRNA do Eu.
6ª. Instância; a modalidade do Instinto Gnóstico, Onde estão os Seres Humanos
que são imprescindíveis com mRNA do Eu ativo, monitorando a Energia de Agir
dos genes de expressão na busca do aprimoramento da mitose do DNA(*), na
mutação, para ter acesso a modalidade transcendental, cujo mRNA do Eu
desenvolvido, na empatia no mundo cósmico, se identifica com o Ser Holotípico.
7ª. Instância; a modalidade do Instinto Cósmico. Onde estão os Seres Humanos
que adquiriram o conhecimento da Epigenética, monitorando o DNA do Eu, para alcançar o Nirvana, onde ocorre a sublimação, não havendo mais desenlaces, a Tríade (Ser Holotípico Divino, Alma e Eu), alcançando a Consciência do Saber Divino, tornar-se Espírito, na transmutação, irá compreender a UNICIDADE e sentirá a responsabilidade de “Ser Eterna Consciência Divina”, conquistando a Liberdade de “Estar Efêmero nos Fenótipos dos Genomas Possíveis e Imagináveis”, para que possa transitar em todo Plasma Intergaláctico e usufruir as emoções vibratórias, existentes nesta imensa dimensão, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos, cujo centro, É DeusYHWH, o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de Tudo, aí sim, sentiremos realmente, Seres Holotípicos Divinos.
Nota 1: (*) Presença da Energia de DeusYHWH.
Nota 2: Até a 4ª. Instância não há Evolução.
Nota 3: A mudança de uma instância para outra, é a inter face do sistema, acontece quando uma glândula Endócrina de nível mais elevado, elabora seu hormônio, para interagir e superar os efeitos do hormônio da glândula atuante.
Compreendendo a Vida, vamos Conhecer DeusYHWH.
Para conhecer “DeusYHWH”, não pode ser através de “um ato de fé”, estruturando-se apenas nos referenciais religiosos estáticos, passados e interpretados pelos intermediários, mas sim, na indireta convivência “virtual” com Ele, através do Ser Holotípico, para que, possamos nos questionar dentro da lógica e alcançar a Consciência do Saber Divino, estruturada nas inteligências intuitivas, indutivas e dedutivas, com muita reflexão cognitiva no campo da ciência, podendo concluir que; o conhecimento de DeusYHWH, foi, é e será sempre, foro íntimo de cada um.
O ser humano precisa desenvolver sua Empatia, para alcançar o autoconhecimento e conscientizar-se que, o relacionamento com YHWH, nasce da experiência “virtual” direta com o Ser Holotípico, que está presente dentro de cada um.
YHWH, não tem forma, É infinito, onipresente, onisciente, transcendental, inteligível, inefável.
É o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de tudo, fragmentando, no Eterno Agora, em Seres Holotípicos Divinos, para ionizar o Plasma Intergaláctico, e assim expandir o Universo…. logo…..é irrepresentável.
A Ótica Quântica, no princípio da incerteza, mostra que nestas condições, com todos estes Atributos, a probabilidade das n-possibilidades de alguém ou algo representar ou falar em nome DeusYHWH…… é ZERO!!!.
– “DeusYHWH”, dentro da visão religiosa, apresenta uma realidade, com três segmentos de identificação:
– “Deus é o Senhor e o ser humano, o seu servo”;
– “Deus é o Criador e o ser humano, a sua criatura”;
– “Deus é o Pai e o ser humano, o seu filho” –
Essas relações de; Senhor, Criador e Pai, que as religiões afirmam existir entre “DeusYHWH” e os Seres humanos, torna o “Deus” antropomórfico, com forma humana, o que é um absurdo, dado a natureza Transcendental inefável de DeusYHWH.
Conhecendo DeusYHWH, vamos compreendê-LO.
Não existe o bem nem mal, nem o positivo nem o negativo, nem a Luz nem as Trevas, são pólos contrários que geram Energias, que dão movimentos a tudo no Universo.
Devemos estar atentos com o nosso Instinto de Observação, para desenvolver a nossa inteligência (fórum íntimo de cada um), para que possamos REFLETIR, que YHWH está emanando inteligentemente, Leis infalíveis e sem privilégios, para monitorar a Energia de Agir, dos genes de expressão do DNA de tudo e conviver nos Genomas de todas as espécies, Minerais, Vegetais, Animais e Humana, e assim, confirmar a onipresença de YHWH em tudo, na UNICIDADE do Plasma Intergaláctico. Onde existe movimento, existe energia, se não vemos a força que está produzindo o movimento, temos que ter inteligência, para intuir, induzir ou deduzir, a partir de um fenômeno comprovado, a confirmação da existência do “que” provocou o fenômeno… Por exemplos:
1 – Você não vê o vento, mas percebe sua manifestação nas árvores e nas coisas,
por obrigação racional, você terá que usar a inteligência dedutiva e acreditar na
existência do vento.
2 – Você não vê a luz, mas percebe sua manifestação em todos os objetos que ela
manifesta, por obrigação racional, você terá que usar a inteligência dedutiva e
acreditar na existencial da luz.
3 – Você não vê a Força da Gravidade, mas percebe que todos os corpos sem
sustentação, caem, logo terá que usar a inteligência dedutiva e acreditar nela.
4 – Você não vê a morte, mas percebe que ela tira de circulação as pessoas com
doenças graves, as que são assassinas, atropeladas ou levam “balaços perdidos”.
logo você terá que usar a inteligência dedutiva e concluir que, a morte existe.
5 – Você não vê a vida, mas se você está vivo, terá que acreditar nela, isto está
implícito em acreditar no DNA, cuja Energia de Agir nos genes de expressão é o
Ser Holotípico Divino.
Usando a inteligência, podemos concluir, que esta Força Invisível é a Energia de Agir dos genes de expressões do DNA, É a Energia de DeusYHWH em tudo, sem exceção, ou seja, A UNICIDADE. Não se assuste!… DeusYHWH é onipresente, está vivendo em tudo, até na bactéria Streptoccocus mutans, da cárie dentária, no Aedes Aegypti, na barata, no rato, no elefante, nos peixes, no Saturno, nas Estrelas, até nas coisas inanimadas em geral, por possuírem eletros, que estão se movimentando em órbitas elípticas, dando testemunho desta Energia.
Usando a inteligência, Vamos concluir que:
1 – Céu não existe e sim o Plasma intergaláctico.
2 – Inferno nunca existiu, para existir tem que ocupar um espaço físico.
3 – Satanás nunca existiu, foi criado 1750aC. por Zoroastro (Ahriman).
4 – Pecado original nunca existiu, DeusYHWH gerou sexos diferentes para procriar.
5 – Juízo Final é uma fé absurda, voltarem a ser “carne e osso”, 56 bilhões de
pessoas que morreram desde 4800aC. até hoje.
6 – Pessoas que ressuscitam, voltam a ser “carne e osso”. Onde está Jesus?
7 – Quem tiver virtudes, fazendo aos outros aquilo que gostaria que os outros
lhe fizessem, estará com DeusYHWH.
8 – Aqueles que só pensam “naquilo”, levar vantagens, ser corrupto, delinqüente,
beligerante, estupradores, seqüestradores ou terroristas, são considerados
irracionais, como tais, são moradores do umbral. (ver meu tópico no Facebook)
9 – Quando refletimos com inteligência que, sendo DeusYHWH onisciente, iremos compreender que Ele, não iria gerar seres humanos pecadores, para sofrerem, seria rotular o nosso DeusYHWH como maquiavélico.
10 – Não existe Livre Arbítrio, e sim, Causa & Efeito, Plantou vai ter que Colher.
Compreendendo a Vida, Conhecendo, compreendendo DeusYHWH, agora Vamos
compreender porque Devemos Amá-LO.Para as religiões, DeusYHWH é puro AMOR. Quando se admite ser puro AMOR, gera a consciência de Unidade amorosa, onde não deve haver espaço, para outras coisas, que não seja o AMOR, e seus complementos, carinho, fraternidade e harmonia. A Lógica do “Amar DeusYHWH” está nas interpretações dos tópicos anteriores escritos. Se há um Ser Holotípico Divino, dentro de cada um, está implícito que DeusYHWH, deve amar este Ser, (que é parte Dele), da mesma maneira que os pais amam os filhos (Eus), que são partes deles, (DNA e RNA). Amar, isolado o Ser ou o Eu, é impossível, já que são partes intrínsecas da Tríade.

Conclusões:
Os pais e as mães que amam os filhos (Eus), estão amando as Tríades, assim,
DeusYHWH, amando os Seres, estará também amando as Tríades, e você é o
Eu da Tríade. Só com esta concepção, iremos compreender, como realmente, será possível amar DeusYHWH, fora dela, o amor a DeusYHWH será interesseiro.
A interpretação desta sistemática, leva o ser humano (Eu) a ter a responsabilidade de Amar a DeusYHWH, numa retribuição do amor Dele, à Tríade (em que este Eu faz parte), buscando assim, a harmonia e o equilíbrio, no relacionamento com DeusYHWH. Não há separação entre Eu, Alma e Ser.
A partir da 5ª. Instância, no desenlace, a Alma, torna foco de consciência, ao assumir a responsabilidade dos deslizes (cascas), do Eu, segue para o Plano Transcendental, onde será processada,para alcançar o equilíbrio ponderado dos segmentos Emocionais e Mentais, e conceber um novo Eu, e continuar a vida em um Plano mais Elevado, e assim sucessivamente, para que o Eu, venha aprimorar o mRNA, adquirir sabedoria, para vivenciar os segmentos Emocionais, sem se apegar as coisas materiais, conscientizando-se dos segmentos Mentais, para alcançar o Nirvana, onde ocorre a sublimação, não havendo mais desenlaces, a Tríade (Ser Holotípico, Alma e Eu), por ter alcançado a Consciência do Saber Divino, irá Compreender a Unicidade, Podendo ser Espírito, na transmutação, para o Real Objetivo Humano, Ser Eterno, existindo como “Ser” Energia Divina e “Estar” em tudo que for possível e imaginável, para conquistar a liberdade de transitar em todo Plasma Intergaláctico e usufruir as Emoções vibratórias de todo este imenso espaço, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos, cujo centro é DeusYHWH o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de tudo, confirmando assim que; somos realmente Seres Holotípicos Divinos.

Somos Eternos como Ser Holotípico Divino

Quando o Ser Humano, alcançar a Consciência do Saber Divino, tornar-se-á Espírito, na transmutação, irá compreender a UNICIDADE e sentirá a responsabilidade de “Ser Eterno Fragmento Divino”, conquistando a Liberdade de “Estar Efêmero no que quiser” nos possíveis e imagináveis Genomas, podendo transitar em todo Plasma Intergaláctico, cerca de 100 bilhões de anos luz cúbicos e usufruir as emoções vibratórias, existentes nesta imensa dimensão, cujo centro, está o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de Tudo, que chamo de DeusYHWH, aí sim, sentirá realmente, um Ser Holotípico Divino.

Exemplos no nosso Mundo Físico:
1 – Médico, pescando. É “Ser” Médico e “estar” pescador.
2 – Engenheiro dirigindo. É “Ser” Engenheiro e “estar” motorista.
3 – Advogado pintando. É “Ser” Advogado e “estar” pintor.
Exemplos nas sete Instâncias no Mundo Cósmico:
1ª. – Ser Holotípico Divino inanimado. é “Ser” Holotípico Divino, e “estar” pedra.
Nesta Instância, a presença do Ser Holotípico é para formar o arcabouço
de tudo no Universo, não há desenlaces.
2ª. – Ser Holotípico Divino, assexuado. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” bactéria.
Nesta Instância, a presença do Ser Holotípico é para sentirmos como se iniciou a vida no Mundo Físico, umas nocivas outras benéficas.
3ª. – Ser Holotípico Divino, Flora. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” vegetal.
Nesta Instância, a presença do Ser Holotípico é para, fornecer as Energias vitais para os animais e o fenômeno da fotossíntese, para Manter o habitat oxigenado.
4ª. – Ser Holotípico Divino, animal. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” rato ou boi.
Nesta Instância a presença do Ser Holotípico é para manter o equilíbrio homeostático no sentido da vida animal.
5ª. – Ser Holotípico Divino, racional. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” humano.
Nesta Instância, a presença do Ser Holotípico é para orientar o ser humano a alcançar o arquétipo previsto por DeusYHWH.
6ª. – Ser Holotípico Divino, gnóstico. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” mutante.
Nesta Instância, a presença do Ser Holotípico é para unir a Alma ao Eu.
7ª. – Ser Holotípico Divino, saber Divino. “Ser” Holotípico Divino, e “estar” existindo. Nesta Instância, a Tríade (Ser Holotípico, Alma e o Eu), por ter alcançado a Consciência do Saber Divino, na Transmutação, torna-se Espírito, o Real Objetivo Humano, “Ser eterna” consciência Divina, para conquistar a liberdade de transitar e usufruir as Emoções vibratórias de todo espaço do Plasma Intergaláctico, (100 bilhões de anos luz cúbicos), cujo centro, está o Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de tudo, que chamo DeusYHWH, e assim, reconhecer como Ser Holotípico Divino.
Nota: 1 – Até a 4ª. Instância, não há evolução.
2 – A compreensão do que está escrito confirma a Onipresença de DeusYHWH em tudo.
3 – Não pretendo ser dono da verdade, mas sim, que faça reflexão.

A Colheita Coercitiva

Nos somos uma tríade (Ser Holotípico Divino, Alma & Eu)
Ser Holotípico Divino está no universo da Consciência Cósmica.
Alma é decodificadora das mensagens do Ser para os cinco sentidos do Eu.
Eu é o instrumento de aprendizagem da Tríade, é a Consciência Física.
O Eu com sua astúcia, costuma plasmar a Alma para desobedecer ao Ser, sair do universo da consciência cósmica para buscar emoções hilariantes e muita adrenalina. Às vezes a Alma gosta de usufruir essas emoções, aí rebela contra o Ser, é quando o Eu se acha “o dono da verdade” com arrogância (como é o caso do Naner Soriehlac), não obedecendo mais a Alma, nestas condições, a Alma entra em desespero, pois sua responsabilidade é disciplinar o Eu, como ele não obedece, por estar com o DNA contaminado com a missão da destruição, a solução é o desenlace, a Alma necessita de se livrar do corpo, eliminar um morador do Umbral, é um alívio do peso que a Alma carrega e evita que ele continue destruindo. Quando (cai a ficha), o Eu se conscientiza, pode haver uma reconciliação, só que a colheita terá um preço muito alto, às vezes, o Eu não quer pagar este preço tão alto, como é o caso do Éz Uecrid, que vai permanecer no umbral, como o DNA está contaminado, a solução é a troca do DNA, aí só o desenlace vai resolver, assim, ao falecer como morador do UMBRAL, irá para outro plano dos umbrais, onde ha uma degeneração generalizada, todas as Almas, estão desesperadamente procurando, um Eu, para retornar ao universo cósmico, como estão marginalizadas, sem direito de escolher mundos, vão atropelando tudo, para embarcar na próxima fecundação, sem saber o destino, (que na minha ótica), no mínimo nascerá na Somália, como instância de um DNA intermediário, para a dificílima tarefa de colher o que plantou, e assim, aprimorar as mitoses do DNA, para que, no próximo desenlace, venha estar conscientizado e ter dignidade para conquistar a chance de escolher, onde nascer no “universo da consciência cósmica”, na próxima Instância, noutro ciclo cósmico condensado (Planeta), mais evoluído.

Notório Saber Divino

A vida deve ser compreendida como uma olimpíada com sete instâncias, cada uma com Instinto Natural de viver (modalidade) diferente, assim, os classificados em cada Instinto, a partir da 5ª. instância, recebem medalhas para competirem na instância seguinte, em Planos (ciclo cósmico condensado), mais elevado.

1ª. Instância; A modalidade do Instinto de arcabouço do Universo, onde estão os
Seres Inanimados, com DNA (*) fixo, não há desenlace nem evolução, são
imprescindíveis para darem estruturas a tudo no Plasma Intergaláctico.

2ª. Instância; A modalidade do Instinto de sobrevivência. Onde estão os
assexuados, vírus, bactérias, fungos, vivendo o DNA(*) base, são imprescindíveis
como figurantes no Plasma Intergaláctico, sem compromisso com a Divindade.

3ª. Instância; A modalidade do Instinto de sobrevivência vegetal. Onde estão a
Flora e os seres animados com DNA (*) variável, são imprescindíveis para fornecer Energia que alimenta a estrutura da Fauna e manter o equilíbrio da homeostase, dando sentido a vida no Plasma Intergaláctico.

4ª. Instância; a modalidade do Instinto de Conservação da espécie. Onde estão
os animais sexuados irracionais, vivendo o DNA(*) do genoma da espécie, que
são imprescindíveis como figurantes, podem ser animais selvagens ou domésticos.
Animais Selvagens, com seus respectivos habitats, são os animais nocivos; baratas, ratos, ursos, cobras, escorpiões, onças, javalis e os moradores do Umbral. Vivendo o DNA(*) da destruição.
Animais Domésticos, onde estão os animais dóceis, boi, ovelha, cabra, cão, gato,
galinha, cavalo e pato, vivendo o DNA(*) e RNA da utilidade.

5ª. Instância; a modalidade do Instinto Humano. Onde estão os Seres Humanos
que são imprescindíveis, como espectadores e como personagens, quando usam
“o instinto de Observação” para desenvolver as inteligências; Intuitiva, Indutiva e
Dedutiva, vivendo o DNA(*) e RNA, da evolução humana, sendo mutantes
administrando o mRNA.

6ª. Instância; a modalidade do Instinto Gnóstico, Onde estão os Seres Humanos que são imprescindíveis com mRNA ativo, monitorando a Energia de Agir
dos genes de expressão na busca do aprimoramento da mitose do DNA(*), na
mutação, para ter acesso a modalidade transcendental, cujo mRNA, desenvolvido
na empatia do mundo cósmico, se identifica com o Ser Holotípico.

7ª. Instância; a modalidade do Instinto Cósmico. Onde estão os Seres Humanos
com conhecimento da Epigenética, monitorando o DNA, para a interação com o
Ser Holotípico Divino e ter Consciência do Saber Divino, e assim, estará pronto para retornar a Origem, DeusYHWH.
A mudança de uma instância para outra, é a inter face do sistema, acontece quando uma glândula Endócrina de nível mais elevado, elabora seu hormônio, para interagir e superar os efeitos do hormônio da glândula atuante.
Notas: – (*) (presença da Energia de YHWH)
1– Até a 4ª. Instância, ainda não existe “status Divino” no ser vivo,
embora a Energia do DNA (Ser Holotípico) esteja presente, mas há,
uma liberdade total no Mundo Físico, sem compromisso com DeusYHWH.
2– A 5ª. Instância é uma transição buscando o “Status Divino”
3– A 6ª. Instancia já existe consciência de “Status Divino” dentro do si.
4– A 7ª. Instância, já sente em harmonia interna com “Status Divino”
5– Matar quaisquer ser vivo até a 3ª. Instância, seja um rato, uma cobra ou um morador do Umbral, tem a mesma repercussão diante do cosmo. Não pensem que seja absurdo, mas sim, façam uma reflexão, para ver se tem sentido ou não.
6– Não quero ser dono da verdade, mas o assunto é para REFLEXÃO.
7 – Moradores do UMBRAL são os delinquentes, os corruptos, os estupradores, os
terroristas, os viciados em drogas e os Beligerantes, que têm o DNA da destruição.

Moradores do Umbral

Existem duas consciências; a Cósmica e a Física
A Cósmica (Imaginem uma esfera com diâmetro de 49cm) onde está o universo de todos os conhecimentos dos fenômenos envolvendo a Dança Cósmica no Plasma Intergaláctico e o sentido da vida da Flora e da Fauna.
A Física (diâmetro de 2cm) atuando no limitado espaço do universo da Consciência Cósmica, no ciclo cósmico condensado, nosso caso o Planeta Terra.
A vida é para ser vivida em 7 instâncias, cada instância tem suas peculiaridades.
Não há caminho paralelo e nem atalho, muito menos pular Instância.
Vamos analisar a 4ª. instância.
4ª. Instância; a modalidade do Instinto de Conservação da espécie. Onde estão
os animais sexuados irracionais, vivendo o DNA(*) do genoma da espécie, que são
imprescindíveis como figurantes, podem ser animais selvagens ou domésticos.
Animais Selvagens, com seus respectivos habitat, são animais nocivos; baratas,
ratos, ursos, escorpiões cobras, onças, javalis e os moradores do Umbral, vivendo
o DNA(*) da destruição.
Animais Domésticos, onde estão os animais dóceis, boi, ovelha, cabra, cão, gato,
galinha, cavalo e pato, vivendo o DNA(*) e RNA da utilidade.
Nota: Moradores do UMBRAL
São os delinqüentes, os corruptos, os estupradores, os terroristas, os Beligerantes, os traficantes e os viciados por terem seus DNAs dirigidos para a destruição.

Considerações:
Todos nós nascemos com as duas consciências; Cósmica e Física, sendo a Física limitada, dentro do universo da cósmica. No entanto, as atrações hilariantes, com alto nível de adrenalina, costumam estar fora do universo da consciência cósmica. Como o nosso Eu, no seu instinto de emoções, às vezes, costuma ser irracional, com astúcia para burlar a limitação do universo cósmico. No princípio, apenas por brincadeira e suposição, como o cerebelo está atento, mesmo por suposição faz registro, caso a suposição não se repita, o cerebelo simplesmente apaga, mas se a suposição se repetir, o cerebelo registra e transfere para o DNA, aí o Eu vai induzir a Alma para criar a Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA, para consumar a realização da suposição, caso se consuma a realização, do que fora suposto, implicitamente, o ser humano passará a ser irracional, como conseqüência, um Morador do UMBRA. Existe a Lei infalível e sem privilégio de Causa & Efeito (plantou vai ter que colher), a Consciência Física do morador, não sabe o que ele está passando, pois está levando vantagens, seja de poder, financeira ou emocional, mas a Consciência Cósmica sabe. Caso desperte a tempo de colher o que plantou, há chances¬¬, de voltar a se comportar dentro da limitação do universo da consciência cósmica, só que o preço será muito alto. Caso permaneça no umbral, como o DNA está contaminado, a solução é a troca do DNA, aí só o desenlace vai resolver, assim, ao falecer como morador do UMBRAL, irá para outro plano dos umbrais, onde ha uma degeneração generalizada, todos desesperadamente procurando retornar ao universo cósmico, como estão marginalizados, sem direito de escolher mundos, atropelando tudo, buscam embarcar na próxima fecundação, sem saber o destino, (que na minha ótica), no mínimo nascerá na Somália, como instância de um DNA intermediário, para a dificílima tarefa de colher o que plantou, e assim, aprimorar as mitoses do DNA, para falecer com dignidade e conscientizado, para conquistar a chance de escolher, onde nascer no universo da consciência cósmica, na 5ª. Instância, noutro ciclo cósmico condensado.

A Conscientização da Vida

Para reflexão epistemológica
Neste artigo, estou relatando os resultados das minhas pesquisas durante 70 anos, procurando encontrar explicação para o sentido da vida. Lembrando que não sou dono da verdade e o que vocês vão ler não irão encontrar em nenhuma literatura. O Universo é Entálpico, uma Ciência Ontológica, sendo Energia pura, necessita de “pólos contrários”, Positivo & Negativo, Bom & Mau, Bem & Mal, Luz & Trevas, para gerar a “Força Motriz” Entálpica que movimenta tudo, buscando o Equilíbrio, que é um Estado Entrópico….
Devemos ter a consciência da Unicidade envolvendo a Tríade
………DeusYHWH-Natureza-Universo……..
YHWH, não tem forma, É infinito, onipresente, onisciente, transcendental, inteligível, inefável, logo…..é irrepresentável.
No princípio, o Universo Fechado, num Ponto Primevo, sem dimensão, com;
a) Velocidade da Luz
b) Temperatura –273º.C
c) Pressão –1,3Kg/cm2
Nestas condições, não há Tempo, Espaço e nem Matéria….Logo YHWH, um Ponto Primevo sem dimensão, que tudo contém, ionizado para que possa expandir.No Eterno Agora, despertando a auto conscientização do Núcleo Entálpico do Genoma da Natureza de Tudo, fragmentando em Seres Holotípicos, para ionizar o Plasma Intergaláctico, e assim expandir o equilíbrio dinâmico do Universo, com:
a) Velocidade inferior e superior a velocidade da Luz
b) Temperatura superior e inferior a –273º.C
c) Pressão superior e inferior a –1,3Kg/cm2
E assim, monitorar a Energia de Agir, nos genes de expressão do DNA de tudo e conviver nos Genomas de todas as espécies:
• Minerais, monitorando o DNA fixo dos elementos do Quadro Químico Periódico de Dmitrij Ivanovič Mendelejev (1834 – 1907)
• Vegetais, monitorando o DNA básico.
• Animais, monitorando o DNA e RNA básico.
• Humana, monitorando o DNA e o RNA com mutação administrando o mRNA.
Confirmando assim, a onipresença de YHWH em tudo, numa Unicidade, para que a nossa inteligência (fórum íntimo de cada um), venha individualmente refletir que; na dinâmica expansão helicoidal do Universo, tudo possa gerar, tudo possa envolver e tudo possa explicar, através da Dança Cósmica universal e o sentido da vida em tudo.
A Vida é uma Energia Eterna. A vida é a relação recíproca contínua com todas as outras vidas, em todos os Planos do Universo. Essa relação obedece uma inteligência onisciente, com Leis Cósmicas, as quais, não permitem,que a vida seja isolada desse relacionamento com outras vidas, até o desenlace (morte), não é capaz de separar uma vida dos entrelaçamentos das outras vidas, nos dando a visão plena de uma única vida no Universo………a eterna e absoluta vida de DeusYHWH……
O Desenlace (morte) é uma seqüência natural que envolve a trajetória desse invólucro a Tríade (Ser Holotípico, Alma e Eu), para continuar a vida, em um Plano mais elevado, numa transmutação da nossa Energia Física.
1- A estática das reflexões na Vida é uma ilusão.
2- A dinâmica das reflexões na Morte é uma Realidade.
Nossa existência, neste Plano, nada mais é que um elo da corrente contínua e eterna, que procuramos vivenciar;
1 – Quando nascemos assumimos a responsabilidade de um elo.
2 – Ao morrermos (desenlace) retornaremos com o elo, na corrente.
YHWH não tem forma particular, tem todas as formas inteligíveis possíveis, por estar fragmentando em Seres Holotípicos Divinos, com infinitos atributos peculiares e onipresente em tudo, inclusive em você, na Tríade, sim, Nós somos uma Tríade; Ser Holotípico Divino, Alma e Eu.
1) O Ser Holotípico é um fragmento de YHWH que habita dentro de cada ser vivo, sem nenhuma discriminação, atuando na Energia de Agir dos genes de expressão do DNA do Eu.
2) – A Alma é a decodificadora das mensagens do Ser Holotípico nas mitoses do
(DNA), para serem vivenciados pelos cinco sentidos do Eu.
3) O Eu é instrumento de aprendizagem da Alma.
Nosso Instinto Natural, tem uma escala, com 7 instâncias, começando com:
1 – Instinto de sobrevivência. Animais assexuados, vírus, bactérias, com DNA base
2 – Instinto de Conservação da espécie. Animais sexuados com DNA do genoma.
3 – Instinto Animal. Animais Selvagem e Doméstico com DNA e RNA básico
Selvagem; agressivos, nocivos, só causam males, ratos, urso, cobra, escorpião,
onça, javali, delinqüentes, corruptos, estupradores, terroristas e beligerantes.
Doméstico; dóceis, úteis sem maldades, boi, ovelha, cabra, cão, gato, pato, etc.
4 – Instinto Racional. Seres Humanos que usam inteligência, intuitiva, indutiva e
Dedutiva, com DNA e RNA, sendo mutantes administrando o mRNA.
5 – Instinto de Observação. Seres Humanos com mRNA ativo, para ser mutante.
6 – Instinto transcendental. Seres Humanos com mRNA desenvolvido na empatia
do mundo cósmico.
7– Instinto Cósmico. Seres Humanos com conhecimento da Epigenética,
monitorando o DNA, para a interação com o Ser Holotípico Divino.
A mudança de uma instância para outra, é a inter face do sistema, acontece quando uma glândula Endócrina de nível mais elevado, elabora seu hormônio, para interagir e superar os efeitos do hormônio da glândula atuante.
Resumindo; Vejam como estão acontecendo os segmentos da vida;
Estes Seres Holotípicos, auto representando infinitos atributos peculiares, interagindo com representatividade Divina, no autocontrole dinâmico, dos fenômenos envolvendo os efeitos provocados pelos impactos das palavras, das ações, das omissões, das crenças aleatórias e das falsas interpretações das Leis, da Ética e da Moral, por serem todos estes procedimentos, (plantio que é livre), fenômenos de vibrações atômicas, vivenciados por YHWH, compartilhando com cada Eu, na Unicidade, Monitorando a Energia de Agir, nos genes de expressões na mitose do DNA, deste Eu, para que ele venha vivenciar, no gradiente de procedimentos, na malha da estrutura da vida, os efeitos provocados pelas suas ações, (colheita que é obrigatória) e venha compreender que, ninguém, mas ninguém mesmo, ainda que sejam figuras sagradas, podem livrá-lo da colheita, por ser uma Lei da Causa & Efeito, intrínseca Universal, infalível, imanente de YHWH interagindo, sem privilégios, no Plasma Intergaláctico para manter o equilíbrio dinâmico dos fenômenos da Dança Cósmica Universal e o sentido da vida de cada Eu.

Perfil do Ser Humano Comum

Infelizmente a maioria da humanidade, está num estágio de anomia (falta de Identidade). A falta de identidade, conduz o ser humano a querer levar vantagem em tudo. Os sistemas políticos, comunista, socialista, petista e sindicalistas e também os religiosos, conhecendo este estágio de anomia da humanidade, alvoroçaram-se em oferecer as vantagens, reivindicadas por esta maioria, com retóricas de aliciamento, garantindo direitos para esta maioria, sem nenhum vínculo de deveres atrelados a estes direitos. Estes procedimentos geraram a filosofia da miséria, com o aparecimento dos “pelegos” (sabidos aproveitadores), na política e no sindicalismo, e os intermediários (donos da verdade) nas religiões. Isto é bem esclarecido numa escala delineada, assim definida.
1 – O ser humano torna-se ativista (político ou religioso) convicto.
2 – Encouraça numa armadura de dono da verdade, para ser líder.
3 – Cria imagens de ídolos (líderes) com poderes absolutos.
4 – Impõe aos liderados, a crença destes poderes, para serem protegidos.
5 – Apresenta-se como um deste ídolos, como salvador desta maioria
6 – Faz promessas para ser conduzido à política ou representante (religioso).
7 – Após a conquista, deixa de ser ativista, liberta-se da couraça, iguala-se aos
ídolos, assume ser o dono da verdade, locupleta-se financeiramente e
despreza a maioria que o conduziu à este estágio de poder. Assim, esta
maioria da humanidade, fica perambulando no deserto à noite,
procurando um oásis (todos os diretos enumerados pelos intermediários),
que não existe, ignorando que está no caminho da MISÉRIA.
Estes sistemas, nunca se preocupam em conscientizar esta maioria, dando-lhe cultura e profissionalismo, pois têm a consciência que a cultura, atropela as intensões de domínio das massas, daí preferem dar circo (diversões) e pães (bolsa família), isto é comprovado ao vermos Estádios completos de torcedores, templos repletos de fiéis, festas com cantores famosos (graças a Lei Ruanet), com multidões aplaudindo, e para completar, as casas lotéricas com filas enormes, para fazer apostas imaginárias, com sonhos de tornar-se ricos, ignorando que cada R$ 10,00, jogados, R$ 7,30, são impostos e a probabilidade de ganhar é 1 para 50 milhões. Não quero ter razão, mas o assunto deve ser motivo de reflexão. Com reflexão escrevi meu 11º. Livro “Ignorância & Miséria…Produtos da…Política & Religião”.

Ninguém Pode Representar DeusYHWH

Sabemos que todas as religiões pregam a onipresença de DeusYHWH em tudo. Ora sabemos que: DeusYHWH tem inteligência superior a de Jesus, Espírito Santo, Maomé, Alah, Buda, Brahama, Atma, ou quaisquer Ídolos, como também, imagens, figuras, Livros ou escritas.

DeusYHWH é onisciente e nenhum dos citados é.
DeusYHWH, é a Essência Absoluta da Energia Cósmica emanando atributos dinâmicos sem limite no eterno agora, Atributos estes, que ninguém pode negar. No entanto, os citados são estáticos limitados e vão permanecer estáticos, eternamente, por emanarem atributos repetitivos, hibernados ao longo do tempo.

DeusYHWH, está interagindo na Dança Cósmica, no Plasma Intergaláctico, envolvendo as Galáxias, as Estrelas os Astros, os Planetas e o sentido da vida no DNA das espécies, ao passo que os citados, não tinham, não têm e nunca terão possibilidades de interagir em nada no Plasma Intergaláctico. Assim podemos concluir que DeusYHWH, é uma Energia Cósmica, amorfo, infinito, onipresente, transcendental, onisciente, inteligível, inefável, logo…..é irrepresentável.

A Ótica Quântica, no princípio da incerteza, mostra que nestas condições, com estes Atributos, a probabilidade das n-possibilidades de alguém ou algo representar DeusYHWH…… é ZERO!!!.

Diante desta realidade Quântica, as religiões, não podem indicar qualquer figura dos citados e aleatoriamente atribuir a tal figura, atividades Divinas e miraculosas e exigir que os fiéis, venham a acreditar, que são representantes de DeusYHWH.

Governo & Religião estão alienando a humanidade

Os Governos e as Religiões estão Alienando, subliminarmente,
a humanidade, em 7 instâncias

1ª. Instância – Proporcionar o máximo de tempo de
diversão, para agradar a massa, que assim, não terá
tempo de se interessar pelos verdadeiros problemas
sociais de responsabilidade… política & religiosa.

2ª. Instância – Os governos e os lideres religiosos, dirigirem ao
público (eleitores & fiéis), como estivesse dirigindo às
crianças ingênuas de 10 a 12 anos, utilizando Retóricas,
pueris, com argumentos, personagens e conotações,
particularmente, dos contos de Fadas, muitas vezes,
acreditando na debilidade mental dos ouvintes.

2ª. Instância – Os governos e os lideres religiosos,
dirigirem ao público (eleitores & fiéis), como estivesse
dirigindo às crianças ingênuas de 10 a 12 anos,
utilizando Retóricas, pueris, com argumentos,
personagens e conotações, particularmente, dos contos
de Fadas, muitas vezes, acreditando na debilidade
mental dos ouvintes.

3ª. Instância – Os Líderes políticos e religiosos, usarem
sempre o aspecto emocional (chantagem (Na Religião,
Cristo Crucificado, Na Política, a elite é culpada pela
miséria), como armas poderosas, que neutralizam o
sentido crítico das pessoas, para torná-las anômicas
(sem identidade), o que permite acessar seus
subconscientes, para implantar o temor, a
subserviência e a lealdade.

4ª. Instância – Promulgarem Leis esdrúxulas (na política)
ou Pregarem influência do satanás (na religião),
gerando crises ameaçadoras para assustar os
ingênuos, provocando pavor, vulnerabilidade,
tornando-os reféns, necessitando de um salvador….aí,
estes lideres, se manifestam como salvadores, que
conhecem as soluções. Na Política; com alardes em
shows pirotécnicos. Na Religião; com hinos,
exaltando uma figura sagrada. Ambos querendo
mostrar competências e demonstrar suas respectivas
eficiências, como salvadores da humanidade.

5ª. Instância – Na Política; manterem as escolas públicas com
baixo padrão, mantendo as distâncias entre as classes altas e
baixas, mas propagando, que esforços estão sendo feitos,
(cotas universitárias) para alcançar um patamar de igualdade
numa oportunidade para todos.
Na Religião; usarem a passagem bíblica da árvore da
sabedoria (induzindo o apedeutismo), para evitar os
questionamentos, sobre ensinamentos esdrúxulos tradicionais,
de concepções pagãs, hibernada no tempo, mas propagando
nas homilias, que esforços estão sendo feitos (ensinando
leituras bíblicas), para que todos venham alcançar um patamar
de igualdade de sabedoria, para a salvação.

6ª. Instância – Acreditarem na anomia do povo, alardeando crises
virtuais. Na Política; fazendo palestras sobre, crise política,
déficit na economia, desemprego, anunciando que para voltar
ao crescimento sustentável, medidas drásticas terão que ser
tomadas, criando impostos, cortando verbas da segurança, da
educação e da saúde, em benefício do social (garantir benesses
populistas). Na Religião; fazendo pregações sobre falta de fé,
o Reino do mal se alastrando e a desobediência a Deus, para
anunciar um basta em tudo isso, com mudanças radical de
hábitos, que os fieis terão que tomar, fazendo penitências,
sacrifícios, serem generosos com o dízimo e as ofertas, em
benefício da alma (garantir a salvação).

7ª. Instância – Propagar o estimulo ao público a ser ingênuo, aceitar
mediocridade e o consumismo, convencendo cada indivíduo,
que ele merece viver no máximo de conforto:
Na Religião, ter muita fé em DeusYHWH, ser generoso nos dízimos
e nas ofertas, para ter uma vida em abundância e a esperança
da salvação, como recompensa da sua fidelidade.
Na política, usar o máximo dos creditos disponíveis que o governo
oferece e viver como Marajá, sem se preocupar com as dívidas.

A Fragilidade do Empirismo

O Empirismo teve sua origem no sensualismo e
alcançou muita projeção na Grécia Antiga. Os maiores
estudiosos, foram os filósofos Pitágoras (592-486aC),
Heráclito (544-480aC) e Epikouros (341-270aC)
Na idade moderna, ainda tivemos:
John Locke (1632 – 1704), que procurou dar um realismo
objetivo para o Empirismo. Berkeley (1684 – 1753),
procurou criar uma estrutura que fosse mais sutil para o
Empirismo. David Hume (1711 – 1778) – procurou
conceituar o Empirismo, como se fosse um Fenômeno.
O Empirismo atual, está na neurolingüística, desenvolvida na Inglaterra.

Mas o que é Empirismo?
O Empirismo é um conjunto de perspectivas, procurando sustentar, que todo o conhecimento é estruturado com bases nas experiências sensoriais, através dos comandos dos cinco sentidos. São excluídas quaisquer experiências,
que não sejam de origens sensoriais. Ora, o próprio conceito acima, do conhecimento, irá ficar no subjetivo, destituído de significação, por se estruturar em um enfoque que está além das experiências sensoriais, para ser
alcançado. Logo, o conceito de conhecimento no Empirismo, nunca poderá ter significado, por estar fora do próprio conjunto de perspectivas, neste círculo limitado pelas experiências sensoriais.

O avanço científico do conhecimento dos fenômenos da natureza, relegou os conceitos Empíricos (origens sensoriais), aos setores mais obscuros da realidade,
abrindo brechas, para teorias empíricas, fantasiosas e tradições mirabolantes, as quais, procuraram mostrar que; todas as ideias e os conceitos, têm suas origens nas sensações que possamos sentir, e o critério, para verificar a veracidade da ideia, será a definição do objeto sensível correspondente, logo, as ideias que não corresponderem aos objetos das experiências sensíveis, são considerados ilusões. Nesta ótica, como não existe, nenhum comando de conteúdo sensível que corresponde ao conhecimento, conclui-se que; o conhecimento é uma ilusão, destruindo as bases e os argumentos sobre o conhecimento, que foram estruturados ao longo do tempo nestes “n-centos” anos. Também a lógica deixou de ter a necessidade ontológica, passou a ser considerada uma simples analise psicológica de associação de ideias, tornando a lógica destituída de sua significação metafísica, passando a ser encarada como simples cópia passiva do
sensível, embotando a inteligência humana, para não ultrapassar os limites das experiências sensíveis, limitando com isso, a neurolingüística de comunicação
(signos), sobre a discursiva, que poderia levar ao consenso dos conceitos no logiquísmos, sobre o conhecimento.

Com a descrição acima, conclui-se que; o empirismo não satisfaz o conceito do logiquísmo, ou seja, não está contido no campo da Lógica.

Porque a Diferença de País Rico e Pobre?

Uma análise acurada sobre a diferença entre os países pobres e os ricos, conclui-se que não é a idade, e sim a mentalidade dos colonizadores.
Quanto a idade, os países como Índia e Egito, que têm mais de 2.000 anos, continuam ainda muito pobres, por outro lado, Canadá, Austráliae Nova Zelândia, com menos de 200 anos, hoje são países considerados desenvolvidos e ricos, onde se conclui que idade não é a razão.

Também podemos afirmar que a diferença entre países pobres e ricos, não está nos recursos naturais disponíveis, já que o Brasil e a África são os países que mais recursos naturais existem e são considerados Países pobres, enquanto o Japão que possui um território limitado, mais
de 80% em montanhas, inadequado para agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. É um país que parece uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima de todo o mundo, no entanto, é um dos maiores exportadores de produtos acabados.

Outro exemplo é a Suíça, um território pequeno sem recursos naturais, no entanto, cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano, produz laticínios da melhor qualidade, e a pesar de não ter plantio de cacau, tem o chocolate considerado o melhor do mundo. É um país pequeno que oferece uma imagem de segurança, por cumprir rigorosamente as Leis, ter ordem e responsabilidade no trabalho, transformando este pequeno território em uma caixa-forte do mundo.

Executivos de países ricos que se relacionam com países pobres evidenciam que não existe diferença intelectual realmente significativa. A raça, a cor da pele tampouco, não são relevantes, imigrantes, que as vezes, são qualificados como preguiçosos em seus países de origem, constituem a força produtiva de países europeus ricos

Onde está, então, a diferença?
A diferença está na atitude das pessoas, moldada nos parâmetros dos comportamentos dos três poderes Executivo, Legislativo e Judiciários, nas áreas da Educação, da Ética, da Moral, da Cultura, dos Direitos Nacionais, no decorrer destes n-centos anos de administração destes segmentos.

Uma análise retrospectiva
Vai nos mostrar que; enquanto Países ricos que foram colonizados dos países sem influencia religiosa, tinham em mente trazer o progresso e a cultura para a terra colonizada, com vistas a melhorar o nível cultural em consequência o poder aquisitivo, para aumentar o mercado de demanda de suas pátrias de origem. Ao analisar as condutas dos colonizadores nestes países ricos e desenvolvidos, constatamos que a maioria tinha o compromisso com os seguintes princípios que norteavam seu comportamento:
1. A ética, como princípio básico.
2. O cumprimento rigoroso dos deveres e das Leis.
3. A integridade moral em todos os segmentos.
4. A responsabilidade de asumir os compromissos.
5. O respeito pelos direitos de todos os cidadãos.
6. O amor e a interação com o trabalho que fazia.
7. O esforço para investir na cultura e na economia.
8. A Visão de um futuro sem lesar ninguém.
9. A pontualidade nos compromissos.
10. A visão dos interesses Nacionais e não fisiologismo

Enquanto que Países pobres foram colonizados pos países com influencia
religiosa, trazendo uma Bíblia debaixo do braço e na mente, a compulsão de converter os alborígenas (habitantes primitivos da terra), para o catolicismo, fazendo-os escravos, para se juntarem aos outros escravos vindo da Africa e os degredados de Países exploradores, para explorar o solo da terra colonizada, com vistas a maximizar a exploração das riquezas naturais, em consequência,
aumentar o as riquezas de suas patrias de origens.
Nos países considerados pobres, apenas 3% dos políticos, tem consciencia dos dez itens básicos dos exploradores dos países ricos, e conhece esses princípios básicos em sua vida política, mas não pode praticar devido ao corporativismo dos 97% restante que domina a nossa política.

Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a
natureza foi cruel conosco Somos pobres porque nos falta atitude. Nos falta vontade para cumprir e assumir os dez princípios básicos acima descrito, somos obrigados a aprender levar vantagens em tudo, e não ter responsabilidade com os
compromissos assumidos, são esses os exemplos que, os três poderes
(Executivo, Legislativo e Judiciário), nossos representantes na administração do nosso País, vem nos dando ao longo destes n-centos anos de politicagem.
Somos assim por seguir os exemplos de nossos politicos, querer levar vantagens em tudo, e em todos os nossos relacionamentos. Somos assim por ver político desonesto praticando roubo e reelegemos no seguinte mandato, temos memória curta. A culpa não é do politico e sim, dos eleitores, exemplo não faltam. Devemos conhecer mais as histórias de nossos politiqueiros e ativar nossas memórias, para não continuar errando na hora de votar.
Talvez, hoje o voto consciente não elege ninguém, mas devemos lembrar
do nosso amigo Epikourus de Samos (341 – 270aC.), que disse:
As pessoas não consciente, só aprende apanhando, muitos apanham,
apanham, para aprender e outros, apanham, apanham, apanham e morrem
sem aprender. Ai só a cultura pode resolver esse impasse.
Vai a pergunta quais desses nossos politiqueiros querem ver o povo
consciente? Não devemos esquecer que existem muitos eleitores que ainda não
conhecem as palavras de Epikourus de Samos. Eu pergunto Fazer o quê?

É isso ai amigos, vamos procurar conscientizar o máximo de pessoas possível, para ver se aparece uma luz no fim do túnel e acabar com a farra desses politiqueiros corruptos que estão levando o nosso País para o caos.

A Cultura Tradicional do Povo Brasileiro

A Cultura Tradicional Brasileira, está estruturada no caráter dos seus
representantes, nos três poderes da Nação, Executivo, Legislativo e Judiciário. Estes três segmentos norteiam a conduta do Povo, formando conceitos de
ética, de moral e de responsabilidade. Infelizmente, estes três poderes, se contaminaram de tal modo que quaisquer escândalos, geram CPI, cujos membros das respectivas CPIs, estão “atolados em falcatruas até os dentes”, e o resultado será sempre os mesmos, inocentar todos (acabar em Pizzas).
O que fica então:
a) A impunidade
b) O crime compensa
c) Devemos levar vantagens em tudo.
d) Com dinheiro conseguimos tudo.
e) Contrato sem licitação.
f) Obras superfaturadas
g) Crimes organizados.
h) Corrupções de autoridades.
i) Influência do Dinheiro na Justiça.
j) Políticos com patrimônios incompatíveis com os salários.
k) Malversação de Funções.
l) Corporativismo.
m) Prática do Fisiologismo transparente.
n) Políticos sem éticas em todos os recantos do país.
o) Honestos sendo bombardeados com impostos.
p) Dar golpe e passar os outros para trás, passou a ser inteligência.
q) A preservação da família é coisa secundária.
r) O custo da segurança inflaciona o custo de vida.
s) A Imprensa estrangeira comentou: “Ressalva também que o Brasil, tem problemas que não devem ser subestimados, da corrupção à falta de
investimentos na educação e infraestrutura”.
t) Os números excessivos de Impostos, inviabilizam muitos empreendimentos, gerando a Ciranda Financeira, responsáveis pelo desemprego, em conseqüência, o aumento trabalho informal.
u) O Brasil esbanja riquezas naturais, está entre as maiores do mundo:
extensão territorial, terra agricultável, plataforma continental, floresta, biodiversidade, água doce, rios de energia, potencial de energia solar, eólica e oceânica, petróleo, urânio, ouro, diamante, ferro, nióbio, alumínio, cobre e muitos mais. Apesar de tudo isso, tem a pior politicagem administrativa do mundo, com uma depredação secular um fisiologismo de dar inveja ao Ali Babá e os quarenta ladrões.
v) No Brasil, os estrangeiros fazem grandes investimentos, nestes investimentos, os nossos políticos criam os PACs, (planos de aceleração da corrupção). Contratos superfaturados, verbas desviadas de suas rubricas, não há prestação de contas.
w) Na educação ensina-se como levar vantagem na vida e os ensinamentos
são de péssimo valor, pela política de não valorizar os professores e da empurroterapia (o aluno não pode ser reprovado para não ficar constrangido).
x) Como os políticos só pensam em levar vantagens, fazem dos legislativos, um “balcão” de negócios e utilizam da barganha para alcançar os votos necessários, na aprovação das emendas necessárias, para a prática do fisiologismo.
y) O sistema econômico, do Brasil, usa a “ciranda financeira” para fazer o Lastro do Real, não ha geração de emprego e o trabalho informal continua aumentando.
z) Os funcionários públicos, vendo os comportamentos de todos os nossos políticos e os resultados das CPIs, logo se tornam pós- graduados na área do fisiologismo, procurando imitar exemplarmente, os comportamentos dos três poderes, agindo com grandes habilidades na arte de corromper os contratados, que por sua vez, despersonalizam os profissionais, alterando seus referenciais.
É isso aí meus amigos, não pretendo convencer ninguém do que escrevo,
porque não sou dono da verdade, o que escrevo é fruto da minha
experiência que pode ser contestado.

A Igreja e a Cultura

O Instituto de Estudos da Religião, ISER, aponta que:

81,00% dos membros da IURD, são mulheres.
70,30% ganham até dois salários mínimos.
60,80% tem menos de 4 anos de escolaridades.
21,60% só cursaram até a 8ª. série.
15,30% tem o secundário.
2,20% tem curso superior.
Pesquisas confirmaram que estes percentuais são semelhantes para todas as Igrejas, inclusive a Católica. Como podemos ver, a grande massa de membros das igrejas, é formada por pessoas com baixa formação cultural. Será que a pouca educação e a pobreza, deixam as pessoas mais vulneráveis e suscetíveis de serem reféns das igrejas? O que as tornam bitoladas e retrógradas, propensas a serem conduzidas por uma fé cega, tornando-as fanáticas, radicais ou alienadas.
As Igrejas, partindo da premissa que devem ser cultas, como formadoras de opiniões, são conscientes deste condicionamento dos fiéis, (não deveriam mentir), e tendo recursos (dízimos e doações), porque ao invés de ensinarem dogmas e rituais (usando a Bíblia retrógrada, com bajulação aos ídolos religiosos), não ensinam, com a mesma retórica (empatia), os deveres, o profissionalismo, a conscientização, os conhecimentos culturais em sequências fundamentais (até o fim do secundário) que são as plantações, para que todos saem desta hibernação, de estarem peregrinando nos templos em busca de uma excelente colheita, sem nunca ter plantado nada.
Dando cultura, estarão dando aos fiéis, chances de terem melhores discernimentos, do que é certo e do que é errado, e assim, estarem conscientizados, com estrutura para conquistarem melhores qualidades de vida.

Qual é o maior defeito do Ser Humano?

O maior defeito do ser humano é falar pensando que: aqueles que estão ouvindo, são ignorantes, retardados mentais, idiotas, imbecis, desenformados, analfabetos ou alienados….Vamos aos Exemplos:

Romero Jucá, como líder do governo, explicando a eficiência do governo nas áreas, da segurança, da econômica, da saúde e da educação.

Rui Falcão (presidente do PT), explicando a performance
do governo do PT, na dignidade, na honestidade, na
ética, na balança comercial, no superávit primário, na
justiça prendendo os corruptos, no programa fome
zero, nas bolsas famílias e na erradicação da pobreza.

Juiz José Antonio Dias Tóffoli, (que foi advogado das
campanhas de 1998, 2002 e 2006 de Lula, recebendo
um milhão de reais em honorários). Explicando que
não houve mensalão, foram acusações por motivações
políticas da oposição, motivo pelo qual, votei a favor da
absolvição destes políticos idôneos, por terem sido
vitimas de calunias das elites.

Juiz José Celso de Mello Filho, como ministro do
Supremo Tribunal Federal. Explicar com palavras
sincronizadas, a beleza dos meandros das Leis
(brechas), e a concatenação dos artigos, em ordens
tais, que justifique os embargos infringentes.
Nota: nestes meandros das nossas Leis, basta o malandro
ter tempo, que ele pode encontrar sequências tais,
que podem absolver o satanás e mandar Jesus para
os infernos.

Ex Ministro Tomaz Bastos, explicando a injustiça que
seria cometida, ao penalizar o ilustre senhor Daniel
Dantas. Como seria uma covardia penalizar os garotos,
que numa brincadeira de criança, colocaram fogo no
índio Pataxó. Explicando na CPI que investigava o
bicheiro Carlinhos Cachoeira, era persiguição política
que ele era inocente. Explicando que a acusação
contra o ex ministro Antônio Palocci, era calunia.
Explicando que as acusações contra Delúbio Soares e
Zé Dirceu, no mensalão, eram por motivos políticos.
Explicando para Lula, que Dias Toffoli, advogado do
PT, é ético e competente que deveria ir para o STF.

A Perita Delma Gama, explicando com convicção, que o
buraco na tela da janela do 6º. Andar, do prédio onde
ocorreu o crime dos Nardones, em que a pequena
Isabella foi jogada. Segundo Delma, o corte da tela foi
feito pelos ladrões, para passar o produto do roubo.

Perito Badan Palhares, querendo inocentar Alexandre
Nardone, disse diante das câmaras de TVs, que ele
como perito de primeiro mundo examinou o corpo de
Isabela, e não encontrou nenhum vestígio de agressão,
nem lesão e nada que pudesse provar que ela teria
sido asfixiada, concluindo que o corpo estava perfeito
estado, só faltou falar que Isabella não tinha morrido.

Deputado Arlindo Chinaglia, como presidente da
Câmara, quando o Ministro Joaquim Barbosa, disse
que o Brasil já tem leis de mais, o que falta são as
pessoas cumpri-las. Eis a reação de desabafo do
grande Deputado Arlindo Chinaglia – “Ministro!…
Cumprir Leis é coisa de Ditadura, não esqueça que
estamos numa democracia”-.

11 – O Senador Renan Calheiros e o Deputado Arlindo
Chinaglia, explicando em 02/12/2014, que a nova
técnica de cálculos, superávit primário, proposta pela
presidente Dilma, irá tirar o Brasil da condição de
deficitário (no atoleiro) e colocá-LO em “projeção de
destaque na economia mundial.

12 – Arlindo Chinaglia, explicando em 02/12/2014,
que a invasão no congresso, por aquelas pessoas
indignadas, procurando impedir a votação, do decreto
8367/14, que altera os cálculos do Superávit Primário,
foi manobra da oposição, que pagou a cada um,
daqueles que estavam ali, para provocar o tumulto.

O Perigo da Anomia

A Anomia é a perda de identidade, provocado pelas intensas transformações ocorrentes no mundo da Lógica, como forma de explicar o mundo, num brusco rompimento dos valores tradicionais, fortemente ligados à concepção religiosa, e nos regimes governamentais do comunismo e da democracia, em que os fiéis e os eleitores, não aceitam as mudanças, que preenchem os valores anteriores demolidos, ocasionando uma espécie de vazio, no cotidiano de muitos indivíduos. Há um sentimento de se “estar à deriva,” participando inconscientemente dos processos coletivos/sociais, com perda quase total da consciência e da identidade.

Émile Durkheim (1858 – 1917) sociólogo francês, em seu livro O suicídio, emprega este termo “anomia” mostrando, que algo numa organização, não funciona de forma harmônica.
Realmente nas organizações políticas, religiosas, comunistas e sindicalistas, predominam as formas tradicionais ou “anomicamente”, todos querendo levar vantagens, perdendo suas respectivas identidades do que é certo ou errado, com o jargão “o fim justifica os meios” o importante é ter direitos, sem ter que cumprir os deveres atrelados a esses direitos. Nestas organizações, prevalecem o caos gerado pela ausência de deveres a serem cumpridos, falta de regras que conduz a dignidade, e ainda para piorar, estabelecem regras que promovem valorizações aleatórias aos militantes, ao invés de conscientizá-los.

Robert King Merton (1910 – 2003), sociólogo americano, no seu livro: Estrutura Social e Anomia, deu ênfase em 1949, mostrando que a incapacidade de alcançar bons níveis culturais, gera conduta desviante.
Realmente, ao analisarmos a conduta humana, vamos encontrar as explicações; “por que os membros das classes menos favorecidas” cometem a maioria das infrações penais? Crimes de motivação política, terrorismos, saques, ocupações, guerras santas, corrupções políticas, fanatismo religioso, e também, dos comportamentos esdrúxulos ao migrarem para o campo do alcoolismo e da dependência química.

Por mais incrível que pareça, o ser humano com síndrome de “anomia”, não reconhece sua anomalia, não por viver na anomia, mas sim, por estar de bem com o ambiente da organização a que pertence, que reconhece o seu valor, dando-lhe as chances de colher os “louros” que a organização promete lhe proporcionar. Jamais passou pela sua cabeça, ser mutante, ou seja, procurar dentro da lógica, o que é certo ou que é errado…. e sair desta hibernação que a sua própria organização lhe colocou.

Sobre o Perdão

Sou pesquisador dos assuntos Quânticos e Ontológicos, há muitos anos, cheguei a conclusão que tudo é Energia.
Somos Energias condensadas, por não estarmos na velocidade do equilíbrio, que é a velocidade da Luz. Somos uma Tríade Energética Ser Holotípico, Alma e Eu

O Ser Holotípico, e um fragmentando de DeusYHWH, presente no DNA, com sua Energia no mundo interno de cada um, monitorando as codificações das mitoses do DNA, para manter o Genoma da cadeia Genética da Espécie.

A Alma, é a intermediária da Tríade, está presente no mRNA, com sua Energia no mundo interno de cada ser vivo, decodificando as mitoses do DNA, para os sentidos do Eu, e no caso humano, a Alma também, irá codificar os mRNAs, conforme as ações do Eu humano, para que o Ser Holotípico possa, fazer os ajustes das Leis cósmicas e codificar as novas mitoses do DNA (filhas).

O Eu (corpo físico do ser vivo), é o veículo de ação da tríade (Ser, Alma e Eu), e no caso humano é o instrumento de aprendizagem e aperfeiçoamento da espécie humana.

Como se vê, é um ciclo, esclarecendo três enigmas:
1) A onipresença de DeusYHWH em tudo (Energia do DNA)
2) Nossas ações são codificadas nos mRNAs.
3) Somos responsáveis pelo que somos.
4) Tudo se passa no mundo energético, não há espaços para privilégio. Perdão e misericórdia, seriam privilégios, desmoralizando a sistemática, haja vista que as nossas ações e palavras são codificadas (é o plantio) e registradas (irreversível), para as futuras mitoses (DNAs filhas), para o ser humano vivenciar (a colheita que é obrigatória), os resultados de suas ações (sem privilégios).

Conclusão:
Devemos compreender a motivação daqueles que tentam nos aborrecer, tendo Empatia para transcender e penetrar no mundo interno deles e conhecer os motivos de seus comportamentos, e assim, não fazer registros destas ações, na nossa memória, ai sem registro, a palavra perdão não existe. Este é o comportamento corretos do mundo real (mundo do Amor) de nosso querido DeusYHWH.
Por outro lado, quem guarda rancor, magoa, ódio, não conhece a Unicidade (micro cosmo é parte intrínseca do macro cosmo), ou seja, Todas as coisas existentes são fragmentos Energéticos de DeusYHWH.
Às vezes, num desentendimento, alguém saí perdedo, fica de tal maneira inconformado, como se tivesse tomado uma dose de veneno, emanando adrenalina estressante e cansativa, atormentado, acha que perdoando, irá se livrar de um stress, que ele mesmo criou.

Tendo esta concepção, passei a classificar como irrelevantes quaisquer ofensas, seja ela qual for.
Prefiro não registrar nada, do que tomar veneno e esperar que o pseudo algoz seja crucificado.
Para mim, o perdão e a Misericórdia, não existem.
Lembrando que não pretendo ser dono da verdade, apenas escrevo para que todos venham fazer reflexões sobre o assunto….

Arrepender ou Reconhecer o Erro

Arrependimento
Trata-se de um comportamento envolvendo duas pessoas, de um lado o
arrependido e do outro a vítima, que representa o sistema. No momento
do arrependimento, a vítima não considera relevantes os efeitos
provocados no sistema, pelos erros do arrependido. . Esse
comportamento não deixa registro na memória do arrependido, já que não
assumiu as conseqüências dos estragos produzidos no sistema, por ter
sido gratuitamente imaculado, voltando ao estado inicial, pelo perdão
da vítima. Sem o registro das respectivas correções dos estragos na memória, o
arrependido, não irá aprender a lição, o que levaria a cometer, a
longo prazo, os mesmos erros.

Reconhecer o Erro
Trata-se de um comportamento envolvendo duas pessoas, de um lado o
individuo que reconhece que errou, e do outro a vítima, que representa
o sistema. No momento do reconhecimento do erro, o indivíduo reconhece
os estragos provocados no sistema e pre dispõe a corrigi-los, mediante
compensações que venham amenizar ou anular tais efeitos provocados,
para que tudo volte ao estado inicial. É nas respectivas correções dos
estragos, que faz o registro na memória, para o aprendizado do
individuo que cometeu o erro, para que, a longo prazo, não venha
cometer os mesmos erros.

É isso ai meus amigos, lembrando que não sou dono da verdade, o que
escrevo é fruto da minha experiência humana, procuro ser autêntico,
independente de quaisquer sistemas, (Religioso, Filosófico ou Político),
sem medo das falácias dos donos da verdade e sem medo de errar.

Seja Inteligente na Vida

A competência de um ser humano não pode depender de fatores que envolvem responsabilidades de terceiros. A incompetência de um ser humano não tem justificativa. Para compreender minha estrutura de escritor, devo definir alguns
conceitos que são básicos em minha literatura.
1) – A Ética não permite, em hipótese alguma, incluir afirmações (verdadeiras ou falsas), estruturadas em suposições ou conhecimentos de naturezas subjetivas, para concluir a legitimidade de quaisquer assuntos. A Ética coletiva não existe, por estar inserida dentro de um sistema fechado, que é a coletividade, a qual, o elemento pertence, que o torna corporativista, não podendo criticar o sistema e nem os colegas.
2) – Quando o ser humano admite que sua mente pode assimilar (processar) tudo que for transmitido, seja oral ou escrito, sem questionar, para discernir o que é certo ou o que é errado, está recusando a receber de DeusYHWH, o presente da
inteligência, que o torna diferente do animal irracional.
Sem inteligência, o ser humano permanece animal.
3) – A Lógica permite que a Ciência seja Universal e não particular, levando, além dos fatos, conhecer as razões e as propriedades que os provocaram, além de eliminar as suposições. A Lógica é a coordenada do mapa que norteia todo e qualquer segmento neste Plano Físico.
4) – Ninguém ensina nada a ninguém
Ninguém convence ninguém a nada
Ninguém converte ninguém a nenhuma religião
Ninguém conscientiza ninguém sobre nada
Porque ninguém é dono da verdade.
5) – Quem não usa a inteligência, só aprende apanhando. Têm muitos que apanham…apanham, para aprender e outros que apanham…apanham.. .apanham, morrem sem aprender
6 – O conhecimento acadêmico ou sem estrutura, leva o ser humano, a acreditar no que lê ou ouve, somente se forem citadas as fontes, ou seja, só acredita na repetição de coisas que já foram escritos ou faladas.
Exemplos:
1 – Alguém diz; O Ventrículo Esquerdo bombeia sangue oxigenado para oxigenar os tecidos.
O conhecimento acadêmico pergunta…
a) Onde você leu isto?
Em lugar nenhum…
Sem citar a fonte eu não acredito.
b) Alguém diz:
A Terra é o centro de nosso sistema.
Onde você leu isto?
No Livro Almagesto de Cláudio Ptolomeu
Então eu acredito porque foi citada a fonte.
c) Alguém diz:
Uma jumenta falou com seu dono.
Onde você leu isto?
Na Bíblia, Números Capítulo 22, versículo 28 a 30.
Então eu acredito, porque foi citada a fonte..
d) Alguém diz:
Jacó alterou o genoma dos animais.
Onde você leu isto?
Na Bíblia, em Gêneses capítulo 30, versículo 30 a 37.
Então eu acredito.
e) Alguém diz:
Alguém jogou um machado nágua e o machado boiou.
Onde você viu isto?
Na Bíblia, II Reis, capítulo 6 versículo 5 a 7.
Então eu acredito.
f) Alguém diz:
Um Rei 2 anos mais velho que o próprio pai, assume um
trono de um reinado. .
Onde você viu isto?
Na Bíblia, II Crônicas cap.21, ver.20 e cap.22 ver.1 e 2.
Então eu acredito.
g) Alguém diz:
Ao observar pelo telescópio uma estrela super nova,
notamos que ela provoca um desvio nos raios infra vermelhos,
para mim esta estrela está se afastando do centro do
Universo.
Onde você concluiu que é assim?
Não me lembro
Sem citar a fonte, não acredito de jeito nenhum
Imaginem, alguém tendo só conhecimento acadêmico;
1 – Em 510aC, Perguntando a Pitágoras (592 – 496aC), onde
Ele leu que: “num triângulo retângulo, o quadrado da
hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos catetos”?.
Se não citar a fonte eu não acredito.
2 – Em 492aC, perguntando a Euclides (532 – 435aC), onde
ele leu que “a soma dos ângulos externos de um polígono é
igual a 360º”?. Se não citar a fonte eu não acredito
3 – Em 231aC, perguntando a Arquimedes (287 – 212aC), qual
foi a fonte que ele leu que “um corpo mergulhado num
liquido, recebe um impulso vertical de baixo para cima,
correspondente ao peso do volume de água deslocado”?.
Se não citar a fonte eu não acredito
4 – Em 1533, perguntando a Nicolau Copérnico (1473 – 1543),
onde ele leu que o “Sol é o centro do nosso sistema”?
Se não citar a fonte eu não acredito
5 – Em 1680, perguntando ao Robert Boyle (1627 – 1691) &
Edme Maroitte (1620 – 1684), onde eles leram que
“o produto da pressão pelo vapor, dividido pela temperatura
absoluta é constante para todos os gases”.?
Se não citar a fonte eu não acredito.
6 – Em 1684, perguntando a Roberto Hook (1635 – 1703), onde
ele leu que “quanto mais se exercita um órgão, mais apto ele
fica para sua função”? Se não citar a fonte eu não acredito
7 – Em 1712, perguntando a Isaac Newton (1642 – 1727),
qual a fonte onde ele leu que a “matéria atrai a matéria na
razão direta das massas e na razão inversa dos quadrados
da distância”? Se não citar a fonte eu não acredito
8 – Em 1832, perguntando ao físico Georg Simon Ohm (1787
– 1854), qual a fonte onde ele leu que; “a intensidade de
uma corrente elétrica, é diretamente proporcional a força
eletro motriz e inversamente proporcional à resistência”?.
Se não citar a fonte eu não acredito
9 – Em 1908, perguntando a Ruy Barbosa (1849 – 1923), onde
ele leu que “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver
prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de
tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o
homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a
ter vergonha de ser honesto.”? Se não citar a fonte eu não
acredito
10 – Em 1920, perguntando a Eistein (1879 -1955), qual a fonte
onde ele leu a Teoria da Relatividade? Como nunca houve
nenhum escrito sobre o assunto, para citar referencias
(repetir), o acadêmico continuará dizendo: sem citar a fonte
eu não acredito. O conhecimento acadêmico é limitado, por se
estruturar em conhecimentos repetitivos.

Veja a Rota que está sendo conduzida a humanidade
Os apetites humanos, reivindicados no sindicalismo, procurando sempre
levar vantagens em tudo, conseguiram inverter a norma universal da
criação, não dando a cada um, na razão do que vale, e sim, atribuir o
mesmo valor a todos, como se todos se equivalessem. Esta posição
proclamada em nome dos direitos dos trabalhadores, está formando a
organização da miséria. Em vez de criar a supremacia de uma sociedade
justa de trabalhadores, tornou-se uma ilha flutuante de suposições
imaginárias, uma blasfêmia contra a lógica e a justiça, ignorando que
os direitos sem as respectivas qualidades e os respectivos deveres, é
a filosofia da miséria.

Lembre-se
A Natureza não brinca em serviço e nem perdoa.
O Universo está em equilíbrio como está, se tentar fazer algo, que
O tire do equilíbrio, sofrerá as conseqüências.
Cada um é responsável pelo que é, assim é a Lei Universal
1º. – Ninguém pode nem deve Pagar por deslizes de outrem.
Sofrer “castigo” por “pecados” de outrem.
Morrer para que outro viva.
Morrer para que outros se livrem dos seus erros ou
dos seus “pecados”.
2º. – Não ajudarás o próximo, se fizer por ele, aquilo que ele
pode e deve fazer por ele mesmo
3º. – Não melhorarás a qualidade de vida dos pobres, dando-lhes recursos
(bolsa família), extorquidos dos mais estabilizados (impostos), ao invés de lhes darem trabalhos.
4º. – Não conseguirás evitar o desemprego, se não conscientizar o trabalhador que; o excesso de direitos, sem os respectivos deveres e qualidades, é a
organização da miséria, um ambulante, cheio de direitos mas…perambulando num deserto, à noite, procurando um oásis (emprego) que não existe.
5º. – Cabe a cada ser humano, assumir a consciência, que ele é sozinho, lembrando que ninguém poderá lhe dar qualidades que não possui. Se os Políticos, as Religiões, os Sindicatos, a sociedade e os sindicalistas que
tornaram governos, não conseguiram e nem poderão igualar, aqueles que a Natureza gerou desiguais (DNA, social e cultural), cabe cada um, dentro
dos seus limites, reagir por si só, superando as desigualdades nativas, usando seu Instinto de Observação, na cultura, na educação, na ética, no trabalho e na perseverança, para conquistar sua igualdade e seu espaço, com dignidade.
…..Tal é a missão do ser humano competente….

Epikouros de Samos (341 – 270aC.) Foi um mestre eficaz de sabedoria
com nobreza de sentimento, com senso refinado para as coisas Divinas.
Sua Filosofia de vida foi considerada uma religião, cognominada “a
arte de viver”.
Pregava que o Conhecimento das coisas Divinas, libertava o ser humano
dos grandes temores da vida, da morte, das ameaças das palavras dos
intermediários e do além túmulo..
1º. – François Voltaire (1694 – 1778), nos deixou o conselho:
Não há doenças, e sim, doentes.
2º. – As pessoas morrem antes dos 90 anos, não pela doença que tiveram,
e sim, pelos remédios que elas tomaram, que causaram efeitos colaterais com falências dos órgãos.
3º. – Hipócrates (460 – 357aC) nos deixou esta mensagem:
Faça dos teus alimentos, os medicamentos necessários para evitar os teus males.
Ter perspectivas de boa qualidade de vida é dever do ser humano inteligente.
Ser inteligente é também saber escolher seus alimentos.
Sabendo escolher os alimentos, a saúde agradece.
O reconhecimento dos limites de nossa sabedoria desperta o instinto de
observação em cada um, provocando os disparos iônicos (elétricos) em
determinada área do cérebro, condensando energia nos neurônios dessa
área, estimulando o cérebro, com energia de insatisfatoriedade, a qual
irá despertar no Eu, o se ir, buscando novos objetivos, nas áreas
desconhecidas, é aí que aparece a inteligência.
A Inteligência é a intuição desenvolvida e estruturada na prática do
instinto de observação nas vivências, com perseverança e
autodisciplina, sem as conotações egoístas, usando a memória e a
Mente, para ser desenvolvida e alcançar o autoconhecimento, só assim,
a Inteligência, poderá coordenar todos os segmentos encontrados, nos
segmentos da vida, numa seqüência tal, que não permite brechas para
criticas nem reprovação em quaisquer escalas, por estabelecer a
harmonia e a fraternidade, sem vínculo pessoal egoístico.
A inteligência nos seus segmentos: Intuitiva é capacidade de antever
segmentos a partir de parâmetros de segmentos conhecidos.
Indutiva é a capacidade de extrapolar segmentos correlatos a partir do conhecimento de parte destes segmentos.
Dedutiva é a capacidade de interpolar segmentos correlatos dentro
da gama de segmentos conhecidos.
Estes segmentos da Inteligência, torna o ser humano ousado, com
motivação para falar com criatividade e imaginação, revelando uma
intuição estruturada na Consciência Cósmica, dentro da lógica, que
passou pelo crivo da crítica, que o torna seguro do que fala, julgando
ser a verdade, até que outros possam provar que essa verdade, seja
apenas parte de uma verdade maior.
A cada estágio sucessivo (mutações), da Inteligência, o ser humano,
aperfeiçoa sua natureza de amor e de fraternidade, tomando
consciência, que vai perder a Liberdade de fazer as coisas que no
estágio anterior pareciam lícitas.
O ser humano inteligente conhece-se a si mesmo, deverá:
1 – Superar a barreira imposta pela religião, pela hipocrisia
social, pela política facciosa e pelas histórias sem lógica.
2 – Ter consciência de que os conhecimentos passados por
terceiros, deverão ser filtrados.
3 – Estar em equilíbrio com o Universo.
4 – Não aceitar provocações, nem se deixar levar pelas
Emoções e nem pensar em levar vantagens.
5 – Ser seu objetivo a harmonia e não a felicidade
6 – Não se alterar diante da vitória nem da derrota
7 – Expressar por escrito ou oral, estruturado na linguagem e
nas proposições filosóficas com signo, completos, com
princípio, meio e fim, sem brechas para quaisquer críticas.
8 – Questionar sempre, para encontrar dentro si, as
respostas para tudo, usando o campo da lógica e o crivo da
crítica, para assegurar o signo completo que dará estrutura
real do conceito de cada segmento questionado.
9 – Não querer ser mais Inteligente que os outros, pois este
procedimento, o tornará um vivo ou um político, cujas
características, se resumirão, na pratica do fisiologismo.

Nota:
Lembrando que não sou dono da verdade, e também não pretendo convencer
ninguém o que escrevo, apenas relatando minhas pesquisas vividas
nestes meus 80 anos.

Os Efeitos do Medo na Humanidade

O Medo é o maior obstáculo encontrado pelo ser humano, para
desenvolver sua Energia Psíquica e se tornar inteligente.
O Medo…Foi…É….e Será sempre, o artifício (ferramenta de
trabalho), que os Políticos e os Líderes Religiosos encontraram para
camuflar a transparência da verdade e dominar os povos (eleitores, os
fiéis e os incautos).
Infelizmente, para ser um Político ou um Líder Religioso, tem que ter
criatividade no campo das fantasias.
a) Na Política prometendo mais direitos para tidos, diminuição
da carga horária, aumento de salários e um governo utópico.
b) Na Religião prometendo mais recompensas e a garantia da salvação.
Em ambas, o cidadão com medo de perder essas benesses, torna vítima da
“ferramenta de trabalho” desses dois grupos.
Nas Políticas, os candidatos a cargos políticos criam discursos
pomposos (falácias), com promessas de continuarem os assentamentos de
terra, dando emprego a todos, cotas nas Faculdades, bolsa família,
melhorar o estatuto da criança e do adolescente, com isso, conseguem
implantar um ambiente de medo nos eleitores menos cultos, de perderem
essas benesses, as quais, os livram das responsabilidades da educação
e do trabalho. Por outro lado, a polícia que não “brinca em serviço”,
numa discriminação social do sistema (leis feitas pelos políticos, só
vai preso ladrão pobre ou negro), ao interferir em algum conflito,
chega logo impondo o medo, quando se trata dos eleitores descamisados.
O povo na ânsia de levar vantagem, não trabalha, reivindicando bolsa
família, se menor de 18 anos. para cumprir as leis.

Os jovens na esperança de ganhar dinheiro fácil, após os 18 anos, como
recompensa de ter cumprido as Leis do governo, como não recebe o
retorno, partem para a jogatina desenfreada da CEF, como não
conseguem, o dinheiro sonhado, vão para as sinaleiras das cidades
grandes, sem qualidades profissionais, se sujeitam a quaisquer
“bicos” para não passar fome, submissos ao medo de questionar porque
as Leis não permitiram eles trabalharem antes dos 18 anos. Não lhes
ofereceram nenhuma alternativa durante a adolescência, só proibiram
trabalhar…e o resultado é este, acabam mergulhando no mundo da
ignorância, aumentando a marginalidade no Pais.
Nas Religiões, os líderes religiosos, criam os ídolos, os mitos, os
dogmas e os rituais fantásticos, e paralelamente, criam o satanás, o
encosto e o inferno, para amedrontar os fiéis. Com os usos desses
artifícios, eles conseguem “fazer as cabeças dos fiéis”, exaltando o
medo das figuras fictícias (satanás, encosto e o inferno), tornando os
fiéis fanáticos, com fé cega (ignorando a lógica), permitindo a esses
líderes religiosos, terem grandes poderes de manobras sobre os fiéis.
Muitos deles, se auto consagram; defensores dos direitos da humanidade
e representantes de DeusYHWH (intermediários), nas religiões.
A História está cheia de destacadas figuras “de Políticos e de
Religiosos” que agiram na contra mão.
Por mais incrível que pareça, tanto os políticos como os religiosos
(intermediários), têm o Medo, como a melhor ferramenta para ser usada,
tanto para escamotear suas ações, como para disciplinar os eleitores
incautos e os fiéis. Apesar de tudo isso. eles Foram, São e Serão sempre úteis à humanidade. Colocando freios naqueles que não sabem andar sozinhos.

Vejamos porquê?

Nas Religiões;
Os intermediários conseguem através do medo, impor a disciplina aos
fiéis, com promessas de recompensas, de salvação. Mesmo mudando de
comportamento, os fiéis não permaneçam coerentes em seus pontos de
vistas, mas por medo, deixam de praticar muitas “besteiras”, que se
não fosse o medo, praticariam.
Por outro lado, a falta de estrutura Religiosa, responsável pelas
incoerências de conceitos, torna os seres humanos instáveis e
vulneráveis, buscando sempre uma recompensa, mas, essa recompensa é
fictícia, as decepções vão aparecendo e os conflitos internos, também.
Para superar esse “quadro”, os fiéis, procuram ser mais ardorosos,
assim, os fiéis se aprofundam no fanatismo, tornando-os “juizes” dos
atos de outros fiéis que não sejam de suas religiões.
Um ser humano medroso fica fácil doutriná-lo, qualquer coisa que se
fala que o livre da situação incômoda, molestada por esse falso medo,
o ser humano aceita sem discussão, por mais absurda e sem lógica que
seja, exemplos não faltam.
Os Livros Religiosos estão recheados de exemplos de coisas sem lógica,
mas para os Fiéis, tudo que está escrito nos Livros Sagrados, está
certo. Uma resposta recalcada no medo.
Os fiéis sempre justificam, as coisas sem lógicas, com argumentos que
são sagradas, ignoram que as Leis Divinas, são claras, infalíveis e
sem privilégio, não há exceção, não há mentiras, não há absurdos, mas
o medo previamente incutido numa “lavagem cerebral” nas mentes dos
fiéis, levam a justificar todos os absurdos escritos nos livros
religiosos. Esquecendo a mensagem de Cristo;
“Conhecerás a verdade e a verdade vos libertará”. Jo 8,32
Todo ser humano, por mais “idiota” que seja, sabe que não há hímen,
por mais elástico que seja, possa suportar a passagem de uma criança
durante o nascimento, sem dilacerar. Veja o que diz o mito: Maria concebeu virgem, e permaneceu virgem imaculada após o parto…..
Este argumento é puramente produto do medo, que os fiéis tem de
contestar e “melindrar” DeusYHWH. Ora esta história é um absurdo. vai
de encontro às leis Naturais.
A história de diabo, satanás, purgatório, pecado, misericórdia,
milagre, são figuras imaginárias, artifícios que as igrejas
encontraram, utilizando o medo, para conduzir seus fiéis..
Estamos vivendo em 2006, quase todas as igrejas estão voltadas para
adorar “seres” diferentes de DeusYHWH, seja Jesus, seja Maria, sejam
outros Santo(a)s, sejam mestres, sejam as nossas senhoras, seja a
Bíblia, ou sejam quaisquer outros livros sagrados, seguindo à rigor as
orientações dogmáticas estabelecidas pêlos intermediários, sempre
estruturadas no medo. Esses comportamentos são os mesmos do ano 5aC.
(quando Jesus nasceu), quando a humanidade adorava os deuses Baal,
Amon-Ra, Horus, Rama, Khrisna e dezenas de outros deuses. Hoje, os
rituais e os dogmas, sejam quais forem as religiões, mandam adorar
várias figuras, ditas sagradas, ora… estamos vivendo um vídeo tape
colorido da versão preto e branco da época de Jesus, apenas mudando os
nomes. O próprio Jesus foi um dos pregadores do Monismo, orientando as
pessoas a “não errar o caminho” (amartia), acrescentando que só
existia o Monismo, DeusYHWH. Jo 17,21 a 24. Em nenhum livro sagrado,
existe orientação para adorar outro “ser” a não ser o DeusYHWH, mas o
medo de contrariar os “representantes” das igrejas, “fala mais alto”,
e o instinto de observação a única “ferramenta” disponível para vencer
o medo, fica atrofiada, para satisfazer o Eu, e por comodismo vão
seguindo o adágio; – “é melhor errar com a maioria que acertar sozinho” –
Sem nenhuma reflexão sobre o que é lógico e o que não é lógico.
O medo de não alcançar o nirvana, gera a auto flagelação no hinduismo.
O medo de assumir responsabilidades pêlos fracassos, gera o
carma no budismo.
O medo de ser pseudo infeliz gera o cumprimento do carma no Espiritismo
O medo de perder o título de ser o “povo escolhido por YHWH”, gera o cumprimento das leis do Torah (previstas no Velho Testamento), no judaísmo.
O medo de ser excluído da igreja, gera o embotamento da mente dos fiéis, fazendo com que eles acreditem em tudo que os intermediários interpretam.
O medo do satanás (figura fictícia), leva aos fiéis a buscar na Bíblia e não em DeusYHWH os ensinamentos espirituais, acreditando ser “ela” realmente a palavra de Deus, ignorando que “ela” sofreu inúmeras adulterações nos seus 1050 anos (910aC a 140dC) para ser escrita, passando por 217 gerações
(145 orais e 72 escritas).
O medo de não ter salvação, leva os muçulmanos a imitar
Maomé, achando que ele é o único profeta
O medo de ser incapaz, gera no ego o poder de julgamento.
O medo de ser infiel a Divindade, gera a bajulação.
O medo de Jesus não ter muita aceitação, os intermediários
fizeram de sua imagem, um tipo de dar inveja a muitos galãs
de cinemas e de novelas.
O medo das igrejas perder fiéis, gera a chantagem emocional de
exibir a imagem de Jesus crucificado e ensangüentado.
O medo faz com que as pessoas procuram ter uma consciência
artificial, e por comodismo não se aprofunda em nenhum
assunto que os levam à realidade.
O medo faz com que os fiéis julguem os intelectos como ateus,
esquecendo que; ciência e lógica são imanentes de
DeusYHWH.
O medo leva o ego do ser humano, a declarar que tem liberdade,
que é livre e tem o tal do Livre Arbítrio, ignorando que todos nós
somos partes da estrutura de uma Malha Cósmica
Multidimensional, que está envolvendo intrinsecamente todo o
Universo.
Nas Políticas;
Os candidatos conseguem através voto obrigatório, da democracia
(capitalocracia), implantar nos eleitores o medo, de perder vários
direitos (receber, salário, achar emprego, contas em banco e outros),
se não votar. Ainda usa a hipocrisia ao dizer em suas campanhas;
1 – “use seu direito de votar”, ora se fosse direito não seria obrigatório.
2 – é você que escolhe o seu representante. Ora se o Partido aceita a filiação de corruptos, de estelionatários, elementos sendo processados, analfabetos e quaisquer que vota (Lei diz quem vota pode ser votado), se o
Partido não escolhe, como o eleitor vai escolher? A resposta ser o menos pior…não vale.
3 – Você é o patrão. Procure um serviço público e vê se isso é verdade?
4 – Você é responsável pelos dirigentes que vão administrar o País.
Ora se votamos num cara “baum”, ao tomar posse, ele encontra o
câncer do corporativismo do toma-lá-da-cá.
Ou entra na sistemática ou não faz nada. Se denunciar, é cassado
(Roberto Jéferson). Onde está a responsabilidade do eleitor?

Conclusões:
Os eleitores menos cultos, por saberem que são obrigados a votarem,
votam por medo, ainda encontra uma brecha para levar vantagens
(barganha por quaisquer favores econômicos), sem a mínima preocupação
da ética e da moral do candidato.
Com discursos pomposos, procuram disciplinar os eleitores, a acreditar
que a democracia é o melhor regime do mundo, é o povo no poder.
Propagam que os atos dos políticos e dos funcionários públicos, são
voltados exclusivamente para os interesses do povo. (item 3). Foi para
implantar o medo nos cidadãos, que promulgaram a Lei, estabelecendo
que; a discussão com um deles, é crime de desacato.
Os eleitores incautos, mudam de comportamento, embora não permaneçam coerentes em seus pontos de vistas, por medo, deixam de criticar muitas “besteiras”, que seu candidato (quando lembra), está fazendo no exercício de seu mandato. Por medo e de vergonha de reconhecer as “besteiras” que seu candidato esta praticando, o eleitor agiganta seu ego, e começa, uma saraivada de acusações aos políticos anteriores à eleição de seu candidato. Por outro lado, a falta de estrutura da matéria prima (eleitores), sem conceito Político, torna irresponsável
o voto. Muitos cidadãos, pela incoerência de seus argumentos, chega a
justificar as falcatruas dos políticos, aceitando que “todos são assim”, o meu candidato eleito, é um dos melhores, porque ele rouba
mas faz. Essa afirmação, é um absurdo.
As decepções vão se acumulando e os conflitos também. A saída para os
eleitores, é desviar seus assuntos para outras áreas (futebol,
carnaval, micaretas, São João, Aniversários, Filosofia). Esta falta de
consciência Política, geram uma mentalidade distorcida nos seguimentos
políticos dos eleitores, levando-os a se aprofundarem no radicalismo
em torno dos seus ídolos, dos seus partidos, tornando-os “juizes” dos
atos de outros políticos que não sejam de seus partidos e cego para as
falcatruas dos políticos de seu partido.
Um ser humano medroso torna fácil convencê-lo, com quaisquer argumentos que lhe possa trazer a sensação de sentir “seguro” assim”, isso irá livrá-lo da situação incômoda, molestada por esse falso medo, de votar errado, mesmo que os argumentos apresentados sejam um absurdo e sem lógica, Exemplos não faltam. A história está recheada de exemplos de coisas absurdas feitas por políticos, mas quando analisadas por eles, justificam como sendo “articulações políticas” para garantir a maioria.
Os eleitores sempre aceitam as coisas sem lógicas, usando argumentos
ingênuos baseados em formação política erradas, às vezes, justificando
todos os absurdos apresentados pelos políticos e pelos advogados de
defesa de um político corrupto, como um “hábeas corpos” preventivo
antes de um interrogatório.
O medo de não ser eleito, leva o político a fazer acordos escusos, com
outro político, que só pensa em levar vantagens
O medo de ver um projeto seu, não ser aprovado, leva um presidente a fazer barganha em troca do voto de apoio.
O medo de não ter uma maioria num congresso, leva um
Presidente a leiloar as funções de 1º., 2º., 3º, 4º. e 5º. . escalões, em troca de apoio de parlamentar, para formar a base aliada.
O medo de sair da mídia e ficar esquecido, leva um executivo a
gastar elevadas soma de dinheiro, com propaganda enganosa.
O medo de decepcionar os eleitores, leva um presidente, a gastar
“rios de dinheiro” também com propagandas enganosas.
O medo de acusar em público, um erro de um colega político
(corporativismo), leva um parlamentar, a pensar sobre o assunto,
se o desenrolar do erro, não der em nada, o parlamentar sentirá
atraído, para seguir a mesma linha e cometer erros na ânsia de
levar vantagem do sistema.
O medo de ser preso num interrogatório, leva um político a buscar
na própria Lei, uma maneira de dificultar a Justiça, com hábeas
corpus preventivo.
O medo de não conseguir o retorno com lucros, do dinheiro gasto
em campanha, leva o político a fazer acordos com empreiteiras
(doadoras de campanha), superfaturados.
O medo das transparências de suas transações financeiras, leva o
político a ter um caixa 2, chamado dinheiro não contabilizado.
É isso aí. Vejam o estrago que o medo pode fazer nas pessoas. Vamos
perder o medo e viver com competência, dentro da ética e da moral.

Morrer é Preciso

A morte não é somente a ausência de vida, mas também, a transmutação de uma
passagem de um estágio inferior para um estágio superior, que nos faz evoluir,
assim existe vários estágios em que morremos, para dar lugar a outros estágios
de níveis mais elevados, ou seja, vários tipos de morte, em que precisamos
morrer para que possamos nascer para um novo objetivo, que é a dinâmica da
vida do nosso eterno vir-a-ser. nos dando motivação para viver na busca da evolução.
Não existem plantas se as sementes não morrerem.
Não existem embriões sem as mortes dos óvulos
Não existem borboletas, sem as mortes das lagartas.
Tudo isto mostra que a morte, nada mais é do que uma passagem, uma
transmutação de um estágio inferior para um estágio superior, isto é,o início
de algo novo, a interface entre o passado e o futuro.

Para ser um universitário competente.
Terá que enterrar o secundarista dentro de você (não quer dizer esquecer os
ensinamentos recebidos), já que os assuntos a serem estudados estão num estágio superior.

Para ser um profissional competente.
Terá que enterrar o universitário Sonhador, que se julgava líder, que poderia influenciar
todos, com suas ideias políticas, entusiasmado em modificar o mundo.

Para ter um bom relacionamento ético com todos.
Terá que enterrar o jovem inseguro, exigente, que só pensa em dinheiro e levar vantagens
em tudo, que se acha mais inteligente que os outros, que quer ser político, que só faz
projetos sozinho.

Para ter harmonia no casamento.
Terá que enterrar o solteiro sem compromissos e solto, insatisfeito, que só pensa em si mesmo,
achando que pode conquistar todas as garotas, sem nunca ter um núcleo familiar para
compartilhar e dividir os êxitos, os fracassos e os espaços, com alguém que nos fortalece.

Para ter tranquilidade.
Terá que enterrar a vontade de tentar manipular as pessoas de acordo com a sua
conveniência, respeitar seus amigos, colegas de trabalho e vizinhos.

Para ser bem sucedido,
Terá que enterrar seus sonhos Utópicos do passado, ser competente, enfim todo
processo de evolução exige mudança de Reais Objetivos.

Para ter Boa Qualidade de Vida
Terá que enterrar seus objetivos no Fisiologismo, para despertar a Fraternidade
que lhe ajudará fazer aos outros aquilo que gostaria que os outros lhe fizesse.

Para evoluir e sair do Lugar Comum
Terá que enterrar sua vida no mundo Objetivo das sombras, estático, repetitivo,
procurar viver no mundo Subjetivo da Luz, dinâmico, mutante.

Qual o risco de não agirmos assim?
O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, vivendo o
passado e o presente, perdendo o nosso foco, comprometendo essa
produtividade, e por fim, prejudicando nosso sucesso.
Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao passado, não
se projetam para o que serão ou desejam ser, elas querem a nova etapa,
sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam, acabam se
transformando em projetos acabados, híbridos, adultos infantilizados,
isso não quer dizer que não possamos agir como crianças, que em certas
circunstâncias, mantemos as virtudes de criança, que às vezes, também
são necessárias nos nossos relacionamentos, sem perder o senso de
responsabilidade que os assuntos requer.

Para ser adultos devemos necessariamente matar atitudes infantis, para
passarmos a agir como adultos, sejam como; chefe, profissional, pai ou
mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga, isto não quer dizer que
devemos ser carrancudos, mas sim interpolar os nossos relacionamentos, com sorriso fácil, vitalidade, criatividade, tolerância, brincadeiras leves e algumas piadas concernentes aos assuntos em pauta, mas sem desviar os objetivos.

Por tudo que foi escrito até aqui, concluirá que para quaisquer passos, “você” precisa matar em si, de cara….. o “egoísmo” é o “egocentrismo”, para que nasça um novo “você” (aquele que tanto deseja ser), conscientizado de que sempre será melhor no próximo objetivo, pois o valor das coisas, não está no tempo em que elas duram, mas sim, na intensidade com que acontecem, daí existirem: momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

Devemos compreender os fatos, pois parece mentira, mas há fatos (tristes) que a
morte destes fatos em nossa memória é um alívio.

Apêndice

Esclarecimentos sobre o conteúdo da Capa Concepção Ocidental do relacionamento do ser humano com DeusYHWH
Até o ano de 600aC. todos os conhecimentos estavam espargidos em diversos locais, tais como: Egito, Tibet, China, Índia, Japão, Grécia, e outros, todos de difíceis acessos, devido ao sistema de transporte ser rudimentar, assim, o intercâmbio cultural não era possível.
Pitágoras (582 – 496aC), um dos mais inteligentes seres humanos que existiu, percebeu que o mundo não poderia continuar com esses ensinamentos “fragmentados”, de concepções variadas sobre um mesmo assunto; resolveu então, ir ao encontro desse manancial de conhecimento, viajando por todos os lugares que pudessem oferecer conhecimentos diversificados, para que ele pudesse concatenar os assuntos, envolvendo a Lógica, a Ciência e a Filosofia, num Equilíbrio dinâmico, buscando a Harmonia no seu “Mundo da Consciência”.
Como os “escritos” eram em diversos dialetos, línguas, rabiscos, em materiais diferentes(couro, argila, folha de bananeira, papiro, osso, pele de animais, madeira metal, e outros mais e até verbal), as interpretações eram demoradas e exigiam muita inteligência, o que levou a criação da Escola Pitagórica, onde apareceram pela primeira vez, os termos Esotérico, referindo-se ao Panteão interno, Exotérico, referindo-se ao Panteão externo.
Sócrates (469 – 399aC), entendendo o objetivo de Pitágoras, achou que esses ensinamentos não eram suficientes, que era necessário cada um, conhecer-se a si mesmo, seguindo o “Mundo do Questionamento”, envolvendo os Mistérios, o Medo, os Pólos Contrários, o Julgamento, a Imperfeição, as Dúvidas e os Mitos, só assim estaremos aptos a aprender tudo e conhecer o Universo.
Platão (427 – 348aC), com sua Inteligência e seu senso Esotérico, deu continuidade a esses ensinamentos, 152 complementando com o Mundo do “Discernimento” envolvendo a Perfeição, a Verdade e DeusYHWH, só assim poderemos chegar à Fonte que nos gerou, DeusYHWH.
A capa vermelha, mostra a agressividade do Plano Físico e o elo DeusYHWH, está emitindo Raios de Luz para abrandar essa agressividade, devemos “pegar carona” num desses Raios para chegarmos a Ele. 153

Esclarecimentos do gráfico da Contra Capa Concepção Oriental do relacionamento do ser humano com DeusYHWH
11 – O Corpo Monádico – CMO – 4 – É uma centelha que saiu do Espírito Divino- ED – 3
12 – O Corpo Monádico – CMO – 4 – Necessita das experiências no Mundo Físico, manifesta esta necessidade no Corpo Emocional – CE – 6 que atua no Corpo Físico – CF – 7 Para vivenciar essas experiências no Mundo Físico.
13 – No Corpo Mental CME – 5 – Está a Mente que coordena e controla os Pensamentos, administrando o Corpo Emocional CE – 6 para selecionar as experiências originais.
14 – No Corpo Emocional- CE – 6 – Estão as informações necessárias para a evolução da Personalidade (os quatro corpos)
15 – O Corpo Físico – CF – 7 – É o único veículo de aprendizagem da Personalidade
16 – O Espírito Divino – ED – 3 – Comunica com o “EU” inferior – EI – 11 – para motivá-lo ao Desafio e Ousadia – DO – 8
17 – O Corpo Emocional- CE – 6 – e o Corpo Físico CF – 7 – Formam o “EU” inferior – EI – 11 –
18 – O Corpo Monádico – CM – 4 – E o Corpo Mental – CME – 5 – Forma o “EU” superior – ES – 9 –
19 – O Corpo Mental – CME – 5 e o Corpo Emocional – CE – 6 – Se juntam, após o desenlace, para formar o Duplo Etérico – DE – 10
10 – O “EU” superior – ES- 9 – É o responsável pelo alinhamento dos Quatro Corpos CM – 4 (Corpo Monádico) – CME- 5 (Corpo Mental) – CE – 6 (Corpo Emocional) – CF – 7 (Corpo Físico), que formam a personalidade
11 – O “EU” inferior – EI – 11 – É o responsável pelas ações do Corpo Físico – CF – 7
12 – O Duplo Etérico – DE – 10 – Conduz todo o agregado do Corpo Emocional -CE – 6 – para a outra dimensão. 154

Estrutura Psíquica do Autor
Não procuro venerar os Sábios, os Filósofos, os Cientistas, os Profetas, os Mestres, os Gurus, os Dalais Lama, os Mártires, os Santo(a)s, as Nossas Senhoras, o Espírito Santo, o Jesus, ou a Bíblia, ou mesmo nenhum ídolo Religioso e nenhum Livro Sagrado.
Esta posição é tomada com consciência, por saber que os citados, não são oniscientes, são estáticos e vão permanecer estáticos (repetitivos) para sempre, por não emanarem referenciais mutantes e dinâmicos, ao longo destes n-centos anos de suas respectivas existências.
Sempre busquei o convívio com DeusYHWH, por saber que sou uma partícula Dele, consciente de ser mutante e saber que, só, e somente Ele, é onisciente, emanando referenciais mutantes e dinâmicos, os quais me possibilita a conhecer os parâmetros sobre todas as coisas do Universo, condições essenciais, para que eu possa reformular, no meu dia a dia, os meus objetivos, neste eterno vir a ser, procurando estruturar a minha filosofia, em busca de uma boa qualidade de vida.
Sempre procurei a convivência com DeusYHWH, sem as referências fantasiosas dos rituais religiosos, sem a necessidade da bajulação e do sacrifício, procurando decodificar nos acontecimentos que me envolvem, as mensagens Dele contidas.
Fui sempre admirador daqueles que têm “inteligência intuitiva”, inclusive alguns dos citados anteriormente.
A Inteligência Intuitiva deverá ser desenvolvida com perseverança, através da prática do “instinto de observação”, em conexão com a Divindade, DeusYHWH, procurando conhecê-Lo na intimidade sem bajulação, sem sacrifício, sem reverências fantasiosas e sem interesses materiais.
Gostaria que os leitores, refletisse sobre essa Estrutura Psíquica, comparando com os comportamentos religiosos dos fiéis, nos templos de nossos dias.

Glossário de Termos Teosófico
Absoluto
– Designação do Nome de Deus, que muitos Esotéricos adotam.
Adepto
– Aquele que conseguiu o Grau de Iniciado
Adi
– Primitivo, Origem
Akasha
– Espaço, Éter, é a Essência que preenche todo o Espaço, onde tem o Registro de tudo
Alma
– Energia Divina dentro da Cada Um, que surgiu como Mônada, entre o sexto e o sétimo mês do Feto, evoluiu e tornou Alma aos dezesseis anos no Adolescente, criando Cascas e os agregados.
Alma Gêmea
– É a Alma complementar que acompanha por muitas encarnações
Alquimia
– Estudo das forças mais sutis da Natureza
Anima
– Relativo à Alma
Ananda
– Bemaventurança, comunhão com o Divino
Arahat
– Aquele que merece louvores Divinos
Arquétipo
– O tipo do Modelo Ideal
Astral
– Um Plano Superior e nossa próxima Morada
Atmam
– Espírito Supremo Universal (Deus no Hinduismo)
Aura
– Energia sutil que emana dos Corpos Físicos
Avidya
– Ignorância
Brahman
– É o Supremo Absoluto (Deus no Budhismo) 156

Buddha
– O mais alto Grau de Conhecimento –
– Iluminado na religião Budista.
Buddhi
– Mente Divina Universal (Filho, 2ª pessoa da Tríade)
Budismo
– Filosofia religiosa do Oriente
Casta
– Grupo com privilégios na Religião do Brahmanismo
Celibato
– Abstinência das atividades sexuais
Chakras
– Centros Enérgicos do Corpo Humano sob as influências das Glândulas Endócrinas
Chela
– Discípulo de um Guru
Chit
– Consciência Abstrata
Chohan
– Senhor de algo
Clariudiência
– Qualidade de quem ouve as coisas do Mundo Espiritual
Clarividência
– Qualidade de quem vê as coisas do Mundo Espiritual
Conceitos Neologísticos
– São conceitos na minha Literatura para definir as idéias.
Corpo Físico
– É nosso corpo material, o Único Veículo de aprendizagem da Alma
Corpo Emocional
– É o centro de nossas emoções. Também chamado Corpo Astral.

Corpo Mental
– Onde está a mente. É o centro que coordena e controla os nossos Pensamentos.
Corpo Monádico
– É a Centelha Divina que está dentro de cada um 157

Consciência Cósmica
– É a Consciência Divina, atuando no Corpo Físico, involuntariamente. Tem memória e o registro de tudo. Presente, Passado e Futuro
Consciência Física
– É a Consciência Limitada aos fenômenos físicos, não tem Memória
Consciência Divina
– É o limite de evolução da Consciência Cósmica
Céticos
– Pessoas que acreditam só em coisas que sejam sensíveis aos cinco Sentidos
Compaixão
– É a expansão da Consciência que permite sentir e viver as Emoções alheias
Curriculo Cósmico
– É o Registro de nossos Créditos para alcançar novos Comportamentos
Devachan
– É a Eterna Morada do Esplendor
Dharma
– É o registro Positivo do Balanço da Lei do Ajuste (Lei da Ação e Reação)
Duplo Etérico (o autor chama de Foco de Consciência)
– É a União do Corpo Mental com o Corpo Emocional, após o Desenlace
Desenlace
– É a cessação do Prana no Corpo Físico levando-o ao fim
de sua Vitalidade (Morte)
Dimensão Astral (o autor chama de Dimensão Emocional)
– É o Próximo Mundo Sutil que iremos viver
Discernimento
– A Opção Selecionada, “Sem Medo de Pensar”, após analisar as alternativas apresentadas
Ego
Individualidade egoística dentro de cada um
Emoções
– São registros em nosso Corpo Emocional das Sensações vivenciadas em nosso Corpo Físico. 158

Encarnação
– É a aquisição de um novo Corpo Físico para uma Alma continuar seu aprendizado, em outro Plano Físico.
Energia de Agir
– Uma Força dentro de cada um, ligada à Divindade, manifestando-se Involuntária. Às vezes desconhecida pela inteligência comum
Energia Divina
– É a Única Energia Real Existente interagindo em tudo, Coordenando e Controlando o Equilíbrio dinâmico da Expansão de Todo o Universo.
Eon
– Tempo Eterno, a Eternidade
Era
– Período de 25.800 anos, o Sol passa por todas as 12 Casas do Zodíaco (Movimento de Nutação)
Espírito Divino ou Espírito
– É a Energia dentro de Cada Um, Que surgiu na fecundação, como Energia Fohah, permanecendo até o sexto ou sétimo mês de gestação, para receber a Energia Prana, que é a Mônada, que cresceu tornando Alma, para adquirir as experiências, após livrar-se das cascas e dos Agregados, já com experiências, tornou-se Espírito, que é Energia Kundaline, pronto para retornar à origem…. Deus YHWH.
Evolução
– Desenvolvimento Espiritual
Esotérico
– Conhecimento adquirido, questionamento o Eu Interior sobre os Fenômenos Espirituais
Exotérico
– Conhecimento adquirido, fora do Eu interior, aceitando as idéias dos outros (intermediários), sobre os fenômenos Espirituais, sem questionar
Êxtase
– Força Criadora Explosiva que conduz à Luz
Eu Interior
– É a Intimidade com as Emoções transcendentais 159

Eu Inferior
– É o responsável pelas ações do Corpo Físico
Eu Superior
– É o responsável pelo alinhamento dos Quatro Corpos (Monádico, Mental, Emocional e Físico)
Fohat
– Energia Divina em potencial, presente em todos os Seres Vivos
Gnóstico
– É um ser humano com conhecimentos religiosos
Glândulas Endócrinas
– Onde manifesta a Energia da Kundaline, através dos
Chakras, que irão ativar as glândulas respectivas
conforme abaixo:
Glândulas ……………………………………. Chakras
Supra Renais ………………………………. Básico
Gônadas …………………………………….. Explênico
Pâncreas …………………………………….. Plexo Solar
Timo …………………………………………… Cardíaco
Tireóide ………………………………………. Laríngeo
Pineal …………………………………………. Frontal
Pineal e a hipófise ………………………… Coronário
Guru
– Instrutor Espiritual
Holograma
– É a Organização para conhecer o Todo, utilizando a Parte
Holográfico
– É a representação do Todo na Parte
Holístico
– É o que pertence ao Todo numa comodidade
Imaginação
– É a Arte de Criar Imagens que possam esclarecer nossos Conhecimentos (também os Espirituais)

Individualidade – É a Tríade das Religiões
Cristianismo – Pai, Filho e Espirito Santo
Brahmanismo – Brahma, Vishnu e Shiva
Hinduismo – Atman, Buddhi e Manas
Para o autor- DeusYHWH, Energia Divina e Espírito Divino 160

Iniciação
– É a fase inicial da Aprendizagem Espiritual
Iniciado
– É Aquele que já deu seus primeiros passos na Senda da Espiritualidade
Intuição
– É o código de acesso utilizado pela consciência Física para acessar a Consciência Cósmica.
Instinto
– É a Manifestação da Energia de Conservação
Iluminação
– É despertar a Consciência Divina dentro de Si
Karma
– Lei de Ação e Reação para muitos religiosos
Kundaline
– É a Energia Divina em Espiral, Sutil, Latente, adormecida no ser humano, que se manifesta nas sete glândulas Endócrinas (girando os Chakras).
Loceavoico
– Iniciais de…… Luxúria, Ódio, Cobiça, Egoísmo, Apego, Vício, Orgulho, Inveja, Ciúme e Obsessão.
Leis Cósmicas
– São as Leis Naturais, infalíveis, sem privilégios, que envolve toda sistemática do Universo
Manvantara
– Período da manifestação Divina no Plano Físico Durante um ciclo Cósmico do Universo.
Maya
– É o Mundo da Ilusão a Impermanência.

Mônada
– É a Partícula (Centelha) da Energia Divina que penetra no Feto, que é energia Fohah, entre o sexto e o sétimo mês de gestação, para tornar o Feto Energia Prana, evoluir com a Criança até aos Dezesseis anos, para tornar Alma, com suas cascas e agregados, que deverão ser eliminadas, com experiências, para tornar-se Espírito, que é Energia Kundaline, pronta para retornar ao Todo, a origem….. a DeusYHWH 161

Místico
– É um ser humano que acredita em Fenômenos Misteriosos
Manas
– A Terceira Pessoa da Tríade Hinduista (Mente)
Nirvana
– É a liberação do Mundo Físico
Prana
– Energia Divina manifestando como Princípio Vital nos Seres vivos do reino animal
Pralaya
– Período de Repouso da Manifestação Divina, no Universo,
após o Manvantara
Primevo
– È um ponto sem dimensão, que adquiriu consciência ao
receber a Energia de Fohah, passando a ter dimensão.
Samsara
– É o Círculo Vicioso Vida-Morte-Vida
Samadhi
– É o perfeito equilíbrio e a posse de Si Mesmo
Sat
– É um estado de Consciência da Realidade.
Sentimento
– É a manifestação em nossas Mentes de Segmentos Conscientes com Registros.
Shiva
– Terceira pessoa da tríade do Hinduísmo.
Signo
– O conjunto das palavras, que constitui o contexto de uma
definição ou de um conceito.
Vishnu
– Segunda pessoa da tríade do Hinduísmo
YHWH
É a Essência Máxima da Energia Cósmica, inteligente, interagindo em Tudo.
É o Nome de nosso Deus, o Senhor do Universo.
O nome Deus é um substantivo comum, que representa um Líder maior com forma definida, com limitações, logo não pode representar o Senhor do Universo. 162

A Consciência de DeusYHWH
Uma criança, nunca poderá compreender a razão de seu pai estar gastando seu tempo, lendo um livro, ao invés de estar brincando com ela no jardim, enquanto não adquirir a consciência que possa ler um Livro.
Assim é o comportamento humano.
Nenhum ser humano poderá compreender o uso da inteligência de DeusYHWH, na coordenação e no controle do equilíbrio dinâmico dos fenômenos que ocorrem no Universo, enquanto não adquirir a consciência de ser partícula Dele e conhecer os parâmetros que justifiquem os acontecimentos desses fenômenos. 163

Bibliografia

01 – ABHAY Charan, Bhaktivedanta…A Vida vem da Vida
Editora Book Trust – 7a. Edição – 1995
02 – ADLER, Alfred …..O Sentido da Vida.
Editora Luiz Miracle – 10a. Edição – 1973
03 – AKDORGE, Auben Los….Os Tempos são Chegados
Editora Universitária Americana – 1a. Edição – 1997
03 – ALLAN, D. J…..A Filosofia de Aristóteles

Editora Presença – 2a. Edição – 1983
04 – ARGUELLES, José … Os Surfistas de Zuvuya.

Editora Pensamento – 10a. Edição – 1995
06 – ARUNDALE, George .. 1- Kundaline e 2 – Nirvana.
Editora Pensamento – 9as. Edições – 1993
07– AZEVEDO, Murilo Nunes…As Raizes da Criação
Editora Afiliada – 1a. Edição – 1994
08 – BENSON, Herbert….Medicina Humanista
Editora Brasiliense – 1a. Edição – 1980
09 – BESANT, Annie….toda Coleção.
Editora Pensamento – Várias Edições – 1992 a 1998
10 – BLAVATSKY, Helena …. todas obras
Editoras Teosófica e Pensamento – Edições – 1991 a 1998
11 – BOEME, Jacob… A Sabedoria Divina.
Editora Attar Editorial – 2a. Edição – 1994
12 – BONDER, Nilton…..A Cabala do Dinheiro
Editora Ímago – 1a. Edição – 1991
13 – BORGES, Wagner…. Viagem Espiritual.
Editora Eletrônica Karla – 1a. Edição – 1993
14 – BRASILEIRO, Emídio Silva Falcão…Um Dia em
Jerusalém – Editora Universo….5a. Edição – 1991
15 – BRUNTON, Paul……O Egito Secreto
Editora Pensamento – 3a. Edição – 1972
16 – BUBER, Martin….. Eu e TU
Editora Cortêz & Moraes – 2a. Edição – 1979
17 – BURNIER, Radha…. Regeneração Humana.
Editora Teosófica – 1a. Edição – 1992
18 – CAMARGO, Roberto…. A Lei das Influências Espirituais
Editora Madras – 1a. Edição – 1996 164

19 – CAMPBELL, Joseph…..Transformações do Mito.
Editora Cultrix – 10a. Edição – 1997
20 – CAPRA, Fritjof…Tao da Física, Além do Ego e Ponto de
Mutação. Editora Cultrix – Várias Edições – 1995 a 1998
21 -CARDILLO, Edmundo….Fantasmas do Ocultismo
Editora Edibace – 1a. Edição – 1972
22 – CAREY, Ken … A Visão.
Editora Contrix/Pensamento – 10a. Edição – 1995
23 – CARDOSO, Evandro….Da Psicologia à Psiquiatria
Editora Radami – 1a. Edição – 1995
24 – CARVALHO, Sérgio…..Os Mestres da Terra.
Editora Hemus – 1a. Edição – 1992
25 – CASTAGNOLA, Luís …História da Filosofia.
Editora Melhoramentos – 17a. Edição – 1995
26 – CHARDIN, Theilhard de ….O Fenômeno Humano.
Editora Tavares Martins – 3a. Edição – 1970
27 – CHATELET, François …..Uma História da Razão.
Editora Jorge Zahar – 2a. Edição – 1994
28 – CHAUÍ, Marilena…Introdução à História da Filosofia
Editora Brasiliense – 3a. Edição – 1994
29 – COLLEMAN, Daniel ……Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
30 – COSTA, Eunápio.. O Rio dos Papagaios e Coisas do Arco da Velha, O Que a História não Contou.
Editora Arembepe – 1a. Edição – 1993
31 – COSTA, Vitor Ronaldo…….. Mediunidade e Medicina
Editora O Clarim – 1a. Edição – 1996
32 – COTRIN, Gilberto…. Fundamentos da Filosofia.
Editora Saraiva – 12a. Edição – 1996
33 – CERAM, C.W……Deuses, Sábios e Túmulos
Editora Melhoramentos – 7a. Edição – 1958
34 – DASS, Ram ……Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
35 – DAVIDSON, Victor L.,….Biochemistry
Editora Harwal Publishing – 3a. Edição – 1994
36 – DESCARTES, Renée…Discurso do Método
Editora Edição 1999
37 – DIAS da SILVA, Marco Aurélio. Quem Ama não Adoece.
Editora Best Seller – 17a Edição – 1998 165

38 – DURANT, Will… A História da Filosofia,
Filosofia da Vida e Nossa Herança Clássica
Editora Nacional – 18a. – 12a. – 15a. – 1994 a 1999
39 – ELGIN, Duane….A Dinâmica da Evolução Humana
Editora Cultrix – 9a. Edição – 1999
40 – FRANCO, Divaldo…Filigranas de Luz
Editora Espírita Brasileira – 2a. Edição – 1977
41 – GAARDER, Jostein… O Mundo de Sofia.
Editora Objetiva – 2a. Edição – 1993
42 – GINSBURG, Christian …..Os Essênios.
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1993
43 – GOETHE, Joahan W. …. Fausto.
Editora – Ediouro – 3a. Edição – 1984
44 – GOMES, Vera Braga…Religiões…Uma verdade Única
Editora Tecnoprint – 2a. Edição – 1989
45 – GOSWAMI, Amit 3a . Edição – 1999… O Universo
Autoconsciente – Editora Pensamento.
46 – GRIBBIN, John. Gênese as Origens do Homem e do
Universo Editora Francisco Alves – 3a. Edição – 1983
47 – GRISCOM, Chris ….. Todas as obras.
Editora Siciliano – Várias Edições – 1992 a 1997
48 – GROF, Stanislav ….. Além do Ego, Mente Holotrópica,
Emergência Espiritual e O Jogo Cósmico
Editora Rocco – 2a. a 6a. Edições – 1994 a 1998
49 – GUÉNON, René……A Grande Tríade
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1989
50 – GROF, Christina ….. Emergência Espiritual.
Editora Cultrix – 12a. Edição – 1997
51 – GUIMARÃES, Ruth… Líderes Religiosos.
Editora Cultrix – 2a. Edição -1964
52 – GURDJIEFF, George I….Fala aos seus Alunos
Editora Cultrix – 3a. Edição – 1994
53 – HARMAN, Willis…. Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
54 – HUXLEY, Aldous…..Filosofia Perene
Editora Civilização Brasileira – 3a. Edição – 1971
55 – HAWKING Stephen….Uma Breve História do Tempo
Editora Cultrix – 2a. Edição – 1991
56 – HUTTON, J. Bernard….Mãos que Curam
Editora Pensamento – 10a. Edição – 1995 166

57 – IKEDA, Daisaku….Valores Humanos em Mutação
Editora Record – 2a. Edição – 1984
58 – JINARAJADASA, C…….Fundamentos de Teosofia.
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1997
59 – JUNG, Carl Gustav ….. Todas as obras.
Editora Vozes – 2a. a 6a. Edições – 1991 a 1996
60 – KAPLEAU, Philip ……..Os Três Pilares do Zen
Editora Itatiaia – 1a. Edição – 1978
61 – KARDEK, Allan…..O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Editora Espírita Brasileira – 87a. Edição – 1993
62 – KIRK, G. S. …..Os Filósofos pré Socráticos
Editora Fundação Calouste – 4a. Edição – 1994
63 – KRISNAMURTI, J……. Todas as obras.
Editora Cultrix – 3a. a 6a. Edições – 1984 a 1996
64 – LANZ, Rudolf…. Passeios Através da História
Editora Antroposófica – 2a. Edição – 1995
65 – Lal ARORA, Harbans …. Yoga Milenar.
Editora EUFC – 2A. Edição – 1994
66 – Lao-TSÉ… Tao te King.
Editora Cultrix – 9a. Edição – 1993
67 – LEADBEATER, Charles ….. Todas as obras.
Editora Pensamento – Edições várias – 1981 a 1997
68 – LELOUP, Jean-Yves…..Caminhos da Realização
Editora Vozes – 2a. Edição – 1996
69 – LEMKOW, Anna F….. Princípio da Totalidade.
Editora Aquariana – 3a. Edição – 1992
70 – LINDEMANN, Ricardo….A Tradição Sabedoria.
Editora Teosófica – 1a. Edição – 1993
71 – LORENZ, Francisco …… Bhagavad Gita.
Editora Pensamento – 1a. Edição – 1993
72 – Mac LAINE, Shirley…. Dançando na Luz.
Editora Record – 8a. Edição – 1987
73 – MARCINIAK, Barbara…. O Mensageiro do Amanhecer
Editora Ground – 2a. Edição – 1996
74 – MASLOW, Abraham….. Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
75 – MENEZES, Ricardo….Treinamentos nas Indústrias.
Editora Independente – 1a. Edição – 1995
76 – MARTINS, José da Silva…Coletânea de Pensamentos.
Editora Martin Claret – 3a. Edição – 1994 167

77 – MORAIS, Walter…..Prisma e Poemas
Editora Gráfica da Bahia – 1a. Edição – 1998
78 – MORYA, El …. O Discípulo e a Senda
Editora Summit Lighthouse – 5a. Edição – 1990
79 – MOODY, Raymond ….Vida Após a Vida.
Editora Cultrix – 6a. Edição – 1994
80 – MORUS, Thomas….A Utopia
Editora Tecnoprint – 3a. Edição – 1991
81 – NIETZSCHE, Friedrich…Assim Falou Zaratustra.
Editora Círculo do Livro – 5a. Edição – 1983
82 – NOSTRADAMUS, Michel .Centurias e o Grande Vidente.
Editora Cultrix e Ediouro – 2a. Edição – 1987
83 – OSHO,…Semente de Mostarda, a Morte é uma Ilusão e a
Nova Alquimia, Tantra, o Salto Quântico , e outros
Editora Cultrix/Pensamento – 2a. – 4a. Edição -1990 a 1996
84 – OUSPENSKY Pioter .O Quarto Caminho, A Consciência.
Fragmentos de Ensinamentos Desconhecidos.
Editora Pensamento e Martins Fontes – 9a. Edição – 1989
85 – OLIVEIRA, Pedro …. A Tradição Sabedoria.
Editora Teosófica – 1a Edição – 1993
86 – PADOVANI, Humberto ….História da Filosofia
Editora Melhoramentos – 17a. Edição – 1995
87 – PACHECO, Aderbal….Percepção Extra-Sensorial.
Editora IPPP-Recife – 1a Edição – 1997
88- PARACELSO, Theophasto….O Sétimo Livro de Mágicas
Editora Cone – 6a. Edição – 1996
89 – PLATÃO (Aristocles). Diálogos, A República e O
Banquete. Editora Européia do Livro – 2a. Edição -1970 a
1984
90 – POWELL, Arthur…..O Corpo Causal e o Ego
Editora Pensamento – 9a. Edição -1993
91 – POWELL, Roberto … Como dar Sentido a Vida Interior
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1989
92 – RAMACHARACA, Yoga…….Jnana Yoga
Editora Pensamento – 1a. Edição – 1994
93 – RAVEN, J. E. …Os Filósofos pre Socráticos
Editora Fundação Calouste – 4a. Edição – 1994
94 – RAVINDRA, Ravi …..A Yoga do Cristo.
Editora Teosófica – 1a. Edição – 1993 168

95 – REICH, Wilhelm…Análise do Caráter e Escuta Zé
Ninguém Editora Martins Fontes – 2a. Edição – 1995
96 – RICHILIEU, Peter ….. A Viagem de uma Alma.
Editora Pensamento – 11a. Edição – 1998
97 – RODDEM, Humberto …..Roteiro Cósmico.
Editora Alvorada – 2a. Edição – 1985
98 – RAMA, Swimi…Vivendo com os Mestres do Himalaia
Editora Pensamento – 10a. Edição – 1995
99 – REDFIELD, James …A Profecia Celestina.
Editora Objetiva – 1a. Edição – 1994
100 – ROCHEDIEU, Edmond… Xintoismo.
Editora Verbo – 6a. Edição – 1982
101 – RODRIGUES, Eliane…Sob o Sol do Meio Dia
Editora BDA-Bahia – 1a. Edição – 1995
102 – RUESCH, Hans….Volta ao País das Sombras Longas
Editora Edição – 1999
103 – SALMEN, Haruf…Ciência, Capitalismo e Globalização
Editora F.T.D. S/A – 1a. Edição – 1998
104- SAINT Germain….Mistérios Desvelados
Editora Liberdade – 2a. Edição – 1992
105 – SALES, Charrir Kessin de, 1a . Edição –
1997 – Pensamentos Sem Medo – 1999 Genealogia de
uma Família – 2000 Fragmentos de Sabedoria.
106- SAMDUP, Kazi Dawa…O Livro dos Mortos
Editora Humos – 3a. Edição – 1994
107 – SCHOFIELD, M. ….Os Filósofos pre Socráticos
Editora Fundação Calouste – 4a. Edição – 1994
108 – SCHOPENHAUER, Arthur….A Vontade de Amar
Editora Edições de Ouro – 4a. Edição – 1970
109 – SÈDE, Gerard de…Estranho Mundo dos Profetas
Editora Hemus – 3a. Edição – 1984
110 – SEYMOUR, Percy….Astrologia a Evidência Científica
Editora Nova Era – 3a. Edição – 1997
111 – STAINER, Rudolf,……….. Todas as obras.
Editora Antroposófica – Várias Edições – 1986 a 1997
112 – SWEDEMBORG, Emanuel .. Arcana Celeste
Apocalipse Revelado. Editora Cone – 4a. Edição – 1989
113 – STACK, Rick …..Viagem Astral.
Editora Série Somma – 3a. Edição – 1991
114- Sai BABA Satya……….. Sadhana o Caminho Interior. 169

Editora Record – 1a. Edição – 1993
115- SILVA, Georges – Budismo, Psicologia e Auto
Conhecimento. Editora Pensamento – 1a. Edição – 1995
116- SITTMAN, Donald B.,…Biochemistry
Editora Harwal Publishing – 3a. Edição – 1994
117 – SATZ, Mário…..O Tesouro Interior.
Editora Record – 1a. Edição – 1992
118 – STIVENSON, Roberto… O Médico e o Monstro.
Editora Paz e Terra – 8a. Edição – 1995
119 – SALLA Batá, Angela ….. Todas as obras.
Editora Pensamento – Várias Edições – 1992 a 1997
120 – SINNETTI, Alfred …. O Budismo Esotérico.
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1993
121 – SPINOZA Baruch, .. Tratado Político.
Editora Cone – 12a. Edição – 1994
122- SCHOURÉ, Edoward. … Os Grandes Iniciados.
Editora IBRASA – 4a. Edição – 1991
123- TAINNE, Ikbal. K. …O Homem, Deus e o Univeso
Autocultura, a Luz do Ocultismo.
Editora Pensamento – 9a. Edição – 1995
124 – TALBOT, Michel… O Universo Holográfico.
Editora Best Seller – 4a. Edição – 1991
125 – TART, Charles… Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
126 – TODD, Emmanuel….Filosofia Psiquiátrica da História
Editora Robert Laffont – 1a. Edição – 1981
127 – TRIMEGISTO, Hermes … Corpus Hermeticum.
Editora Hemus – 5a. Edição – 1995
128- UBALDI, Pietro… A Grande Síntese.
Editora Instituto Pedro Ubaldi – 20a. Edição – 1999
129- VAUGHAN, Frances….Além do Ego..
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
130 – VILLAS BÔAS, Dirceu… O Estetoscópio Mágico…
Editora Cepa, 1ª. Edição – 2003
131 – Von ROHR, Ingrid S. Kraaz…As Cores de Nossa Alma
Editora Pensamento – 10a. Edição – 1998
132- VIVEKANANDA, Swami……..Karma Yoga.
Editora Pensamento – 1a. Edição – 1995
133- WALSH, Roger …Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997 170

134 – WAXEMBERG, Jorge. Mística ao Estados de
Consciência Editora Cultura Espiritual – 3a. Edição – 1980
135- WEOR, Samael Aun… O Matrimônio Perfeito.
Editora Sol Nascente – 6a. Edição – 1991
136- WEISS, Brian L…..Muitas Vidas Muitos Mestres.
Editora Salamandra – 4a. Edição – 1991
137- WILHELM, Richard…I Ching e O Segredo da Flor de
Ouro Editora Pensamento – 14a. Edição – 1995
138 – WILBER, Ken.. Além do Ego.
Editora Cultrix/Pensamento – 10a. Edição – 1997
139 – WILSON, Collin…Biografias de
Rudolf Steiner e George I. Gurdjieff.
Editora Martins Fontes – 1a. Edição – 1988
140 – WILSON, Bryan…Valores Humanos em Mutação.
Editora Record – 2a. Edição – 1984
141 – XAVIER, Francisco .. Nosso Lar e Caminho da Luz
Editora Espírita Brasileira – 40a. Edição – 1991
142 – XAVIER, James Carvalho…… A Nova Era
Editora Independente – 1a. Edição – 1991
143 – YOUNG, Alan….A Cura Cósmica
Editora Objetiva – 3a. Edição – 1992
144 – ZIMMER, Heinrich…. Filosofias da INDIA.
Editora Palas Athena – 5a. Edição – 1986
145 – ZOHAR, Danah… O Ser Quântico
Editora Best Seller – 12a Edição – Ano 2000 171

Postscript

Caro leitor, foi com entusiasmo que escrevi este sétimo Livro Deus(real & vivo)YHWH, procurando oferecer os aspectos informativos, desta Essência Máxima de Energia Cósmica, que no fundo tem muito de realidade. Espero que tenha gostado da leitura e que tenha “viajado” no conteúdo da minha literatura, assimilando ou refutando com consciência, conforme seu Nível de Estado de Consciência.
Que tenha descoberto, a diferença entre a consciência Física E a Consciência Cósmica.
Que os seus conceitos Religiosos, Filosóficos e Empíricos e Esotéricos tenham sofrido reformulações.
Que a sua concepção sobre o Comportamento do Ser Humano Tenha-se modificado com mais tolerância.
Que os seus Conceitos sobre os Fenômenos do Mundo Físico (sombras) e do Mundo Espiritual (luzes) tenham “sofrido” um Aprimoramento.
Que a sua capacidade de julgamento tenha se tornado mais ponderada.
Que você não seja mais o mesmo após ter lido o Livro.
Se isso acontecer, com cinco por cento (05%) dos leitores, sentirei gratificado, agradecendo a DeusYHWH por ter escrito este sétimo Livro, evento este, que sem a ajuda Dele, não teria feito.

Os quinze Livros sugeridos para meus Leitores
01 – Capra, Fritjof – O Tao da Física
Editora Cultrix
02 – Gribbin, John–Gênese: Origens do Homem e do Universo
Editora Francisco Alves.
03 – Griscom, Chris – Êxtase, Chave da Dimensão Espiritual
Edições Siciliano
04 – Grof, Stanislav….O Jogo Cósmico
Editora Atheneu Cultura
05 – Jinarajadasa, C. – Fundamentos de Teosofia
Editora Pensamento
06 – Jung, Carl Gustav – Psicologia do Inconsciente
Editora Vozes
07 – Krisnamurti, Jeddu – Reflexões sobre a Vida
Editora Cultrix
08 – Lemkow, Anna – Princípio da Totalidade
Editora Aquariana
09 – Ouspensky, Pioter – O Quarto Caminho
Editora Pensamento
10 – Steiner, Rudolf – O Conhecimento dos Mundos Superiores
Editora Antroposófica
11 – Schuré, Edouard – Os Grandes Iniciados
Editora Ibrasa
12 – Taimne, Ikbal K. – O Homem, DEUS e o Universo
Editora Pensamento
13 – Talbot, Michael, – O Universo Holográfico
Editora Best Seller
14 – Waxemberg, Jorge….Da Mística e Estados de Consciência
Editora ECE
15 – Zimmer, Heinrich – Filosofia da India
Editora Palas Athena

Morrer é Preciso

Morrer é Preciso

A morte não é somente a ausência de vida, mas também, a transmutação de uma passagem de um estágio inferior para um estágio superior, que nos faz evoluir, assim existe vários estágios em que morremos, para dar lugar a outros estágios de níveis mais elevados, ou seja, vários tipos de morte, em que precisamos morrer para que possamos nascer para um novo objetivo, que é a dinâmica da vida do nosso eterno vir-a-ser. nos dando motivação para viver na busca da evolução.
Não existem plantas se as sementes não morrerem.
Não existem embriões sem as mortes dos óvulos
Não existem borboletas, sem as mortes das lagartas.
Tudo isto mostra que a morte, nada mais é do que uma passagem, uma
transmutação de um estágio inferior para um estágio superior, isto é,o início de algo novo, a interface entre o passado e o futuro.

Para ser um universitário competente.
Terá que enterrar o secundarista dentro de você (não quer dizer esquecer os ensinamentos recebidos), já que os assuntos a serem estudados estão num estágio superior.

Para ser um profissional competente.
Terá que enterrar o universitário Sonhador, que se julgava líder, que poderia influenciar todos, com suas ideias políticas, entusiasmado em modificar o mundo.

Para ter um bom relacionamento ético com todos.
Terá que enterrar o jovem inseguro, exigente, que só pensa em dinheiro e levar vantagens em tudo, que se acha mais inteligente que os outros, que quer ser político, que só faz projetos sozinho.

Para ter harmonia no casamento.
Terá que enterrar o solteiro sem compromissos e solto, insatisfeito, que só pensa em si mesmo, achando que pode conquistar todas as garotas, sem nunca ter um núcleo familiar para compartilhar e dividir os êxitos, os fracassos e os espaços, com alguém que nos fortalece.

Para ter tranquilidade.
Terá que enterrar a vontade de tentar manipular as pessoas de acordo com a sua conveniência, respeitar seus amigos, colegas de trabalho e vizinhos.

Para ser bem sucedido,
Terá que enterrar seus sonhos Utópicos do passado, ser competente, enfim todo
processo de evolução exige mudança de Reais Objetivos.

Para ter Boa Qualidade de Vida
Terá que enterrar seus objetivos no Fisiologismo, para despertar a Fraternidade que lhe ajudará fazer aos outros aquilo que gostaria que os outros lhe fizesse.

Para evoluir e sair do Lugar Comum
Terá que enterrar sua vida no mundo Objetivo das sombras, estático, repetitivo, procurar viver no mundo Subjetivo da Luz, dinâmico, mutante.

Qual o risco de não agirmos assim?
O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, vivendo o
passado e o presente, perdendo o nosso foco, comprometendo essa
produtividade, e por fim, prejudicando nosso sucesso.
Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao passado, não
se projetam para o que serão ou desejam ser, elas querem a nova etapa,
sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam, acabam se
transformando em projetos acabados, híbridos, adultos infantilizados,
isso não quer dizer que não possamos agir como crianças, que em certas
circunstâncias, mantemos as virtudes de criança, que às vezes, também
são necessárias nos nossos relacionamentos, sem perder o senso de
responsabilidade que os assuntos requer.

Para ser adultos devemos necessariamente matar atitudes infantis, para
passarmos a agir como adultos, sejam como; chefe, profissional, pai ou
mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga, isto não quer dizer que
devemos ser carrancudos, mas sim interpolar os nossos relacionamentos,
com sorriso fácil, vitalidade, criatividade, tolerância, brincadeiras
leves e algumas piadas concernentes aos assuntos em pauta, mas sem
desviar os objetivos.

Por tudo que foi escrito até aqui, concluirá que para quaisquer passos,
“você” precisa matar em si, de cara….. o “egoísmo” é o “egocentrismo”,
para que nasça um novo “você” (aquele que tanto deseja ser),
conscientizado de que sempre será melhor no próximo objetivo, pois o valor
das coisas, não está no tempo em que elas duram, mas sim, na intensidade
com que acontecem, daí existirem: momentos inesquecíveis, coisas
inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

Devemos compreender os fatos, pois parece mentira, mas há fatos (tristes)
que a morte destes fatos em nossa memória é um alívio.

Salvador 26 de fevereiro de 2021 – Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA