Reflexões sobre a Evolução

Reflexão sobre a evolução

Somos Ser, Alma e Eu,
Ser é o fragmento Divino que habita em nós, levando o código
das mensagens do Divino, para a Alma decodificar.
Alma é a decodificadora dos símbolos emitidos pelo Ser, para
convertê-los para os cinco sentidos do Eu, individualmente.
Espírito é a Alma após ter colhido as experiências, ter livrado
das cascas e transmutado sua Energia Kundalini em Cósmica.
Eu é a parte densa (física), que esta vivenciando no plano físico
as emoções dos cinco sentidos, como instrumento da Alma.
O Espírito (Alma+Ser), após o ciclo se integra à Divindade (YHWH).
A Divindade (YHWH), fragmenta em partículas (Mônadas).
A Mônada entra no feto, entre o 6º. e o 7º. mês de gestação.
Aos sete anos, a Mônada torna-se Ser, Alma e Eu.
Assim somos Ser, Alma e Eu, com aspecto de Luz Condensada.

O Ser (Partícula Divina) e Alma, permanecem juntos até a Alma
transmutar sua Energia Kundalini em Cósmica, unificando-os
para torná-los um Espirito, e assim, retornar ao Divino.
O Eu torna adulto aos dezesseis anos.
A Alma torna adulta aos vinte e um anos.

Para a Alma desenvolver, expandir e evoluir, evitando pular de experiência em experiência, a Alma deverá orientar o Eu e ser seu foco de consciência, assim permanecerá no Ser, gerando harmonia entre Ser, Alma e Eu, o que facilita a integração humana limitada com o DeusYHWH ilimitado.

Não há privilégios na vida espiritual. A Alma (a decodificadora), é responsável pela evolução do Eu. Terá que orientar o Eu, passo a passo nas passagens, por todas as etapas nas espirais da “Hélice de Evolução”, até se libertar dos corpos Emocional e Mental e alcançar a transmutação Cósmica, para se integrar ao DeusYHWH (o todo). Ninguém pode ser intermediário nessas passagens, vivendo uma etapa ou uma espiral, em lugar de outro, cada passo de um Eu, a Alma faz seu registro, no Akasha (Livro de registro das causas e efeitos da vida do Eu), que é acumulativo.

Conclusão:
A Natureza não brinca em serviço e nem perdoa.
O Universo está em equilíbrio como está, se tentar fazer algo que O tire do equilíbrio, sofrerá as conseqüências.
Não podemos ajudar os outros, se fizermos por eles, aquilo que eles podem e devem fazer por eles próprios..
Ninguém pode nem deve:
Pagar por deslizes de outrem.
Sofrer “castigo” por “pecados” de outrem.
Morrer para que outro viva.
Morrer para outros se livrem dos seus erros ou dos seus “pecados”

Cada um é responsável pelo que é, tal é a Lei Universal.

Salvador 23 de julho de 2006

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA