A Epigenética Monitorando o DNA

A Epigenética Monitorando o DNA

Ser Holotípico, a Energia do DNA

Antes de entrarmos no estudo da Epigenética, vamos conhecer a inteligência operacional da Glândula Pineal, que é o centro responsável de tudo que vamos estudar.

O que é a Glândula Pineal?

A nossa Glândula Pineal é a célula do raciocínio localizada no centro do cérebro atrás da caixa ótica, entre os olhos, produzindo a melatonina para ativar a sensibilidade dos neurônios, além de funcionar como decodificadora das informações da Natureza, atuando como um Relógio Biológico, processando as energias elétricas e magnéticas, través da luminosidade (olhos), de calor (pele) e de som (ouvidos), mostrando a ciência neste fato, ou seja, uma glândula endócrina, ter ligação direta com as células do Sistema Nervoso.

A Glândula Pineal funciona como uma antena de grande sensibilidade do nosso Sistema Nervoso, é o centro controlador das atividades do nosso corpo físico.       É a sede da Alma Racional segundo Renée Descartes (1596 – 1650).

Para os espiritualistas, a Pineal define a vida do ser humano, por se ligar à uma Energia Cósmica, que está Interagindo em Tudo, formando um Campo Energético Unificado, obedecendo a inteligência do Núcleo Entálpico do Genoma de Tudo, que eu chamo DeusYHWH. Só com o Instinto de Observação (que é individual), alcançaremos o desenvolvimento pleno da Pineal, o que nos dará chances de conhecer os propósitos do Divino, a Epigenética e a compreensão do funcionamento da sistemática da estrutura que mantém o equilíbrio dinâmico do nosso Universo. O ciclo de tempo da Natureza, “dia-noite” e o relógio Biológico com os seus horários de atividades específicas para as ações dos genes, no metabolismo dos seres vivos. As comunicações das células do interior do nosso corpo, são feitas através de dois hormônios produzido pela Glândula Pineal: a Serotonina e a Melatonina. Estes dois hormônios são responsáveis para restaurar as Energias e manter a harmonia do Sistema Endócrino. A parte responsável pelos impulsos iônicos (neuroelétrica), dos neurotransmissores é comandada pelo cérebro, um computador quântico (processa dados aleatórios), onde a Glândula Pineal é o processador. Devemos saber que o Eu (corpo físico) continua sujeito as influências com aspectos peculiares, do meio ambiente, nas suas várias instâncias, inclusive no sono, envolvendo: o Ser, a Alma, o Instinto de Observação (Inteligência), as Manifestações Voluntárias e Involuntárias, e a cobrança do Discernimento, entre a Lógica e a Razão.

Compreendido a sistemática envolvendo a Pineal, vamos conhecer a Epigenética, lembrando que este conhecimento é individual e depende do Instinto de Observação, que é foro íntimo de cada um. A maioria dos centros de treinamento das academias dos profissionais da saúde, é maciçamente patrocinada pela indústrias farmacêuticas, com objetivos mercenários procurando descartar quaisquer pesquisas que venham trazer a cura de quaisquer doenças. As pesquisas da Epigenética, tornam irrelevante diante deste clima. Os conhecimentos adquiridos, nos livros da prática de clínicas médicas, nos dias atuais, não encontramos a expressão natural do impacto da habilidade do gens, encontradas nas pesquisas feitas por profissionais abnegados da área médica, mostrando  a dificuldade de pesquisadores, como o Dr. Bruce Lipton (1944 – ), de sensibilizar os investidores a financiar suas pesquisas  profissionais, dando suporte com segurança, para alcançar  os resultados mais rápidos. O que motiva o pesquisador, é   acreditar que levando os conhecimentos, de suas pesquisas, diretamente para o público em geral (plateia não científica), pode despertar impactos nas vidas das pessoas, que irão se interessar, nas possibilidades de compreender, como elas poderão se transformar.

Como é possível nós nos transformarmos?

Usando o Instinto de Observação (a Natureza dá igualmente a todos), dentro da lógica e a ciência, podemos perceber que a Epigenética, permite monitorar o controle daquelas informações envolvendo a espécie, reveladas no genoma, e alterar estas revelações dos genes, sem mudar a sequencia do código do DNA base.

Relembrando: Em 1869, as pesquisas sobre a constituição química dos cromossomos, levaram o bioquímico suíço, Johann Friedrich Miescher (1844 – 1895), numa  experiências com pus e ovários de salmão, a descoberta das estruturas das moléculas do DNA (Desoxirribonucléico Acido)  e do RNA (Ribonucléico Acido), no entanto, foi o biólogo alemão Robert Feulgen (1884–1955), que obteve a primeira visão microscópica do DNA e RNA, em 1914, acontecimento que foi um marco na biologia, considerado como a inauguração da genética molecular. No antigo modelo genético, chamado determinismo, acreditava-se que os nossos genes era como, mapas plotados, com coordenadas auto reguladoras da função do metabolismo humano, a vida era controlada pela genética, e este modelo da genética, permaneceu por 100 anos. Após 1914, quando o DNA foi considerado, como material da hereditariedade, as pesquisas continuaram . evoluindo até o modelo da Epigenética.

O que é a Genética de determinismo?  .

Genética de determinismo, significa que nossas vidas (física e emocional) são controladas pelo código genético; Esta concepção, nos leva a sentirmos vitimas do controle dos nossos genes, em todas as funções de nossas vidas, mostrando que este controle das nossas funções, está sendo feito por elementos (genes), fora do alcance da nossa possibilidades de poder modificá-las. A crença na Genética de determinismo é usada para justificar certas doenças e degenerações que aparecem, entre famílias, propagadas através de genes associados a estas doenças, pesquisas criteriosas evidenciam que não são verdadeiras estas crenças. Quando acreditamos em alguém, sem questionar suas palavras, o que é certo ou errado, estamos aceitando as posições que eles podem nos colocar, aí iremos sentir: Se Religioso, com pecados, caminhando para o inferno. Se Advogado, fora da Lei, como delinquente.  Se Médico, com todas as doenças, quase na UTI. Se historiadores, num mundo com realidades diferentes.Se Político, no país do Ali Babá e os 40 ladrões. Se Pessimista, num mar revolto em plena tempestade.. Nestas condições, necessitamos urgente de um salvador. Diante da emergência, estes citados, se apresenta como o nosso salvador, por conhecer os detalhes dos acidentes citados. Automaticamente iremos aceitar os citados, para também, nos salvar de nós mesmos, daquelas posições, que eles nos colocaram e que nós acreditamos.  Infelizmente tornamos reféns destes citados, Esta é a degradável situação, onde os citados estão autoinseridos neste sistema tradicional, tornar os ouvintes reféns. No caso da medicina, que é o nosso objetivo, este sistema tradicional, vem sendo revisado nestes últimos 15 anos, o problema é que estas revisões, estão sendo reconhecidas, somente em níveis de pesquisas científicas na área da biomédica, isto é, não estão fazendo os efeitos desejados para o público, enquanto isso, a maior parte da humanidade, continua acreditando, nas palavras dos médicos, que afirmam; este genes controla isto, aquele genes controla aquilo. Assim, podemos ver que, os jornais e magazines, quando publicam reportagem de pesquisas sobre células biológicas e genéticas, até mesmo em jornais e revistas, de segmentos científicos, como a  Nature and Science, estão ainda interpretando aquelas pesquisas encontradas através do modelo determinismo, reforçando um paradoxo “que a ciência está nos salvando das nossas próprias genéticas”

Como é o modelo da Epigenética?   O modelo Epigenética. é um novo modelo para o estudo do genes, O termo “Epi” significa “acima de“, Epigenética é o monitoramento das funções dos genes de expressão, usando o Instinto de Observação (que é individual), para ler no mapa genético, as probabilidades dos genes, antes que os genes gerem as expressões (Energias de Agir). Esta concepção, nos dá chances de sentirmos o poder de controlar as Energias dos nossos genes, em todas as funções de nossas vidas, mostrando que, este controle, poderá ser feito, pelo nosso Instinto de Observação, dentro do alcance das nossas possibilidades, do poder modificar quaisquer que sejam as funções.

A Epigenética permite monitorar o controle daquelas informações envolvendo as espécies, contidas no genoma  e alterar as transcrições dos genes, sem mudar a sequencia do código do DNA base. Assim, numa simples transcrição do genes epigenético, pode gerar 30 mil diferentes variações de expressões (Energias de Agir). Os cientistas subestimaram o Projeto Genoma, pensando que deveria encontrar 150.000 genes, eles se basearam no modelo genético do determinismo, o qual cada genes controlava um caráter humano. Sabemos que a partir da proteína, os corpos são construídos com nossas glândulas endócrinas, e como existem 150,000 proteínas conhecidas, a expectativa deles, era encontrar 150,000 genes, um genes para cada proteína, assim era o modelo deles. Realmente eles encontraram somente 23.000 genes. A partir disso, nós então, podemos compreender que cada genes, pode gerar cerca de 30.000 variações. Compreendendo as variações do potencial da expressão genética (Energia de Agir), saberemos que, cada genes pode gerar 30.000 possibilidades de expressões (Energias de Agir)..

Vamos fazer uma simples analogia. Atualmente as televisões, os  rádios são usados para transmitir uma avalanches de programas, no entanto, todos estes meios de comunicações, possuem horários determinados para transmitir programas de conhecimentos científicos. Os nossos genes, têm ciclos de expressões, em horários certos,  como aqueles horários determinados, específicos de conhecimentos, e para selecioná-los, usamos o controle remoto (manual), nos horários que queremos. O modelo da Epigenética, atua semelhante ao controle remoto (manual), selecionando os genes, que queremos   neutralizar, modificar ou substituir, usando nosso Instinto de Observação, para conhecer antecipadamente a expressão (Energias de Agir) deste genes. Podemos selecionar o que desejamos, com o uso do nosso Instinto de Observação que é individual, monitorando os ciclos das atuações dos genes. Assim é a Epigenética, selecionando as transcrições dos genes escolhidos, para melhorar o potencial de qualidades das variações de expressões (Energias de Agir).

Considerando que a  Genética do Determinismo, acredita, ser o nosso destino, controlado pelos nossos genes, ao passo que…. A seleção Epigenética, acredita ser possível, usar o Instinto de Observação, monitorando os potenciais das expressões (Energias de Agir) dos genes, na cadeia genética, para abreviar a evolução humana..

A diferença é: No Determinismo somos vítimas de nossos genes.                   Na Epigenética somos senhores de nossos genes.

A Evolução humana é dividida, em duas fases:

1a; A fase embrionária. Esta fase, vai desde o óvulo fecundado, em que a célula, através das pequenas formas e aparências, vai mudando as formas, até alcançar o estágio fetal;

2a. A fase fetal  Esta fase é reconhecida. quando o embrião adquire status humano, chamado feto (características e aparência humana).

Nossos gens são os inteligentes programadores que transforma o óvulo fecundado de estágio em estagio, na evolução da célula, até alcançar o status humano. Medula óssea e pulmão (corpo, braços, pernas, olhos, nariz etc).  A partir do estágio fetal (medula óssea e pulmão), as modificações são controladas pela Epigenética, isto é, as modificações, são influenciadas pelo ambiente.

Por exemplo, o Esperma e o óvulo, são genéticos, formando o ser humano, mas não determinam se o ser humano vai nascer na Bósnia. no Nordeste ou nos EEUU;  Estas decisões são tomadas a partir das informações adquiridas, do ambiente. Enquanto o feto está se desenvolvendo, cada um destes ambientes, requer uma diferente fisiologia para sobreviver. Cada instância, a sobrevivência é ameaçada, então a fisiologia do corpo muda, para  criar um corpo que resista aquelas ameaças e venha se adequar às informações do ambiente, que é muito exigente ao ajustar a expressão (Energia de Agir) do genes, que tem pronta a fórmula da construção do corpo humano. Como podemos  monitorar nossas expressões dos genes, não como vitimas dos nossos genes, e sim, como mestres de nosso destino? O cérebro é um decodificador peculiar, lê e codifica os procedimentos do ambiente, para então, monitorar os impulsos iônicos dos neurônios do cérebro, que controla a expressão genética (Energia de Agir) das células. Sabendo que a interpretação pela mente é rigorosa, isto porque o cérebro lê e ao codificar os procedimentos do ambiente, é imparcial, sem formar opinião do significado que estes procedimentos têm. As codificações feitas pelo cérebro dos procedimentos do ambiente, são baseados no aprendizado pela vivência experimental.

Vejamos um exemplo. Quando éramos crianças, nós aprendemos que; “quando algo está nos ameaçando, então de igual modo, este algo entra no nosso ambiente, e a interpretação da mente, estimulará o cérebro  para liberar a ionização dos neurônios, que irão controlar o comportamento celular e a Energia de Agir dos genes, para coordenar uma resposta de proteção”.  Assim quando o cérebro percebe um procedimento ameaçador, libera uma ionização para os neurônios controlar o comportamento celular, diferentemente do que se tivesse percebido um procedimento de amor. O que estamos vendo ouvindo ou lendo, histórias, acontecimentos ou fatos, nosso cérebro não sabe se é presente ou passado, tudo se passa como se fosse no eterno agora, liberando a ionização dos neurônios, que irão controlar o comportamento celular que irá proteger a vida. Usando o Instinto de observação, para selecionar, o que é presente, o que é passado, o que é real, o que é falso e os impactos no ambiente no nosso corpo, dando a condição para que possa gerar, a expressão genética, a Energia de Agir dos genes, que irá selecionar as proteínas, para construir os tecidos de nosso corpo, que irão interagir na nossa saúde, na qualidade de nossa vida e intrinsecamente, protegendo a vida, para adequar ao meio ambiente. Como podemos obter os conhecimentos para monitorar os nossos corpos e selecionar as instruções genéticas, que nos dará o poder de fazer as diversas escolhas?.

O conhecimento da Epigenética, que nos dá chances de monitorar o comportamento, é individual, foro íntimo de cada um, não pode ser ensinado, só compreendido através do Instinto de Observação, com Empatia e perseverança. Só assim, seremos participantes ativos, controlando o nosso caráter, nossa saúde e o nosso comportamento, lembrando que o ambiente, tem uma influência muito forte sobre nossas vidas, dificultando este controle, ao contrario do sistema antigo, que acreditava sermos vitimas de forças alheias a nossa vontade. Quando vivemos o “aqui e agora”, exercitando ativamente, nossa consciência para sentirmos o “centro de nós mesmos” e criarmos a vida “nós queremos”… pode acreditar…. alcançaremos o Nirvana aqui na terra. Quando atingimos uma intelectualidade consciente do mecanismo do Universo, nos deparamos com uma instância superior, inteligível, ai, questionamos a nós mesmos….” O que poderemos fazer que possa contribuir para a harmonia da humanidade” como se tivesse perguntando a uma inteligência superior no Cosmos.

Nota: Isto aconteceu do Bruce Lipton, quando tinha em Mente as idéias da Epigenética, formadas pelas suas pesquisas na área da Biologia. A maior dificuldade, para divulgar as idéias, é encontrar pessoas com parâmetros internos que possa processar (compreender) estas ideias. O lamentável, é que após terminar uma exposição teórica de argumentos lógicos, a pessoa que não tem parâmetros internos, irá processar (compreender) com seus parâmetros limitados, concluindo as teorias erradas e sentirá que as nossas idéias são aleatórias e sem sentidos, de igual modo, devemos ter convicção de nossas idéias, isto porque, quando você não esta fazendo o que fala, não tem credibilidade e fica sem sentidos suas palavras. O mais importante, do conhecimento da Epigenética, é usar nosso Instinto de Observação, para superar nossas limitações e a desigualdade impostas pelo DNA, e assim, alcançar  melhores níveis de qualidade de vida.

Como as células reagem aos impulsos iônicos?

Para este fenômeno temos que conhecer as mitocôndrias.

Mas o que são Mitocôndrias?

As mitocôndrias são organelos celulares, sendo extremamente relevante para a respiração celular e a comunicação entre as células. Nas reações químicas do nosso organismo, as mitocôndrias convertem as energias geradas, em formas de Energias de Agir, as expressões genéticas dos gens, que são os impulsos iônicos, responsáveis por toda sistemática de comunicações das células dos seres vivos. As células do sistema nervoso, dada a maior necessidade de energia de interação, têm maires quantidades de mitocôndrias do que as células de outros sistemas. Quando o impulso iônico é enviado para uma célula, a célula recebe o impulso, semelhante a um radio receptor recebendo o sinal de uma transmissora.  A sintonia da freqüência iônica, está sempre associada com o “Energia de Agir”, isto significa que o impulso iônico aleatório é transformado em reação química, gerando uma Energia de Agir nos genes, da outra célula, para expressar nos cinco sentidos o efeito que provocou este impulso. Por outro lado, podemos também utilizar a energia eletromagnética, para transmitir as informações dos impulsos iônicos codificados para a célula. As informações emitidas através das frequências das energias eletromagnética, são codificadas e limitadas, sem as características peculiares das informações emitidas pelas mitocôndrias, através das frequências das energias químicos, que são aleatórias e ilimitadas. O uso de ambos os processos de transmissões iônicas, seja químico ou energético, se baseia sobre a habilidade do organismo em responder as expressões (Energia de Agir), nos cinco sentidos, às informações do ambiente. Este é o fundamento biológico, para o campo emergente da energia na medicina. As moléculas que recebem informações (na membrana celular), atua como processadoras de informações, Elas são programadas para decodificar e codificar informações aleatórias, da mesmo maneira que um computador lê e escreve arquivos codificados.

A Epigenética poderia ser o caminho para a cura espontânea?

Sim. Não só o caminho da cura, como também, a escolha de uma qualidade de vida que venha se adequar ao nosso perfil psíquico, levando em consideração que, a Epigenética, também permite o controle das células, na  reprogramação instantânea, pesquisas experimentais, mostraram que muitas mudanças, ocorreram em 0,5s. As aceitações padronizadas na profissão médica, afirmando  que nossas células respondem com mais eficiência as informações emitidas através das energias dos produtos manipulados (alopatas), do que, aquelas que são emitidas através das energias, dos produtos naturais, levam a medicina convencional não ter interesse na modalidade da cura espontânea da Epigenética. A industria médica quer vender genes, no sentido mercenário, genes que possam estar na tarjeta magnética de um cartão, . Eles querem vender “cartões genes”. Quem comprar o cartão genes, poderá ler seu futuro. Quando isto acontecer, a tecnologia da Epigenética, não terá mais valor científico, talvez terá menos valor do que obtém um astrólogo ao ler a mão de alguém. Conhecimentos tradicionais, são publicados em jornais científicos, a assimilação destes conhecimentos pelos cientistas, sem a intuição que tudo está evoluindo, significa que estes cientistas estão pensando coletivamente. Infelizmente o que é aceito como pensamento coletivo tradicional, que tem sido publicado, representa dois campos de conscientização”

Campo 1 – Os que conhecem a Epigenética, sabem que a cura pela Energia de Agir, expressões do genes, existe. Os Trabalhos científicos mostram que sim, mas pouca é a esperança da humanidade alcançar a consciência do poder deste conhecimento, devido seu custo mental ser bastante alto e ser de difícil conscientização. Assim, a responsabilidade de ter o conhecimento e o poder para mudar a vida, é foro íntimo de cada um.

Campo 2 – Os que não conhecem a Epigenética. A Epigenética, está fora do campo do conhecimento da maioria da humanidade. Se formos a um hospital e     perguntar a um médico se a cura pela Energia de Agir do genes (expressões) existe? Ele irá responder que não, isto porque na industria farmacêutica tradicional não acredita na Epigenética, como a maioria da humanidade, não tem conhecimento disso prefere o conhecimento vulgar, por ser pobre de parâmetros, não ter custo mental, pode-se levar vantagem e de fácil conscientização, prefere acreditar na industria farmacêutica tradicional, que considera a Epigenética, um mal, que está nos fazendo de vitimas, em vez de      estar nos salvando. Se conhecendo a Epigenética, podemos alterar nossa expressão genética, então  o que devemos fazer para melhorar a qualidade de vida em geral?

A resposta está no foro íntimo de cada um.

Não Existem Livre arbítrio, carma e predestinação. Os que existem são:     Competentes, Incompetentes e Preguiçosos.

1 – Os competentes são aqueles que não têm medo de pensar, nem de errar na busca do complemento da verdade no desconhecido e conscientes, desenvolvem   seus Instintos de Observação, para lastrear sua rota de comportamento, procurando interpretar corretamente as Leis e com criatividade, cumpre primeiro seus deveres, para conquistar seus direitos, com harmonia interna, contribuindo para a Fraternidade Universal, e assim, usufruir uma boa qualidade de vida.

2 – Os incompetentes são aqueles que têm medo de pensar e de errar, tendo medo do desconhecido, e sem consciência, das Leis, estão atrofiando seu Instinto de Observação e perdendo sua rota de comportamento, no entanto, reivindicam primeiro seus direitos, sem nenhuma criatividade, por não possuírem estruturas  para cumprir os deveres correspondentes, ficando sem a harmonia interna, mas, querendo levar vantagens em tudo, acabam não contribuindo para a fraternidade Universal, o que não lhes permitem obter uma boa qualidade de vida, e o pior, acham que essa liberdade de comportamento é fruto do ”Livre Arbítrio”, ignorando que estão perambulando no deserto à noite, procurando um oásis que não existe.

3 – Os preguiçosos são aqueles que culpam a sociedade, que não reconhece seus valores, se julgam injustiçados e querem levar vida boa, sem trabalhar, às custas de parentes, amigos, de benesses do governo ou na delinquência.

Salvador 23 de novembro de 2017

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA