A comunicação entre as Pessoas

Ao comunicarmos com as pessoas, fazemos uma proposição lógica, usamos no pensamento, uma imagem de um fato, que tem estrutura com um fato real, mas a estrutura tem um signo (número de palavras que conceitua o fato), que é função do conhecimento (vocabulário), de quem está falando e está condicionado ao limite do conhecimento (vocabulário) de quem está ouvindo. Quase tudo, é inenarrável, salvo se os interlocutores, tiverem signos ilimitados, os quais correspondem a totalidade da Lógica e da Filosofia.
O signo, vai depender do número de vocábulos que o elemento possui, para enriquecer o simbolismo (representar o fato) e também o signo do ouvinte, assim o simbolismo não será adulterado. Ora! O número de vocábulos de cada um é função do conhecimento, então para uma pessoa usar a linguagem e haver entendimento entre duas pessoas, necessário se faça, que ambos tenham níveis semelhantes de conhecimento.
Tudo que se fala está estruturado na linguagem e nas proposições filosóficas e por falta de signo, às vezes, tomam aspectos desprovido de sentido.
O Aramaico, como a maioria dos dialetos usados nos n-centos anos antes de Cristo, tinham em torno de 8.000 vocábulos,
A literatura hebraica cerca de 12.000 vocábulos. A cultura grega, chegou ao grego clássico com cerca de 300.000 vocábulos.
Para os gregos traduzirem toda a literatura de épocas anteriores inclusive a hebraica e a aramaica, foi necessária muita criatividade e haja criatividade.

Salvador 24 de outubro de 2013

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA