Atenção para os Atributos Virtuais

Atenção para os Atributos Virtuais

Quaisquer atributos, sejam nas áreas da Espiritualidade, da Empatia, da Ocitocina, da Dignidade, da Ética, do Altruísmo e da Justiça, que uma organização atribui a uma Figura, para influenciar um sistema, seja na Religião, na Política, na Ciência, nas Artes, na História ou na liderança de classe, a Ótica Quântica dentro das probabilidades das n-possibilidades, prevê estes três resultados;
1) Se a Figura, não possuir os atributos citados e
milhões de pessoas acreditarem que possuem, mesmo que seja por milhares de anos, está Figura, continuará sem os atributos, não há, em hipótese alguma, a possibilidades de despertar na Figura, os tais atributos, ainda por mais elevado que seja o número de pessoas envolvidas no sistema.
2) Se a Figura, possuir os atributos citados, e milhões de pessoas não acreditarem que possuem, mesmo que seja por milhares de anos, está Figura, continuará tendo os atributos, não há, em hipótese alguma, a possibilidades de destruir na Figura, os tais atributos, ainda por mais elevado que seja o número de pessoas envolvidas no sistema.
3) Só e somente existe a possibilidade de despertar os tais atributos, se a Figura, auto conscientizar, que todos os atributos, são partes intrínsecas do mundo interno de cada um, gerando condições para viver em harmonia com o Universo, fora disso, seria ilusão, achar que, acreditando nos atributos de Figuras, e sendo um elevado número de pessoas envolvidas no sistema, formando uma corrente, com o passar dos tempos, estas Figuras, venham ter tais atributos.

Salvador 25/10/2014 – Charrir Sales – OJÉNNA

Ola amigos leitores, aqui estou de novo, desta vez falando da Hostória da Reincarnação. A braços…charrir

Ola amigos leitores, aqui estou de novo, desta vez falando da Hostória da Reincarnação. A braços…charrir

A História da Reencarnação.

Até o ano 321 de nossa era, o Cristianismo pregava a Reencarnação, que é uma cultura religiosa oriental proclamada há milênios antes da era cristã. Era um segmento incontestável, o qual, procurava nortear os princípios da Justiça Divina, dando oportunidade ao ser humano, para refletir nos seus comportamentos, recebendo chances de refazer alguns acidentes de percursos e recomeçar um novo segmento, que possa contribuir com maior fraternidade Universal em outro Plano.

Em 538, o General Belizário (503 – 570), homem de confiança da Imperatriz Theodora (504 – 576),deportou o Papa Silvério (papado 536 – 538), impondo o Papa Virgílio (papado 538 a 555), cumprindo determinação da Imperatriz.

Em 553 o Papa Virgílio (papado 538 a 555), atendendo pedido da Imperatriz Theodora, aprovou, (numa decisão política, por interesses do Império Bizantino), o Concílio de Constantinopla (ex Bizâncio e atual Instambul). No Concílio, foi eliminada da literatura Cristã, a concepção da Reencarnação, substituindo-a pela Ressurreição, mesmo contrariando os cientistas da época, que protestaram com veemência, defendendo os princípios da ciência, por ser um absurdo, um ser morto, já desintegrado em todos os seus elementos orgânicos constitutivos, possa voltar a ser vivo novamente, no mesmo corpo, com as mesmas características anteriores, por ocasião de um suposto Juízo Final……Muitos morreram como hereges, por não admitir a Ressurreição.

A Imperatriz (ex atriz) Theodora, era esposa do Imperador Flávio Pedro Justiniano (482 – 565), Theodora, era escravocrata, orgulhosa e muito preconceituosa, adotava como religião o Monofisismo (só admitem a natureza Divina para Jesus), sendo orgulhosa existindo a Reencarnação, ela temia retornar ao mundo, reencarnando numa escrava de pele negra, por isso, desencadeou uma forte pressão sobre o Papa da época, Virgílio, que subira ao poder através da intervenção do general Belisário, a pedido dela, logo o Papa Virgílio, não tinha moral para negar as pretensões e os desejos de Theodora.

O Concílio realizado em Constantinopla, no ano de 553 d.C, rejeitou todo os estudos sobre a reencarnação feito pelo Padre Emanuel Orígenes (185 – 252) de Alexandria, um dos maiores Teólogos da Humanidade, que pesquisava os fundamentos da Reencarnação. As decisões do Concílio condenaram, inclusive, a reencarnação admitida pelo próprio Cristo, em várias passagens do Evangelho, sobretudo quando identificou em João Batista o Espírito do profeta Elias, falecido séculos antes, e que deveria voltar como precursor do Messias (Mateus 11:14 e Malaquias 4:5). Também modificaram o trecho

Notas: Trechos originais, seguindo a Lógica, sobre a reencarnação…..
Registrados na Septuaginta e nos Unciais, que são os
originais da Bíblia, mas transcreveram com adulterações.

1 – “Conheçam minhas Leis que são simples e infalíveis, para
aqueles que desafiarem essas Leis, saberão que sou zeloso
e cobro até a terceira ou quarta Encarnação, o cumprimento
dessas Leis….(escreveram Ex 20, 5)

2 – Não acreditem em todos que se dizem “inspirados”, mas sim
naqueles que reconhecem que DeusYHWH encarnou em
Jesus Cristo…….(escreveram 1 Jo 4, 1 e 2)

3 – Elias reencarnou como João Batista, para transmitir os
ensinamentos Divinos, mas, não O reconheceram e O
sacrificaram……(escreveram Mt 17, 11 a 13

4 – Cristo levou Pedro (que não queria acreditar), para o alto da
montanha, onde Cristo, evocou Moisés e Elias, que iriam
transmitir mensagens a Pedro…..mas, Pedro morrendo de
medo desmaiou….(escreveram Mt 17 de 1 a 5)

O Papa reunido com a assembléia dos Bispos, no Segundo Concílio de Constantinopla, com a soberana decisão, “acharam por bem”, afirmar que reencarnação, era heresia, quem defendesse, deveria ser excomungado.

Comentários
Theodora: ao invés de fazer uma reforma, que pudesse levar ao povo, uma fraternidade com equilíbrio, para um melhor destino no futuro, no entanto, continuou egoísta no orgulho e no medo de voltar reencarnada em uma escrava preta, preferindo a ilusão de modificar a verdade, com leis forjadas pelo próprio ser humano, na falsa esperança de eliminar a Reencarnação da nossa vivência gnóstica.

Salvador 1º. de maio de 2005
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA

Editado por – Charrir em 08 Abril 2006 05:15:05

Um Governo não deve ser Laico

Um Governo não pode ser laico
(ser neutro religiosamente)

Um governo não pode ser laico (indeciso)
Tem que ser quântico

Mas o que é ser quântico?
Ser quântico é ser lógico e verdadeiro

E o que é ser lógico?
Ser lógico, porque a Lógica, não permite em hipótese alguma que a Ciência, o Fato, a História, o relato, o acontecimento e outros, sejam unicamente particulares e sim, terão que ser Universal, isto é, que tenham registro na estrutura do Universo e que possam ser descritos no sentido ascendente e descendente ou reproduzidos em quaisquer épocas, de modo a conhecer, além dos fatos, as razões e as propriedades que os provocaram e também eliminar todas e quaisquer suposições. No Mapa da Vida, a Lógica representa as coordenadas que norteiam o Instinto de Observação, na busca da verdade, em todos e em quaisquer segmentos, neste Plano Físico.

E o que é ser verdadeiro?
O verdadeiro é representado pelos nossos pensamentos, pelas nossas palavras e pelas nossas ações, que são livres, para se estruturarem nas interpretações da mente, conforme o Nível do Instinto de Observação de cada um, que deve ser rigoroso, assimilando os procedimentos do ambiente, para o aprendizado pela vivência experimental, que assim, irão provocar vibrações atômicas no Cosmo (plantio), ionizando o Plasma Intergaláctico, com Energias Quânticas, com frequências peculiares, que são codificadas para serem processadas no Cosmo, ionizando os neurônios, que irão controlar os gens de expressões genético do comportamento celular, liberando as Energias de Agir, nas mitoses do DNA, cujas filhas, serão decodificadas, para que os Eus, venham vivenciar, nos seus cinco sentidos, os resultados (a colheita que é obrigatória).
Resumindo: O Verdadeiro é colher o que plantou.

Salvador 13 de outubro de 2014

Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
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O Perigo da Anomia

O Perigo da Anomia

A anomia é a perda de identidade, provocado pelas intensas transformações ocorrentes no mundo da Lógica, como forma de explicar o mundo, num brusco rompimento dos valores tradicionais, fortemente ligados à concepção religiosa, e nos regimes governamentais do comunismo e da democracia, em que os fiéis e os eleitores, não aceitam as mudanças, que preenchem os valores anteriores demolidos, ocasionando uma espécie de vazio, no cotidiano de muitos indivíduos. Há um sentimento de se “estar à deriva,” participando inconscientemente dos processos coletivos/sociais, com perda quase total da consciência e da identidade.

Émile Durkheim (1858 – 1917) sociólogo francês, em seu livro O Suicídio, emprega este termo “anomia” mostrando, que algo numa organização, não funciona de forma harmônica.
Realmente nas organizações políticas, religiosas, comunistas e sindicalistas, predominam as formas tradicionais ou “anomicamente”, todos querendo levar vantagens, perdendo suas respectivas identidades do que é certo ou errado, com o jargão “o fim justifica os meios” o importante é ter direitos, sem ter que cumprir os deveres atrelados a esses direitos.
Nestas organizações, prevalecem o caos gerado pela ausência de deveres a serem cumpridos, falta de regras que conduz a dignidade, e ainda para piorar, estabelecem regras que promovem valorizações aleatórias aos militantes, ao invés de conscientizá-los.

Robert King Merton (1910 – 2003), sociólogo americano, no seu livro: Estrutura Social e Anomia, deu ênfase em 1949, mostrando que a incapacidade de alcançar bons níveis culturais, gera conduta desviante.
Realmente , ao analisarmos a conduta humana, vamos encontrar as explicações; “por que os membros das classes menos favorecidas” cometem a maioria das infrações penais? Crimes de motivação política, terrorismos, saques, ocupações, guerras santas, corrupções políticas, fanatismo religioso, e também, dos comportamentos esdrúxulos ao migrarem para o campo do alcoolismo e da dependência química.

Por mais incrível que pareça, o ser humano com síndrome de “anomia”, não reconhece sua anomalia, não por viver na anomia, mas sim, por estar de bem com o ambiente da organização a que pertence, que reconhece o seu valor, dando-lhe as chances de colher os “louros” que a organização promete lhe proporcionar. Jamais passou pela sua cabeça, ser mutante, ou seja, procurar dentro da lógica, o que é certo ou que é errado…. e sair desta hibernação que a sua própria organização lhe colocou.

Salvador 02 de outubro de 2014
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA
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