Sobre o DNA e mRNA

Sobre o DNA (Dexorribo Nucléico Ácido) e o
RNA (Ribo Nucléico Ácido),

Sou Engenheiro e Filósofo. Como Filósofo, procuro estudar no comportamento humano, a genética e a neurose, é a base para conhecer o ser humano; Tenho procurado também, conhecer as patologias sintomáticas de todos os órgãos do corpo humano, tenho literatura sobre esses assuntos, vibro com isso, seguindo o conselho de nosso amigo Sócrates……
Conheça-te a ti Mesmo.
Até agora, tem dado certo.
No meu acervo literário, tenho o livro Biochemistry, da edição de 1994, e nas páginas 179 até 214, só comenta essa “transcrição” (copiação), e na pg 186, fig 10-4 mostra o RNA abrindo a hélice do DNA, copiando sua configuração.
O Livro comenta as várias nuances do RNA e suas maneiras de copiar configurações do DNA
O RNA mensageiro – mRNA
O RNA ribosomal – rRNA
O RNA transfer – tRNA
O RNA small nuclear – snRNA
E na página 181 temos escrito:
O processo da síntese do RNA via hélices de bases complementares do DNA, formam os diversos RNAs. Um deles é o mensageiro mRNA, que faz o registro para futura traduções.
Essas aberturas das hélices, atua como um espelho para refletir as futuras características do DNA, catalisando várias formas de enzimas, que são os RNAs polimerizados, e isto ocorre em três fases: iniciação, elongação e terminação.
A atuação do DNA, como reflexo, orienta a formação do complemento do mRNA durante o registro (transcrição).
Eu procuro dizer o menos complicado possível, sem nomes técnicos, daí eu em linguagem simplista dizer que o “RNA grava informações no DNA”.
Pensando bem tudo se passa como se assim fosse.
Após a abertura da dupla hélice do DNA, de bases complementares e a formação da enzima RNA, o RNA, copiará as configurações e sairá após cumprir sua missão,.voltando para o núcleo na forma de bases independentes (instabilidade), para que outras enzimas sejam formadas conforme os códons (características hereditárias), para a formação de futuros RNAs.
Após esta sistemática, o DNA fica com o potencial para modificar suas configurações e capacitar a pessoa a ter em gerações futuras, pessoas com genoma (mapa genético) diferente do original.
Na genética, já estão estudando as possibilidades de novas doenças, resultantes dessas cópias que o RNA faz, em virtude da “instabilidade”.Esta instabilidade exige precisão para a cópia no DNA, se houver uma leitura errada, esta instabilidade, provoca alteração nos Condons, podendo até, gerar doenças de patologia desconhecida.
Esta é a preocupação dos estudiosos de Genética do 1o mundo.

Salvador 22 de maio de 2005
Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA