O Paradoxo Politico/Religioso na Cultura

O Paradoxo Político/Religioso na Cultura

           A Política e a Cultura

Os Figurões comunistas têm consciência que um país democrático, jamais aceitará o comunismo. No entanto eles acreditam que poderão alcançar seus objetivos, usando a logística do regime, isto é, convencer os sindicalizados do país democrático, os mais pobres, que o comunismo é o melhor regime para eles, pois todas as riquezas dos ricos deste regime, serão divididas com os seus sindicalizados e os mais pobres (nivelar por baixo).

Usando este tipo de argumento do comunismo, como injeções de incentivos, para sensibilizar os líderes sindicalistas a usarem suas lideranças, alardeando para os sindicalizados e os mais pobres, que irão receber mais direitos, sem os deveres de prestar serviços, com esta proposta, alavancam uma onda nos sindicalizados, que na ânsia de querer levar vantagem em tudo, irão confiar nas promessas de populismo do candidato, passando a acreditar que; Um comunista como presidente, os sindicalizados e os mais pobres, vão receber todos os direitos possíveis e imagináveis, que lhes possam garantir  excelentes qualidades de vida sem trabalhar muito, ou mesmo sem trabalhar, condições estas, que lhes darão motivações para abraçarem o comunismo como o único caminho para sair da pobreza. Assim os Figurões Comunistas, conseguem realizar seus sonhos; dominar e alienar o povo com a Filosofia da Miséria, o cerne do Partido Comunista.

  1. Do lado da visão Política, o pobre e sem cultura, sempre vota no Comunismo, se o candidato quer ser eleito, num país de analfabetos, sabendo que pobre sem cultura sempre vota em candidato comunista, Ele entra no Partido comunista se candidata, com o viés de aumentar a pobreza e diminuir a cultura, aumentando seu eleitorado, para perpetuar no poder.  Assim sendo; podemos afirmar que o comunismo é uma filosofia da Miséria, na degradação dos mais pobres, num paradoxo social, por ser uma filosofia que permite usar o FISIOLOGISMO, para locupletar os Patrimônios dos Figurões comunistas.
  2. Dentro da Lógica…o comunismo o socialismo, o sindicalismo, o radicalismo, ou quaisquer organizações que usam a pobreza e a miséria, como trampolim para alcançarem o poder, não passa de uma organização criminosa, com viés da degeneração social e moral de uma nação e que deve ser condenada e excluída.

                    As Religiões e a Cultura

      O Instituto de Estudos da Religião, ISER, aponta que:

Pesquisas confirmaram que; os fiéis que frequentam às Igrejas, cultos ou templos religiosos são semelhantes para todas as Igrejas. Podendo serem considerados: 94% dos católicos, 98% dos evangélicos pentecostais, 99% dos não pentecostais e 95% dos espíritas, já os umbandistas e os adeptos do candomblé têm uma frequência um pouco menos 82% e 84%, respectivamente.

                    81% dos membros das Igrejas, são mulheres.

                     70,3% ganham até dois salários mínimos.

                     60,8% tem menos de 4 anos de escolaridades.

                     21,6% só cursaram até a 8ª. série.

                     15,3% tem o secundário.

                       2,2% tem curso superior.

Como  podemos ver, a grande massa de membros das igrejas, é formada por pessoas com baixa formação cultural. A pouca educação e a pobreza, deixam as pessoas mais vulneráveis e suscetíveis de serem reféns das Religiões? O que as tornam padronizadas numa ANOMIA (perda da identidade), propensas a serem conduzidas por uma cega, tornando-as fanáticas, radicais nos seus ACHISMOS.

As Igrejas, partindo da premissa que devem ser cultas, como formadoras de opiniões, são conscientes deste condicionamento dos fiéis, (não deveriam mentir), e tendo recursos (dízimos e doações), porque ao invés de ensinarem dogmas e rituais (usando a Bíblia retrógrada, com bajulação aos ídolos religiosos), não ensinam, com a mesma retórica (empatia), os deveres, o profissionalismo, a conscientização, os conhecimentos culturais em sequências fundamentais (até o fim do secundário), que são as plantações, para que todos possam sair desta hibernação, de estarem peregrinando nos templos, em busca de uma excelente colheita, sem que, nunca tenham plantado nada.

Do lado da visão religiosa, a pobreza e a miséria, são como coisas abençoadas por Deus, para alcançar a salvação, como está explícito em Mateus: Cap. 19 vers. 24….. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha, do que um rico entrar no Reino do Céu. Uma Apologia a Pobreza.

Não seria melhor, as Religiões darem cultura, assim, estarão dando aos fiéis, chances de terem melhores discernimentos, do que é certo e do que é errado, e assim, os tornarem conscientizados, para que, com estrutura própria, poderão conquistar um padrão melhor na qualidade de vida.

Recife 03 de março de 2019 – Charrir Kessin de Sales – OJÉNNA